O Amor Por Batatas



Capítulo 1

O Amor Por Batatas


Iiiirra, hoje é dia dois! Uma segunda-feira! Coisa ÓTIMA, não acham?

Eu estou morrendo de vontade de ter as aulas do sétimo ano. Não é maravilhoso? E o melhor é que, como estamos no sétimo ano e só fazemos matérias referentes as nossas futuras profissões, eu, Diana, Katheryn, Sirius e James cursamos TODAS as mesmas matérias, porque queremos ser AURORES!

Quando eu for uma auror, vou dar batata grátis para todo mundo no trabalho.

Mas pensem comigo... Se cinco homens comem cinco pães que custam x centavos por mês e sobram noventa e sete dólares, qual é o valor de x?

HAHAHA. Eu ando bebendo.

Ai meu Merlin, ainda não é hora de me revelar. Tenho que me reprimir mais um pouco. Tenho.

QUE REPRIMIR O QUÊ! Liberdade, batatas, x de equações, INCÓGNITAS! Telefones trouxas, candelabros assassinos e lhamas costeiras do sul da Ásia!

Não a repreensão! Não a queda de cabelos! Não ao condicionador fajuto da tia que passava lá em casa todos os fins de semana! Não a Segunda Guerra Mundial! Não ao fim da reprodução das lhamas!

L h a m a s. Sacou né? HAHAHA.

- Bom dia, minhas flores de campos de baseball! – Gritei, acordando todas as almas vivas de meu dormitório.

Que por sinal tem um PÉSSIMO carpete. Yuc.

- Lily, ficou maluca? – Diana resmungou, sentando na cama.

- Sabão crá crá, sabão crá crá, não deixe os cabelos do saco enrola! Sabão cré cré, sabão cré cré, não deixe os cabelo do saco de pé! – Hahaha, eu amo essa música.

Eu lembro que na festa de quinze anos da minha prima de trecentésimo quarto milésimo terceiro grau tinha videokê e eu cantei essa música, pensando que estava fazendo uma coisa extremamente normal.

Só que o pessoal desligou o som na hora do sabão cru cru.

Por isso que eu me sinto REPRIMIDA.

- Lily, queremos dormir! – Alice reclamou, debaixo de suas cobertas.

- SE EU NÃO DURMO NINGUÉM DORME! – Levantei, completamente animada, conjurei duas panelas e comecei a bater. – Se eu não durmo ninguém dorme! Se eu não durmo ninguém dorme!

E continuei batendo as panelas, alto para caramba, e pulando que nem uma cabrita desengonçada que está paquerando uma lhama costeira da Ásia.

- Socorro! – Katheryn gritou, correndo para o banheiro.

- SE EU NÃO DURMO NINGUÉM DORME! E VIVA AS LHAMAS COSTEIRAS DO NORTE! VIVA A NEVE! E SE EU NÃO DURMO NINGUÉM DORME! – Comecei a bater minhas panelitas com mais força ainda e Alice, Diana e a menina que dorme aqui tamparam os ouvidos, pedindo paciência a Merlin.

Eu NÃO vou parar. Muah.

- Se eu não durmo, ninguém dorme!

Sabe o que aconteceu depois? Lembrando que hoje, dois de setembro de mil novecentos e setenta e sete, vai haver uma invasão de hambúrgueres Aliens de Saturno, que cruzaram com os de Urano e saíram de Mercúrio!

Lily, a gente vê cultura por aqui. (?)

- Lily, dá pra parar? – Mas dessa vez foi uma voz lá de fora, provavelmente de um dos marotos.

Ops, esqueci que o dormitório deles é ao lado do nosso.

- Bom dia! – Berrei, alegre, descendo as escadas.

Correção: descendo as escadas de pijama, batendo panelas e totalmente descabelada.

- JAMES! – Gritei novamente, abraçando o tio lá com todas as forças.

Ou seja, nenhuma força, porque eu sou mais fraca que um bebê lhama que tem... Uhm... Scanmetrofiguharniadia e não tem forças em nenhum lugar do corpo. Há há há.

