Snape ou Sara?



    Harry chegou no dormitório, abriu seu
malão e pego todas as suas preciosas coisas. O espelho que Sirius lhe dera, veio
junto e Harry não sabia para quê, já devia ter jogado fora. Depois que Harry
teve aquele estranho sonho, Tonks foi a casa de seus tios (com o cabelo
rosa-pink) e pegou todas as suas coisas, provavelmente concertara o espelho
pensando que era um artefato simples. Depois disso Harry simplesmente desmaiou
em sua cama de dossel.

    Embalado por um bom sonho, onde Harry disparava com sua
firebolt a alta velocidade pelo oceano, seu sono se prolongou, até que
infelizmente ele mudou:



    Harry estava sentado num trono, de um quarto grande de
paredes em pedra, iluminado pela fraca luz dos archotes. Harry olhou a porta a
sua frente abrir e um homem se precipitar por ela rapidamente, se ajoelhando de
frente ara Harry.

    – O que quer Rabicho? – perguntou a voz fria e cortante de
Harry.

    – O plano para libertar os comensais – começou Rabicho com a
voz tremula de medo –, está pronto. Apenas a sua ordem.

    – Veio aqui – disse com irritação na voz –, me importunar, só
para isso? Você sabe que quero esse plano concluido o mais brevemente possível.

    – Sim milorde. Obrigado – disse saindo de costas, fazendo
inúmeras reverências.

    Harry se levantou e caminhou para frente, pensativo. Virou-se
para o espelho e então a cicatriz de Harry estourou.



    – AHHHHH! – bradou levantando-se embolado nos lençóis,
todo suado.

    – O que foi? – perguntou a voz de Rony preocupado. Harry
ainda lutava para se livrar do lençol e avisar Dumbledore. – Quem foi atacado?

    – Ninguém foi atacado – disse ficando em pé. – Eu já venho...

    Todos os garotos no quarto, menos Simas que ainda estava do
seu 14º sono, se entre olharam preocupados. Harry voltou e pegou a capa de
invisibilidade e o mapa do maroto. Se esgueirando pelos corredores noturnos,
banhados pela luz da lua quase cheia, Harry chegou à gárgula de pedra. Harry viu
que Dumbledore ainda estava acordado, andando de um lado para o outro, no seu
escritório.

    – Preciso falar com Dumbledore! – implorou Harry para o
bicho.

    – Precisa é? – perguntou irônico.

    – É... Professor! – disse espantado, pois ele acabara de
descer.

    – O que foi Harry? – perguntou sorridente. – Não esvaziou a
sua mente e teve outro sonho?

    – Eles vão executar o plano para libertar os comensais agora!
– disse sem pestanejar. Dumbledore ergueu as sobrancelhas e se voltou para o
escritório.

    – Obrigado Harry – disse com a voz trêmula –, agora volte
para seu dormitório. Amanhã veremos suas aulas de oclumância.

    – Boa noite – disse retornando ao seu quarto.

    Harry retornou inquieto, observando alguns fantasmas
pairando. Ao entrar no salão comunal, resolveu não ir para o dormitório, pois
Rony o interrogaria, e disso ele já estava cansado. Ainda enrolado na capa de
invisibilidade, se jogou numa poltrona um tanto desconfortavelmente.

    – Ahh!!! O que é isso? – Harry foi lançado. Se virou e viu
quem nem olhara aonde foi se sentar, com a cabeça absorta em pensamentos e
acabara de esmagar Sara, que pelo jeito dormia e se assustou a não ver a coisa
que a esmagou. – Quem está ai?

    – Calma Sara – disse com voz baixa –, me desculpe. Eu não
tinha te visto ai...

    – Potter? Eu ainda não to te vendo... você está invisível? –
Harry tirou a capa na frente da garota.

    – Agente dorme no dormitório, sabia? – disse em tom de
brincadeira.

