Perdas



NOSSAS VIDAS

Título: Nossas Vidas

Autora: Annette Fowl

Classificação etária: T

Shipper: Harry/Hermione, Draco /Gina e etc

N/A.: aiai... Demorei, eu sei... Mas ta aqui, né gente? Antes tarde do q nunca... hehe vou demorar mais não... Só desejo uma boa leitura e aviso q a partir do capitulo anterior cada linha é de extrema importância... Algumas coisas podem parecer ilógicas agora, mas com o tempo as repostas viram.

Kisses e uma boa leitura!

Capítulo VII: Perdas

Eles haviam chagado em segurança. Harry logo olhou para trás a procura de Hermione. Viu o último aluno passar antes de segurar Draco pelo colarinho.

- onde está Hermione?

- não sei. Ela não está aqui? – Draco olhou a volta deles.

- você sabe muito bem que não.

-ah Potter, por favor! – com esforço soltou-se – quem ta afim da garota é você.

Harry o olhou aturdido.

- e não me olhe assim. Porque a Granger deve ser cega demais para não perceber... Sou levado a achar que quem deveria usar os óculos era ela.

Gina se aproximou deles.

- não gritem! Eu perguntei ao último que a viu. Segundo ele, ela voltou porque alguém tinha acabado de chegar.

- você não vai... – tarde demais.

Draco e Gina o viram voltar pelo mesmo caminho e se olharam.

- Draco, imagina se ele soubesse de tudo?

- não quero nem imaginar... –se virou para os alunos que vieram com eles – preciso da atenção de vocês. Venham comigo até a sala no fim do corredor.

Virou-se para Gina antes de segui-los.

- avise a alguém o que está acontecendo. Vou dar um jeito na memória deles.
*********************
Harry correu como se sua vida dependesse disso. Entrou na loja fazendo um grande estrondo e não ligou de ser descoberto. Não encontrara a amiga no percurso e isso o alarmara. O frio que sentiu ao abrir a porta o alertou para o que veria e se preparou para atacar.

- expecto patronum!

Os dementadores sumiram só deixando os últimos gritos de Hermione ecoarem no local. Eles estavam em circulo em cima dela e Harry tremia só de imaginar o que poderia acontecer se demorasse mais um pouco. Seis dementadores eram a causa dos gritos que ele ouviu do porão. Aproximou-se dela a abraçando encolhida no chão.

- não, por favor! – agora ela apenas falava – não faça isso... Eu não quero... Por favor, pare!

- Hermione! – sentou-se a sacudindo – Hermione acorde!

Ela parou de falar e abriu os olhos. O que havia acontecido?

- Harry...

- ah Mione, cheguei na hora certa... Mais um pouco e eles...

A consciência estava retornando e lembrou-se de um fato.

-Harry, quem você encontrou aqui?

- os dementadores... – ele segurou o rosto dela – você está bem?

- Harry! – soltou-se das mãos que percorriam, preocupadas o seu corpo, a procura de ferimentos – precisamos sair daqui, rápido!

Cambaleante se pôs de pé. Não sabia se agradecia por ele ter chego. E se tivesse ouvido o que gritava? O amigo a acompanhou. Olhou para os lados e viu Belatriz aparecer em um canto.

- bravo! – ela bateu palmas – um resgate digno de um Potter!

Harry se pôs à frente de Hermione a protegendo com seu corpo.

- deixe-nos Belatriz – com a cabeça apontou para a rua – os aurores já devem estar chegando

- ah bebê Potter... Acha que vou embora assim? Vou levar o que meu mestre pediu e até um pouco mais.

- você não precisa dela!

- sabe que por um momento cheguei a pensar que não? Mas ao vê-lo entrar aqui... Eu falei: “querido, qual a importância?”... Ai ele disse “toda!”. Agora vejo que ele tinha razão! Aliás, meu mestre sempre tem razão...

Hermione ficou na dúvida sobre as últimas palavras da outra, mas antes que pensasse viu Harry lançar um feitiço estuporante que Belatriz desviou.

- menino mal, menino mal! – falou antes de lançar outro feitiço de volta.

A morena tropeçou em alguma coisa e caiu. Harry que vinha na vantagem se virou para ajudá-la. Infantilidade dele.

- não! – Hermione falou, mas foi tarde.

Belatriz se aproveitou e antes que Harry pudesses pensar foi lançar outro feitiço. Ele jogou-se como escudo em cima de Hermione que o viu, como um peso morto, cair sobre ela.

Antes que Belatriz falasse algo a parede da entrada explodiu e feitiços foram ouvidos na rua por Hermione. A cavalaria havia chegado e esperava que não tarde. Tirou o amigo de cima e lhe deu leves tapas no rosto.

- acorde Harry! – deu outro tapa – vamos seu idiota! – gritou.