- Lily, você está me matando! – Resmungou ele, me afastando.

- Jamiê, quer brincar de babaloo? – Perguntei, lembrando aquela música trouxa que eu amo até hoje, sendo uma adolescente quase adulta com sérios distúrbios e uma scanmetrofiguharniadia intratável.

Ele fez uma cara de: “o que vem a ser babaloo?”.

Além de ser o chiclete, é uma brincadeira de mão.

Peguei as mãos de James, fiz um feiticinho básico e começamos a brincar de babaloo, na frente de boa parte de sonolentos Grifinórios jogados no sofá do salão comunal! O que vai deixar minha reputação ainda mais respeitada.

- Babaloo! Babaloo é Califórnia, Califórnia é babaloo! Estados Unidos, balance o seu vestido, pra frente, pra trás, assim é bom demais! – Cantei, enquanto as mãos enfeitiçadas de James seguiam as minhas e o pobre Potter olhava para mim como se eu fosse louca ou com uma forte scanmetrofiguharniadia. – ISSO mesmo, James!

- Lily, o que aconteceu contigo?

Uhm... Eu sou a tarada da machadinha. HAHAHA.

- Eu sou a tarada da machadinha! Corra! – Dando um beijo em sua bochecha (Como se eu fosse A amiga dele ou algo assim) e pulando que nem uma cabrita, eu voltei para meu dormitório e me arrumei para poder tomar café.

O que me lembra que eu não reguei minhas velas... QUE É? TÁ ME OLHANDO ASSIM POR QUÊ? Velas também precisam de água para fazer fotossíntese. Eu cheguei a essa conclusão quando voltei de Hogsmeade depois de beber todas e ficar mais louca que o Michael Jackson.

E um dia eu ainda vou provar isso a uma bancada de juízes, composta por Merlin, tio Dumbie, Netuno, Bob Esponja, Eistein e meu ídolo, ROOOBIN WOOD!

Porque a imaginação é a base de meu alicerce. UUUH.

[...]


Hoje temos batatas para o almoço! Quero dizer, aquelas batatas cozidas moles e nojentas mas que são gostosas e batata frita, que é uma das maravilhas do mundo, tirando a panqueca de queijo e o brigadeiro.

O dia está passando tão rápido que Felipe Massa ganhou para o Brasil. Quero dizer (Droga de script errado!), o dia está passando tão rápido que eu nem senti as aulas de História da magia, DCAT dupla e feitiços. Hoje o tempo está a meu favor, o que é uma coisa rara e catastroficamente catastrófica.

- Batatinha bem quentinha! – Comecei a cantar, jogando todos os tipos de batata que tinham na mesa em meu pequeno prato. – Batatinha bem quentinha! Batatinha bem quentinha! Batata, batata, batata, batata!

E todos me olham como se eu fosse uma retardada e como se precisasse urgente do manicômio mais próximo. Ah, que infâmia!

Se eu tivesse super poderes, torrava todos. Aí eles sentiriam a dor das árvores da Amazônia que viram churrasco ao molho madeira todo dia. HAHAHA.

Lily para presidente!

- Que foi, te conheço? – Perguntei a Diana, que me olhava com cara de “sua cutia do Uruguai, ainda não roeu sua castanha hoje?”.

Eu perseguia cutias inocentes no bosque quando eu era pequena e fui ao Brasil. Numa cidade chamada Belém. Sabe, foi realmente estranho ver todo mundo falando uma língua estranha, mas, fazer o que? Pelo menos a cutia me entendia. Eu acho.

- EU AMO BATATAS!

Tá, Lilets, e o que eu tenho a ver com isso?

- Nós sabemos, Lily. – Diana disse, fazendo um sinal de cruz.

- Assim parece que eu sou louca! – Protestei, tornando a comer as inúmeras batatas em meu prato. – Cara, eu ainda não fiz fotossíntese hoje.

Porque a loucura nada mais é que... Algo louco.

Abaixo Voltaire e os pensadores iluministas, e viva a LILY EVANS!

[...]


