A Toca



Capitulo XX


- Achei você – Rose disse assustando Scorpius que olhava por uma janela a neve lá fora – detesto dizer, mas quero falar com você!


- Estou escutando, Weasley – ele disse depois de um suspiro.


- Eu recebi aquela carta sobre a nossa história – ele soltou um riso divertido – quem lhe deu o direito de inventar que eu era secretamente louca por você? Ou que eu caia de amores por um sorriso? Ou pior, que eu me declarei em um discurso meloso? – ela estava vermelha e ele riu ainda mais.


- É, essa ultima foi meio exagero, mas tínhamos que começar de algum jeito, não? Eu gostei particularmente do amor secreto.


- Babaca! – ela disse e respirou profundamente – pelo menos não fui eu que te pedi em namoro – ela tentou se recompor.


- Isso seria vergonhoso pra mim – ele disse fazendo uma careta – Mesmo que tenha acontecido assim, mas nessa parte eu só romantizei um pouco, o pedido foi realmente ao pôr do sol e as margens do lago negro.


- É, se mudasse a pessoa eu até que adoraria – ela disse se encostando na parede perto do parapeito em que Scorpius se apoiava.


- Namoro – Scorpius fez uma careta – Pra mim isso é uma merda, normalmente só pensaria nisso depois dos trinta.


- Mas é uma sensação tão boa, estar com uma pessoa que te quer bem e que você também quer bem – Rose disse sorrindo e olhando pro nada.


- Isso só acontecem com os mais velhos, nós, jovens, somos muitos fúteis para sair das palavras – Scorpius desconsiderou as palavras dela.


- Tem alguma coisa alem de gelo dentro de você? – ela perguntou seca.


- Só carne e sangue – ele sorriu debochado.


- Bom saber que meu pseudo-namorado é tão pessimista – ela comentou.


- Não sou pessimista, sou realista – ele corrigiu – e também saiba, cara romântica incorrigível, que esse negócio de amor é extremamente raro fora de uma família, é mais provável que um casal esteja apaixonado do que se amando, eu por exemplo não tenho esperança alguma de encontrar minha “alma gêmea” – ele fez aspas no ar.


- Pois eu tenho, e espero realmente que você encontre, e quando a encontrar – ela sorriu maliciosa – que ela seja tão insuportável que consiga quebrar um pouco esse gelo que você tem no peito.


- Estou com tanto medo – ele ironizou.


- E que ela te leve pra bem longe daqui – Rose finalizou.


- Mando um cartão postal quando chegar lá – ele sorriu.


- Sabia que eu te odeio?


- Sentimento recíproco, como de costume – ele disse.


- DEZ! – alguém disse no meio do salão.


- Parece que daqui a pouco é natal! – Rose disse desencostando da parede.


- NOVE! – mais pessoas se juntaram a contagem.


- Não se preocupe, aposto que o carvão na sua meia vai te dar bons minutos de diversão – ele disse e se desencostou também.


- OITO! – Rose revirou os olhos.


- Ei, não esqueça de visitar a Toca daqui dois dias! – Rose o chamou.


- SETE!


- Claro, só espero sair vivo de lá – Scorpius engoliu em seco.


- SEIS!


- Até mais, seu calculista amargo! – Rose disse se virando.


- CINCO!


- Até daqui dois dias, sua tola romântica! – ele disse sumindo da vista da menina que foi procurar sua família.


- QUATRO!


- Onde estava, Rose? Quase se atrasou pro natal! – Hermione perguntou assim que viu a filha.


- TRÊS!


- Eu só... – ela começou.


- DOIS!


- Não importa, fale junto o último número! – Hermione a interrompeu.


- UM! – o salão inteiro gritou e logo os abraços começaram juntos com sorrisos e frases de Feliz Natal.


Rose sorria, não importa o lugar sua família sempre estava reunida no natal, ela percebeu que Fred agora agarrava o pescoço da prima Molly, que o pequeno Nicholas, chorava nos colos dos pais com medo dos fogos que se podia ouvir de longe, que Dominique abraçava James quase o estrangulando, Hugo e Lily deixaram as diferenças de lado e se abraçavam também e só pede ver isso antes que algo a abraçasse também e ela tivesse seu nariz incomodado com tufos pretos rebeldes de cabelo.


- Feliz Natal, priminha!


- Feliz Natal, Al! – ela disse e o abraçou de volta, logo já tinha abraçado toda a família, inclusive os tios.


