Segredos da magia



Osires estava sentado em uma enorme mesa redonda onde também se encontrava um ser alto de aura branca e brilhante orelhas pontuda e olhos azuis extremamente claros quase brancos e cabelos dourados e pele branca e trajava vestes verdes de um tecido fino e delicado.



_A situação e grave tanto para o povo da floresta como para qualquer outro ser que protege o segredo. Falava Osires com um tom grave na voz o ser concorda com um maneio da cabeça.



_Sim eu entendo, mas não da para eu pedir aos que ficaram fora do nosso reino. A voz do ser era suave e límpida e trazia grande calma e confiança.



_Eu sei que você não pode falar com aquele que não voltaram após a guerra com o senhor do escuro e contra a sua lei
fazer isso.



_Então o que sugeres Osires. A voz do ser deixava transparecer curiosidade.



_Enviaremos Siegfried para colocar pista no caminho do guardião.



_Ora isso pode ser muito perigoso e se outro ser as decifrar primeiro isso pode ser catastrófico. O ser se levantou muito alterado.



_Eu sei, mas se você permitir enviaremos a ele a localização de uma de suas tribos perdidas para ele. Osires olhou para o ser que fitou seus olhos prateados e simplesmente confirmou com a cabeça.



_Se minhas informações estiverem certas tem uma fica no local onde eles vão içar durante esse ano.



_Eu sei e mandarei Siegfried colocar o livro dos Milênios onde tem essa localização alem do livro o ajudar bastante.


_Creio que sim Osires, creio que sim. O olhar dos ser ficou mais intenso. _Mas você sabe que ninguém conseguiu abrir o livro à não ser seres de grau muito elevado de poder sendo que os últimos que leram e escreveram nele foram o Capa Cinzenta e o mago chamado Merlin.



_Sim, mas não se esqueça de quem ele e de que foi ele quem começou o livro a eras atrás antes da ultima batalha. Osires falou num tom tão forte que o ser simplesmente se convenceu.



_Se e assim que você deseja assim tem que ser. O ser alto se curvou numa meia reverencia.



_Sim vai ser assim agora temos que reunir o resto do conselho para planejarmos como faremos se a guerra começar de novo. _Agora enviaremos mensageiros por todo o continente e invocaremos os lideres de toda os seres ate ala você e convidada para ficar em minha Campânia já que tenho um quarto especial para você.



O ser concordou com um aceno da cabeça e foi andando a te a porta, mas foi interrompida quando Siegfried entra e se ajoelha perante as duas figura.



_Salve Osires o líder do continente perdido e Salve a Galadriel líder do povo da Floresta. Quando terminou se levantou e falou. _O que desejas mestre. Dirigindo a palavra a Osires.



_Vá para onde esta o guardião e lá você ficara disfarçado de vendedor em uma loja que depois lhe direi o nome e lhe venda o Livro dos Milênios para ele depois vá onde ele ficara durante o ano e o vigie.



_Sim senhor farei isso agora.



_Não espere o amanhecer e venha a nossa presença que lhe daremos as ultimas instruções.



_Sim mestre com licença vou me preparar.



_Agora esta tudo feito e dentro de pouco tempo todos estarão todos reunidos.



_Assim espero meu caro Osires. Falou Galadriel saindo da sala.



Cinco horas da manha e o despertador toca no nº4 da Rua dos Alfeneiros então um garoto de cabelos negros se levanta do chão onde estava dormindo e desliga o despertador e sai do quarto onde estava com cuidado para não acordar a menina que estava na cama ele vai ao banheiro e faz sua higiene matinal e volta para o quarto para chamar a garota.


_Anne acorda temos que sair. A garota se mexe na cama e com um salto se levanta confusa para saber onde estavam, mas ao olhar para Harry ela fica calma e da um sorriso encabulado.



_Vai se lavar que já vamos tomar café e depois sair. Anne olhou pela janela e ficou confusa.



_Mas ainda nem amanheceu. Os olhos dela estavam inchados de sono.


_Eu sei, mas temos que chegar mais cedo. Fala Harry saindo do quarto deixando a menina com uma pergunta “Lá na onde”.



Ela não se demorou muito e já estava descendo as escadas rumo à cozinha onde Harry estava mexendo no fogão fritando bacon ela se sentou à mesa e assim que o fez o garoto colocou bacon ovos e salsichas no seu prato fazendo o mesmo no dele próprio.



