O Sexto Elemento



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Joy_:Ok, sim atualizo com frequencia.
beijos

-=|J䣡ñë G¡£¡ö†¡|=- :Ai que lindo o Sirius aiaiai, q lindo aiiii, *cof cof* , sim eles ensinaram a mais pessoas, as que eles julgarem fieis, é o Rony anda meio safado mas são os hormônios a flor da pele.
Bem o Ed tem direitos tb não, apesar de ser quietinho seus hormônios tb estão a flor da pele.
Sim eu adorei escrever essa cena foi muito bom.
E quanto ao sexto respostas, em proximos capitulos.
Abraços

carol cardilli: Sim estou eu de cama, culpa foi nossa mesmo, mas fazer oque o Tio Sirius desceu o esporro neles hahaha, em mim não por que eu tava de cama ^^.
Quanto a Angela ela é uma garota bonita e muito legal, gosto muito dela, e nem quero imaginar as aulas, ai meu deus.
Beijos Edward Lupin

iris gonzaga: Tá postado moça!
Beijos

Ellessar: O sexto não sei quem é, mas a gente não poderia ficar na seca, eles foram pra Australia devem ter catado todas lá, e a gente ia ficar aqui na seca não mesmo. Direitos Iguais!!!
Beijos Gina Weasley

aRwen potteR :Não sei quem é. Atualizado.
Beijos

Nane Potter: primeiro: - Rony
segundo: - Harry
terceiro: - Allan
quarto: - Neville
quinto: - Edward
Sexto: ?
Beijos moça

Wanderson Santiago:Atualizado!!!
Abraços

Sany Evans:Obrigado, Obrigado.
Q bom q vc gostou.
Beijos

Nawally:Continuei.
Beijos

Christian S. A.:Não, lobisomen não é uma "doença" trasnmissivel de pai para filho.A não se preocupe da Alicia cuido eu^^.
Abraços

McGrane: Obrigado pelo Elogio!!!
beijos

LeNoO bLaCk: Eu acho q ficou maior^^
Abraços

Ara Potter:Sim Srta.Ara, irão rolar altos amassos, e altas guerras.
Quanto aos Marotos (Sirius, Tiago e Lupin) eles são os Reis!!! cada um tem a sua rainha tb.
Beijos

Diana Potter: Obrigado pela colaboração, o sexto seu eu contar fica chato!!
Ah leiamos a fic, ela respondera muitas perguntas nossas^^
Beijos

MEUS LEITORES QUERIDOS AI ESTÁ O CAP 24!!!!!!!!!!!!!!
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O jornal trazia na primeira página a seguinte notícia:
"Fuga em Massa de Azkaban"
"Foi descoberto por um de nossos jornalistas que o Ministério anda escondendo coisas de seu povo, bem como no mesmo dia em que ouve um ataque à região de Hogsmead, Inglaterra, aconteceram mais alguns fatos que o Ministério preferiu acobertar; diga-se de passagem, o Ministério anda acobertando muitas coisas. Como por exemplo, o fato de nesse dia fatídico do ataque a Hogsmead ter ocorrido mais um fato alarmante: uma fuga em massa de Azkaban. Nenhum dos condenados ficou para contar a história. Vocês, caros leitores, devem se perguntar como ocorreu isso, simples, os guardas da prisão não estão mais lá, eles também "fugiram", restou apenas a estrutura. Com isso, pensamos em tudo que o Ministério poderá estar cobrando como......"
O artigo se estendia pelas próximas duas páginas, a cada palavra lida os amigos olhavam assustados, quando acabaram, um silêncio permaneceu entre eles, ao redor parecia que o mundo havia parado.

-Então houve uma fuga em Azkaban. – Começou Allan

-Agora as coisas vão começar a esquentar. – Sussurrou Gina. – Voldemort voltou mesmo.

-Sim, mas não estou preocupado com Voldemort agora. – Falou Harry olhando para as outras mesas. – Outra coisa me preocupa.

-Sim, o sexto não é? – Sussurrou Allan, Harry apenas confirmou.

-O que é sexto? – Perguntou Nicole.

-Vocês irão conhecê-lo logo. – Respondeu Rony se levantando. – Hora da aula, Snape não tolera atrasos.

-Não pensem que vocês irão escapar. – Falou Mione se levantando. – Ainda queremos explicações sobre esse tal de sexto.

Os meninos fizeram que sim, seguiram para a aula de poções onde Snape os esperava com cara de poucos amigos, todos se sentaram à espera do começo da aula, o professor olhou a turma e se posicionou atrás do caldeirão.

- Alguém poderia me dizer que poção é essa? – Perguntou ríspido.