- A ceia está servida, vamos Mione? – ela ouviu seu pai dizer.


- Com fome de novo, Ron? – sua mãe levantou uma sobrancelha – Como pude casar com alguém tão comilão?


- Dizem que o amor cega as pessoas – disse George – Veja nossa irmã, como, por Merlin, ela pode acabar com um magrelo com miopia e uma cicatriz bem no rosto? Nunca vou entender isso! – ele completou.


- Ele é bem mais atraente que você, seu sem orelha! – Gina disse para o irmão e logo eles começaram uma pequena discussão que acabou em risos e foram em direção a mesa onde estava a ceia.


- Feliz Natal, amigos queridos! – Elizabeth chegou abraçando os dois amigos.


- Feliz Natal! – Rose e Albus disseram em uníssono sorrindo.


- É o primeiro natal que passamos juntos – ela sorriu e os amigos retribuíram.


- Quem é sua amiguinha, Albus, Rose? – vovó Molly perguntou para eles.


- É a Elizabeth Morgan, vocês já a conhecem – Albus disse saindo do abraço.


- Viu, eu lhe disse, Molly, é ela mesma – Arthur sorriu para a esposa.


- Mas ela não parece tão saudável, você tem comido direito, minha cara? – Molly perguntou preocupada.


- Sim, melhor do que nunca – ela disse suspirando ao pensar nas comidas vegetarianas que passou o verão comento.


- Mas parece tão desnutrida, bem, espero que aparece na minha casa um dia desses, você sempre é bem vinda – ela disse abraçando a loira – e feliz Natal!


- Feliz natal, minha jovem! – Arthur a abraçou também.


- Adoro sua avó, a minha sempre me falava que uma moça do meu porte devia se cuidar melhor para achar um bom marido – Elizabeth disse – Só agora ela me aprova e começou a me apresentar pra cada homem! – ela disse fazendo uma careta.


- É, agora sim o trabalho de Albus vai dobrar! – Rose riu e o menino suspirou.


- Vamos comer para esquecer esse assunto, sim? – Albus disse levando as amigas para a mesa recheada com frutas e lanches.


.....


- Pai, você não vai ficar com essa cara o dia inteiro, certo? – Rose perguntou cruzando os braços.


- É a única que eu tenho, filha – ele disse sem tirar os olhos da porta.


- Sinto pena de você, maninho – George disse tirando os olhos por um segundo do xadres que disputava com seu filho Fred.


- O bispo dele esta desprotegido, Fred – Rony disse sem tirar os olhos da porta.


- Valeu tio! – o menino disse capturando a peça de seu pai.


- Ei, isso não vale, envolvimento externo – George disse injustiçado, Rony riu e nesse momento a campanhinha tocou, todos na sala ficaram em silêncio.


- Ah, por favor, não! – Rose revirou os olhos para as pessoas na sala que voltaram a fazer o que faziam antes, ela foi atender a porta, mas saiu rapidamente fechando a porta atrás de si.


- Hum, seu caso é pior do que pensava, olha, eu deveria entrar, não você sair – Scorpius debochou explicando como se ela fosse uma criancinha.


- Você veio mesmo – ela constatou surpresa.


- É, minha mão diz que é deselegante falar algo e fazer diferente disso, fiquei meio sem escolha – ele disse sorrindo de lado.


- Hum, bem, está pronto pra encarar minha família, inteira? – ela perguntou meio desnorteada.


- Eles já estão me encarando e meio caminho andado – ele disse sorrindo apontando para uma janela ali perto cheia de olhos curiosos, Rose bateu em sua própria testa e balançou a cabeça.


- Vem, vamos entrando! – ela disse abrindo a porta e o puxando para dentro da casa, o qual não parecia ter mudado muito desde que ela saiu e todos pareciam disfarçando não estar prestando atenção – Pode me dar seu casaco – ela disse e ele tirou a pesada camada de roupa que o protegia da neve lá fora – Gente – ela disse mais alto e todos a olharam – Esse é o meu namorado, Scorpius, sejam gentis com ele, sim? – ela disse guardando o casaco dele no hall.


- Hum, olá! – ele disse e todos sorriram.


- Oi – a maioria cumprimentou.


- Olá, menino – a Sra. Weasley cumprimentou-o com um abraço – Seja bem vindo.


