Conversando com Papai



Capitulo XIX


- Então, menino encantador, Rose – Hermione cortou o silencio que os quatro se encontravam.


- Eu sei que você não vai muito com a cara dele, não precisa fingir, olhe o exemplo do papai – Rose sorriu para a mãe e Rony bufou.


- Vamos Hugo – ele disse pegando a mão do outro ruivo e desaparatando, Rose suspirou.


- Não é que não goste dele, nem o conheço – Hermione disse – É só que ele me lembra muito o pai dele, e o pai dele sim eu não gosto! – Hermione fez uma careta, Rose assentiu amuada – E não se preocupe com seu pai, logo, logo vocês se acertam.


- Pode ser – Rose sorriu amarela e Hermione olhou com ternura pra menina, logo antes pegar a mão da ruiva e desaparatar também.


- Lar doce lar – Hermione disse e entrou com Rose na casa.


- Nossa, que árvore linda! – Rose comentou tirando seu casaco e os acessórios contra o frio, lá dentro estava quente.


- É, mais ainda falta a estrela, e só vamos colocar quando você se acertar com seu pai – Hermione disse.


- Ele está na cozinha – Hugo comentou esparramado no sofá.


- Hugo Weasley, tire agora esses pés da mesa, será que tenho que falar isso toda vez? – Hermione disse tirando o cachecol.


- Desculpe mãe – ele disse tirando os pés, mas os recolocou logo depois que ela se distraiu.


....


- Hum, oi pai! – Rose disse entrando na cozinha e vendo o homem preparando alguma coisa, mal sinal, ele comia quando estava chateado, ele soltou um muxoxo não a olhando – Olha, eu queria falar com você – ele continuou como se não tivesse ouvindo – Sabe, sobre o Mal... Scorpius – ela se corrigiu rapidamente, mas ele não demonstrou nenhuma reação – PAI – ela chamou um pouco mais alto.


- Estou ocupado – ele disse simplesmente.


- Se você colocar mais alguma coisa nesse lanche, ele não caberá na sua boca – Rose disse estreitando os olhos, Rony bufou colocando o lanche na bancada e se sentando, mordendo o primeiro pedaço logo depois; Rose se sentou ao seu lado – Olha, eu queria dizer que...


- Preciso de mostarda! – ele disse se levantando e indo para a geladeira.


-PAI, dá pra, por favor, falar comigo? – ela disse falando mais alto a primeira palavra.


- Ok, você quer que eu fale? Então eu falo! – ele disse a olhando pela primeira vez com um olhar irritado, suas orelhas ficaram vermelhas – Não, eu não gosto do seu namoro, permiti o primeiro e deu no que deu – ele disse e um brilho dolorido passou pelos olhos dela – Não gostaria nem se o tal fosse seu primo, Albus – ele disse rápido – Mas o fato é que ele é um Malfoy, o que significa que eu gosto bem menos disso, sua mãe me fez ver que não o conheço, mas conheço o pai dele e o avô, e deixo bem claro, eles não são flores perfumadas! – ele disse aumentando um pouco a voz, sem perceber – e eu não quero, estou com medo que seus quinze anos se repitam! – ele disse e se apoiou na bancada respirando, havia falado muito rápido e desabafado tudo.


- Não precisa ter medo – Rose disse picando para conter lágrimas de emoção pelas palavras do pai – Isso é diferente.


- Mas e se não for? Na verdade todos estão com o pé atrás nisso – ele disse olhando para o chão.


- É diferente, pai, eu te asseguro – ela disse se aproximando e abraçando o pai.


- Eu só não quero que se machuque – ele disse afagando os cabelos da filha.


- Não vou, esse negócio é bem diferente – ela disse segura pensando que não tinha chances de ela sofrer pelo... Malfoy.


- Ah, e aposto que sua mãe não falou, mas não iremos passar a noite de natal aqui, nem na toca – Rony disse já mais calmo e Rose o encarou confusa – Recebemos um convite para uma festa da mãe de sua amiga, Elizabeth Morgan, e parece que ela não aceita um não e como ela convidou toda a família também, todos nós estaremos lá.


- A Liz já tinha me falado disso, mas achei que não iriam aceitar – Rose comentou.


