Guerra de Sexos



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Aldo Argolo: Obrigado pelo elogio, espero que goste mais ainda, escrevo com muito carinho para meus leitores.
Abraços

Rodrigues Santos:Obrigado pelo elogio ^^
Abraços

carol cardilli:Ei, ela não estão certas, juramos solenemente agora iresmos cumprir^^, e sim eu beijei a chinesinha. ela beija mal, mas valeu pela cara da Alicia, ninguem mandou se agarra com o Diggori blé.
O Allan não fez nada com a Nick ela que começou ele so devolveu e a Alicia tem que sofrer um pouco para ver como eu me senti.
E o Rony ele é aasim sempre nem valhe dar lição de moral hehehe
Beijos de Harry James Potter

aRwen potteR: Olá tudo bom , sim algumas capas eu fiz outras eu achei na net pq naum tava conseguindo acompanhar meu desenhos com o lançamento dos caps. Obrigado pelo apoio e eu tava procurando uma Beta, só que tem que ser um Beta, que corrija rapido pq não posso deixar vcs esperando, se não arranca minha cabeça como estão fazendo ai^^
Beijos

BEM AI ESTÁ O CAP 20, o 21 e o 22 vem já já
Obrigado pelo apoio Sr.Pontas
Espero que gostem do Cap e sim até a meia noite os outros dois estaram no ar.
Ps: Naõ precisam arrancar minha cabeça por isso ^^
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O salão principal estava em seu alvoroço matinal, corujas farfalhando de um lado para o outro, crianças correndo, alunos chegando com suas caras de sono, mal se agüentando em pé, amigos conversavam, e um grupo de garotos da Grifinória estavam cercados de garotas, tanto de suas casas como das outras, conversavam animados. O café correria normalmente se não fosse por um súbito silêncio que tomou o salão, onde todos olhavam para as portas por onde entravam desfilando cinco jovens Grifinórias arrancado assovios de muitos homens no salão, foi como se o tempo tivesse parado naquele instante, em que as beldades apareceram nas portas, elas seguiram seu caminho sem muito ligar para os alunos, que babavam em seus pescoços.
-O que foi isso? – Perguntou Harry atordoado.
-Não sei o que foi, mas a Alicia vem ai. – Falou Allan apontando para a irmã, que se aproximava ferina do lugar em que os rapazes estavam.
As garotas que os cercavam olhavam feio para ela, mas essa nem se deu conta das outras, tinha assuntos a resolver e não seriam elas que impediriam, ela se aproximou de Harry, sorrindo sensual.
-Olá Potter. – Falou o puxando pela gravata e sussurrando em seu ouvido.
O rapaz se arrepiou ao sentir o hálito da menina em seu pescoço, ela se aproximou perigosa roçando os lábios nos dele, e depois se afastou.
-Isso é um começo de guerra, vocês que se preparem. – Completou e saiu andando até suas amigas.
-Ai está a sua resposta, Harry. – Falou Edward pegando seu suco e bebendo. – Uma Guerra de Sexos, isso que elas querem.
Os meninos se entreolharam com o comentário de Edward.
-Se é Guerra que as senhoritas querem... – Falou Allan sorrindente.
-Guerra elas terão. – Completou Rony.
-Bem, sei que vocês amam conversar. – Interrompeu Harry. – Mas sabe temos aulas de DCAT agora.
Os rapazes e um grupo da Grifinória seguiram o caminho até a sala de DCAT, onde Tonks esperava a todos com seus cabelos roxos, os alunos foram chegando e se sentando esperando que a professora começasse a aula.
-Bem jovens, hoje iremos falar das maldições imperdoáveis. – Iniciou, no que muitos fizeram caras de assustados. – Quem poderia me dizer algumas delas?
Poucas mãos se levantaram no ar.
-Srta. Granger? – Falou Tonks para a menina.
-Imperius, professora. – Respondeu pronta. – A maldição de controle.
-Muito bem, Srta.Granger. – Tonks pegava um vidro com uma aranha dentro. – Ergorgio.
A Aranha cresceu e todos da sala agora podiam vê-la melhor, Rony revirou-se na cadeira.
- Imperius. – A aranha parou, saltou de mesa em mesa e voltou à palma da mão de Tonks. – É um feitiço perigoso, eles eram muito usados por comensais da morte na época de Voldemort, eles enfeitiçavam as pessoas para fazerem o que eles queriam, muitos comensais escaparam da prisão com a premissa de estarem sobre um Imperius. – Ela olhou a turma. – Alguém sabe outro?
Ela passou os olhos na turma e afirmou para que falasse.
-Crucius. – Começou o menino. – A maldição de Tortura.
-Muito bem, Sr.Longbottom. – A professora olhou a turma e apontou sua varinha para a aranha. – Crucius.
A aranha começou a se contorcer e soltar um barulho agudo, Tonks interrompeu o feitiço e a aranha ficou imóvel por uns segundos, quando deu sinal de vida novamente.
-Crucius a maldição da tortura, ela causa uma dor alucinante em sua vítima, essa foi usada pelos comensais como modo de tortura e morte, de muitos bruxos e trouxas. - E a última senhores? – Ela olhou a turma novamente. – Sr.Lupin.
-Avada Kedavra. – Respondeu sombrio. – A maldição da morte.
-Sim, a terrível maldição da morte sem contra-feitiço e sem defesa. – A turma olhava espantada para a professora. – Essa maldição causa morte instantânea na vítima, não existe nenhuma forma de evitá-la. – Falou colocando a aranha já em tamanho normal no vidro. – Não matarei uma pobre criatura para demonstrar tal maldição, senhores Lupin, Longbottom e Srta.Granger, dez pontos para a casa de vocês. – Completou sorrindo. – Antes de irem, quero um trabalho de dois pergaminhos sobre tais maldições, dispensados.
