Nevorom



    Com a respiração acelerada, Harry não tirava os olhos da
grande nuvem de fumaça. Ao chegar ao patamar da casa de Hagrid, ele ouviu um
berro vindo de suas costas. Era a professora McGonagall.

    – Fiquem todos aonde estão! – bradou, mais furiosa que nunca.
– Onde vocês estavam pensando que iam?

    Harry olhou em volta e notara que a AD inteira já estava com
varinhas em punho, pronta para entrar em combate. Estavam todos os seus antigos
alunos e a maioria dos novos, quase transpassando os portões de Hogwarts, para
ir de frente ao perigo. Estava todos prontos para lutar pela causa. Era um
batalhão de cerca de cento e cinqüenta jovens bruxos. Havia aqueles que exibiam
uma face de temor, outros de determinação e ainda aqueles que mostravam a cara
sedenta por batalhas.

    – Dumbledore me ordenou que cuidasse dos alunos! E olhe o que
vocês estão fazendo! Indo direto para o perigo! Voltem para cá, agora! Menos 5
pontos para cada casa de cada aluno que tentou ir a Hogsmead! Uma ordem de
expulsão imediata para aqueles que se aproximarem menos de cem metros de
Hogsmead!

    Ela estava realmente em cólera. Os mais corajosos hesitaram
em questão a ordem de McGonagall. Harry estava torcendo para que todos a
obedecessem. Ele se lembrou do dia em que esteve no Departamento dos Mistérios,
comandando o pequeno grupo de amigos. Ele era o líder, o responsável pelas suas
habilidades e escolhas. Ele olhou para todos a sua volta, ordenando com o olhar
que assentissem a ordem. Todos compreenderam e retornaram para o grande Salão
Principal, cabisbaixos.

    Harry tinha um espírito de liderança.

    McGonagall aprovou Harry com um meio sorriso, em meio a sua
fúria e se aproximou do grupo dele, composto de Harry, Sara, Hermione e Rony.

    – Que bom que não tomou teve uma atitude premeditada, Harry –
disse ela entre os dentes rangendo de pavor e raiva. – Ficaria muito
decepcionada se levasse o que eles queriam, para um lugar totalmente
desprotegido.

    Todos estavam no grande pavilhão, sedentos por notícias, se
entreolhando e comentando boatos de que um grande dragão negro fora usado na
batalha.

    – Dragões não podem ser controlados – ponderou Hermione
nervosa com a própria afirmação, torcendo para que fosse totalmente verdade.

    McGonagal, que agora parecia um pouco mais calma, se adiantou
para dar as devidas explicações.

    – Dumbledore já está sob controle da situação, ele mandou os aurores que expulsaram sem dificuldades o grupo que atacou Hogsmead
– Harry
ouviu Neville fazer um muxoxo. – Não há com o que se preocupar...

    O barulho no salão recomeçou e a professora Minerva, deu se
por rendida, afastando-se e sentando-se a mesa dos professores para discutir o
assunto com o único presente professor, Flitwik.

    – O que você viu, Neville? – perguntou Hermione para ele,
quando se reuniram a um canto para conversar.

    – Bom... – disse ele meio encabulado. – Eu e a Luna...
estávamos no jardim... amm...

    – Sim.... prossiga – pediu Rony tentando socorrer do aperto o
garoto.

    – Então vimos um vulto enorme e negro, voando. Era um dragão
negro – Sara e Hermione prenderam a respiração e Rony ficou branco. – E ele
investiu diretamente contra o vilarejo. Dumbledore apareceu logo depois e vimos
Fawkes sair em disparada avisar os aurores. Em menos de cinco minutos, nós dois,
conseguimos ver raios verdes indo em direção aos céus, em meio aos grandes jatos
de fogo negro que o dragão expelia. Foi incrível e assustador...

    – Ai! – reclamou Harry colocando imediatamente a mão a testa.
Todos o olhavam preocupados.

    Sua cicatriz ardia em chamas, mais do que nunca. Ele pode
sentir o ímpeto de ódio, paralelo ao dele, crescente em seu peito. Era algo que
o enojava, sabia de quem era aquele ódio. Era de Voldemort. A sua oclumência não
conseguia barrar tanta fúria, podia sentir que o Lorde estava totalmente
descontente com alguma coisa. Mas o quê?

    A sua visão foi se distorcendo conforme a dor se
intensificava.