Não sabia o que Belatriz havia lançado e teve medo. Medo de nunca mais ver os olhos dele brilharem e não poder andar no parque na companhia do amigo.

Thomas foi o primeiro a entrar na loja. Hermione ficou surpresa com a rapidez com que o professor começou a duelar com Belatriz a levando para o porão.

Os outros entraram a vendo tentando reanimar o amigo. Quando iam falar com ela ouviram um grito de Thomas e um estalido seco. O senhor Longbottom foi ver o que ocorrera e voltou amparando Thomas.

- o que houve? – Tonks perguntou preocupada.

- ela conseguiu me acertar e fugiu... – Tonks o puxou para um canto acomodando-o em uma cadeira.

Lupin não gostou daquilo e empurrando Tonks para um lado apontou o dedo no rosto do rapaz.

- como você nos diz que a deixou fugir? Será que você não tem consciência do que fez? Escute Thomas é a segunda vez que você apronta hoje. Primeiro demorou a nos avisar do ataque e agora a deixa fugir!

Hermione olhou assustada para o normalmente apaziguador professor que no momento estava furioso, berrando com Thomas. O senhor Longbottom o segurou

- calma Remos. Ele deve ter uma boa explicação, não Thomas?

- claro – disse acuado – fui surpreendido por quatro deles a caminho da escola, quando ia avisar vocês...

- então porque, já que não estava tão bem assim, entrou na nossa frente?

- oras porque...

- Remos, esqueça isso – a senhora Longbottom cortou Thomas – não viemos aqui para isso.

Parecendo se lembrar do motivo de estarem ali, viraram-se para os adolescentes.

Hermione, que já os havia ignorado deu um soco no ombro do amigo.

- acorde!

- acalme-se Hermione! – a senhora Longbottom a levantou – ele vai ficar bem. Não foi nada demais, veja. O peito ainda se meche.

Atordoada olhou para o grupo que crescia a sua volta.

- o que aconteceu?

- ele me salvou! – sussurrou – mas podem ficar tranqüilos que isso não voltará a acontecer...

Lupin conjurou uma maca e o pôs nela.

-precisamos levá-los de volta pro castelo.

- concordo – Tonks falou – e o mais rápido possível... A Hermione ta com cara de quem viu um dementador – disse brincando, tentando levantar o astral da menina.

- na verdade foram seis! – falou saindo da loja

Hermione logo viu Gina ao entrar no castelo. Quiseram examiná-la, mas não deixou. Estava bem, pelo menos fisicamente. Ia passar direto pela ruiva que a segurou a caminho das escadas.

- Draco está nos esperando lá fora – sussurrou – vem comigo!

Assegurando-se de que não estavam sendo seguidas andaram na direção do campo de quadribol. Draco as esperava próximo ao vestiário.

- acho que precisamos esclarecer umas coisas. Não Granger?

Suspirando a morena recostou-se em uma parede. O céu começava a escurecer parecendo que ia esmagá-la.

- escutem – tomou fôlego – era mesmo eu que eles queriam. Belatris deixou isso bem claro. Não entendi muito bem o porque disso... – Draco e Gina trocaram um olhar significativo – mas depois de tudo que aconteceu... O Harry me salvou. Sou grata. Mas a atitude dele é totalmente insana.

Draco revirou os olhos.

- Granger, preste atenção. Ele não está batendo muito bem das idéias. – Hermione o olhou de uma forma tão ameaçadora que se Gina não interviesse atacaria Draco.

- Mione, vamos escutá-lo. Às vezes ele diz coisas que fazem sentido e te garanto que essa é uma delas.

- obrigado pela parte que me toca “querida" - voltou-se para Hermione - ninguém nas condições que ele se encontra agiria bem. Me assusta você, sendo tão inteligente não perceber isso!

Agora foi a vez de Gina lançar-lhe um olhar daqueles.

- ok, eu não entro nesse mérito.

- que mérito, o que você quer dizer com isso Malfoy?

- nada não Mione. Essa é uma das vezes que ele diz algo que não faz sentido, não é "querido"?

Hermione se soltou de Gina. Sentia-se estranha. Seus dedos formigavam, não ligou imaginando que era sua magia retornando.

- vamos encurtar isso... Eu já imagino o que fazer.

- eu tenho uma sugestão - Draco falou - embora seja difícil dizer isso... Tenho de admitir que o Potter é importante demais para ficar correndo riscos desnecessários...

- sei disso... É por isso que tomei uma decisão.

- qual Mione? - Gina disse.

- vamos afastá-lo de tudo que lhe represente algum perigo... A começar por mim.

Gina abriu a boca horrorizada e Draco levou as mãos aos céus, como a pedir ajuda.

- acorde Granger... Você quer ver o fim do mundo em que vivemos? Da civilização que conhecemos? Você teve uma idéia do que ele é capaz de fazer por você... Será que não percebe...