Aula dupla de Transfiguração, uma beleza infinita. A McGonagall nos mandou mudar a cor do cabelo, e todos nós estamos em frente a espelhos enormes, espalhados pela classe. Muita gente já está com o cabelo colorido... E eu NÃO estou.

Porque, definitivamente, Transfiguração não é o meu forte. Não que eu tenha um, claro.

ALGUÉM PODE, POR FAVOR, MUDAR A COR DE MEU CABELO?

Se eu tivesse ingredientes, poderia até preparar uma poção, porque eu sou excelente nisso, mas só tenho uma varinha, um espelho e um desejo de fotossíntese.

- James. James! – Sussurrei, tentando atrair a atenção de James, que estava ao meu lado. – James!

Ô, anta, será que é tão difícil olhar para mim? ALÔ!

- JAMES! – Chamei mais alto, tentando disfarçar.

- Fale, Lily. – Ele respondeu, sorrindo, com o cabelo LOIRO.

Até que ficou legal. Sabe, combinou com os olhos dele, e... Merda, eu não tenho nada a ver com isso. Nada.

- Eu não sei o que fazer. – Sussurrei, olhando desesperada para ele. – Por favor...

- E o que eu ganho com isso? – Que VACA! Quero dizer, que BOI! A não ser que ele seja gay, é claro.

- Não sei, mas por favor ajude-me! – Eu, já desesperada, dei um olhar de coitadinha e ele aceitou. Há há.

- Feitço não-verbal, Colora e a cor que você quer, com a varinha apontada para o cabelo. – James disse, dando uma piscadela e mudando a cor de seu cabelo para roxo.

Acho que agora eu posso ficar com o cabelo que sempre quis ter!

Colora azul, pensei, apontando para meu cabelo com toda a concentração do mundo.

MEU CABELO FICOU AZUL! Um azul banana, azul abacate, azul tão azul quanto madeira. Não é fantástico?

Quero dizer, eu pareço uma daquelas atrizes de filmes futurísticos em que a mocinha tem roubas robóticas e cabelo azul, além de patins super avançados e bandejas de prata puro, que flutuam sem magia.

Mais uma da Lily Evans’ Imagination Corporation! E podem bater palmas. Eu sei que sou fantástica!

É fantástico, plim.

- Srta. Evans, mude seu cabelo. – McGonagall disse, chegando por trás de mim do nada.

Colora roxo! E pronto, meu cabelo ficou roxo, Minnie saiu andando e eu ganhei nota em Transfiguração. Mas agora eu prometo me esforçar mais, porque pretendo ser auror. Não é demais?

Não. Não é demais. É FANTÁSTICO, plim.

Haha.

[...]


Última aula do dia, DCAT, graças a Merlin e todos os santos.

E a McDowell, professora gagá. Tipo assim, a velhinha deve ter uns noventa anos... Está entrando em decomposição e fica dando aula!

Será que se ela morrer vai ser um cadáver de luxo?

- Boa noite, pessoal. – Ela disse, quando todos nós nos sentamos nas cadeiras nada confortáveis da sala de Defesa Contra as Artes das Trevas. – Hoje vamos continuando com a azaração, Stinging Hex, que causa uma espécie de queimadura. E o Oppugno, usado quando queremos atacar algo ou alguém. Dividam-se em duplas.

Como sempre, chamei Diana para ser minha dupla. Mas sabe o que ela fez? Disse que ia com Katheryn hoje. Alice foi com uma menina da Corvinal. E eu sobrei.

Olhei para as pessoas livres, que não eram muitas, e puxei a primeira que me apareceu: Remus. Bom, pelo menos ele é meu amigo e é bem inteligente. E, se eu morrer, acho que ele vai saber dizer se eu sou de luxo ou não.

- Remus! – Exclamei, olhando animada para ele.

- Oi, Lily. – Nossa, que desanimo é esse?

A vida é bela! E você é uma cadela. HAHA.

Ah, quer saber? Não? Nem eu.

[...]