    – Eu não vou dormir com aquela Parvati me importunando –
disse zangada. – E você o que faz aqui? E me chame de McLagan!

    – Ah! Claro... – Harry pensou na desculpa. – Um... ajudando o
ministério do seu pai, com uma fuga em massa de comensais...

    – Quê? – perguntou incrédula.

    – Nada... nada – disse balançando a cabeça. – Mas agora eu to
muito agitado pra dormir. A perspectiva de ter aulas de oclumância com Snape, é
de dar insônia em qualquer um... – Sara conteve o riso, não podia demonstrar
gostar de falar com o Potter. Harry se sentou numa poltrona e segurou a capa e o
mapa no colo. – Malfeito feito.

    – Quê?

    – Nada...

    – Como você fala coisas incoerentes – disse erguendo uma
sobrancelha. – É de admirar que consiga...

    – Vai me ofende... Consiga? – ajudou Harry, meio irritado.

    – Usar uma varinha – termionou, pensando que poderia ter
humilhado um pouco mais. Harry fez um muxoxo.

    – Obrigado, "Senhorita Perfeição" – disse com
sarcasmo. Fintando-a nos olhos

    – Que alma inocente e pagadora de pecados de vidas passadas,
vai com você ao baile Potter – disse sorrindo. – Tenho dó dela, vai ter que
carregar o seu ego pelo salão inteiro – Harry a olhou com raiva, seus olhos se
tornaram dourado luminoso por milésimos.

    – Você falando que eu tenho um ego grande é tão cômico quanto
ver Voldemort, reclamando que Dumbledore trapaceia por usar magia negra demais –
terminou dando uma piscadela. – Isso é ofender com classe. E em que lhe
interessa com que eu vou?

    – Ora seu... – ela tinha tomado um susto ao ouvir o nome de
Voldemort.

    – Vai! Pensa bem num bom adjetivo – pediu.

    – Seu, seu... língua de cobra! – isso acertou o âmago da alma
de Harry. Seus olhos incandesceram novamente.

   – Sou ofidiglota – confirmou entre dentes –, mas não tenho culpa,
ao contrário de você, que está sendo idiota por puro orgulho próprio. Só porque
é riquinha, filha do ministro, bonitinha – disse com dificuldade
analisando-a, ela deu um sorriso desdenhoso –, se acha melhor do que o restante?

    – Me acho melhor do que você – respondeu com veemência. Não
se importando com os olhos de Harry, se destacando na escuridão – , língua de
cobra e ainda por cima, fala asneira com ela para todo o lado.

    – Ora... – a irritação a flor da pele, agora levantou e ficou
de frente para sua agressora. Lançou-lhe um olhar cortante. – Você se lembra do
que eu falei, sobre comensais, pois bem, olhe amanhã o Profeta Diário!

    – Uhummm – concordou desdenhosa olhando para as unhas. –
Agora se me da licença, tenho mais o que fazer do que perder meu tempo.

    – Ótimo, boa noite. Já chega essas premonições e tenho que
ficar justificando ela para cabeças-duras, como você! – disse alto para que ela
ouvisse.

    Quando Sara entrou no dormitório feminino, Hermione estava
colocando as pantufas. Tentando esquecer os olhos de Harry ela balançou a
cabeça.

    – Quem estava gritando – perguntou sonolenta.

    – O Potter... – disse como se ele fosse um grande saco.

    – Porque Harry estava fazendo acordado? – perguntou
espantada.

    – Ah... ele disse algo com fuga de comensais, sabe coisa
totalmente aleatóri... – Hermione saíra do quarto. – Como ela pode acreditar
naquele imbecil?

    Harry estava se cobrindo novamente, quando Hermione entrou
pelo quarto.

    – Hermione... um dia você vai pegar um dos garotos
desprevenidos e vai acabar vendo coisas muito pessoais – disse Harry rindo.

    – Sara me disse que você disse algo haver com fuga de
comensais – começou apavorada. Harry olhou para o relógio "1:39
AM
".