    – Harry! Harry! – gritava Sara ao notar que a cor do rosto de
Harry, se esvaia. Ele parecia estar passando mal ou algo parecido. Ela se
aproximou do namorado e o tentou ajudar enquanto o abraçava. – O que está
acontecendo? É a sua cicatriz? – Harry estava já de olhos fechados para suportar
a dor e esquecer que a sua visão se distorcia – Harry? – Sara lhe tirou os
óculos e colocou a mão em um vão da testa para sentir a temperatura. – Ele está
ardendo em chamas! – disse preocupadíssima. Neville e Dino ajudaram a levantar
Harry enquanto metade do salão acompanhava a cena. Ele foi levado para a Ala
Hospitalar, mas na metade do caminho, seus sentidos o deixaram e ele apagou.



    Harry estava numa sala com archotes e paredes de pedra
maciça. Haviam alguns homens de cabeça baixa parecendo profundamente
arrependidos. Havia também um corpo estendido ao chão, com dois olhos de cores
diferentes, que agora estavam vidrados. Não giravam nem exibiam vida, estava
visivelmente morto.

    – Como puderam fazer isso? – rosnou Harry com uma voz fria e
aguda. – Iniciar a guerra sem meu consentimento! Estava planejando um ataque
muito mais eficiente! E ainda por cima, vocês expuseram Nevorom, o Dragão Lich!
O dragão que com tanto custo eu capturei! Consegui o amuleto dele um dia antes
de vocês, tolos, usarem isso para um ataque inútil...

    – Mas, milorde, Terêncio disse ter visto a Filha do Sol e...
– começou um vulto se ajoelhando e pedindo clemência.

    – Não me interrompa! – ordenou Voldemort. – Crúcio!
o homem caiu e começou a se contorcer. – Vocês sabiam o quão idiota Terêncio
foi! Olhe agora a sua inútil carcaça! – Voldemort apontou para o corpo do
horrível homem. – Gostariam de serem tão tolos a ponto de morrer por isso?

    Harry olhou para os seus seguidores, parecendo totalmente
descontente.

    – McNair, notei a sua afeição com aquela criatura da morte –
sibilou venenozamente Voldemort. – Não acreditei, quando soube que você
concordou em atacar Hogsmead, atrás de uma garota que provavelmente nem estaria
lá, na hora do ataque. Foi um erro Terêncio não ter contado-me imediatamente
quando encontrou a Filha de Rá. Um erro que não perdoei.

    – Achamos que era um bom plano, milorde – disse a voz tremula
de McNair. – Harry Potter é namorado de Sara McLagan, ele iria levá-la até nós,
assim que soubesse que os habitantes de Hogsmead estavam correndo perigo. E se
nós conseguíssemos Sara...

    – Eu com certeza iria retribuí-los – completou com desgosto a
voz fria de Harry. – Admito ter sido um ato de coragem, mas foi um ato tolo e
insensato. Agora, Dumbledore ira intensificar a defesa sobre o casal! Tolos... –
Harry colocou a mão no bolso de sua capa negra e retirou um colar com uma jóia
roxa ao centro. Havia um estranho ponto circulante negro ao centro. Uma aura
negra pairava sobre a peça. – Você não será mais o responsável pelo amuleto de
Nevorom, McNair. Aquele dragão tem muito poder para ser controlado por um idiota
como você – McNair assentiu profundamente arrependido.

    Voldemort tentou dispersar a fúria presente em seu corpo, mas
era inútil. Apontou a varinha novamente para o mesmo comensal da ultima vez e
lhe lançou o crúcio mais forte que conseguiu. Aquilo poderia deixar qualquer um
sem a razão, ele não se assustaria se aquela maldição danificasse
permanentemente o insolente comensal.

    – Precisamos capturar McLagan – disse uma ruiva de olhos
estranhamente amarelos. – O Lorde das Trevas precisa dela, para conseguir
ressuscitar o exército dos Antigos. Ele precisa ressuscitar o General com a
Filha do Sol, e assim conseguir a força que lhe é por direito. Isto, de acordo
com as inscrições que somente eu, pude ler – nesse momento Harry percebeu que
ela procurou ocultar alguma coisa, mas mesmo assim concordou sibilante.

    – Não somente ela, Melina, Potter deve morrer...



    Harry abriu os seus verdes olhos. Estava na ala
hospitalar. Sua cicatriz já não mais doía e ele podia enxergar as coisas fora a
falta do óculos. Ele se remexeu na cama então notou a presença de uma pessoa ao
seu lado, quando esta pegou seu óculos e o colocou de forma delicada. Era Sara.