Apenas a mão de Mione se levantou.

-Ninguém. – O Professor começou. – Vocês são um grupo de incapacitados, deveriam se esforçar mais.

O professor virou de costas para eles e começou a escrever, esse era o pretexto para começarem a copiar, descobriram por uma Mione irritada que aquela era a
Poção de Reanimação, a mesma que foi dada a Edward, era uma poção muito complicada, pois o menor erro levaria a um desastre.
Todos estavam muito concentrados fazendo suas poções, exceto Harry e Allan, que tentavam acertar uma bomba de bosta no caldeirão de Malfoy, mas essa se tornava uma tarefa árdua já que Snape passava por entre os alunos verificando as poções, após tomarem uma bronca por sua poção ser a mais atrasada de todas. Faltava pouco para o fim da aula, quando conseguiram acertar o caldeirão de Malfoy, alguns segundos depois a substância que deveria estar no caldeirão foi catapultada para fora do mesmo, muitos dos alunos foram acertados pela poção, aconteceram as reações mais inesperadas, alguns criaram escamas, outros criaram tentáculos nos rostos, dos poucos que se salvaram estavam Alicia e Nicole que estavam perto da porta, Allan e Harry escondidos embaixo da mesa, e dois Sonserinos que estavam atrás das meninas, os olhos de Snape percorreram a turma até parar em dois jovens se levantando e rindo da cena, caminhou até eles e parou decidido.

-Sr. Potter e Sr. Black, espero que saibam me explicar como isso aconteceu! – Ordenou Snape.

-Eu acho que o Sr. Malfoy errou em alguma parte da poção. – Respondeu Allan sério.

-Então aquela bomba de bosta que vocês tentavam jogar no caldeirão dele. – Começou olhando-os nos olhos. – Não teria nada haver, certo?

-Precisamente professor. – Retrucou Harry sério.

-Senhores. – Começou devagar. – uma semana de detenção será bom para vocês.

O professor virou e caminhou até sua mesa.

-Aqueles que precisam do antídoto venham até minha mesa. – Avisou Snape. – E os que não foram pegos podem sair.

Os poucos que não foram pegos saíram, Nicole, Allan, Alicia e Harry ficaram esperando por seus amigos do lado de fora. Depois que Mione, Rony e Neville saíram, seguiram até o salão principal para almoçar ,com exceção de Harry, que havia subido ao seu dormitório.

-Então Neville, você vai levá-la? – Perguntava Allan enquanto comia.

-Sim. – Respondeu calmo. – Se vocês não tiverem nada contra.

-Confiamos em você Neville. – Retrucou Allan.

-Levar quem? Onde? – Perguntou Nicole se intrometendo.

-Nossa reunião hoje, vocês meninas venham as dez, na frente da sala precisa. – Respondeu Allan pronto. – Usem algo sexy. – Ele sorriu.

Nicole deu um tapa no braço do rapaz, e resmungou "ele não muda".

-Ei Harry, onde você estava? – Perguntou uma Gina.

-No dormitório. – Respondeu. – À noite vocês descobrirão.

O almoço transcorreu normalmente, logo a aula da tarde se iniciou e acabou, a noite chegou em um piscar de olhos. Com isso, a ansiedade das meninas aumentou, elas iriam finalmente treinar suas habilidades, elas se trocaram e quando deram nove e cinqüenta seguiram em direção da sala precisa, onde Harry as esperava na porta, ao vê-las sorriu e abriu a porta para que elas entrassem, Rony, Neville, Allan e Luna estavam sentados à mesa, as meninas cumprimentaram a todos e se sentaram também.

-Quando vamos começar? – Perguntou Hermione ansiosa.

-Daqui a pouco, estamos à espera de mais uma pessoa. – Respondeu calmo Allan.

-Quem é essa pessoa? – Insistiu Hermione.

-Vocês logo saberão. – Retrucou ainda calmo Allan.

Passaram-se dez minutos em silêncio quando a porta se abriu e por ela entrou uma pessoa com capa preta e um capuz sobre a cabeça.

-Desculpem o atraso. – Falou a pessoa, pela voz percebia-se que era homem.

-Meninas, lhes apresento o último do grupo. – Falou Harry.

O rapaz tirou o capuz, era um jovem com o tamanho de Harry, olhos azuis profundos, cabelos lisos e loiros que caiam sobre o rosto, e uma expressão de superioridade, as meninas olharam dele para os meninos como se fosse alguma brincadeira deles, eles não poderiam estar falando sério quanto a isso.

-Draco Malfoy. – Hermione foi a primeira a se recuperar do choque.