- eu percebo que sou uma ameaça a ele Malfoy - esbravejou - e se continuarmos assim não sobrará Harry Potter para completar o sétimo ano... Quanto mais pra lutar contra Voldemort...

- Mione pense bem... - Gina argumentou - essa não é uma decisão que se toma de uma hora pra outra...

- você tem razão Gina... Não posso decidir isso assim... Mas ele vai... E depois ainda temos outro problema... Harry sabe sobre vocês e agora vai fazer perguntas e querer respostas, vocês o conhecem... Vou esclarecer tudo a seu tempo pra ele, mas quero a colaboração de vocês em um ponto. - os encarou - não quero que ninguém saiba do real motivo desse ataque, nem Harry e muito menos a Ordem. Que seja um total mistério, ok?

O casal se olhou e ao perceber que a morena não voltaria atrás concordou. Hermione se despediu deixando com que os dois tivessem um tempo a sós e caminhou em direção ao castelo. Percebeu um movimento entre os arbustos e antes que tivesse tempo de perguntar quem era viu um vulto baixo sair correndo a sua frente.

- hei... Espere!

Correu atrás daquilo que parecia ser um aluno do primeiro ano. Ele esteve claramente escutando-os. Precisava encontrá-lo ou encontrá-la de alguma maneira. A princípio pensara que o movimento se devia a algum casal, mas agora via que não. Correu até a entrada do castelo onde parou sem saber pra onde ir. A professora Minerva estava no meio da entrada. Dirigiu-se a ela a fim de obter informações.

- professora viu algum aluno passar por aqui?

A professora pareceu ver o sol após uma tempestade ao baixar seus olhos até Hermione.

- que bom que te achei querida... Vamos... Estamos todos ansiosos para saber o que aconteceu!

Não tinha forças para lutar. Não contra eles, não agora que sabia que teria de dar explicações acerca do que ocorrera naquela tarde. Mas não deixou de voltar a perguntar.

- professora a senhora...

- não querida... Ninguém além de você passou na última meia hora...

Ao perceber para onde estava indo esqueceu do que a levara até ali.Sabia que uma decisão ruim seria tomada. Não ruim de conseqüências... Mas ruim de medidas. Não demoraram muito a chegar na sala dos professores. A professora disse a senha e logo a porta se abriu. Hermione se viu no meio de olhares curiosos e interrogativos. Muitas perguntas pareciam querer sufocá-la, antes mesmo de serem feitas e não deixou de soltar um gemido involuntário.

A primeira pessoa a quebrar o silêncio foi o diretor. Dumbledore avançou entre os demais estendendo uma cadeira a fazendo sentar. Grata aceitou a cortesia pensando no que dizer a eles, e percebeu que se preocupava antes do tempo ao ver o olhar bondoso da senhora Longbottom.

- bem Hermione... Você deve imaginar porque a chamamos aqui, não? – o diretor falou.

- mais ou menos... – tremula aceitou um copo d’água que Tonks lhe ofereceu.

- ah... Você é uma aluna excelente... Com certeza sabe do que nós queremos falar. – Thomas murmurou antes de se acomodar melhor em uma poltrona não muito longe dela.

Hermione não pode deixar de notar um olhar analisador de Lupin para com o professor de D.C.A.T. contendo uma palavra reprovadora Tonks segurou sua mão e falou o que parecia difícil para os outros.

- Mione... O que aconteceu hoje, lá na cidade?

Olhares atentos a cercaram e respirando fundo narrou tudo que ocorrera. Ao analisar as coisas naquela hora percebia o quanto fora imprudente ao voltar e ver sozinha o que acontecia. Ou até mesmo na hora em que o ataque começara e resolvera ficar para trás e deixar com que Harry fosse a frente. Deveria imaginar que o amigo nunca a abandonaria, muito menos naquele estado. Ao final da narrativa percebeu a troca de olhares entre os ali presentes e tentou se preparar para a enxurrada de perguntas que receberia.

- Hermione... Em que momento vocês perceberam que algo estava errado?

- bem... Quando nos livramos do Lúcio e não vimos nenhum sinal dos aurores acho...

- repita pra gente o que vocês fizeram...

Tratou de esconder o principal, o real motivo do ataque e o segredo dos amigos. O grupo pareceu preocupado não com o ataque, mas por não ter sido avisado.

- gostaria de saber porque Severus não nos informou desse ataque... - Thomas se referiu ao colega na outra extremidade - você não os espiona?

Snape levantou do seu lugar pegando um copo de suco de abóbora que a senhora Longbottom lhe ofereceu.

- não informei porque não sabia. O Lord vem me mantendo afastado ultimamente. Temo que ele suspeite de algo.