- Obrigado – ele disse meio sem jeito, Rose riu pelo nariz, o menino não está muito acostumado com abraços de estranhos, ela então o levou para cumprimentar os tios que estavam no sofá


- Scorpius esses são tio Gui, tio Carlinhos e tio Percy – ela disse e ele os cumprimentou – Aqueles dois no xadrez são meu primo Fred e um tio George, aquele que os está atrapalhando é meu primo James – ela disse e os três disseram um rápido olá antes de voltarem ao jogo – essas são minha mãe, tia Gina e tia Audrey – ela disse apresentando três que conversavam em poltronas.


- Prazer em conhecê-lo, Scorpius – Hermione disse se levantando para abraçar o menino.


- O prazer é todo meu – ele disse meio sem jeito novamente, a outras disseram um oi simpático e assim que o rapaz virou, Gina fez um rápido jóia com a mão para a sobrinha que revirou os olhos.


- Esses são...


- Olá, Scorpius, eu sou Harry, o tio e padrinho da Rose – um homem moreno o cumprimentou com um aperto de mão cordial.


- E eu sou Ronald Weasley, o pai dela – ele disse frisando a palavra pai, Scorpius engolia em seco enquanto apertava firmemente a mão dele.


- Prazer em conhecê-lo, Sr. Wealey – ele disse sorrindo amarelo.


- Hum – o ruivo avaliava o garoto – Certo, quero falar com você depois, em particular! – ele completou encarando a filha.


- Certo, pai – ela revirou os olhos – você sabe onde está o resto do pessoal?


- Dominique e Albus voltaram a dormir e os outros estão na estufa, se não me engano – ele disse coçando o queixo e voltando a encarar Scorpius.


- Imagino que agora que ela saiu da escola só isso que ela faz, enfim, vem, Scorpius – ela disse puxando o menino dali.


- Estufa? – Scorpius perguntou levantando uma sobrancelha.


- É, minha prima Victoire, se interessa muito por plantas e ela pediu para a minha avó fazer uma estufa para ela cuidar de suas plantas aqui, já que no lugar onde ela morava não havia como, o tio Neville até ajudou a achar umas espécies...


- O professor Longbottom? – Scorpius perguntou.


- Esse mesmo – Rose confirmou – Mas agora que ela comprou uma casa ela transferiu todas as plantas pra lá e então nós usamos a estufa pra nos divertirmos agora, isto é, longe das flores da vovó, e ela é muito bem vinda, principalmente nesses dias de neve – ela disse e abriu uma porta depois de um corredor que atravessaram, e o casal entrou em uma cúpula de um tamanho considerável – Ela tinha muitas plantas – Rose explicou.


- Louis Weasley, desça já dessa vassoura! – uma mulher loira gritava com um menino loiro que Scorpius reconhecia ser do segundo ano da Grifinória que estava fazendo-a correr em círculos.


- Aquela é minha tia Fleur, e o que está na vassoura é seu filho Louis, ele de ter aprontado alguma e está fugindo – Rose sorriu – Ei, Louis, tia, esse é meu namorado Scorpius.


- Peguei você mocinho! – Fleur aproveitou a distração do menino – Ah, olá Scorpius, prazer em conhecê-lo! – ela disse segurando firme o filho e se recompondo oferecendo a mão ao garoto.


- Igualmente – ele sorriu beijando a mão da moça, Rose percebeu que esse era o cumprimento que o loiro estava mais acostumado, a mulher cutucou o filho.


- Hum, Olá! – ele disse meio emburrado e os dois saíram dali, ala falava algo em francês com o menino.


- Ah, ela é francesa, apesar de já ter perdido seu sotaque, mas insiste em não deixar seus filhos esquecerem suas origens – Rose explicou.


- E então o dragão pegou a princesa e... – um homem já de idade ruivo contava uma história para um bebe que prestava atenção assim como o pai em quem estava sentado, ambos tinham cabelos verde azulados e ao lado deles uma loira sorria olhando do bebê pro homem, ao lado dos três uma menina que ele reconhecera do segundo ano da Grifinória também olhava o homem, os quatro últimos estavam em uma toalha estendida no chão.


- Aqueles são meu avô, minha prima Victoire, seu marido, Teddy Lupin, seu filho Nicholas e linha prima Lucy – Rose sussurrou – Depois eu lhe apresento eles.


