Namora Comigo?



Capitulo VI


- Eu não faria isso se fosse você – e em um instante a menina já estava escondida nos arbustos ao lado da entrada do Reticências com... o atendente da Zonco’s?


- Hum, mas você não é um ser tão perfeito como a mim, então se me permite – ela disse já se preparando para sair dali.


- Não permito, isso pode acabar com toda a minha pesquisa! – ele disse a puxando de volta.


- Pesquisa? – Rose levantou uma sobrancelha.


- É uma coisa do curso avançado que estou fazendo, enfim, o que eu descobri é... – ele começou, mas então reparou onde estavam – Bem, vamos conversar em outro lugar, não?


- Ah, sim, claro! – Rose disse ficando um pouco vermelha, mas levantando e começando a caminhar ao lado do garoto.


- Bem, minha pesquisa é sobre casais, e esse pub só aceita pessoas em casais, entretanto a dona me expulsou dele alegando que eu iria assustar os casais dali – ele disse sem hesitar, Rose ficou um pouco desconfiada, mas assentiu – E desde então eu venho espionando secretamente o lugar.


- Sei, mas se é sobre casais por que você não simplesmente anda por ai, há vários casais por ai, ou então tenta o estabelecimento as Sra. Podfoot, lá há bastante casais – Rose argumentou.


- O primeiro, seria meio estranho eu andar por ai seguindo as pessoas do nada, e sobre o segundo, bom, sem ofensas, mas aquele lugar já está meio passado e lá só vão casais mais adolescentes, e eu já sei tudo sobre casais adolescentes – o garoto disse enumerando com os dedos.


- Hum, sei – Rose ainda estava achando a história muito absurda – Mas existe muitos outros lugares por ai com casais.


- Bem, é que meio que virou uma questão de princípios pelo jeito que eu fui linchado por aquela animal – ele olhou feio na direção da construção branca.


- E por que eu não podia entrar ali?


- Sobre isso, bom eu ouvi uma conversa outro dia quando estava passando por ali que a dona já está pensando em desistir dali, só aparece pessoas solteiras pedindo algo, e ali não foi criado para isso.


- Só passando, sei! – ela desacreditou.


- Bom, eu com certeza estava andando por ali – ele disse sorrindo.


- Ok, então pra entrar ali eu tenho que ter um menino? – o garoto assentiu – Então entre comigo, que tal?


- Não dá, a moça já conhece minha linda cara – ele disse apontando para si mesmo.


- Bem, então pelo visto vou ter que achar um menino – Rose disse pensando na conversa que ouvira mais cedo, ela estava mais do que curiosa pra saber mais desse perigo estava por ai.


- Por que você quer entrar? – o garoto estranhou.


- Motivos pessoais – ela disse com a sobrancelha envergada, pensando em com quem falar.


- Bom, o “namoro” precisa ser ou parecer real, ali é um lugarzinho bem chato mesmo, mas parece que os jovens da sua idade adoram – ele disse desdenhando.


- Nunca ouvi falar sobre esse lugar e, jovens da minha idade? Você parece ser mais ou menos da minha idade – ela disse cruzando os braços.


- Bom, por ali aparecem bastante jovens e eu sou mais velho que vocês viu, eu tenho 19! – ele disse pomposo.


- E eu tenho 17, grande diferença! – ela disse irônica e notou um casal da Sonserina passando por ela, indo na direção do Reticências – Hum, já entendi onde ele é famoso.


- Na sua escola, dã!


- Não, em qual casa ele é famoso – ela disse revirando os olhos.


- Casa?


- Nem me faça explicar, já fiz isso de mais por uma vida inteira – ela disse balançando a cabeça.


- Ok, então.


- Bom, estou falando com você há mais de, hum, dois minutos e ainda não sei seu nome, lembro claramente que mamãe falou para não falar com estranhos...


- Toda essa ladainha pra saber o meu nome? – ele sorriu divertido.