- não venha acusar ninguém Thomas, hoje era seu dia de monitorar as coisas... Ou se esqueceu?

Dumbledore tomou a frente do grupo. Hermione percebeu que havia muita tensão ali. Lupin parecia estar morrendo de ciúmes e Severus querendo por a culpa em outro que não fosse ele. Suspirou se perguntando o que fariam se descobrissem toda a verdade. Imaginou-se sendo afastada do amigo e sacudiu a cabeça afastando o pensamento. Tomaria a decisão e atitude certa se entendendo com Harry. Ninguém precisava saber daquilo... Ou precisava? Antes que decidisse algo o diretor a chamou.

- senhorita Granger? Há algo mais que gostaria de compartilhar conosco?

- não! - a resposta veio rápida, rápida até demais percebeu depois - tudo o que havia de importante já narrei professor... Sei que errei em tentar ficar pra trás sem magia, mas...

- sem magia? - o senhor Longbottom a cortou - desculpe querida, mas... Como você ficaria sem magia?

- eu... Eu... Foi na aula de D.C.A.T. acabei...

- que feitiço você ensinou a ela? - Lupin a interrompeu dirigindo-se a Thomas - o que você anda ensinando a eles?

- na verdade não era para ensiná-los feitiço algum só que...

- a senhorita Granger tem uma curiosidade muito grande - Snape falou - e aposto que um coração bem "nobre". Quem foi o alvo de sua misericórdia Granger? Os Elfos novamente?

- ah não... Dessa vez foi um Duende Ariano... - Thomas respondeu - estava explicando algo quando o Weasley pediu uma demonstração.

Tonks se aproximou de Hermione preocupada.

- e você saiu do castelo Mione? Era muito...

- não Tonks, eu não queria sair, mas o Harry cismou que era melhor e praticamente me arrastou pra fora do castelo - sorriu - ele disse que não era nada interessante passar o aniversário presa aqui com um sol tão brilhante lá fora!

O grupo todo percebeu o que acontecia só que a senhora Longbottom pigarreou antes que alguém falasse algo.

- Hermione querida acho que você já pode voltar. Se precisarmos de mais alguma informação te chamamos. No momento, em que ela a tocou sentiu algo diferente e sorriu - sua magia está voltando querida... Fique tranqüila!

Assim que a adolescente saiu Dumbledore os olhou sério.

- quero todos sentados, pois o que vou dizer é algo de estrema importância... Nosso sistema falhou hoje. Harry quase foi pego e quero saber o que deu errado, com o plano de fuga... Comecemos por você Minerva... Quem era responsável pelo alerta?
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Era a segunda vez em vinte e quatro horas que entrava ali novamente. Seus passos ecoaram pelo chão de mármore, mas só atraíram a atenção dele quando se aproximou da cama. Assustado sorriu e avaliou a expressão dela. Não parecia das melhores.

- obrigada!

- de nada! – sua voz saiu rouca, mas pelo tom demonstrava que ela não precisava falar aquilo.

O silêncio se instaurou enquanto ela ajeitava o lençol. Harry a viu sentar ao seu lado sem nada para fazer, em um banco o olhando. Queria pegá-la no colo e retirar aquele ar preocupado dali. Dizer que seu coração parecia explodir só de imaginá-la no lugar dele ou quem sabe até morta.

Continuariam em silencio se não visse uma lágrima solitária rolar pela face dela. Hermione olhou para o alto disfarçando e tentando contê-las. Harry segurou sua mão entre as suas.

- Hermione...

- por favor! – levantou uma mão como a impedi-lo de falar – vai doer mais em mim que em você Harry. Sei que vai – ficando de pé secou as lágrimas – não é a primeira vez que você quase se mata pra me salvar, mas vai ser a última. Harry... Quero que me de sua palavra para algo.

Sentiu um estranho frio no estômago. Não gostava daquela expressão e daquele tom de voz.

Para Hermione a situação era muito difícil. Tomara a decisão ao conversar com Gina e Draco. Não sabia se seria o melhor remédio, mas no momento era sua alternativa mais plausível. Buscou forças onde não tinha para falar.

- te proíbo, escute bem, eu te proíbo de se arriscar por minha causa novamente. Entendeu? – ele se manteve calado e ela o olhou – você está me escutando?

Estava e a amargura que ela viu nos olhos verdes era algo incompreensível.

- estou. Mas posso saber o que te leva a querer mandar em mim? Ou a me proibir de te ajudar quando estiver em perigo?

- o seu bem – a resposta veio rápida – o nosso bem. Você sabe tanto quanto eu o quão valiosa a sua vida é pra arriscá-la por minha causa.

- não, não é!

- vamos Harry. Quem vai derrotar Voldemort? Só...

Não podia ouvi-la dizer aquilo. Estava certa. Existiam muitas coisas que só ele poderia fazer, mas não sem ela.