- Como disse, ela não aceita não como resposta – Rony disse se separando da filha – Agora vá se trocar, mais tarde vamos a uma peça de teatro.


- Sério? Qual? – Rose perguntou animada.


- Uma adaptação do conto da Fonte da Sorte, seu primo vai ser o cavaleiro e convidou a todos.


- Você sabe que quando fala seu primo, tudo fica muito vago, certo? – Rose sorriu.


- O único que está fazendo dramatização – Rony disse – o James, claro.


- Sabia que tinha algum bom motivo para eu aprender a mentir com ele – Rose sorriu.


- Não, isso é minha culpa – Rony disse – Mas em minha defesa, eu não sabia que te levar no meu trabalho na Gemialidades Weasley quando criança iria te deixar assim.


- Assim como? Eu sou um anjinho – ela disse sorrindo inocente.


- Sim, um anjinho que pegou detenção antes de chegar na escola ano passado.


- Um deslize e você nunca mais tem paz – ela disse revirando os olhos.


- Recebi já uma carta de advertência, só três meses e já ganhou cinco detenções? – ele perguntou rindo.


- Não sei, eu não conto isso – ela disse olhando para o outro lado – Hum, vou me trocar – ela disse saindo dali, Rony riu e se voltou para seu lanche.


- E ai, se acertou com ela? – Hermione disse chegando e se sentando do lado do marido.


- Como se você não tivesse ouvido toda a conversa! – Rony riu e deu mais uma mordida no lanche.


- Claro que não! – ela disse ultrajada, mas logo depois sorriu – E como você consegue comer isso? – ele deu de ombros mastigando – Pelo menos é saboroso?


- Não sei, me diga você – ele disse engolindo o que tinha na boca, ele se virou para ela e aproximou o lanche de sua boca, mas antes que ela pudesse morder, ele tirou o lanche de perto e a beijou – e então, gostoso?


- Acho que falta mostarda, mas está bom! – ela sorriu.


.....


- Ele pode ter voltado, mas ainda está na hora das suas tarefas, Árcade! – Scorpius ouviu sua mãe dizendo quando apareceu num lugar perto da mansão Malfoy, sua mãe estava mais a frente levando o filho menor.


- Ah, mãe! – ele fazia manha – Achei que você me deixaria brincar hoje, Scorpius até pode brincar comigo.


- Sem desculpas, já pra biblioteca! – ela disse.


- Mas e o meu pavão, ele vai ficar com saudades de mim – Scorpius riu das tentativas, isso lhe lembrava dele mesmo mais jovem.


- Ele ficará bem, vamos! – e Scorpius não mais conseguiu ouvir suas vozes pois eles se afastaram.


- Será que podemos conversar no meu escritório? – só agora o loiro percebera seu pai ao seu lado, ele engoliu em seco.


- Claro! – e os dois seguiram em silêncio para uma sala dentro da grande casa, Scorpius não gostou nada de ser convidado a ir no escritório, afinal sempre que ia lá era pra receber reclamações ou falar de assuntos sérios, ele torcia para que fosse o segundo caso.


- Sente-se – Draco disse quando os dois entraram e Scorpius assim o fez – Sabe, filho, assim que me casei com sua mãe, ela sendo como é, eu tomei uma decisão: nunca me envolveria nas escolhas dos filhos que teríamos e tentaria ao máximo aceitá-las – ele disse encarnado o filho por detrás da mesa – e, bem, sua mãe sempre disse que somos tão iguais, por dentro e fora, que eu realmente nunca tive que fazer esforços para seguir minha promessa – e ele sorriu – o que não acontece muito com seu irmão, ele tem o espírito de sua mãe! – ficou um tempo sorrindo e depois se tornou sério novamente, Scorpius estava encolhido em sua cadeira – Bem, mas esse não é o caso, o negócio é que você arranjou uma namorada – Scorpius suspirou – que bom que finalmente isso tenha acontecido, sua mão vivia me importunando para eu falar com você que relacionamentos rápidos não são escolhas certas – Scorpius suspirou com um pequeno sorriso – Entretanto – o jovem loiro voltou a engolir em seco – essa sua namorada é uma Wealsey, não si se você sabe, mas existe uma rixa entre a nossa família e a dela.