    – Sara fala de mim no seu dormitório, é? – disse sorridente.

    – Estou falando sério Harry.

    – É... eu sonhei que Voldemort quer libertar alguns comensais
e que o plano foi colocado em prática. Agora vou ter que falar sobre oclumância
com Dumbledore amanhã...

    – Ai... ai... – disse Hermione preocupada. Era somente isso
que faltava para Voldemort continuar seu plano de dominação global.

    – Não sei porque ele não quer que eu continue a penetrar na
mente de Voldemort, é tão útil! – disse infeliz. – Agora preciso dormir, boa
noite Mione.

    Sara esperou a amiga retornar. Quando Hermione apareceu com o
rosto um pouco branco Sara disse:

    – O que aconteceu?

    – O sonho de Harry, Sara! – disse Hermione brava. – É algo
extremamente preocupante!

    – Mas ele...

   – Ele já acertou uma vez... Outra vez ele errou, é claro, mas fazia
parte do plano de Voldemort. É por isso que Dumbledore quer que ele aprenda oclumância, Voldemort é muito bom em persuasão e poderia levá-lo a qualquer
lugar, para o matar ou algo parecido.

    – Porque Dumbledore se preocupa tanto com esse moleque? –
indagou incrédula. Voldemort não poderia caçar tanto um idiota.

    – Você menospreza Harry, não é? – Hermione deitou-se na cama
e ficou olhando para Sara.

    – Ele fala demais, e aparece demais... – começou.

    – Acredite, ele não gosta da fama. Pode ser um pouco
orgulhoso, mas... – disse franzindo a testa. – Você não entenderia.

    – Não há nada que o idiota do Potter entenda, que eu não
entenderia – disse metida.

    – É... você não entenderia – concluiu se virando para o outro
lado. Hermione iria falar da existência da profecia e da sua suspeita de que
Harry conhecia o seu conteúdo. – Boa noite...



    No café da manhã todos comiam animadamente, exceto pela
ausência de Dumbledore. Quando as corujas do correio, irromperam as janelas
Hermione estava estava apreensiva. Pegou o Profeta Diário e o abriu.

    – Ah! – exclamou Harry, olhando para Sara. – Acertei.

    – O que você acertou? – Hermione virou o jornal e mostrou a
capa.



FUGA DE COMENSAIS, PRESOS NA NOITE EM QUE VOLDEMORT INVADIU O MINISTÉRIO.


    Draco, ao longe deu uma risada estridente,
que as mesas da Lufa-Lufa, Corvinal e Grifinória repreenderam com o olhar.

    – Potter... como você soube? – indagou Sara apreensiva.

    – Intuição masculina – respondeu sorrindo de satisfação. – É
que eu e o tio jararaca, temos uma ligação muito forte... até temos o mesmo
sangue... Enfim...

    – O Harry pode ver do ponto de vista de Você-Sabe-Quem,
algumas noites em que ele não pratica oclumância – corrigiu Hermione. Sara
pensou o quão horrível é estar dentro da cabeça de Voldemort. – Infelizmente não
foi suficiente para impedir a fuga...

    – Harry e McLagan – começou a voz severa de McGonagall, que
vinha se aproximando –, diretor quer ver vocês dois na sala dele, depois do café
da manhã, não haverá aulas essa manhã, podem ficar tranqüilos – os dois se
entreolharam preocupados.

    Depois do café os dois foram subindo para o escritório,
mantendo uma certa distância entre si. Harry nem imaginava o que Dumbledore
poderia querer com aquela garota, provavelmente uma mensagem de seu pai. A
garota também tinha suas duvidas a respeito do garoto, pelo menos provara não
estar mentindo quanto ao sonho da ultima noite, mas não deixava de ser
sensacionalista. Ao entrarem no escritório, os dois se sentaram em duas cadeiras
a frente de Dumbledore, que estava como sempre sorridente.