Os alunos saiam estupefatos da aula, era chocante descobrir certas coisas sobre a arte das trevas e as maldições imperdoáveis eram uma delas, seguiam caminho até a sua próxima aula, História da magia.
A aula transcorria normalmente, tanto pelos alunos que dormiam, quanto pelos que conversavam, e pelos dois únicos que sempre copiavam, Hermione e Edward.
-Harry, temos que marcar uma reunião com o Rony e o Ed. – Começou Allan num tom sério.
-Sim, recebi uma carta hoje de meu pai. – Respondeu o outro sério também. – Temos que por os assuntos em dia.
-Certo, amanhã na sala precisa. – Retrucou. –Ai, essas reuniões vão dar trabalho.
-Mais trabalho ainda será escondê-las das meninas. – Resmungou o segundo.
-Veja Harry, um pergaminho na sua mesa. – Informou o moreno.
Harry pegou e começou a lê-lo, um sorriso besta surgia na sua cara.
-Carta de uma garota? – Perguntou o moreno só afirmou. – De quem?
-Alicia Black. – Respondeu sorrindo.
-Ah, minha maninha não resistiu. – Retrucou rindo.
O resto da aula nada de importante aconteceu, os rapazes desceram para o almoço. O dia passou voando, Harry estava na beira do lago esperando Alicia, está chegou um pouco depois dele, usava um vestido preto que ia até suas coxas, Harry não pode deixar de perceber o quanto aquela garota era linda.
-Olá Potter. – Ela se aproximou e o puxou pela gravata.
Enquanto isso no salão as pessoas jantavam e conversavam com seus colegas, dois jovens entravam no salão sorrindo felizes, conversando entre si, estavam chegando a sua mesa para jantar, se sentaram e começaram a pegar a comida, mal perceberam que a um lugar do deles estavam Nicole, Gina e Ângela.
-Então Ed, temos que marcar aquilo. – Falou o moreno sussurrando.
-Sim, mas não acho que aqui seja o lugar indicado a conversar isso. – Respondeu Edward, apontando com a cabeça para as meninas.
-Você...- Ia começar, mas foi interrompido.
As portas do salão se abriram fortes, e uma menina entrava no salão correndo, com um bolo de roupas em sua mão, a cena não fez sentido, até um totalmente molhado Harry Potter entrar no salão só de cueca e todo molhado, para sua infelicidade e felicidade das meninas, sua cueca era branca, resultado, ela ficou transparente, uma chuva de risadas surgiu no salão e um Harry muito envergonhado passava pelo salão em direção a sua sala comunal. O salão ria muito, quando estavam conseguindo parar, uma nova chuva de risadas surgiu na mesa da Grifinória, Allan e Edward estavam ambos com os cabelos rosa e longos, eles olharam sem entender.
- Seu cabelo está rosa. – Falaram um para o outros.
-Merda. – Resmungaram, olhando para o salão até que se depararam com o brilho nos olhos das meninas.
-Essas babacas, irão me pagar. – Falou Allan cheio de ódio. – Agora isso virou pessoal, que se danem as recomendações. – O moreno saiu bufando.
-Ai meu Merlin, agora a casa cai. – Resmungou Edward para si mesmo, seguindo o amigo para fora do salão.
-Vocês sabem que eles irão revidar, não sabem? – Perguntou Ângela.
-Sim, e estaremos preparadas. – Retrucou Gina. – Ah, como é bom uma vingancinha.
-Sim Gina, e pelo visto o plano da Alicia funcionou. – Nicole sorria. – Vamos subir e ver como foi.
As meninas seguiram seu caminho até o salão comunal.
O quarto dos meninos estava a ponto de explodir.
-Harry o que aconteceu que você está assim? – Perguntou Ed calmo.
-A Alicia, aquela desgraçada, eu vou matar ela. – Resmungava o rapaz.
-Fala logo o que aconteceu. – Gritou Allan
-Ela marcou um encontro comigo, eu estava lá, ela veio com um vestidinho preto provocante, começamos a conversar, estava tudo indo bem até que ela me beijou, eu fiquei extasiado, claro que correspondi, perdi a noção do tempo ali, as coisas começaram a esquentar, se é que vocês me entendem, e quando eu estava só de cuecas, ela me empurrou no lago, cai sem entender nada, ela pegou minhas roupas e saiu correndo, foi quando me toquei da maldita guerra que elas declararam, me levantei e vim atrás dela e cá estou de banho tomado, pijamas e conversando com vocês. – Terminou olhando os amigos. – E vocês por que desses cabelos?
-Bem, sua irmã querida e sua trupe, aproveitaram a nossa distração com você e minha maninha, para sabotar os nossos sucos. – Completou olhando o amigo.
-E se conheço a Nick, e sei que a conheço, fez essa poção perfeita, nossos cabelos ficarão assim por uma semana. – Resmungou Allan.
Allan fez uma cara de desespero, foi quando Rony entrou no quarto sorrindo.
- O que foi Rony? – Perguntou Harry.
O ruivo olhou os amigos e começou a rir, recebeu travesseiradas em resposta, ele só começou a falar quando parou de rir, o que durou muito tempo.
-Lembram do Simmes? – Perguntou
-Sim lembro, aquele corvinal que tava ficando com a Mione? – Respondeu Edward.
-Ele mesmo, bem eu estava passeando pelo corredor com isso... – Falou mostrando o Mapa. – ...E vi dois pontinhos muito perto um do outro, Hermione e Ulisses, claro que ele estava atacando ela. – Sorriu angelical. – E estava certo, ele estava atacando ela com beijos, um crime imperdoável, eu, como um bom herói, utilizei minhas habilidades para transformá-lo em um homem-furúnculo. – Completou sorrindo, os amigos riram alto.
-E depois? – Questionou Harry.
-Bem, ela me viu fugindo, me alcançou e me deu uma detenção de uma semana. – Falou emburrado. – Agora terei que arrumar as estantes da biblioteca.
Entrou no banho resmungando coisas desconexas.