_Coma rápido que nos temos que sair antes das seis. A garota olhou para ele com uma cara confusa e finalmente a curiosidade tomou uma forma de pergunta.



_Aonde vamos?



_Você vai ver e vai gostar. Respondeu a pergunta para ela sorrindo que alias era a primeira vez que ele fazia aquilo espontaneamente em semanas e ela resolveu não perguntar mais nada apenas comeu. Avia se passado algum tempo depois dele terem tomado café e eles já estavam do lado de fora do nº4.


_Fique atrás de mim. Falou Harry erguendo a varinha então um então um enorme ônibus roxo com três andares apareceu com uma enorme freada.



_Bem vindo ao Noitibós andante... A pessoa que falava parou de repente olhou atentamente para Harry e sorrio. _Olha só se não e o Harry de novo.



_Ola Lalau como vai. Harry falou timidamente.



_Bem e queria te dizer que não acreditei quando falaram que você e louco não mesmos.



_Obrigado. Será que você pode me ajudar com minhas bagagens? Ele nem terminou de falar e Lalau já estava com seu malão e a gaiola de Edwiges nos braços.



_Entra Harry. Falou levando sua a bagagem para dentro. Harry e Anne entraram no ônibus e só então Lalau tinha percebido que o garoto tinha Companhia.



_Quem e ela?



_Uma amiga se chama Anne e queremos duas passagens para o Caldeirão Furado em Londres por favor.



_A ta bem e o mesmo preso da ultima vez. Harry pagou Lalau e foi junto com Anne para duas camas no fundo do ônibus.



Entre trancos e balanços eles chegaram rápido em Londres e não demorou muito e eles já estavam no Caldeirão Furado.



_Chegamos Harry. Disse Lalau.



_Obrigado Lalau. Harry se levantou junto com Anne e pegou sua bagagem e desceu do ônibus. _Ate outro dia Lalau. Disse Harry acenando para o condutor.



_Ate Harry e Anne. Anne acenou com um sorriso no rosto ela tinha achado muito estranho aquilo, mas ate que foi divertido. Eles esperaram o Noitibós sumir antes de entrar no bar hospedaria que estava vazio.



_Ola tem alguém ai? Perguntou o garoto com a voz um pouco mais alta, mas não ouve resposta então ele vê o relógio que tinha pendurado na parede atrás do balcão e vê que ainda era seis e meia. Ele esperou mais um pouco, mas ninguém apareceu então ele resolveu tocar o sino que tinha no balcão.



_Ola Tom você ta ai. Harry tocava o sino, mas ele não emitia som algum.



_Quem e que tá tocando essa coisa sem parar. A voz veio da direção das escadas então Harry se vira e vê tom descendo com um robe marrom enrolado no corpo. _A senhor Potter desculpe não sabia que era você. Falou meio que se desculpando.



_Não faz mal Tom. Falou Harry. _Mas porque esse sino não emite som?



_Ele e enfeitiçado para soar no meu quarto. Responde com seu costumeiro sorriso banguela. Mas o que o senhor faz aqui há essa hora?



_Vim resolver uns assuntos no Ministério só isso. Responde. _Eu vim aqui por que e mais perto do ministério e alendo mais nos tínhamos que ficar em algum lugar.



_Nos? Pergunta Tom olhando em volta e percebe que Anne estava um pouco atrás do garoto.



_A Anne esse e Tom e Tom esse e a Anne uma amiga.



_Muito prazer senhorita. Fala Tom.



_Idem. Fala a menina.



_Bom Tom eu gostaria do seu melhor quarto. Fala Harry.



_Sim com certeza eu tenho um quarto Ministerial. Fala Tom. Mas na verdade são dois quartos um para o Ministro e o outro para o assessor dele os quartos ficam ligados por uma porta.



_Esse serve. Fala o garoto. A Tom eu gostaria que você não falasse para ninguém que eu estou hospedado aqui quero sigilo absoluto.

_Sim senhor.



_Mais uma coisa você já me conhece há quase cinco anos, por favor, me chame de Harry.


_Sim Harry. Fala Tom sorrindo.



_Bom você pode nos mostrar o quarto.