    – Bom dia! – começou. – Bom vamos começar... Harry você sabe
para que está aqui, é pelas suas aulas de oclumância. Por isso chamei você Sara.
Como meu tempo anda extremamente limitado, precisei encontrar um outro professor
e você foi a mais próxima e confiável que achei.

    Ela confirmou meio abalada, agora poderia usar legilemancia
no maior mentiroso do planeta, isso seria interessante. Harry estava apavorado
com a perspectiva de ela ver suas lembranças de infância e ver coisas que ele
não gostaria que ela visse (pelo menos tão cedo). Sara olhou de esguelha para
Harry e viu que ele estava branco de pavor, como suspeitara.

   – Sara seu pai me disse que posso confiar em você assim como confio
em Harry. Então eu disse que precisava de uma pessoa que soubesse legilemancia,
para ensinar oclumância ao Harry. Então ele me disse que você era uma excelente
aluna nesse assunto, que tinha um talento natural, disse que você poderia
ajudá-lo... é verdade?

    – Bom... meu pai me ensinou isso, a uns três anos – Harry a
olhou chocado.

    – Professor... ela vai saber de muita coisa se entrar na
minha cabeça – reclamou.

    – Ela é confiável Harry. O ministro já sabe sobre Sirius, não
a problema. Sara... – começou Dumbledore. – Você tem que prometer que qualquer
coisa que venha a ver na cabeça de Harry, ficara entre vocês.

    – Claro professor – confirmou excitada para ver o que ele
tanto escondia.

    – E se encontrar algo que possa ajudar a Ordem da Fênix, que
venha nos contar – Dumbledore olhou para Harry, que estava branco, literalmente.
– Não precisa sentir vergonha de suas lembranças Harry.

    – Mas e a profecia? – disse indignado – Se ela ver? E se
ah... Sanpe, Sara, Snape, Sara.... qual é o pior...

    – Acho que com ela lhe ensinando, você irá se empenhar mais
em fechar sua mente – disse dando uma piscadela. – Bem rápido, antes que veja
demais, não é... Se ela conseguir ver a profecia, o que acho muito difícil, ela
ficará em silêncio – então veio a mente de Harry, um plano malévolo. Ele teria
de se garantir, usaria protego e o feitiço voltaria contra o feiticeiro,
ele teria algumas lembranças de Sara e teria assim o seu silêncio. De repente
sua feição se suavisou num sorriso.

    – Tudo bem – disse. Sara o olhou de esguelha desconfiada, o
sorriso dele era bonito.

    – Que tal começarem por essa manhã? Vocês tem ela inteira
pela frente, Harry conhece uma sala ótima para isso... Até mais.

    Os dois saíram da sala de Dumbledore se entreolhando
preocupados.

    – Aonde vamos? – perguntou ansiosa. – Estou louca para te
desmentir.

    – Sala Precisa – disse calmamente. Se encaminhando para ela –
Pelo menos assim, você vai parar de pegar no meu pé...

    Os dois chegaram e Harry pediu para a sala, as almofadas mais
confortáveis possíveis. Abriu a porta e se voltou para Sara.

    – Primeiro as damas – disse fazendo uma reverência cômica.

    – Tentando ser gentil agora, é? – questionou dando uma risada
malévola.

    – Veremos.

    – Bela sala... Nunca a vi antes.

    – Tsc, Tsc... Vamos logo – ralhou a fazendo sentar numa
almofada. – Antes preciso falar umas coisas.

    – Vai me preparar, para o que eu estou prestes a ver? –
perguntou em tom de gozação.

    – Você não é tão burrinha como eu pensei... – Harry sorriu e
a fitou nos olhos, se sentando a sua frente. Ele sentiu um calorzinho no peito,
aqueles cabelos negros e sedosos estava pedindo para serem acariciados... Harry
balançou a cabeça para se livrar de tais pensamentos e começou a falar. – Até
meus dez anos de idade, você vai ver a parte mais sombria da minha vida e peço
que não... não... ria disso.