-Sim, sou eu, mas não gaste meu nome a toa Granger. – Falou com sua voz arrastada, ele sentou-se entre Rony e Allan.

-Mas ele é um Sonserino, uma comensal da morte. – Falava Nicole indignada.

-Sim sou sonserino, comensal da morte. – Falou parando. – Também, mas dentre isso sou um membro da Ordem da Fênix também.

-Vocês não tem medo que ele os traia? – Perguntava Ângela atônita.

-Não, isso seria impossível. – Respondeu Rony. – Temos medidas de prevenção.

-Como ele conseguiu entrar? – Alicia inquisitora perguntou.

-Sim, uma triste história que ele mesmo deveria contar. – Respondeu Harry calmo. – Claro se você quiser sexto.

Malfoy pareceu ponderar sobre o olhar atento das meninas.

-Tudo começou com a volta de Voldemort – Começou, as meninas olhavam atentas para ele. – minha mãe, Narcisa Malfoy, sentiu sua marca arder novamente em uma noite durante as férias, seu mestre estava de volta, mas existia algo que ela não queria, era segui-lo de novo, apesar de repudiar os Sangues-Ruins e mestiços, ela preferia não se envolver mais com isso, ela também não estava como uma das preferidas do lorde, sabem, foi graças a ela que muitos dos comensais foram presos, no julgamento dela que foi junto com o de meu pai, ela preferiu contar tudo que sabia para se livrar de Azkaban, ao contrário de meu pai que foi preso sem abrir a boca. – Falava arrastado como sempre. – Minha mãe não é má pessoa, ela apenas seguiu Voldemort obrigada pelo meu pai. – Ele falava com carinho de sua mãe, as meninas não achavam possível isso, Malfoy ter esse tipo de sentimentos. – Então, por ter contado tudo, ela foi jurada de morte pelos outros comensais que estavam livres, com a volta de Voldemort ela seria morta com certeza, por isso ela recorreu a sua última opção, apesar de muito a contra gosto, ela foi até Sirius Black, seu primo, pedir ajuda, este claro, que não a recebeu bem, por pouco que ela não consegue ajuda. Para sua sorte Dumbledore estava na casa de Sirius nesse dia e a acolheu, foi assim que fugimos para uma casa arrumada por Dumbledore e lá nos escondemos por dias e dias, quando fomos encontrados por um grupo de sete comensais, minha mãe me empurrou para dentro de um quarto e trancou-me lá com um feitiço, ela tentou lutar contra eles, mas ela, apesar de ter sido uma comensal, nunca passou de uma dondoca. – Ele parou para respirar, as meninas estavam presas nesse relato. – após ter sido desarmada, minha mãe gritava que eu não tinha nada haver, que se fosse para matar alguém que fosse ela, eles obviamente riram dela, eu nunca senti orgulho de minha mãe, exceto por essa vez. Eles lançaram várias azarações nela, a torturaram com crucius, eles abusaram dela também, mesmo depois de tudo que sofreu não soltou nenhum grito, apenas deixou escorrer as lágrimas em seu rosto, quando um deles apontou a varinha e perguntou qual seriam suas últimas palavras ela apenas gritou.....

-Draco, não cometa os mesmos erros que eu, viva a vida a seu modo, e não deixe esses monstros te pegarem, Te amo meu filho. – Gritava a loira nua jogada no chão.

-Belas palavras, mas ele irá morrer assim como você. - Falou o comensal. – Adeus Narcisa, AVADA KEDAVRA.

O garoto que estava do outro lado da porta assistindo a tudo por um buraco na parede, chorou pela primeira vez na sua vida, ficou sem ação apenas esperando pela morte, a porta abriu em um estrondo, o rapaz foi arrastado para sala e jogado ao lado da mãe, que tinha seu lindo rosto uma expressão serena, ele sabia que logo estaria ao lado dela. Ele foi torturado por horas perdeu a noção de tempo ali, apenas desejava a morte.

-Avada.. – Começou o Comensal, mas não terminou, ele foi arremessado contra uma parede.

Draco apenas viu seu professor de DCAT entrar no recinto, com a varinha rige em punho. Fora ele que acertara o comensal, esta foi a última coisa que Draco viu antes de desmaiar.
O jovem acordou em uma cama arrumada, era uma casa antiga, não reconhecia o local, olhou em volta tentando reconhecer, mas foi em vão, ouviu a porta do quarto se abrir e voltou seu olhar para lá, onde entrou um homem de cabelos castanhos e aparência cansada, era seu professor de DCAT, Remo Lupin.

-Bom dia Sr.Malfoy, vejo que acordou. – Ele entrou trazendo uma poção púrpura. – Tome essa poção fará bem para você.