    – Está se sentindo bem? – perguntou ela macia. – Dormiu o
restante do dia... O que aconteceu?

    – Tive um sonho – disse ele, sem olhar para Sara. Agora os
dois estavam definitivamente no caminho do bruxo mais malévolo do mundo. –
Voldemort não sabia que iriam atacar...

    – Foi o que Dumbledore imaginou.

    – Foi? Como?

    – Não me pergunte... Então? O que aconteceu?

    – Voldemort está, definitivamente, atrás de nós dois... Ele a
quer para ressuscitar um tal general...

    Nesse momento Rony com uma cara pálida e Hermione que parecia
muito triste, adentraram a ala. Ela pareceu espantada ao notar que Harry estava
acordado, mas logo depois se tornou determinada em contar algo.

    – Atacaram anteontem a Base Egípcia de Bruxos do Ministério
da Inglaterra. Gui foi envolvido e está morto – disse ela sem rodeios. Rony
parecia que ia vomitar. – Gui está morto – repetiu ela de forma dolorosa. – Os
sobreviventes disseram ter visto um dragão emergir de uma passagem secreta nas
pirâmides, que se fechou logo após. Pelo que notei esse dragão tem as mesmas
características que as do que Luna e Neville viram ontem pela manhã... Me parece
o Dragão Lich...

    – Era um dragão Lich – disse Harry amargurado, mas já pulando
da cama. – McNair e Terêncio organizaram o ataque, sem o consentimento de
Voldemort. Ele ficou furioso e matou Terêncio.

    – Ah! – exclamou Hermione como se tivesse descoberto alguma
coisa. O ânimo de Rony permaneceu mórbido. – Então foi por isso que você
apagou... Dumbledore achou que Voldemort sentiu muito ódio e sua ente estava
aberta a qualquer sentimento assassino dele. Você estava muito preocupado com o
que havia acontecido logo pela manhã e sua mente estava desprotegida...

    Todos se entreolharam inquietos. Houveram muitas baixas nos
últimos dois dias.

    – Quem morreu em Hogsmead?

    – O irmão de Dumbledore, o barman do Cabeça de Javali. Mais
algumas pessoas. Jorge só teve tempo de sair da sua loja para ver os comensais e
o Dragão batendo em retirada.

    – Por que eles foram embora? – perguntou Harry.

    – Aparentemente por que quiseram. Talvez Voldemort houvesse
ordenado que parassem. A única coisa que ele disse ter ouvido foi: Filha do Sol.
Então... como nós, eu, Rony, Sara, você e Dumbledore sabemos, Sara é a
Filha do Sol.

    Harry olhou para os dois. O ruivo parecia muito perturbado,
igualmente a Sara.

    – Temos jogo o primeiro jogo de quadribol, daqui a três
semanas – disse Rony tentando tirar o pesado assunto do ar. – Será contra a
Sonserina... Que tal treinarmos? – perguntou ele a Harry.

    – Claro – disse Harry solidário. – Venha Sara – Harry
estendeu a mão para a garota absorta em pensamentos. Precisavam esquecer um
pouco os acontecimentos, para então compreender.

    – Você devia ficar de cama – disse Hermione.

    – Não... Já dormi o bastante. Precisamos fazer algumas
coisas, não é mesmo? A guerra começou...



    Com o novo clima que pesou sobre Hogwarts os alunos da AD, se
tornaram muito mais esforçados. Também almetou-se o seu número, que já não era
pequeno. Harry estava se esforçando como no ano passado para ensinar a todos da
melhor forma.

    Rony foi para o velório do falecido irmão e se ausentou
durante três dias das atividades escolares. Harry quis ir junto, mas por
questões de segurança seu mundo se resumiu a Hogwarts e casa dos Dursley.

    Haviam muitas coisas a serem feitas: estudar os poderes
elementais com Sara, namorar, estudar com os alunos da AD, namorar, estudar nas
aulas normais, namorar, treinar quadribol, namorar, estudar oclumência, namorar,
tentar compreender a guerra em solenes momentos com Sara e, é claro, namorar.

    – Qual o problema com o mundo? – perguntou ela deitada ao seu
lado, olhando as estrelas.

    – Ambição... – propôs o moreno.

    – Crueldade...

    – Vingança...

    – Ódio...

    – Poder...

