Na casa de Hepzbá Smith



Na casa de Hepzbá Smith

Aldeões das cercanias de Londres, onde a antiga residência que um dia pertencera a Hepzbá Smith jazia, diriam ter visto quatro vultos entrarem naquela antiga e amaldiçoada mansão, de onde ninguém saíra.
Harry liderava o grupo. Não sabia o que encontraria ali, mas tinha certeza que Voldemort não facilitaria. Com o engenhoso feitiço de Hermione confirmaram suas suspeitas.
Lá estava a quinta horcruxe do lorde das trevas. Se as suspeitas de Dumbledore estivessem certas, e até aquele momento todas tinham se mostrado verdadeiras, aquele era o último objeto que guardava uma parte da alma de Voldemort. Depois disso, faltariam somente Nagini e o próprio.
Harry sentia a magia negra impregnada no lugar. Cada coluna, cada parede, cada estrutura daquele lugar emanava magia negra.
Abriu a porta com cuidado. A lua aparecera no céu e refletia de uma forma bizarra na sala, através das janelas mal tapadas pelas cortinas entregues às traças.
Usando as varinhas para iluminar o local, puderam ter uma boa idéia da forma da casa. Revestida de móveis luxuosos, mesmo que velhos. Usando o feitiço de presença de almas, a varinha de Hermione apontou para cima e para os fundos.
-Provavelmente quartos. – falou a garota, sempre raciocinando. – Essa casa deve ter uns quatro andares. Os de cima de antigas mansões costumavam ser quartos.
-Não me espantaria que fosse no quarto da própria Hepzbá.
Harry se encaminhou para a escada com os outros no encalço. Vampiros apareceram no segundo andar. Não vampiros como o do sótão de Rony. Mas também não como esses de filmes trouxas. Esses lembravam inferis, mas com a diferença de serem imunes ao fogo e contaminarem tão facilmente quanto lobisomens.
-Usem luz para espanta-los. – indicou Hermione, enquanto Harry destruía os mais próximos.
-Nenhum de nós conseguiria enfrentar tantos sozinhos. Não existem feitiços comuns para acabar com vampiros. – comentava Hermione, assistindo os últimos se esconderem, sob a luz de três varinhas e temendo os feitiços de Harry – Não sei como você-sabe-quem conseguiu controla-los. Mas mesmo assim não perderam totalmente a consciência. Temem Harry e fogem da luz.
Harry continuou avançando. No segundo andar, a varinha continuava apontando pra cima e pros fundos da casa, mas não havia mais escadas aparentes. Então o menino que sobreviveu entrou no primeiro quarto em frente à escada. No final desse havia uma porta.
Abriu-a com um gesto de varinha, à distância. Parecia vazia. Mas somente parecia. Quando colocou o primeiro pé dentro desta, animais que mais pareciam hienas cadavéricas saíram de debaixo das camas. Olhos brancos, sem íris ou qualquer outra coisa aparente. Como se debaixo da pálpebra só houvesse o globo ocular. Dentes avantajados, mas não somente os caninos. E não nasciam alinhados. Parecia que tinham caído e sido substituídos, como os de tubarão.
Aquelas criaturas avançaram sobre eles. Quando a mais rápida pulou para abocanhar Rony, que se encontrava à esquerda de Harry e não conseguia acertar um feitiço, tamanha a velocidade das criaturas, Harry fez uma cama se atirar contra o animal, prensando-o na parede. Havia mais cinco que avançavam sem dar muito tempo do garoto reagir.
Regulus, que estava logo atrás dele, acertou outra besta que caiu inconsciente depois de ser atacada contra uma cabeceira, fazendo essa em pedaços. Hermione ainda fez um quadro acertar outra, que foi atirada longe, mas ainda em pé e mais nervosa. Mas três delas conseguiram chegar nos alvos. Harry sentiu sua varinha escapar quando caiu de costas, deslizando até a cama que usara pra prensar uma das criaturas. Hermione estava caída ao lado da porta, desacordada e com um filete de sangue escorrendo de sua têmpora. Rony agora mantinha um escudo em volta dos dois com dois animais tentando passar. Regulus estava do outro lado, acuado pelas outras duas criaturas.
Harry rapidamente pegou seu arco e com uma flecha certeira livrou regulus de um de seus oponentes, atraindo a atenção da outra criatura para si, que foi rapidamente estuporada pelo irmão do padrinho.
As criaturas que atacavam Rony correram na direção do menino que sobreviveu nesse meio tempo. Sacando a espada antes mesmo do arco, que fora solto, alcançar o chão, o garoto se desviou, pulando para a esquerda, com a espada na horizontal. A besta atingida foi separada em duas metades.
A outra, porém, teve tempo de se virar, usando a parede como apoio, e atacar o garoto, jogando-o no chão, mas sendo estuporado antes de fazer algum mal maior.