- o que importa? Me diga o que importa eu salvar a humanidade se não posso salvar minha melhor amiga?

-esse é o problema. – respirou fundo – se você não fizer o que digo vou ser obrigada a me afastar de você.

- não! – sua voz saiu um lamento – não vai... - a puxou desesperadamente de encontro a seus braços – você é tudo de bom que me resta Mione. Não pode se afastar de mim.

“Não pode se afastar de mim” pensou. Não podia deixá-la a sorte, mas também não podia ficar longe dela. Sua mente zunia tentando arranjar uma saída. A camisa ficou molhada e percebeu que ela chorava. A trouxe mais pra perto e Hermione se viu na cama encolhida entre os braços dele.

A posição não era das melhores, mas a paz que sentiu ali nunca havia sentido antes. Harry acariciava seus braços a aquecendo não só por fora e por um momento esqueceu onde estava. Fechou os olhos inalando o perfume dele. Era algo que não esqueceria. Por maior que fossem os problemas ou a distância sempre se lembraria dele. De seu carinho, atenção. Queria que as coisas fossem mais simples. Que não precisasse protegê-lo dele mesmo. Agora sabia porque Voldemort a queria. Harry moveria o universo para encontrá-la, para salvá-la.

- então posso dizer que você vai se comportar daqui em diante?

- sim - não sabia porque concordava. Só sabia que faria qualquer coisa pra não ficar longe dela.

- isso é ótimo. Seu dever de casa precisa de ajuda, não?

- sim... Mas não é só ele que precisa de você. – sussurrou, agora levando a mão dela aos lábios.

Um calafrio percorreu o corpo da adolescente. Havia algo mais ali que não queria ver. Que não estava preparada para ver. Pensou em algo para dizer e sorriu.

- que isso Harry - se afastou do abraço e deu um leve empurrão no braço dele – só falta dizer que me ama!

Ainda rindo desceu da cama. Harry estava em estado de choque pelas palavras dela, mas conseguiu segurá-la antes que se afastasse.

- espera Mione. Porque você já vai? Eu preciso te perguntar uma coisa!

- que coisa? – uma idéia lhe veio em mente

- os dementadores. É horrível o que eles fazem. Eu sei – viu o sorriso sumir – não quer desabafar comigo? – ouviram um barulho na porta, mas não viram ninguém.

Hermione soltou-se e logo se abraçou. Não queria desabafar. Aquilo era um problema dela. Uma lembrança dela. Harry percebeu o nervosismo da amiga e antes que ele continuasse ela falou.

- preciso ir. Madame Ponfrey já deve estar voltando.

Afastou-se nervosa.

- Mione, espere!

Já era tarde. A porta foi fechada com pressa. Olhou pras próprias mãos imaginado o que fizera de errado. A porta abriu e levantou o olhar pensando que era ela, mas o sorriso e o brilho nos olhos sumiram ao ver quem era.

- oi Harry!

- oi Vivian... – ela o beijou no rosto – qual o problema?

- nenhum... - suspirou

- como você está? – ele se manteve quieto – quando sai daqui?

- isso não importa Vivian. Quero descansar.

- foi por isso que a Hermione saiu com aquela cara? Porque você a tratou assim?

- não! – categorizou – eu nunca falaria assim com ela. Nunca!

- eu sei... Só quero saber quando ela vai perceber isso!

- isso o que?

- esquece Harry. Volto outra hora... – aproximou os lábios da boca dele, mas ele desviou e ela beijou sua bochecha – até amanhã.

- até – murmurou.
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Os armários de vassouras sempre lhe pareceram a ultima saída. Eram cheios de poeira, úmidos e bagunçados. Ninguém em sã consciência a procuraria ali. Em outros tempos diria que deprimente era a definição perfeita, mas hoje seria capaz de dizer que o salão comunal da Grifinória na final de quadribol era deprimente. As imagens daquele dia estavam tão vívidas em sua mente que se encolheu mais um pouco.

Abraçada as pernas Hermione infelizmente recordava do que até então fora o pior dia de sua vida. Primeiro Rita e depois os dementadores. Não sabia que seria tão ruim assim enfrentar um dementador. Agradecia por Harry tê-la salvo porque achava que não tinha mais forças para agüentar o que ia ver.

Ouviu burburinhos do lado de fora. Passos apressados e vozes alteradas. Pensou seriamente se devia levantar e usar seu poder de monitora chefe.Mas as vozes se afastaram junto com os passos e preferiu continuar ali. A sua sala seria o primeiro lugar onde a procurariam e no momento não queria falar com ninguém.

Transcorreram horas que pra ela pareceram minutos. A posição começara a incomodar tanto como as lembranças. Imaginando que sua cama seria o melhor lugar para relaxar ficou de pé e abriu a porta. Esperava não encontrar ninguém no caminho, pois seu ânimo não era do melhores.