Enquanto isso, no quarto das meninas.
-Haha, Alicia você foi genial. – Falou Nicole.
-Sim, mas foi duro resistir, o Potter tá bem, como posso dizer... – Falou sorrindo
-Gostoso. – Completou Gina. – Acho que a escola inteira concorda com isso.
-E com todo o respeito, aquela cuequinha branca veio a calhar não. – Começou Nicole.
-Deixa de ser tarada, ele é teu irmão. – Resmungou Mione.
-É, sua pervertida. – Retrucou Alicia. – E o seu plano funcionou?
-Sim, perfeitamente. – Respondeu sorrindo. – Claro que você e meu irmão ajudaram.
-E como ficou? – Perguntou Mione sorrindo.
-Lindo, o Edward e o Allan de rosa estavam super na moda. – Respondeu Gina rindo.
As meninas riram bastante das travessuras.
- E você Mione. – Começou Ângela. – Porque o mal-humor quando chegou?
-Ronald, aquele estrupício. – Xingou a menina. – Eu estava em paz no mau canto, beijando o Ulisses, quando do nada o menino virou um furúnculo ambulante nojento, só vi a cabeleira ruiva saindo pelo corredor, corri atrás dele, quando a alcancei levei-o até a Profª. McGonagall, ele levou uma detenção. – Finalizou.
-Mas porque esse mal-humor todo, você pode beijar o Ulisses quando quiser. – Contestou Gina.
-É, mas terei detenção com o seu irmão também. – Completou revoltada.
-Por quê? – Perguntaram as amigas em uníssono.
-Por estar fora da cama, no horário inapropriado. – Completou com vergonha.
-Tem certeza que eram só beijos? – Falou Gina alfinetando.
-Sim. – Retrucou uma Mione vermelhíssima.
-E o Simmes? – Perguntou Ângela.
-Ele pegará detenção também, mas ficará três dias de repouso na Ala Hospitalar. – Completou. – Meninas estou indo dormir.
-Bem, boa noite amiga. – Responderam à menina.
-Eu estou subindo, vamos para nosso quarto? – A ruiva falou se levantando. – Vem Gina, vamos.
As meninas subiram para seus quartos e as outras foram dormir.
No meio da noite uma pessoa saia do quarto sem fazer barulhos e descia até o salão comunal, onde uma outra pessoa estava sentada no sofá.
-Oi, amor. – Falou a menina.
-Oi, minha linda. – O rapaz se levantou e beijou a menina.
-Trouxe? – Perguntou ao rapaz.
-Sim, a capa e o mapa estão aqui. – Respondeu sorrindo. – Vamos então?
-Sim amor. – Afirmou.
Os dois sairam do salão comunal em direção aos corredores de Hogwarts.

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