A porta por onde haviam entrado foi tomada por vampiros então.
-Devem ter sentido o cheiro de sangue. – avisou Harry. Rony entendeu o recado e colocando Hermione nas costas correu para trás do Harry. – Accio varinha.- a varinha de Harry voou para sua mão pouco antes do primeiro vampiro chegar nele. Do outro lado, Regulus apenas conseguia retardar o avanço deles.
-Finitus ecternus noctus. – da varinha de Harry saiu um fino feixe de luz branca. Rony, em primeiro instante, se desesperou, pensando que o feitiço falhara.
Então o feixe atingiu o primeiro vampiro, que explodiu, virando cinzas, e liberando novos feixes de luz iguais, que ao chegarem nos outros vampiros faziam o mesmo.
-Efeito dominó. – exclamou o ruivo, aliviado.
Harry caiu exausto. Não queria usar aquele feitiço. Cada feixe que saia de cada vampiro afetado pelo feitiço consumia energia do garoto. Precisava descansar um pouco, mas ao mesmo tempo tinha urgência em continuar. Hermione continuava ferida e desacordada.
-Rony, leve-a para fora. Eu vou achar o Horcruxe. Qualquer coisa use o patrono. Virei correndo. E Regulus, me da uma mãozinha aqui. – com a ajuda do Black, Harry levantou e foi até uma porta no fim do quarto.
Essa, porém, não abria. Ele sabia o que teria que fazer. Deixar um pouco de sangue na porta o deixou ainda mais cansado, mas não desistiria.
-Deveria ter me deixado fazer o sacrifício de sangue.
-Preciso de você bem, caso o Rony precise de ajuda.
Atrás da porta havia novo lance de escada. Na verdade, dois, que levavam direto para o quarto andar.
A escada estava cheia de corpos inanimados.
-Inferis, com certeza. – falou Regulus. – provavelmente se levantarão quando tivermos o horcruxe.
Os dois foram andando em meio àqueles corpos inanimados. Voldemort já mostrara exercer grande controle sobre eles, entre outras criaturas das trevas.
Chegaram a uma porta, cuja maçaneta era feita de ouro. Novo sacrifício de sangue foi feito e essa se abriu. Para espanto e tristeza do garoto, isso bastou para os inferi se levantarem.
Tendo perdido muita energia e sangue, Harry rezou para Regulus dar conta dos inferi. Mas o simples incêndio que o aliado usava só dava conta de afastar um por vez e isso não bastaria.
Concentrando-se lembrou do anel de fogo que Lupin o ajudara a pesquisar. Com um sorriso vitorioso lançou o feitiço não verbalmente.
Da ponta de sua varinha chamas azuis saíram, atingindo um inferi no peito e queimando-o, e logo em seguida, formando um círculo de fogo azul. Eles entraram no aposento.
Era um quarto cheio de quadros e sem móveis, exceto por uma estante de exposição, daquelas usadas em salas de troféu. Dentro jazia uma chave de outro, trabalhada com pedras preciosas, do tamanho de um abajur. Na base, as iniciais R. R.
-Rowena Ravenclawn! – exclamou Regulus, usando o feitiço de localização de almas para confirmar. Ali estava o último objeto que teriam que destruir. Harry, fazendo o fogo avançar sobre outro inferi, fechou a porta e lacrou-a atrás de si.
Começaram a tentar abrir o domo de vidro que protegia o objeto, mas nada funcionava.
-O que são esses símbolos? – perguntou Harry, vendo símbolos estranhos, mas ao mesmo tempo familiares, logo abaixo do domo, no pilar que servia de sustentação para a magnífica chave.
-São runas antigas. Riddle. Se não me engano é isso que está escrito. Embaixo tem um monte de símbolos que representam letras.
Pancadas ecoaram. Os inferi pareciam estar tentando entrar.
-Riddle. Pode ser uma charada também. – falou o garoto tentando raciocinar rápido. Pelas pancadas na porta, esta não duraria muito. – Consegue identificar os símbolos?
-Alguns. Mas nunca fui muito bom em runas antigas. Só lembrei de Riddle porque apareceu no jornal o nome dele em várias línguas.
Harry parou para analisar direito aquilo. As letras formavam um quadrado. Eram quatro por quatro e o último quadrado estava livre. Reparando nas letras, viu que as de Riddle se repetiam, além de algumas outras e três delas tinham o símbolo de uma cobra.
-Já sei. – e mexendo nas inscrições, conseguiu mover uma para o lado. – Regulus. Arrastando as pedras podemos formar desenhos, seqüências de palavras. Tenta escrever o nome dele.
Regulus começou a mexer.
Harry foi ficar de guarda.
De repente, um som vindo do lado oposto da porta. Como se uma câmara tivesse sido aberta. Uma cobra gigantesca entra.