- Bom, se você quer objetivo: qual é o seu nome? – ela disse a ultima parte mais firme e o menino acenou falando:


- Adam, Adam Manon – ele se apresentou.


- Rose, Rose Weasley – ela imitou rindo – Ei, seu nome é francês?


- É, é sim, já pesquisou sobre mim? – ele disse levantando uma sobrancelha.


- Eu tenho uma tia francesa e foi um parto ela escolher o nome dos filhos dela. Eu estava presente na hora de escolher o do último, o Louis, ela disse tantas vezes todos os nomes que eu reconheci o seu – ela disse depois de revirar os olhos.


- Calma, não precisa me explicar um mundo de coisas.


- Só quis deixar essa história bem clara – ela disse dando de ombros.


- Hum, sei – Adam disse, e então eles chegaram à praça central do vilarejo, um grande relógio de bolso feito de pedra pairava no ar, o lugar onde prenderiam a corrente ligada ao bolso jorrava água que caia em um pequeno laguinho com peixes, era uma fonte – Nossa, já se passaram meia hora? Tenho de voltar à loja, até mais, Rose.


- Também tenho que me encontrar com meus amigos, até mais ver, Adan?


- Não, é Adam, com M! – ele disse enfatizando o M do seu nome.


- Ok, AdaM! – ela brincou pronunciando mais ainda o M.


- Isso mesmo, Rosi! – ele devolveu e sair correndo para a Zonco’s enquanto Rose entrava no Três Vassouras lotado, balançando a cabeça sorrindo.


- Onde se meteu? – Albus perguntou assim que viu a prima se aproximando.


- Estava andando por ai – ela disse se sentando.


- Enquanto me deixava carregando suas compras? Bela amiga! – ele disse apontando para as sacolas na mesa.


- Hum, sou mesmo e você só segurou um pouquinho, da Dedosdemel até aqui – disse a menina sorrindo, Albus abriu e fechou a boca, não achando algo para falar – compraram muitas coisas?


- Tinha uns artigos novos lá que me deixaram com a boca encharcada, mas seria “muito doce” para você, não? – Elizabeth disse levantando uma sobrancelha.


- Talvez, depois eu pego um pouco de você e nós pomos essa teoria a prova!


- Nada folgada essa menina, não? – Elizabeth perguntou pro amigo, apontando para a ruiva.


- Imagina! – disse Albus e os três riram.


Passaram mais algum tempo conversando no pub e depois decidiram voltar para o castelo. Assim que passaram pela loja de logros, Rose começou a pensar em algum menino que poderia fingir ser seu namorado. Teria de ser confiável... e legal, afinal certas pessoas tinha de acreditar que era real, certo? Bryan seria perfeito... se ele não tivesse uma namorada. Passou por cada menino da sua turma, entretanto alguns ela não conversava, outros tinham namoradas e alguns, ainda, eram desagradáveis o suficiente para ela nem cogitar a ideia. “Mas será que...” ela começou a pensar, entretanto uma parede apareceu no nada e ela foi de frente com a mesma.


- Rose, você está bem? – Albus se agachou do lado da menina. “Quem sabe... Não, ele é seu primo, sua anta!” ela pensou fazendo uma careta.


- To, to sim – ela disse se levantando com a ajuda do primo, e então ele, acompanhado de Elizabeth, começaram a rir com entusiasmo – Nem foi tão engraçado assim – ela resmungou emburrada.


- Por... Que... Você não viu... a sua... cara! – Elizabeth dizia entre risos – Você estava... Toda pensativa... Daí, de repente, bum... E só vi você caída no chão... Com uma cara confusa... Tipo, essa parede sempre esteve ai? – ela disse do mesmo jeito, e explodiu em gargalhadas no final da frase, assim como Albus.


- Haha, conseguem andar rindo pelo menos, não? – eles afirmaram e os três continuaram a seguir pro castelo.


- A Rose distraída é a coisa mais hilária que existe! – Albus comentou – Certa vez, estávamos na Toca e era natal, a Rose tinha acabado de ganhar um livro novo e a tia Hermione a chamou na cozinha. Foi tiro e queda, ela bateu com tudo na porta da cozinha que estava fechada, foi muito engraçado.