- Mas pai, eu... – ele começou numa voz baixa, Draco fez um gesto para ele parar.


- Espere eu concluir – Scorpius assentou novamente encolhido – Sabe, isso começou com seu avô, se não me engano os dois queriam ser Monitores Chefes ou algo assim, depois foi comigo e Ronald Weasley que insistia em ser um babaca, ser contra os meus valores naquela época e ser um pé no saco, claro que eu odiava mais o amigo dele, o super Potter, mas isso não vem ao caso – ele disse – O que vem ao caso é que eu achava que isso iria para você também, sendo que você sempre virava a cara pra aquela Weasley quando a via na estação, e ela fazia o mesmo, nunca vi nada diferente do normal, e, nossa, quando eu vi aquela sena no jornal, quase tive um ataque do coração – ele sorriu, Scorpius também, mas só que amarelo e voltou a ficar sério – Foi totalmente inesperado, e depois quando você disse que queria que ela passasse um dia aqui, daí sim eu fiquei sem ação, bom, tudo isso mostra que você realmente gosta dessa menina, não? – Scorpius sorriu amarelo novamente – Bem, claro que eu preferia que fosse outra pessoa, mas já que você escolheu ela, e eu fiz uma promessa, a única coisa que posso fazer é aceitar isso, mas não espere que eu seja muito amigável, ela ainda é filha de um Weasley, e não prometo nada sobre o seu avô.


- Poxa, valeu pai – ele disse sorrindo, ficara feliz em saber que seu pai o apoiava – e foi meio ela que me escolheu, mas valeu mesmo!


- Sabe, eu sempre achei que caso um dia você aparecesse com uma namorada, ela seria a sua prima – Draco riu e se levantou.


- É, mas eu nunca foi algo sério, agora com a We... Rose, foi algo mais formal, realmente – ele disse quase cometendo um deslize, o garoto se levantou também.


- Saiba que isso não vai ser fácil, eles são..., bem, diferentes de nós, então só te desejo boa sorte – o pai disse – Você vai precisar! – e ele riu abraçando o filho.


- Obrigado, pai! – ele disse irônico – Agora vou preparar uma poção pro meu olho, Tia Dafne vai vir ou nós vamos lá amanhã?


- Ah, esqueci de falar, nós e sua tia Dafne fomos convidados para uma festa no natal, e como todos foram convidados, lá nós estaremos, mas acho que ela vai vim hoje, eles vão ficar por aqui nesses dias, a escola dos seus primos também entrou em recesso – Draco comentou.


- Ok então – Scorpius disse – Mas a festa é de quem.


- É de uma família chamada Morgan, o patriarca deles é um gênio, sabia que ele construiu toda uma vila bruxa do nada, ele só escolheu um lugar escondido e começou a construir, ele é realmente bom.


- Morgan? – Scorpius lembrando da amiga de Rose com esse sobrenome “Droga!”, ele pensou sabendo que a ruiva provavelmente estaria lá também, e então se lembrou de outro algo – Espera, isso não deve ter nada a ver com aquela marca de roupas, não?


- Bom, parece que ele é neto do homem que criou a marca, mas esse homem gênio se desprendeu completamente das roupas e deixou pro seu irmão tomar conta, ele na verdade era uma pessoa comem até muito pouco tempo, deve estar ganhando muito agora e aposto que é para divulgação de seus serviços que essa festa será dada.


- Hum, interessante – Scorpius murmurou, mas na verdade não prestava muita atenção no que seu pai dizia.


- Ah, e isso chegou da sua escola, ou se lá o quê, trouxa, nem seu por que ainda faz ela – Draco disse pegando um pacote de folhas e livros e colocando sobre a sua mesa.


- Conhecimento, pai, já disse que quero ser um bom bruxo, e isso só pode ser alcançado se souber de várias coisas, do ambos os mundos – ele disse sorrindo.


- Oi, só queria... Ah, não, você não vai ficar o dia inteiro estudando não, deixa isso pra escola! – Astória disse entrando no escritório do marido com um copo não mão com um liquido verde .


- Mas mãe, se eu...


- Blá blá  blá – ela disse e logo depois chamou: - Folk!