-Só não entendi o que esse quadrado de cobra faz. – comentou Regulus intrigado com o desafio.
-Por acaso mexeu num dos quadrados de cobra?
-Sim. Várias vezes. Só que agora um grudou no outro e ta mais difícil de ordenar as palavras.
-Isso explica bastante.
-Do que ta falando? – e ao levantar a cabeça leva um susto. Na sua frente, o menino que sobreviveu parecia discutir com a cobra, que logo avança sobre ele.
Harry tenta todo tipo de feitiço que consegue pensar, mas o melhor que faz é diminuir um pouco a velocidade da cobra.
-Ops! – exclamou Regulus.
-Ops o que?
-Juntei o outro símbolo da cobra. Mas consegui. Formei o nome dele. Só que não funciona.
Harry viu com desespero a outra cobra entrando no aposento. Anda. Pensa. O que fazer?
Enquanto tentava se desviar das cobras, pensava.
-Já sei. É obvio. Que nome colocou?
-Tom Marvolo Riddle. Mas não exatamente, porque ta faltando letra.
-Tente Lord Voldemort.
Harry conseguiu jogar as duas cobras contra a parede. Mas isso só as enfureceu. Só então realmente percebeu a dimensão dos seus problemas. Elas eram praticamente do tamanho de basiliscos. E Regulus precisava de tempo.
Experimentou usar flechas, mas tudo o que conseguiu foi ser arremessado longe pela cauda de uma delas, perdendo tanto a varinha quando o arco.
A espada era sua última esperança. Mas antes que pudesse pensar, sentiu-se envolvido por uma das cobras e deixou a espada cair. A cobra poderia facilmente quebrar todos os seus ossos e ele nada podia fazer. Viu a cobra aproximando a grande boca do seu corpo e a outra gritava mandando mata-lo, engoli-lo.
Harry, conseguindo livrar uma de suas mãos, convocou a espada novamente. Foi rápido o bastante para cravar a espada no crânio da cobra, porém, nisso foi atacado com força contra a parede a caiu com a visão turva e sem conseguir se mexer.
Aparentemente a outra cobra o deu como morto, porque começou a se encaminhar para Regulus, que ao levantar a cabeça pra comunicar que conseguira solucionar o problema e pegar o horcruxe, viu a cobra.
Harry não sabia o que fazer. Tinha que ajudar o amigo. Estava desarmado. Viu regulus correndo e pondo o horcruxe no bolso.
-Pegue minhas armas. – pediu Harry. O outro assim o fez. A cobra parecia se divertir com aquilo, vendo o quanto o dois resistiriam, caso contrário, nada daquilo teria acontecido.
Harry se concentrou. Sentiu cada célula do seu corpo se transformando. Deu vazão ao extinto animal. Não sabia porque, mas tinha certeza que conseguiria. Sabia que o que quer que fosse que se transformasse tinha asas. Só esperava ser capaz de distrair a cobra.
Sentiu seu corpo mudar, asas nascerem, pêlo se desenvolver. Seus sentidos se aguçarem, principalmente a visão. Era como se tivesse com binóculos. Regulus, espantado, ainda segurando as armas do garoto, inclusive a espada tirada do crânio da outra cobra, correu para a porta.
Harry sabia que a cobra era muito maior que ele. E ela avançou contra Regulus para impedi-lo de sair. Harry foi em disparada na direção do amigo. Era muito mais veloz que a cobra e nem estava voando. O amigo abriu a porta.
Para surpresa de ambos, não eram inferis que batiam. Eram aquelas bestas parecidas com hienas. Harry deu impulso e, segundos antes da cobra ataca-los de um lado e as bestas estranhas do outros, agarrou Regulus pelo ombro com suas poderosas patas e alçou vôo sobre as escadas.
A cobra investiu e acabou abocanhando uma das bestas inteira, iniciando um conflito entre as criaturas. Harry se lançou através do teto em direção à lua. Nem parecia estar carregando uma pessoa. O que quer que tivesse se tornado, certamente tinha asas fortes e patas poderosas.
Deu então um grito. Mas não saiu um grito, e sim um rugido. Colocando o companheiro no chão, voltou à forma humana, assistindo o companheiro enviar um patrono para Rony e Hermione. Logo o ruivo apareceu com a garota nos braços e rapidamente desaparataram para Hogsmeade.
Não muito depois, estavam em Hogwarts. Rony acompanhou Hermione na enfermaria e Harry foi obrigado a tomar uma poção para dormir, pois não deixava que cuidasse dele.
No dia seguinte, Harry já estava acordado e dois dias depois já tinha saído da cama e destruído o horcruxe. Hermione ficou mais de uma semana de cama e Rony não arredou o pé do lado da cama da garota. Harry não tinha certeza quando a garota tinha acordado nem como tinha começado, mas quando os dois caminharam para o salão comunal depois da garota ter alta, o ruivo e a menina de cabelos castanhos cacheados eram namorados.