- Esses você já conhece – Rose comentou indo mais pro canto da estufa – Esses são minha prima Lily e meu irmão Hugo! – ela disse e os dois que conversavam em um banquinho disseram olá pro menino, Hugo estava emburrado.


- Essa é minha prima Molly – Rose disse chegando perto da mulher que lia no chão encostada na única arvore dali.


- Olá! – ela disse levantando os olhos do livro e sorrindo enquanto arrumava os óculos.


- Esse é meu namorado, Scorpius – Rose sorriu.


- Prazer – ela disse e voltou a ler, Scorpius respondeu pensando onde já havia visto aquela menina fora de Hogwarts.


- E aquela menina andando no teto? – Scorpius perguntou olhando para cima, Rose deu uma olhada.


- Aquela andando no teto é minha prima Roxanne... – Rose respondeu calmamente, e então arregalou os olhos olhando novamente pra cima no – O que você está fazendo ai? – Rose falou mais alto.


- Não fique brava, ok, mas eu comi aquela bala que estava no seu quarto, desculpa, mas ela parecia tão apetitosa e... – ela tentava se explicar, ao mesmo tempo que começava a chorar, de repente todos  ali notaram que tinha uma menina no teto.


- Tudo bem, tudo bem – Rose dizia preocupada – Há quanto tempo você está assim?


- Des... desde depois do café! – ela disse meio chorosa – Mas eu não consigo descer, já tentei de tudo!


- Espera, isso foi há mais ou menos duas horas – Rose comentou e logo depois sussurrou preocupada – é mais ou menos quando o efeito se acaba – as pessoas em volta tentavam fazer alguma coisas diziam coisas tranqüilizadoras também.


- E se a pegassem com uma vassoura? – Scorpius perguntou, mas ninguém o ouviu , o garoto então percebeu que Rose sumira de perto dele e logo depois Hugo estava em uma vassoura perto da menina e a pegou assim que ela deu os primeiros sinais que iria cair, todos alvoroçados ali suspiraram aliviados e Rose apareceu novamente.


- Que bom que está bem, Roxanne, me lembra tanto seu pai a sua idade! – o Weasley mais velho disse.


- Tome mais cuidado, priminha, Nick não gosta de ver ninguém machucado, nem eu – Victoire disse afagando a cabeça da pequena que sorriu, Teddy também sorriu para ela com o filho nos braços.


- Você está mesmo bem? Tem algum ralado? Algo está doendo? – Molly perguntou preocupada arrumando os óculos.


- Não, Molly, Hugo me poupou disso – a menina disse suspirando e piscando pro menino que voltara a conversar com Lily enquanto saia da estufa.


- Mesmo assim acho melhor chamar sua mãe para ver se está bem mesmo, quem sabe...


- Não! – ela se alterou – Quer dizer, estou mesmo bem, obrigada pela preocupação Molly!


- Bom, tome mais cuidado! – ela disse e voltou a ler seu livro, Rose aproveitou a deixa e apresentou Scorpius para os que estavam na história antes que vovô Weasley continuasse de onde havia parado, o mais velho o olhou com desconfiança e apenas assentou com a cabeça em um cumprimento.


- Você não deveria pegar o que não te pertence, principalmente doces nesta casa! – Rose se voltou para Roxanne.


- Se você prometer não contar a mãe, eu prometo não comer mais doces estranhos – ela disse marota.


- Feito!


- Feito! – as duas apertaram as mãos.


- E esse é meu namorado, Scorpius, ele que teve a ideia de te salvar com a vassoura – Rose disse sorrindo.


- Hum, obrigado então! – Roxanne disse e Scorpius percebeu que ela estava no terceiro ano e pertencia a Grifinória, logo depois a menina entrou na casa.


- A mãe dele, Tia Angelina deve estar algum lugar da casa, mas você vai vê-la no almoço, e como já deu pra perceber, Albus, que você já conhece e minha outra prima, Dominique devem estar dormindo – ela sorriu – Eles têm são tão sonolentos e tem sonos tão pesados que varias vezes já brincamos com eles enquanto dormiam e é isso, essa é minha família Weasley – Rose finalizou.


- Nossa, como você sabe o nome de cada um, você não se confunde? – Scorpius levantou uma sobrancelha.


- Quase nunca, você se acostuma com cada um, sabe? – ela disse e os dois se sentaram no banco onde antes estavam Hugo e Lily.