No retrato da mulher gorda disse a senha e respirou fundo. Que o salão comunal estivesse vazio, pois se encontrasse uma viva alma daria detenção. O local estava escuro o que a surpreendeu. Pegou a varinha e murmurou.

- luminus...

- surpresa! – vozes em coro gritaram.

Boquiaberta viu quase toda a casa ali. Uma mesa com o bolo e os aperitivos dividia o salão. Olhou para os rostos a sua volta e por um momento se sentiu leve. Rony saiu de um canto aproximando-se dela.

- gostou Mione?

O sorriso que ela deu serviu como resposta e estímulo para que cantassem parabéns. Vermelha se viu empurrada por mãos amigas até o bolo. Contendo as lágrimas assoprou a vela. Cortou dois pedaços de bolo pondo-os em um prato especial.

- quem organizou tudo Neville?

O garoto comeu um pedaço de bolo antes de responder.

- foi o Harry – isso já imaginava – mas minha mãe fez o bolo.

- agradeça a ela por mim, ok?

Gina apareceu preocupada.

- onde você esteve Mione?

- estive por ai... – olhou para o prato em sua mão e lembrou o que ia fazer – da licença Gina, vou a enfermaria.

Entendendo a intenção dela não deixou.

- ele não está mais lá.

- como?

- depois de muito encher o saco madame Ponfrey o liberou com a condição de que repousasse... Mas você sabe como ele é. Tivemos de impedi-lo de descer a cada cinco minutos – tocando no ombro de Hermione continuou – ele se preocupa muito com você.

- eu sei Gina, mas é que o Harry precisa entender que...

- falavam de mim? – Gina revirou os olhos antes de sair.

Hermione virou e o olhou. Encostado na escada mantinha os braços cruzados e lhe lançava um olhar percrustador. Não pode deixar de sentir um calafrio e duvidou de sua reação. “O que meu corpo está fazendo?” perguntou-se ao sentir sensações um tanto quanto diferentes sob o olhar do amigo.

- vai comer os dois?

Piscando os olhos assimilou o que ele dizia.

- não... Esse outro ia levar pra você na enfermaria. – lhe estendeu o prato – obrigada pela festa.

Provou o bolo e a olhou. Não fora pra isso que viera até ali. Não fora por isso que saíra da enfermaria. Precisava saber o que se passava na mente da amiga. Que momento ou lembrança era tão terrível assim para que agisse daquela forma com os dementadores? Pôs o prato em uma mesinha ali perto e a puxou para perto dele. Mantinha um olhar vago, pouco característico, nas pessoas a sua volta, sem nem tocar no bolo.

A procura de uma fresta Harry pegou o garfo com o bolo e o levou a boca. Não deixou de aceitar e ele de apreciar o movimento dos lábios rosados. Perguntou se não estava vermelho, mas pelo semblante dela percebeu que não.

- é seu aniversário. Não pode deixar de experimentar o bolo.

- você tem razão, ainda mais que estava uma delícia...

Harry não deixou de perceber que ela estivera chorando e quando Hermione viu isso tentou recuar, mas já era tarde.

- não esconda nada de mim. Por favor... Só desabafa comigo. Diz o que te incomoda tanto... O que dementadores e até a Rita sabe que eu não sei?

- você deve ir pra cama descansar – sentenciou.

- não antes que você me responda – categorizou – quero saber o que te faz chorar e aceitar as provocações da Rita.

- isso é um problema meu e de mais ninguém.

- passa a ser meu quando te vejo pedindo ajuda.

- eu não pedi ajuda. Você não pode me salvar sempre. Você não é o super homem. Você é...

- eu sei quem sou! – suas mãos agarraram o braço dela – você também sabe e estou farto de bancar o cara que aceita tudo. Porque agindo assim você nunca me vê como quero!

Dor. Foi isso que ele viu no olhar dela. Hermione abriu a boca sem emitir som algum, mas pra ele era como se a palavra socorro rasgasse sua alma.

- Hermione, eu não sou o Rony que abaixa a cabeça quando você fala ou implica com você de passatempo. Sou Harry, apenas o seu Harry, que sempre aceita seus conselhos e te tem como melhor amiga. Sei que te obrigando a desabafar vou estar indo contra todos os meus princípios, mas eu preciso que confie em mim!

- eu confio Harry. Se o seu problema é esse fique tranqüilo, porque em confio.

Aliviado a soltou para acariciar seu rosto.

- então me conte o que...

- não posso – segurou sua mão – não posso.

- porque?

Com o coração na boca disse.

- porque não estou pronta... Porque quero ficar em paz comigo e esquecer esse assunto – soltando-se pisou na escada – porque você já tem problemas e não há porque incluir mais um na sua lista.

- há um motivo sim!