- Haha, realmente muito engraçado – ela disse massageando um lugar perto da testa – Mudando de assunto, por favor? – Rose pediu.


- Bom, você viu que amanhã tem a semifinal dos jogos do Pomo Prateado? – Elizabeth perguntou.


- Menos quadribol! – Rose revirou os olhos, assim como a mãe, ela não via sentido nesse jogo, exceto pelo bem que ele fazia a alguns meninos.


- Como você é rabugenta! – Albus reclamou – Enfim, eu vi sim, e espero que...


- Hugo, irmãozinho querido, como vai? – Rose viu o menino ruivo um pouco mais a frente conversando com seus amigos e se aproximou rapidamente deles, Albus e Elizabeth só sorriram e entraram no castelo, ainda no mesmo assunto. A garota sempre ficava incomodada quando falavam de assuntos que a mesma não sabia, então saiu de fininho da conversa dos amigos.


- O que você quer? – ele levantou a sobrancelha, desconfiado.


- Nada não, só vim te cumprimentar – ela deu um abraço no menino – Até mais e estude, lembre-se que é a esperança da mamãe! – ela disse saindo de perto dele e sorrindo travessa, entretanto pouco antes de entrar no salão um barulho de algo caindo é ouvido pela menina e ela se vira instantaneamente.


De repete novos meninos tinham aparecido e seu irmão estava engalfinhado em uma briga com um corvino. Como uma sena poderia mudar desse jeito, de paz para briga, ela não sabia, mas lá estava ela se intrometendo para parar o confronto.


- Chega, chega – ela chamava a atenção dos dois depois de separá-los, entretanto os garotos continuavam a tentar acertar um o outro – Parem! – dessa vez ela gritou e os dois finalmente pararam, temendo o olhar bravo da menina – O que aconteceu aqui? – ela perguntou autoritária.


- O seu irmão é um bebê chorão! – disse o corvino.


- E ele é um assanhado! – o grifinório estava vermelho.


- Assanhado? – Rose estranhou.


- Ele tem a cara de pau de falar da irmã dos outros! – se Hugo tinha herdado algo do pai, além da aparência e o quadribol, com certeza o “fator protetor” foi uma delas.


- Sua irmã, ou seja, eu – Rose se virou para o outro menino – O que falava de mim? – o menino engoliu em seco. Quando ela queria, até dragões podiam temê-la.


- Na...nada de ma... mais! – o menino gaguejou.


- Vamos, não se acanhe, eu não mordo.


- Tsc-tsc, aterrorizando menores Weasley! – uma voz chegou pelas costas dela – Isso não é algo que monitores fazem!


- Cala a boca, Malfoy – ela disse sem se virar pro loiro – Isso não tem nada a ver com você!


- Claro que tem, sou um monitor e devo trazer paz para esse castelo!


- Então vá semear paz com seus unicórnios saltitantes dentro do castelo! – ela disse irritada, queria saber o que estavam falando dela.


- Acides sem dó, ok, alguém está bem encrencado aqui, não? – ele perguntou para o corvino que engoliu em seco novamente – ok, já tivemos terror por demais hoje, podem ir meninos! Menos você, Walter! – e os meninos fizeram o dito, menos Hugo que continuava vermelho.


- O que você fez, Eric? – Scorpius perguntou cruzando os braços.


- Só disse... – Eric Walter resmungou muito baixo as ultimas palavras.


- O senhor tem uma boca, use-a! – Rose disse azeda.


- Só disse que ouvi como a senhorita acha novos amigos a cada lugar que passa – ele disse baixo com uma entonação maliciosa na palavra amigos e Hugo tentou avançar novamente, mas Rose o interrompeu.