-Bom, eu só tenho três primos e eu só os vejo em datas especiais, então não sei me acostumar com eles, não – ele disse simplesmente.


- Mas e seu irmão? Se eu colocasse numa sala cheia de meninos na idade dele você saberia quem ele é, não? – Rose perguntou.


- Claro, eu acho – Scorpius disse incerto, Rose o olhou espantada – veja bem, meus pais o tiveram quando eu tinha catorze anos e estava na escola, só o vejo três meses por ano, mais ou menos.


- Hum – Rose comentou sem graça – Bem, mas é mais ou menos assim, veja Molly, por exemplo, ela se preocupa com todos e só um espirro já é motivo pra alarde – Rose riu – E Roxi, ela é a pessoa mais curiosa que eu conheço e muitas vezes se mete com enrascadas por causa disso – ela continuou – Dominique ama animais como tio Carlinhos que deve estar pela casa também, Victoire adora plantas e fazer experiências com um caldeirão, James adora dramatizar e ser o centro das atenções, Fred é seu fiel amigo e adora Quadribol, a pequena Lucy adora aprender e Louis adora se aventurar por ai, Hugo é o lado certinho de Lily e ela é seu lado relaxado e Albus, bem, ele é meu melhor amigo.


- Nossa – Scorpius ficou espantado – Você realmente conhece seus primos.


- É impossível o contrário – Rose comentou rindo e os dois ficaram em silencio por um tempo – Ah, eu tenho que te contar uma coisa, tentei puxar o assunto de gente parecendo do meu pai e tio que são aurores e descobri que há sim gente aparecendo e sempre estão desnorteadas falando loucuras, meu pai até ria e falava que deviam ser pessoas que fugiram de algum manicômio.


- Mas e o perigo eminente? – Scorpius perguntou – Como que loucos pedem ser tão perigosos assim?


- Isso que está ma minha cabeça, acho que eles chegaram a decisões erradas, mas todo o batalhão pensa como eles, isso está formando um nó e tanto na minha cabeça – Rose comentou segurando a cabeça.


- Bom, vamos juntar as informações que temos até agora... Espera, e se eles ouvirem? – Scorpius perguntou apontando para a família da menina.


- Não se preocupe, estão entretidos em suas atividades, é impossível prestar atenção em outra coisa que não seja a história do vovô e Molly sempre vai pro mundo da lua quando lê – Rose desdenhou.


- Ok então, mas veja lá, heim! – Scorpius desconfiou.


- Está seguro! – Rose sorriu.


- Se você diz, bem, juntando o que sabemos – Scorpius começou.


- Há pessoas aparecendo e contando histórias malucas, e também existe um perigo eminente, sem contar que isso tem haver com linhos, histórias e principezinhos – Rose disse.


- E há um grupo secreto também – ele acrescentou e os dois começaram a tentar montar algo com essas informações.


 


 


 


.....


 


N/a: Hey, FELIZ ANO NOVO!!! Está ai mais um capitulo :)


Então, Lana, eu sempre imaginei uma Astória assim, bem diferente do Draco, afinal ele precisava de alguém vivo e alegre para o ajudar depois de tudo que ele passou na escola, pelo menos é isso que eu acho, hehe


Espero que gostem :)


Bjs,


Bibi.


 

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Comentários (3)

  • Ana CR

    Adoro encontros familiares, os dos Weasley, então!

    2013-07-11
  • Marcela Prince Snape

    Desculpa pela demora! Mas eu voltei! Amei os capítulos (que eu ainda não tinha lido). O Natal na casa dos Morgan, a ida de Scorpius na Toca, com todos os Weasley ( e os Potter, claro) É  a família mais legal de todas. Agora falta Rose ir na Mansão Malfoy. Ast vai paparicar ela. kkkkkkkkk Eu adoro sua fic! Continue postando! Beijos!

    2012-01-02
  • Lana Silva

    Eu amei o capitulo, a visita dele a Toca sensacional, cada um dos primos da Rose tem seu encanto, acho que depois da Rose e do Alvo o Weasley da nova geração que mais gosto é a Rox, nem sei o porque mas gosto bstante dela. O capitulo foi perfeito. Ahh A Astoria realmente é o sol da vida do Draco *-* kkk A relação do Scorpius e Rose é malucamente maravilhosa. Então eu espero o proximo capitulo anciosamente. FELIZ ANO NOVo Bibi.

    2012-01-02
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