Obviamente a noite foi só alegria e explicações.
-Mas que animal você é, afinal? – perguntou Gina, que ouvira toda a história, assim como Rony e Mione que tinham perdido boa parte da aventura.
-Não sei. Quando acordei, Regulus já tinha partido.
-Então vamos descobrir.
Foram até a sala precisa. Quando entraram esta estava cheia de espelhos e o teto era absurdamente alto e a sala ampla.
-Eu sei que eu vôo. E eu quero me ver. – explicou o garoto, antes de se transformar pela segunda vez na vida.
Olhou para os amigos que tinham uma cara espantada e impressionada. Olhou então para o maior espelho. Ele era um leão. Mas um leão não voa. Engraçado. Sou um leão com asas. Nem sabia que isso existia. Ainda reparou que tinha uma pelugem mais clara na fronte, em forma de raio.
Seu corpo era de um pêlo brilhante. Parecido com a cor de um leão, mas mais avermelhado. Suas asas eram revestidas de penas vermelhas com algumas douradas, dando um efeito deslumbrante.
Fez então um breve vôo e voltou à forma humana.
-Harry. Você sabe o que você é? – Hermione sorria. Rony estava branco.
-Cara. Você realmente é cheio de surpresas, hein. Digo, um leão tudo bem. Mas essa coisa...
-Coisa, Rony? Ele é um animalzinho lindo. – Gina sorria marotamente.
-Animalzinho? Ele é maior que uma esfinge. Hermione, que diabos é isso?
-Eu ia explicar antes de ser interrompida.
-Ah, desculpa, meu amor. – e deu um beijo na garota.
-Bom, voltando às explicações. – retomou a morena, corada – Esse animal não é visto há muito tempo. Devem ter reparado que é, no mínimo, três vezes maior que um leão normal.
“Bom, esse animal não é visto desde os tempos do Império Babilônico. Naquela época acabou virando o símbolo do império. O leão, como o rei dos animais, e a águia, como o rei dos pássaros, representavam adequadamente império de Babilônia no apogeu da sua glória. Um leão é notável pela sua força, enquanto que a águia é famosa pelo poder e alcance de seu vôo”.
“A questão é que esses animais nunca se deram muito com os humanos, então sumiram. Esconderam-se. E como não são vistos há mais de 500 anos, nem têm nome. Já ganharam vários apelidos, inclusive querubins, mas nos livros atuais são apenas mencionados como leão alado”.
“Suas asas são realmente fortes, tornando-os capazes de carregar pesos absurdos e suas patas são realmente fortes. Seu rugido tem um efeito parecido com o canto da fênix, encorajando aqueles de alma pura e pondo medo nos de coração impuro. Que eu me lembre só”.
-Você decorou todos os livros do colégio, né? – perguntou Rony, que parecia estar tendo dificuldades para processar tanta informação.
Harry estava impressionado. Nunca imaginaria se tornar um animal tão diferente.
-Mas como eu fui virar isso?
-Provavelmente o leão seja pela sua descendência e coragem. Pelo que aquele livro que me emprestou diz, as nossas características físicas e psicológicas tendem a ser mantidas nas transformações. Quanto às asas, provavelmente pelo alcance das suas ações. Quero dizer, o que você faz interfere no mundo bruxo inteiro.
Ficaram conversando até tarde. Quando iam para o dormitório, porém, Harry decidiu dar uma volta em sua forma animaga. Foi para a torre de astronomia. A mesma onde Dumbledore fora covardemente morto.
Se transformou e deu um rugido muito alto, soltando toda a sua dor. Naquela noite, todos de bom coração se sentiram mais confortáveis e confiantes. Enquanto isso a floresta negra nunca ficou tão vazia de criaturas das trevas. Apenas centauros, unicórnios e criaturas de coração puro eram vistas andando, sem medo.
Harry correu para a borda e saltou. Voava realmente rápido. Quando sobrevoava a torre na qual ficava a sala da diretora, uma ave veio acompanha-lo. Voou durante horas com aquela magnífica ave ao seu lado, que começou a cantar, reconfortando ainda mais aqueles de coração puro.
Foi a primeira vez que Fawkes foi vista desde a morte do diretor. E somente Harry, em sua forma animaga, a viu. Foi como se o diretor estivesse com ele ali. Agora só faltava Voldemort e sal cobra. E o garoto sabia que, com a ajuda de seus amigos, seria possível.
Mesmo que tivesse que morrer, morreria tentando. E se possível, levaria Voldemort junto. Pelo menos agora ele é quase mortal novamente.




N/A - ae galera... fikei um tempo em sao paulo e consegui atualizar mais rapido... espero comentarios... quero saber o que tao achando.... por favor...

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