Nossa, de repente é QUINTA. Quatro de setembro, creio eu. É, a memória é tão boa que eu preciso memorizar os dias um tempão antes para não esquecer. Culpa dessa memória nojenta de 128 MB! Cadê meu chip de 512 MB? Que mácula!

Hoje a primeira aula é de Poções, o que eu realmente amo, porque Poções é uma de minhas aulas preferidas. Não só porque eu sou realmente boa, mas é legal ficar mexendo no caldeirão.

Então... Hoje estou me sentindo menos louca! Mais normal, na verdade. Porque eu simplesmente levantei de minha cama, escovei os dentes, tomei banho, penteei o cabelo, fiz minhas necessidades, tomei café e estou andando pelas Masmorras, totalmente aérea e normal. Não é uma coisa realmente punk?

Yo-ho, yo-ho, yo-ho.

- Liiiily! – Alguém gritou, chegando por trás de mim e dando um forte abraço.

- Quem é o ser? – Indaguei, tentando ver quem era o psico.

Como era de se imaginar, Sirius Black. Ele meio que tem uma mania de abraçar as pessoas por trás. Louco.

- Quem você acha? – Ele perguntou, dando um tapinha em minha cabeça.

- Sirius, você é demente? – Eu acho que sim.

Bom, a cara que ele fez foi demente. Ho ho.

Então entramos na sala de Slughorn, onde já havia algumas pessoas. Sirius pegou o lugar lá no fundão, como sempre, e eu peguei a mesa que costumo usar com minha dupla nesta matéria, Alice.

Cinco minutos depois a sala estava cheia, e Slughorn saiu sabe-se lá de onde (eu ainda acho que a pança dele tem super poderes), falando que deveríamos fazer a poção da sorte, Felix Felicis, em menos de uma hora e quinze! Cara, ele deve fumar uns charutinhos ou é biruta mesmo.

O bom disso é que eu sou PERFEITA em Poções e depois de uma hora consegui fazer a poção.

- Professor, terminei! – Gritei, olhando feliz para meu caldeirão, enquanto Alice me xingava.

Inveja mata!

Então Slughorn veio e me deu os parabéns, mas sabe o que aconteceu com a poção? Ele fez desaparecer, porque disse que seria arriscado se caísse em mãos erradas! Filho de uma mãe... Ele ainda me paga.

- Bem feito, Lils. – Alice disse, dando um sorrisinho besta.

- Já olhou pra sua poção? Parece esgoto! – Exclamei, já que o cheiro da poção de Alice era REALMENTE de esgoto.

Ela fechou a cara e não falou mais comigo... Pode?

Pra você ver COMO as pessoas me amam.

[...]


Vamos lá. Pulando para as outras aulas, que foram realmente chatas, eu vou fazer o resumo do dia:

DCAT – feitiços ofensivos, feitiços duplo – feitiços úteis, transfiguração dupla – transfiguração humana, herbologia – plantas carnívoras, trato das Criaturas Mágicas – não lembro, feitiços – dar uma cochilada. Não teve nada legal, como você pode ver, então nem vale a pena ler!

Só vale a pena ver de novo.

Maaas agora vamos pular para qualquer outra parte de minha vida! Vamos pular, vamos pular, vamos pular, vamos pular... Hey yeah yeaaah!

[...]


Oito e pouco da noite e eu estou jogada no sofá do salão dos monitores, morrendo de sono. Nem jantei, o que é uma coisa realmente fantástica.

E eu ainda não fiz lição de casa. Meu pescoço DÓI!

Como se eu fosse parecida com a Petunia ou algo assim... Cavala e Girafa.

- Lily, pode me ajudar? – Eu levantei a cabeça, sentindo o pescoço estalar.

Como assim, James Potter parado em frente ao sofá onde eu estou jogada, parecendo aflito e preocupado, pedindo ajuda pra essa ruiva psicopata sabe-se lá para que? Meu Merlin, eu tenho que ver se o planeta Terra não virou de cabeça para baixo. É sério.

- No que você precisa de ajuda? – Perguntei, com uma cara totalmente desconfiada. CLARO que eu devo desconfiar, não é? Estamos falando de James Potter... Ai meu Merlin, coisa boa não vai sair daí...