- Ah, foi só isso? Achei que tinha falado coisa pior – Rose relaxou a expressão – Quanto a isso, saiba que a vida é minha, mas podem mentir do jeito que quiserem, entretanto esse comentário foi um desacato a minha autoridade, então... – ela então procurou algo no bolso, pareceu achá-lo e tirou a mão que estava em formato de punho , ela a abriu e assoprou um pó dourado no menino, ele piscou por uns instantes e depois soltou:


- Gah? – e caiu sentado no chão mordendo sua varinha.


- Ele disse bebê, não? – Rose se virou para o irmão que sorria cúmplice.


- Chorão – ele disse.


- Verdade! – e ela fingiu avançar em direção ao menino que abriu o berreiro assim como um bebê.


- Weasley, não é assim que um monitor se comporta! – Scorpius disse tentando acalmar o menino.


- E não é assim que um menino devia se comportar, mas não estamos julgando ninguém, certo? – ela disse apontando para o corvino se referindo ao que ele falara, Scorpius revirou os olhos.


- Vamos, faça-o voltar ao normal – o menino disse.


- Não! – ela cruzou os braços.


- Faça!


- Se você pedir com delicadeza!


- Você só pode estar fora de si, nunca!


- Peça!


- Não!


- Então fique com seu bebê – e ela olhou pro irmão que se divertia – chorão – ela piscou pro ruivo e deu um passo na direção do castelo.


- Não se atreva!


- Acho que já estou me atrevendo!


- Você vai ser punida!


- Tudo bem, meu mês comportada já se foi mesmo – ela deu de ombros.


- Weasley!


- Fala! – disse Hugo, Scorpius só se irritou um pouco mais.


- Certo, você quer um pedido? – ele disse passando a mão pelo rosto, Scorpius tinha noção do ponto máximo para que o orgulho não o deixe ridículo, mas isso não significa que ela não teria troco – Muito bem, desfaça, por favor? – ele disse desgostoso, e a menina se virou sorrindo vitoriosa.


- Claro, Malfoy! – ela disse e então mudou sua expressão para preocupada – Mas... mas onde está o menino?


- Bem ali... – ele disse e então olhou para o lado não encontrando ninguém, se virou olhando para todos os lados, o menino havia desaparecido – Ótimo, você, Weasley menor, viu para onde o menino foi?


- Acho que ele seguiu uma borboleta por ali – Hugo disse apontando para a saída que dava para a os jardins à orla da Floresta Proibida, eles estavam no pátio aberto, na frente da porta principal do castelo ficava o caminho para Hogsmead, e de um lado a pro campo de quadribol e do outro pros jardins e pro lago.


- Bom trabalho, mané! – Rose disse chegando perto do irmão e estapeando de leve na a nuca dele – Certo, eu e Malfoy vamos procurá-lo pra lá, você vai pra sala dos monitores nos guiar até garoto, certo?


- E como vamos nos comu...


- Fangentes, fica com essa e eu fico com o par dela, agora corre menino! – ela disse entregando um colar com um pingente de uma boca e uma nota musical e ficando com um idêntico pra si. O ruivo saiu correndo, ele era monitor também.


- E nós..? – Scorpius iniciou uma pergunta.


- E nós saímos correndo como loucos pelo jardim – ela disse fazendo o dito.


.....


- Seu plano não deu certo, diretor – disse a mulher andando de um lado para o outro – Hoje percebi, meio tarde de mais, a Srta. Weasley ouvindo conversas particulares, creio que ela está a um passo de descobrir o...


- Como pode pensar isso se nem o coloquei em pratica ainda? – ele perguntou sorrindo – Só amanhã é que qualquer investigação sairá de foco.


- Mesmo assim é arriscado e...


E enquanto eles conversavam sobre isso, o sol se preparava para se por e no jardim, dentre todos os alunos que apreciavam a natureza ou só passavam por lá, um casal corria a procura de um grande bebê.


.....


“Mas eu estou olhando pra direita!” Rose dizia em pensamento.


“Então arranja um óculos, que ele está bem ai!” Seu irmão respondia na mente da menina com uma voz impaciente.