    – Poder é relativo – contrapôs Sara.

    – É... depende nas mãos de quem está – Harry suspirou e se
virou para fitar o rosto com pele macia de Sara. – A magia me surpreende a cada
dia... às vezes me pergunto se o que sinto por você, faz parte dela.

    – O que eu sinto por você, é muito mais do que magia – disse
Sara num sorriso leve, enquanto passava a mão pela face de Harry. – Estaremos
juntos no fim, e depois dele também.

    Harry sorriu e intensificou o olhar. Os beijos dos dois
estavam se tornando cada vez mais ardentes e esse que deram, não decaiu aos
últimos. Cheio de amor e desejo. Quando os dois se soltaram, havia muito
mais do que desejo em seus olhares. Havia amor e carinho. Vontade de
estarem o resto de suas vidas na companhia do outro.



    – Em guarda! – ordenou Harry para seus alunos numa
simulação de um duelo. – Ataquem!

    Jatos vermelhos cruzavam e voltavam no ar. Os reflexos dos
alunos quartanistas da Corvinal eram impecáveis.

    – Parabéns Potter – disse a voz com sotaque francês de Jaques.
– precisamos marcar nosso confronto, não acha?

    – Claro – disse Harry com um falso sorriso. – Que tal
formarmos as equipes que querem participar e você falar com Dumbledore
sobre um simples torneio? Ele não vai ver problema, é só falar com
jeitinho que ele irá aceitar de bom grado, os duelos. Servirão para intensificar
os treinos e a vontade dos bruxos de Hogwarts, para que sejam resistentes em
duelos. Coisa muito importante nos dias de hoje, não acha?

    – Claro – concordou ele sarcástico. – Pena que os seus sejam
fracos demais para controlar as Maldições Imperdoáveis.

    – Que bom saber da sua opinião.



    – Montem nas vassouras! – ordenou a Madame. (N/A: eskeci o
nome e to com muita pressa para ir lah checar... depois eu mudo xD.) Estavam no
jogo contra a Sonserina. Os sete pontinhos verdes contra os vermelhos. – Eu
quero um jogo limpo. Apertem as mãos... – Cátia e Draco Malfoy apertaram-se as
mãos. Draco era o capitão e vivia destacando isso. – Muito bem... um, dois,
três! – Madame jogou a bola ao alto e os times avançaram sobre ela.

    – De início as Nimbus 2001 da Sonserina fazem a diferença! –
bradou Colin. – Mas olhem! Sara, a namorada de Harry Potter está revertendo a
situação... Não é a toa que é a namorada de Harry...

    – COLIN! – bradou a professora Minerva. – Será que terei os
mesmo problemas que tive com o ultimo narrador?

    – Não, não professora, desculpe. Bom... retornando! Olhem! Lá
vai Potter, correndo de dois balaços e de dois batedores. Minha nossa! Isso é
falta!

    Harry subiu alto. Alto mesmo, seguido dos balaços e dos
batedores, prontos para o deixarem inconsciente.

    – Potter deve estar a uns cem metros... acima das
arquibancadas... minha nossa... um mergulho suicída! – enquanto todos se
preocupavam com Harry, Gina e Sara marcavam inúmeros gols e o único que parecia
se importar era o goleiro sonserino. – Parece que Harry vai fazer a finta...
não... Ele desviou o curso! Parece ter visto o Pomo! Sim! Ah! Dois artilheiros
foram na direção dele! Potter desvia!

    Bamm!

    – Ai! Parece que agora ele foi acertado por... por... Hei...
aquele é o filho daquele Francês Filho da... – Colin pigarreou – é, aquele é o
filho do francês. Mas eu não tinha ele na minha lista... quem botou ele ai? Ele
nem ao menos estuda aqui! Bom... não importa... Potter ainda está a procura do
Pomo. Nossa... olhe o placar! 180 a 40 para a Griginória! A dupla de Sara e Gina
fizeram um bom trabalho! Olhem! Draco parece ter avistado o Pomo!

    Bamm!

    – Nossa... que balaço doído, acertou as costas do capitão
sonserino! E Potter não perde tempo... Já esta na trilha do Pomo de ouro! Olhem
a velocidade daquela Firebolt!