- pode me dizer? – como não obteve resposta além de um brilho no olhar dele se despediu – boa noite Harry! – deu-lhe um beijo e subiu.

Lutando contra todas as suas emoções suspirou respondendo, mesmo que tarde.

- porque te amo Hermione... porque te amo.
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Saindo da enfermaria ela se esgueirou como uma sombra pelos corredores escuros. Sabia que ele estava por perto, podia senti-lo... E quando percebeu que sua respiração estava em sua nuca não teve medo.

- aonde vai querida? Pensou em fugir de mim hoje?

Sentiu uma mão insinuante entrar em sua blusa e virou disposta a olhá-lo.

- pensei que você era quem ia fugir de mim hoje...

- você sabe que eu nunca faria algo assim, mas então... O que acha de irmos pro meu quarto?

Ele se inclinou e beijando o pescoço dela começou a despi-la ali mesmo. O afastou olhando nos olhos. Ele não cumprira o acordo. Tudo que queria era se ver livre da Granger e o que conseguira era aquilo. Harry na enfermaria e deprimido demais pra querer falar com ela.

- escute aqui... Se pensa que com essa conversa barata vai conseguir me levar pra cama hoje, está muito.. – não terminou de falar, pois foi interrompida por um beijo.

- eu não penso – começou a arrastá-la – eu vou!

Quando deu por si, estava lá. No quarto dele em frente aquela cama, mais do que conhecida. Contara-lhe muitas coisas sobre Harry e Hermione. Fizera outras tantas para ajudá-lo... E ele a recompensava assim? Cruzando os braços bateu firmemente o pé.

- ele agora ta lá, na enfermaria. Chateado porque ela brigou com ele... E você acha que ligou pra algo do que eu disse? – falou amargurada.

-a Vivian... Não fique assim vai? Eu agradeço pelo ótimo serviço que você vem fazendo. Afinal, pra você é mais fácil conseguir certas informações... Mas pode ficar tranqüila que o mestre vai saber recompensá-la...

Afastou-se dela começando a retirar a roupa. Vivian o olhou impassível.

- agora, me faça o favor de se despir...Eu já vou pra cama, mas primeiro tenho de mandar essa carta pro mestre, com as últimas novidades...

- ora, conte pra ele que o jovem Potter ainda não sabe que o real motivo do ataque era a Granger, porque ela não quer que ele saiba!

Andou até a porta pronta para sair, mas ele a jogou na cama com um feitiço.

-me solte!- gritou ao sentir-se presa. Rindo ele deitou ao lado dela.

- não sei se você se esqueceu Vivian, mas temos um acordo – deslizou os dedos pelo rosto dela – e aqui em Hogwarts você tem de me obedecer... Ou se esqueceu?
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N.A.: gente eu agradeço e muito aqueles q leram e deixaram review. Tive problemas para atualizar antes e não me refiro apenas a song q fiz para o desafio. Estou oficialmente proibida de escrever... Então o meu caderno está sendo usado com muita freqüência, só q fica difícil de passar para o pc. Bem espero a compreensão de vcs e muitos reviews. hehe. Agora vou à parte dos agradecimentos pessoais:

wendy: eu não sei se a fic é boa, mas pela quantidade de reviews novos que recebi parece q vc não é a única a achá-la decente. E realmente a história ta começando agora... Sabia que minha beta ainda não sabe o segredo da mione? Ela quase que me esganou ao terminar de betar o capitulo e eu levei um susto por ainda não ter contado. Eu não acho q a mione não percebe o que sente e talvez depois desse capitulo vc me pergunte como não? Mas se prestar atenção vai ver q nas poucas vezes em q ela presta atenção percebe algo diferente.

Sobre o capitulo anterior estar confuso eu já expliquei a vc no msn não? Então valeu pelo review e obrigada por ler as fics no msn, beijos.

Mione03: não quero te matar mione, relaxa. Sei q vc ama ela e as outras q escrevo tb. Valeu pelo apoio e pelo review, kisses.

May: eu sei q encho o saco pedindo pra vc ler no msn, mas não enjoa deu não, vai? Valeu por não espalhar o segredo e pelo review, kisses.

Suelen Granger: eu sei q vc gostaSu. Tanto q me deixou uns 3 ou 4 reviews... hehe sei q exagerei... Mas só por curiosidade, vc não entra no msn não? Olha valeu pelo review... kisses!

May33: nossa outra may na minha vida! Menina não me diz q vc fez uma coisa dessas... vc leu isso tudo em um dia? aff... Eu acho os primeiros capitulos bem lentos, mas se vc gostou... TUDO acho q fic não é hehe, mas poxa, valeu pelo review. kisses.