- Poções. – Ele respondeu, fazendo uma cara estranha.

- O que aconteceu?

- Você não lembra o que aconteceu na aula de Slughorn hoje?

Ah, claro. James e Remus explodiram dois caldeirões e fizeram pedaços de metal voarem por toda a sala, Slughorn bateu a cabeça na parede e ficou fulo da vida e muitos alunos desmaiaram e ainda assim NÃO, eu não lembro.

Algumas pessoas me assustam com a capacidade mental tão baixa, te juro.

- Lembro sim. E aí? – Ele fez uma careta engraçada, e passou a mão pelo cabelo.

Sabe, antes eu achava isso super arrogante e feio. Mas é muito, MUITO bonitinho. Bonitinho até demais pro autocontrole desde pequeno produto ruivo sem patente... Merlin é pai. E tomara que seja namorado também, porque assim eu não fico pensando em coisas tão ridículas como essa.

- Slughorn pediu um relatório completo da Felix Felicis, com todos os componentes e o que acontece quando uma é preparada errada ou usada de um jeito ruim... – James sorriu envergonhado. – Será que você poderia me ajudar com isso? É que ele quer isso pra amanhã, e daqui a meia hora tenho treino de Quadribol...

Eu pensei um pouco na questão. Ah, eu vou ajudar, não é? Além de tudo, ele é meu amigo.

- Ajudo sim... – Respondi, mordendo o lábio inferior.

Você não vai acreditar no que James fez: ele simplesmente pegou a mochila dele das costas na velocidade da luz, me puxou para a mesa do salãozinho e estendeu um pergaminho, sorrindo de um jeito estranho.

Eu me sentei ao lado dele, respirando fundo e pedindo calma a Merlin. Ele olhou para mim esperando algo, mas eu apenas fiquei olhando para ele, totalmente séria, só que sem razão ou explicação alguma.

Está bem, eu confesso. Eu comecei a rir.

- Por favor, Lily! – James pediu, fazendo cara de cachorrinho abandonado. – O que eu tenho que fazer para conseguir sua ajuda?

- Ok, eu faço! – Então simplesmente peguei o pergaminho da mão dele e comecei a escrever como uma condenada, tentando ignorar o fato de que ele cantava.

É, CANTAVA. E eu ainda tenho que me controlar, porque eu nunca, em hipótese alguma posso começar a gostar de James Potter.

Só no dia em que eu for louca! (Quem comentar algo sobre isso leva uma VOADORA).

- When I said good morning, I was lying, I was truly thinking of, How I might quit waking up… - Um dos resultados mais catastróficos do preparo errado da Felix Felicis é uma explosão ensurdecedora…

Lily, olhe apenas o pergaminho. Apenas o pergaminho. Apenas o pergaminho.

- She pointed out how selfish, it would be kill myself, so I keep waking up… - Ignore os olhos lindos dele. Você já viu olhos marrom-com-cinza. Pergaminho, pergaminho, pergaminho… - It feels so much like falling, dying while I wait to die, the fear of something or nothing, lonely empty lie…

Outra coisa catastrófica é o excesso de confiança, que se dá ao ingerir muita poção de uma vez só...

- I don't want to be a liar, I don't want to be selfish anymore, I want so much to change, learning your love everyday, there's still so much to know… - E também a reação do organismo, que pode ficar dormente por causa das fortes doses de ingredientes muito fortes. E Lily Evans, se você olhar para James antes de terminar isso, você é LÉSBICA! - You grip my wrists... I let go...

E, para terminar o trabalho de James, uma dica: adicionar uma folha de eucalipto.

- It feels so much like falling separated from the fear, aware of a destination far away from here, far away from here… - Só falta isso. GO, Lily, go! - It feels so much like falling separated from the fear, aware of a destination far away from here, far away from here!

Ele terminou uma de minhas músicas favoritas e eu terminei o trabalho, ainda sem olhar para ele.

- Pronto, James! – Exclamei, como se estivesse tudo bem, olhando bem para ele, que estava MUITO perto.