- Ele disse que está ali – ela disse apontando para um local entre duas árvores – Até o loiro do Malfoy acredita que não tem na... esquece, até mais maninho – ela disse quando Scorpius se aproximou mais da moita ali na frente e puxou pela manga um garoto extremamente sujo que sorria divertido.


- Gu! – ele disse enquanto ela tirava o colar, ela então pegou no bolso um frasco de perfume e espirrou no menino. Num instante ele piscou os olhos atordoado, se levantou do chão e olhou com medo pra Rose, lembrando-se de tudo.


- Obliviat! – ela disse apontando a varinha pro menino que piscou novamente, só que dessa vez, confuso.


- O que aconteceu? – ele perguntou se vendo todo sujo – Cadê aquele mané? – ele se referia a Hugo.


- Bom, eu não sei, na verdade você saiu correndo antes de acontecer qualquer coisa e como eu sou monitora eu precisei te achar.


- Hum, não me lembro de nada disso? – ele desconfiou.


- Provavelmente porque você estava em cima da arvore e quando nós o encontramos você caiu e se sujou todo, sugiro que vá pro seu quarto agora se lavar, daqui a pouco é o jantar – ela disse autoritária e o Eric se foi, Rose então se virou pra Scorpius que estava com uma expressão incrédula no rosto.


- Não acredito que você enfeitiçou um aluno!


- Blá, blá! Essa não foi a primeira e tenho sérias duvidas que seja a ultima vez que fazem isso, e você não pede provar nada Malfoy! – ela disse revirando os olhos e cruzando os braços.


- Isso é o que você pensa! – ele disse apontando para a cabeça.


- Se você falar qualquer coisa eu...


- Você o que? – ele riu.


- Você será meu próximo alvo! – ela disse sorrindo maligna.


- Já fui muitas vezes, creio que posso ser mais uma, afinal o que pode ser pior que passar o sábado inteiro com orelhas e fusinho de cachorro ou fedendo a bomba de bosta, ou sendo seguido por passarinhos irritantes ou...


- Já entendi, eu já te atazano diariamente, mas você tem que concordar que o do cachorro combinou direitinho! – ela sorriu marota.


- Ah, vai encher o saco de outro, Weasley! – ele disse passando por ela e seguindo pro castelo.


- Mas e ai?


- E ai o quê?


- Você vai contar? – ela perguntou revirando os olhos.


- Claro! – ele disse como se fosse óbvio.


- Não conte! – ela disse.


- Conto! – ele disse e se virou parando abruptamente, Rose bateu de frente com ele, só não caindo por ele tê-la segurado.


- Malfoy – um casal de colegas de casa de Scorpius passou por ele e o cumprimentaram com caras confusas, Scorpius maneou a cabeça e então notou sua situação, largando a menina no ato, a qual caiu com um baque no chão.


- Delicado como um elefante! – ela disse massageando o bumbum depois de se levantar, mas então notou algo – Aqueles são seus amigos?


- São, por quê? – ele estranhou mudança de assunto, acontece que eles eram o casal que ela viu entrando no pub mais cedo.


- Nossa, assim tudo ia dar certo! – ela disse mais pra si mesmo e sorrindo com cara de quem descobriu uma nova poção.


- Weasley, o que vo...


- Namora comigo? – ela perguntou tirando os olhos do chão e encarando o loiro.

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Comentários (2)

  • Ana CR

    Ah, tomara que ele aceite antes dela explicar! hauhauahaauhaauhauahaua seria hilário! 

    2013-07-11
  • Lana Silva

    E é obvio que ele vai aceitar quando descobrir que isso faz parte do mirabulante plano de Rose para entrarem naquele lugar onde só os casais vão....Ele vai relutar mas no fim creio que aceite. Fatos importantes sobre esse capitulo que eu queria comentar: Rose mandou bem com o garoto Erick , Escorpion consegue ser um chato quando quer...Poxa até que foi engraçado kkk Curti o capitulo.

    2011-11-27
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