Mary Moraes: vc ia ficar sem ler fic minha? vc tb le A Proposta? O pessoal de lá é tão chato com as atualizações... Você acha a historia envolvente? Isso quer dizer q to conseguindo fazer o dever de casa. hehe... Valeram pelo review, beijos.

Amanda: coisa feia dona Amanda, nunca deixou coment... aiai, hein... Convenhamos q nem eu levei fé nos primeiros capítulos. Tanto q quando alguém me diz q quer ler eu aviso q eles são meio lentos, q eu tava aprendendo e etc. então fique feliz pq postei mais um capitulo XD! Bem valeu pelo apoio e pelo review, beijos!

Pink Potter: relac Pink, relax... Valeu pelo review e olha... Espero o próximo hein? hehe... kisses for you!

Liz: valeu por ler essa vergonha Liz. Bem to tranqüila com a facul pq só volto a estudar dia 17/04... hehe... Tiro onda com todo mundo sobre isso... Calma q o beijo ta vindo... Se vc se refere a Savage Gardens, vou demorar a fazer o capitulo 2 mas fique tranqüila, ok? Valeu pelo review. kisses!

Nathália:q bom q vc está gostando Nathalia. Bem, o capitulo ta aqui. Valeu pelo review, kisses!

Ivania: vc lê outra fic minha? Nossa... Fiquei boba, me sinto lisonjeada! Sobre terminar a fic... Eu não vou te dizer q ficaria feliz em abandoná-la, afinal e todo um projeto. Tempo e broncas da minha mãe tb... Mas bem, imagina vc ter o trabalho de digitar o capitulo e receber míseros 2 reviews? É chato... Mas veja q eu trouxe esse capitulo para vcs... hehe valeu pelo review. kisses!

Reky: muito obrigada pelo review. Espero q o capitulo lhe agrade, kisses!

Nayra: valeu pelo review nayra, bem sobre aquelas perguntas q vc fez espero q as respostas estejam ai, se não estiverem elas vem no próximo pq não tem graça se eu explicar tudo em um capitulo só... Bem, obrigada novamente, kisses!

Marcela: hello menina...Obrigada pelos elogios... E não precisa mais cobrar ta vendo? O capitulo ta aqui e espero q atenda as suas expectativas, hehe.Valeu por me aturar no msn hein, kisses for you!

Nathália modingeer: não sei se vc é a mesma nathalia do ff, mas de qualquer forma agradeço pelo comentário e apoio. Bem espero q o capítulo tenha lhe agradado. Minha fic é a melhor q vc ja leu? Menina não diz uma coisa dessas q eu viro um pimentão! hehe obrigada e kisses!

Thais Potter Malfoy: tha... Muito obrigada pelo comentário, olha eu disse pra vc a minha opinião... Pra mim o inicio é chato, oras... hehe, muito obrigada pelo comentário hein? E obrigada pelo voto lá no blog, te amo, viu? E vc tb ama o arty igual a mim... q lindo... hehe

Beijos pra vc...

Lilá: só vou deixar uma nota aqui pq vc chorou muito, obrigada pelo apoio e por achar q aquele lixo de fic merece o premio! Bem... valeus pela força! Kisses

Pra você que lê a fic e nunca deixa review (povo do FF): eu resolvi ensinar vocês, que nunca deixam review, como se faz pra deixar uma. Primeiro: você termina de ler e no final da página tem uma caixinha no canto esquerdo com o link “submite review” clique em “go” e uma janela irá se abrir. Como eu sou legal destravei os reviews anônimos quando publiquei o primeiro capítulo da fic. Logo você não precisa ser cadastrado no fanfiction pra deixar um review. Nessa janela tem um espaço pra você deixar e-mail e nome, depois tem um espaço maior onde você pode deixar o review e pronto. Se você tem cadastro é só clicar em “log in” por senha e e-mail e depois seu review. Sendo cadastrado no fanfiction aparecem umas opções abaixo do espaço pra você escrever. Onde você pode pedir pra receber alerta do autor ou da fic. Sendo assim toda vez que eu atualizar a fic você vai ficar sabendo em primeira mão. Antes mesmo que ela apareça na lista da página HH. Isso não é legal?

Pra você que lê a fic e nunca deixa comentários (povo do Floreios): eu também resolvi ensinar vocês que nunca deixam comentários como se faz pra deixar um. No floreios é muito mais fácil. Porque quando você entra no menu da fic tem a listagem dos capítulos. No final tem um campo destinado ao voto. Se você não estiver a fim de escrever ao menos clique em uma das bolinhas lá (de preferência na 5, é claro). Agora se você resolver ser mais caridoso ainda vá até o final da página e você vai ver um espaço com seu nome, e-mail, nota (você tem de mudar porque senão a nota que entra é 1)e por último o espaço em branco para o seu comentário. Se você quiser que eu receba é só marcar um link onde diz pra mandar pro autor senão, não precisa. Viu como é simples?

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