    Harry passou cortando o estádio a 240 Km/h. Um vulto veio o
acompanhando. ELe olhou para trás e viu Philip quase o ultrapassando. Agora
notara a sua vassoura prateada. Era a vassoura que não tinha nome, que ainda
estava no papel. A qu atingia incríveis velocidades em pouquíssimos segundos.
Harry tornou seu olhar a frente, já pressentindo a aproximação de Philip.
Precisava fazer algo! Apontou a sua vassoura para o já próximo chão e o francês
logo veio atrás. Harry só teve tempo de empinar o cabo de sua vassoura e sentir
seus pés rasparem a grama. Ouviu-se um baque, mas ele prosseguiu. O Pomo de ouro
estava logo a sua frente.

    – Que vassoura é aquela minha gente? – bradava Colin. –
Bom... agora ela deve star em pedaços depois dessa queda... Mas vocês viram? Ela
quase fez Harry comer poeira em meio a aceleração máxima da Firebolt! Hey! Olhem
Potter está estendendo a mão! Eeee! Nossa um vulto verde acaba de cruzar a sua
frente! É Draco!

    Os dois exibiam uma face de vitória e pararam as vassouras no
ar. Harry olhou triunfante para a mão fechada, mas vazia de Draco.

    – Sim! A Grifinória vence a primeira partida deste Ano! 350 à
50! Minha nossa, vai ser difícil segurar esse time! E olhem... Papoula já está
no campo! Tentado socorrer aquele gaiato! Minha nossa! Que jogo eletrizante!

    Harry e Sara já estavam abraçados comemorando a vitória,
juntamente com o restante da Sonserina. Rony e Hermione davam um longo e
profundo beijo em meio as mãos que voavam nas costas do garoto, pelas excelentes
defesas que havia feito.



    A situação não era uma das melhores, mas sempre havia de
se procurar a luz em meio a escuridão. A felicidade em meio a tristeza.



 






Uffa,,, queria ter feito mais longo... nao deu! mas ai vai!


mila: desculpa pelo atrazo... adoro seus posts e estou feliz por vc estar
gostando!


RaLF: ahahah... apareceu o filho! Valeu cara... eu levo na boa as
críticas... na verdade adorei todas até agora... levo no sentido de melhorar a
fic... e olha... um lah reclamou q faltava quadribol... e PAM! ;D ta ai!


Íris: Mesma coisa que para a Mila... vcs são as leitoras ++++ q eu
tenho... ;D


gabriel: aahhh Saquei .D Phácil... Phui bocó em não perceeber ;)


Heloísa Chang Delacour: Postei!!!Postei!!! Postei!!!Postei!!!
Postei!!!Postei!!! Postei!!!Postei!!! Postei!!!Postei!!! Postei!!!Postei!!!
Postei!!!Postei!!! Postei!!!Postei!!! Postei!!!Postei!!! Postei!!!Postei!!!
Postei!!!Postei!!! Postei!!!Postei!!! Postei!!!Postei!!! Postei!!!Postei!!!
Postei!!!Postei!!! Postei!!!Postei!!! Postei!!!Postei!!! Postei!!!Postei!!! 
Que pena... mas eu juro que não tinha segundas intenções... nem terceiras viu!


VAL: vc sabe né VAL... como é... bmo... agente se fala!


cirobc15: eU SÓ TIRO CINCO NA FACUL XD não... não... é um poquinho mais xD...
to me esforçando la agora xD


Jenny: contando a falta de grana e a falta d ingl^s fluente, acho q n vou
compra n... Valeu Jenny! Espero q tenha entendido...


Pontas |versao feminina|: Valeu Pontas! ;D... gostei do seu post!


Quim: to fazendo o possível para continuar!


Lordª Potter: Ah... tudo bem! Adoro posts... antes tarde do que nunca
;D... valeuwWW


Hermus: Sim!!! Capítulo novo!!!! ta aEEE!!! outro xD...


Tati Potter: Oiii tati.. minha fã querida xD...


shadow sin: Os veteranos ;D


Andrey Lehnemann: Não se pode contentar Gregos e Troianos, não é mesmo? xD
pelo menos gostam da história... mas ta ai, o quadribol pelo o menos.

Milah Evans Potter: aiaiaiai... seu comentário, me deixou sem o que comentar xD

mary: Minha nossa.... desculpa... tava sem noção de até que dia era o ultimo post... xD que honra ter a autora da Espada dos Deuses por aki... minha nossa... uma HH gostou da minha fic xD... valeu!!


 


 





   

   




Se meu o primo nascer e ele for ela, vai se chamar SARA!


continuem postando!!! adoro essa chuuva!!





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