-Onde estou? – Perguntou superior.

-Tudo a seu tempo, jovem. – Respondeu o professor entregando a poção.

O Loiro pegou e bebeu muito a contra gosto, e depois olhou para o professor.

-Onde estamos? – Perguntou de novo.

-Largo Grimauld Place, número doze. – Respondeu calmo.

-Não conheço esse local. – Questionou o loiro.

-E nem deveria conhecer, esse é o intuito. – Retrucou calmo Lupin.

-O que aconteceu a eles? – Perguntou nervoso.

-Foram presos. – Respondeu ainda calmo.

-Eles deveriam ser mortos. – Retrucou nervoso o rapaz.

-Sr. Malfoy, nem tudo se resolve assim. – Interveio Lupin. – Temos leis e elas devemos seguir.

-Recomendo que desça para comer algo. – Falou o professor caminhando até a porta.

... Passei três semanas lá, e descobri que ali funcionava a Ordem da Fênix, um grupo para acabar com Voldemort. – Falou olhando as meninas. – Foi no fim daquela semana que tomei a decisão de ajudar a ordem, podia não gostar de todos ideais deles, mas acabar com aqueles comensais e o suposto Lorde já estava de bom tamanho......

-Sr. Lupin, quero dizer, professor. – Começou o rapaz loiro para o homem. – Eu gostaria de ajudar a Ordem.

O homem sorriu e seguiu até porta.

-Então desça comigo, apresentarei você as seus novo parceiros de missão. –
Falou parado.

-Ah, mais uma coisa, obrigado por tudo. – Falou envergonhado o rapaz. – Mas não fale isso para ninguém.

O homem sorriu mais ainda.

-Será nosso segredo. – Respondeu o homem calmo.

Ambos desceram e seguiram até uma sala iluminada, onde encontravam-se várias pessoas, dentre elas, cinco jovens que olhavam a cena curiosos. Lupin entrou na sala seguido de Malfoy, algumas pessoas fizeram comentários, mas o orgulho Malfoy não ia deixá-lo se abalar.

-Senhores, estamos aqui hoje, para iniciar seis jovens na nossa Ordem. – Falou Dumbledore solene. – Senhores Harry Potter, Allan Black, Neville Longbottom, Edward Lupin, Ronald Weasley e Draco Malfoy. – Ele fez sinal para que os jovens se aproximassem. – Vocês, a partir do momento que entrarem para Ordem deverão apostar suas vidas nisso, é isso que querem? – Eles afirmaram com a cabeça. – ponham suas mão sobre a de seus companheiros de Ordem e repitam comigo.

Os seis jovens fizeram um círculo e colocaram suas mão sobre as de seus companheiros.

-Juro fidelidade à Ordem, a meus companheiros de Ordem e a ela, darei minha vida pelos ideais da Ordem, sempre fiel a ela. – Os garotos repetiram as palavras. – Juramos por nossa vida.

Após terminarem o juramento uma luz branca envolveu os rapazes, estava feito, seriam fiéis de luta até o fim de suas vidas.

......foi assim que entrei para a Ordem. – Terminou de explicar.

As meninas olhavam aterrorizadas e com pena do rapaz.

-Não me olhem com pena, odeio isso. – Resmungou.

-Mas alguma pergunta, ou podemos começar? – Questionou Rony.

-Porque vocês se chamam por esse números? – Perguntou Alicia.

-Pra não dar bandeira de quem somos. – Respondeu Allan.

-Mas por que, você é o primeiro, ele o segundo e assim por diante? – Interrogou Gina. – É por ordem de chegada?

-Não, nem é não. – Falou Harry rindo.

-Não sei como concordei com essa idiotice. – Resmungava Malfoy.

-Nós escolhemos no par ou ímpar quem seria cada um. – Respondeu Alan rindo mais ainda, as meninas reviraram os olhos.

-Bem agora vamos começar esse treino. – Resmungou Malfoy.

-Falou a voz da razão. – Retrucou Rony rindo. – Mas certo, comecemos.

-Vamos começar pelo o que? – Perguntou Nicole.

Os amigos se entreolharam e responderam.

-Oclumência, começaremos por isso.

Eles se levantaram.

-Faremos isso em pares. – Explicou Harry. – Gina e Alicia vocês vem comigo, Nicole com o Allan, Luna com a Neville, Hermione com o Rony, Ângela com o Draco.

Houve alguns protestos, mas nada que atrapalhasse o treino Elas foram bem para sua primeira vez, isso impressionou os meninos, agora tinham certeza da necessidade delas para essa missão.

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