    – Ok – disse sorrindo.

   – Você tem medo de Voldemort? – ela levou um susto ao ouvir o nome.
– Umm... então vê se cuida que eu já me encontrei com ele quatro vezes...

    – T-tudo bem. Mas vê se apura – apreçou-o.

    – E... conhece Sirius Black? – os olhos de Harry demonstraram
intensa tristeza.

    – A o assassino? – perguntou espantando em porque tal nome
lhe causava essa reação.

    – Ele era inocente... – os olhos de Harry marejaram. – Meu
padrinho, morreu ano passado...

    – Ah... – disse constrangida. Sabia que ele já havia perdido
os pais e agora sabia que perdeu o padrinho. – Tudo bem.

   – Acho que é só... ah... a profecia, Voldemort daria de tudo para
saber o seu conteúdo, por tanto isso é segredo absoluto... ok?

    – Sim... – disse espantada com a seriedade dele. – Vamos
então? – Harry suspirou.

    – Não queria que você me conhecesse assim – disse
tristemente. Sara sentiu uma pontada de atração por ele. –, vamos...

    – T-ta... humm... no três ok? Limpe a sua mente, empunhe a
varinha... – disse preocupada. – Você pode usá-la para me repelir... um...
dois... três...

    Harry ouvia gritos de piedade e depois muita luz verde e uma
imensa sensação de perda; Harry estava fugindo da sua turma no ensino
fundamental; Harry estava sendo forçado a ficar de pé no vaso sanitário; Harry
estava tendo a primeira visão de Hogwarts; Estava ao lado do espelho de Ojesed
vendo o rosto de Voldemort sair pela nuca de Quirrell; Estava na câmara secreta
enfiando a espada no crânio do basilisco e sentindo a dor escrucitante no braço;
cem dementadores eram varridos por um cervo brilhante; Harry olhava o corpo de
Cedrico Diggory; depois se vira duelando com Voldemort no efeito do Priori
Encantatem, Voldemort demonstrava pavor com os rostos fantasmagóricos que o
ameaçavam; Harry estava na sala giratória do Departamento dos Mistérios; via a
sala da profecia sendo destruída e comensais gritando de dor; Harry via Sirius
caindo para além do véu...

    – Ahhhhh... – Harry estava deitado nas almofadas, com a
garganta amarrada, se segurando para todas as lembranças acumuladas não o façam
chorar. Sara estava branca até os cabelos, o garoto a sua frente sofrera.
– V-você é m-mais difícil de bloquear que Snape – disse com os olhos marejando.
– Fazia tempo que não pensava em meu padrinho – Harry olhou para cima –, não
queria ter visto.

    – Desculpe – disse envergonhada. – Foi minha culpa... eu quis
ver se você era tudo o que diziam.

    – Não vai dar pra limpar a mente mais hoje... – disse se
levantando indo para o banheiro.

    – Era verdade... – Harry a olhou e deu um sorriso amarelo.

    – Você nem viu a pior parte – completou sombrio, pensando na
profecia –, e assim espero que continue.

    – Desculpe... semana que vem, então? mesmo lugar as sete.

    – Até parece um encontro – disse Harry sorrindo. Ela franziu
a testa – Ta tudo bem... estarei aqui. Também não esquecerei de limpar minha
mente, antes de dormir.



    Depois daquela primeira seção, Sara agora via Harry com
outros olhos. Ele não queria que as pessoas sentissem dó dele, por isso sempre
procurava alegrar um pouco as pessoas com que estavam, mas ela não deixava de
ver o brilho de isolamento nos seus olhos. Ele parecia sentir inveja das pessoas
normais, parecia querer que as coisas fossem mais fáceis.

    A a manhã passara e agora eles estavam na perspectiva de ter
a primeira aula de DCAT. Jaques havia chegado aquela manhã e iniciaria o
Clube de Duelos
, na terça feira.

   



Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.