- Chamou Folk, senhora? – um pequeno elfo apareceu como um clique no lugar.


- Sim, poderia fazer a gentileza de levar essa papelada pro quarto de Scorpius? – ela pediu apontando pros papéis que chegaram.


- Claro, como a senhora desejar! – ele disse subindo na mesa.


- Obrigada! – ela disse e o elfo sumiu levando os livros e papéis junto – e agora coloque isso no seu olho, seu delinqüente.


- Obrigado, mãe – Scorpius disse pegando o copo – E eu não sou delinqüente – disse se dirigindo pra porta.


- Onde vai? – ela perguntou.


- Pro meu quarto, acho que tenho alguns deveres pra fazer e...


- Nananinanão – ela disse e entrelaçou com um braço o braço do filho – você e seu irmão são tão parecidos por fora – ela comentou – e eu fico perplexa de quanto são diferentes por dentro, um eu tenho que colocar em frente de livros o outro eu tenho que tirar, vocês me deixam louca as vezes, sabia? – mas bastou Scorpius abrir a boca que ela falou novamente – Mas esse não é o assunto, eu quero saber tudo sobre essa menina que está namorando, como você não me conta que está saindo com alguém?


- Por que você criticava quando falava uma menina nova.


- Porque era uma logo depois da outra – ela respondeu – Mas agora você está namorando! Como isso aconteceu, quero todos os detalhes!


- Ah, mãe, é uma longa história! – ele disse tentando enrolá-la.


- Tudo bem, temos muito tempo! – ela disse e ele inventou uma história que depois teria que mandar para Rose.


.....


- Que legar enorme! – Rose exclamou chegando no lugar onde a festa dos Morgan já havia começado.


- Não é? – Elizabeth riu se aproximando abraçando a amiga – papai caprichou.


- Obrigada, filhinha – Dylan Morgan apareceu atrás da menina.


- Que bom que vieram, que todos vieram! – o sorriso se Dorothy Morgan era enorme.


- Não perderíamos isso por nada! – Gina disse sorrindo.


- Mas entrem, vamos sintam-se à-vontade! – Dorothy disse e os pais foram entrando.


- Elizabeth, é você? – James perguntou surpreso.


- Não, é o bicho papão! – Dominique ironizou ao lado do primo.


- Puxa, e eu achando que ele seria mais parecido com você! – James disse.


- Babaca! – ela disse olhando feio pro moreno.


- Nem parece que nos formamos na escola ano passado! – Fred balançou a cabeça.


- Claro, estão bancando os idiotas, como sempre! – Molly disse ajeitando os óculos.


- E você está bancando a chata de novo! – Fred disse revirando os olhos – Você tem dezenove anos, não aja como se tivesse cinqüenta, priminha.


- E você tem dezoito, não aja como se tivesse quatro! – ela rebateu.


- Bom, vamos entrando, não? – Teddy disse apartando a briga – Estamos bem na entrada do lugar e aqui está muito frio.


- Bem, belo lugar Elizabeth – Molly disse ruborizada e entrou na festa, todos também entraram e se dispersaram lá dentro, só ficaram Ted, Victoire com o filho nos braços, Albus, Rose e a anfitriã.


- Ah, e tem uma salinha na parte esquerda que serve para as crianças, a própria festa deles – Elizabeth sorrio pros mais velhos, eles agradeceram e entraram também – Nunca vou me cansar das brigas da família de vocês.


- Personalidades diferentes na mesma família, bom, resulta nisso – Albus sorriu.


- Mas não é sempre assim, veja só eu e o Al, nunca brigamos – Rose comentou e a loira riu enquanto os três entravam.


- Claro que não, discutem e param de falar um com o outro por dias – a loira comentou.


- Exato! – e os três riram.


- Nossa, que lugar lotado! – Rose comentou dando uma olhada no interior da mansão.


- Eu disse que minha mãe chamou todo mundo – ela sorriu.


- Liz, Liz, Liz! – dois meninos iguaiszinhos apareceram perto da menina.


- O que foi? – ela perguntou paciente.


- Nós perdemos nossas vassouras, elas estavam ali do lado e...