Nossa, por que será que o salão dos monitores-chefes da Grifinória ficou tão quente?

- Valeu, Lily! – Ele me deu um beijo na bochecha e foi para o quarto dele, que por acaso era ao lado do meu.

Cara, eu preciso dormir.

Subi para meu quarto, coloquei o pijama, escovei os dentes e me joguei na cama, com o cabelo preso num rabo-de-cavalo ridículo. Mas quem liga? Ninguém vai me ver assim mesmo, ué. Só se forem psicopatas, tipo o tio do Jogos Mortais, e quiserem me ver durante o sono.

E, enquanto eu tentava dormir, cheguei a uma conclusão brilhante, uma coisa que eu nunca pensei antes: eu não amo ninguém. NÃO AMO. O único amor que eu tenho é... O amor por batatas.

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Meu, eu amo vocês cara HUAHUuhauhUHAHU Bom... Dessa vez eu nem demorei xD E acabei de terminar o capítulo... Bom, ele NÃO passou pela minha beta querida, maas... Qualquer erro avisem, ok? Eu não aguento mais ler de novo isso u_u

Mama 77: HAUHuahHUHU meeu, vc eh louca!
Mila Caron: não vi comentários seus mas falo mesmo assim u_u falar o que? oh meu Deus... HUAUHuhauhUHAHUhuah
Ana Livia: meu, voce eh loouca HUAUHhuahuUHA mas sabe, eu nem amo essa loucura XD né, antinha da Luh? * cara de sádica * sabe que eu amo voce, né BETA? (PPP)
carol cardilli: Chantagem rlz HUAUHhauHU AAH, mas esse é o meu objetivo! zoz
Carlita Potter: 7di mais favorita do mundo! * interna * bah, vc sabe que eu fico sem graça com esses elogios ><
Veronica Diana Mesquita: Prontinho \o/
Anna Diggory: Meu, nem precisa pedir \o/ valeu MESMO! eu amo saber que curtem minhas fics * olhar desfocado * :*
Sakura Li: Hahaha valeu XD
• dudy: Bundona é você, desbotada sem vergonha HUAUhhuaUH Aliás * muda totalmeente de assunto * por que a senhorita sumiu do ALBR? * luh com cara de enterro * sua do mal! é uma samara mesmo... u_u
Vanessa Lupin: Que legal AHUuhahuHUAUH nossa, eu, talento? * olhos marejados * MUITO obrigada! XD e eu costumo responder todos os comentários.. só não tenho respondido ultimamente por tempo y_y mas aqui tá! :*
Téh Lupin: Isso mesmo, tefuda, loucos vivem mais! O que quer dizer que eu viverei por muuitas décadas * olhos brilhantes *
Samantha Black: Valeu! Aqui está, e estou esperando seu comentário huAHUhuahuHUA
Gabriella Black Potter: É, ela só fala merda ;V nem parece comigo né XD huUAuuahHAHh aqui está o "esperado" capítulo!
Bruna*Black*: E aqui está eleee, há \o\ E pode mandar comentários sim, eu amo todos XD hauUAUHhuahu
~*Lílly Evans*~: HUAUHhauhH Deixar as pessoas curiosas é um de meus passatempos favoritos XD que bom que você gostou! espero que goste do capítulo tbm :*
Lia.': Posteeei \O/
Fernanda Black: Aqui está, tia! HUAHUuhauhHUAUH
Ana Bolena Black: Cara, não tem nada a ver... A Lily não é minha xD AHUAUHuhahuHU eu amo seus comentários, sabia? *_*
Morgana Lupin: Claro que não, guria! Fica relaxada ;D
Dany Black: uUAHuhahuHUAHU aquilo foi só pra Mila, nem era nada com muiiito valor xD

Acho que respondi todos XD se esqueci, perdoem a pobre Luhzinha...

Bom, está aí, por enquanto não devo mais nada \o/ Mas vocês devem: COMENTÁRIOS! Eu os AMO, sabe? Lalala.

Até a próxima :*

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