- Eu não caio nessa, a tia Angela não deixou vocês ficarem com ela hoje, certo? Iria sujar suas vestes, se contar que hoje cedo estava nevando – ela disse os olhando séria.


- Quase! – um disse pro outro.


- É, quase! – a loira sorriu – E a propósito quero que conheçam meus amigos, essa é Rose e ele é o Albus.


- Prazer em conhecê-los! – os dois disseram em uníssono.


- E esses são meus primos, Timothy e Thomas, Tim e Tom – ela disse sorrindo e apontando pros meninos loiros como ela um de cada vez.


- O prazer é nosso, então só vocês que fizeram isso com ela? – Rose perguntou sorrindo eles assentiram tímidos – Parabéns, então! – ela apertou a mão dos dois.


- Obrigado! – eles disseram juntos novamente.


- Ok, agora vão brincar em para outro lugar, deve estar cheio de crianças de sete anos pra vocês fazerem amizade por aí – ela disse e os dois assentiram saindo rápido dali.


- Tim e Tom? – Albus perguntou risonho.


- Sim, mas somente eu posso os chamar assim – ela disse séria e depois riu – Vamos, vou mostrar o lugar pra vocês.


.....


A festa já havia decorrido por um tempo, e Rose resolveu sair de perto dos amigos para pegar algo para beber, com a Água de Gile na mão ela se encostou em um pilar dali e observou o lugar.  Era uma mansão, isso estava claro, no meio do salão todo decorado com temas natalinos tinha uma pista de dança usada por alguns casais e uma grande arvore de natal toda enfeitada estava encostada na parede de fundo e do lado dela duas escadas opostas acompanhavam cada uma metade de sua curvatura até o chão, no andar de cima mais gente conversava, ali realmente estava cheio.


- Ai! – Rose exclamou quando alguém de costas trombou com as costas as menina, os dois se viraram ao mesmo tempo – Poxa, tanta gente aqui, esperava não ter que te ver hoje.


- Idem, Weasley! – Scorpius disse com uma cara desgostosa, mas logo depois com outra preocupada quando viu Rony Weasley se aproximar das bebidas, do lugar onde os dois estavam – Melhor sair daqui – ele disse saindo dali, o mais velho ainda não tinha visto os dois.


 - Ei, onde está indo? – ela perguntou o seguindo.


- Só estou saindo, pare de me seguir – ele disse.


- O JANTAR ESTÁ NA MESA – uma voz suave passou pelo salão e uma grande porta dupla a esquerda foi aberta, Rose e Scorpius viraram a cara um para o outro e se afastaram para procurar suas famílias.


A mesa era gigante e estava farta de iguarias de todos os gostos, e estava barulhenta enquanto todos conversavam ao longo dela, a conversa só parou quando o anfitrião se levantou.


- Eu e minha família agradecemos muito a presença de todos em uma data tão, hum, mágica – algumas pessoas riram – sim, nós realmente agradecemos, e queria puxar um brinde a esse natal tão especial, recebam com carinho meus votos de muitas alegrias e sorrisos, não apenas hoje, mas para o resto de suas vidas também – ele finalizou e um o som de taças se cumprimentando tomou conta da sala, logo seguido de pessoas conversando e risadas e alegria, exatamente como a noite da véspera de natal deve ser.



.....
N/a: Queria per postado antes, mas a inspiração só veio à pouco...

Eu também tenho uma familia grande, Lana, confusões são o que não faltam, hehe

Espero que gostem do cap.

Bjs, 

Bibi.

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Comentários (2)

  • Ana CR

    Ahhhh, bem que eles podiam se apaixonar logo um pelo outro *___*

    2013-07-11
  • Lana Silva

    kkkkkkkk Sei bem o que é isso. Esssa semana sai com meu tio e alguns primos nossa foi uma bagunça...Vespera de vespera de Natal e um monte de crianças eu ri muito kk. Eu amei o capitulo  a conversa do Rony com a Rose foi ótima kk e a Mione escutando tudo kkk *-* Draco foi mais compreensivo, e Astoria é uma onda *-* gosto bastante dela nessa fic, quer dizer não que eu não goste nas outras, mas é que gosto bastante dela aqui kk É isso Feliz Natal atrasado e um prospero Ano novo *-*  bjoos!

    2011-12-26
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