_A sim claro me sigam. Tom foi andando para uma porta a esquerda que Harry nunca tinha reparado.



Quando Tom abriu a porta o garoto ficou surpreso, pois lá avia uma espaçosa escada com degraus de branco marfim subindo em espiral e iluminada por vários archotes Tom começou subir a escada com os garotos logo atrás. Harry percebeu que ao longo da subida avia vários quadros e ficou contente que nenhum deles fossem de ex-diretores de Hogwarts, ou seja, não haveria como Dumbledore saber onde ele estava.



_Chegamos. Fala Tom tirando o moreno de seus devaneios. _Toma essa e a chave. Disse lhe entregando uma chave dourada. _E se você quiser sair direto no Beco Diagonal gire a chave três vezes na porta como se tivesse a destrancando. _A porta branca da para o segundo quarto e cada quarto tem um banheiro que são as portas verdes.



_Obrigado Tom. Fala Harry. _ E não se esqueça não conte para ninguém que eu estou aqui.



_Claro e um elfo vira lhe trazer suas refeições quando vocês quiserem e só chamar por Bilco e ele vira e também lhe mostrara como sair sem serem vistos.



_Muito bem mais uma vez obrigado e depois lhe pago a estadia.



_Esta certo ate mais. Fala Tom descendo a escada.



Harry pega a chave e abre o quarto e fica surpreso com o que vê o quarto era de um tom vermelho e prateado bem espaçoso com uma lareira a na parede da direita e varias poltronas rodeando a lareira a cama era maior que a de casal e ficava a frente da lareira só que claro bem afastada encostada na parede oposta e uma mesa de escritório num canto tinha uma porta verde que era o banheiro e na sua frente uma porta branca que ligava a o outro quarto. Ele foi em direção da porta branca e viu que o outro quarto era quase igual ao primeiro só que um pouco menor e depois foi à porta verde e viu um banheiro espaçoso com azulejos azuis e uma grande banheira e supôs que no outro quarto fosse igual. O garoto deu mais uma olhada pelo quarto e viu que Anne já estava sentada numa poltrona olhando para ele curiosa e ele achou que já era hora de esclarecer tudo então foi andando ate uma poltrona que ficava de frente para ela e a olhou bem fundo nos olhos e soltou um longo e lento suspiro, pois sabia que ia ser uma longa conversa.



_Anne você sabe que pode confiar em mim?



_Sim. Respondeu sorrindo.



_Muito bem você quer fazer alguma pergunta? E claro que ela queria fazer perguntas, pois não era todo dia que um garoto a salva de uns brutamontes simplesmente fazendo-os voar com um pedaço de madeira e a leva para uma casa e a leva também para Londres num lugar em que ela nem conhecia, mas que parecia emanar uma estranha energia nem ele ver um quarto quedaria todo o estabelecimento de baixo, mas ainda esta na propriedade aquilo parecia algo mágico.



_Como você fez aquilo no parque? Como aquele ônibus apareceu do nada? Onde estamos e como esse quarto pode ser maior do que aparenta e o porque de você me salvar e me trazer aqui e...



_Calma uma pergunta de vez. Fala Harry surpreso com tantas perguntas de uma vez fazendo Anne ficar corada.

_Como você fez aquilo no parque? Pergunta Anne com mais calma.



_’Aquilo’ como você se refere foi magia. Anne olhou para ele como se ele fosse doido. _Sim magia Anne existe um povo diferente dos trouxas. A garota ia abrir a boca para perguntar, mas Harry a interrompe. Trouxas são aquele que não tem poderes mágicos e o ônibus apareceu por mágica porque eu o chamei. Termina.



_E o porque você me salvou? Anne não estava crendo muito naquilo.



_Porque você me lembra eu quando pequeno. Eu sempre era perseguido por aqueles que te atacaram tanto que um deles era meu primo e sempre apanhava e tentava reagir e também não queria deixar eles maltratarem ninguém na minha frente e mais não poderia deixar um bando de trouxas idiotas e sem cérebro machucar uma bruxa sem ela ter feito nada.



_Como assim bruxa?



_Bom já aconteceu de quando você estar muito nervosa ou assustada de algo aparecer ou simplesmente acontecer? Anne balançou a cabeça em sinal positivo e começando a acreditar. _Então isso e chamado de magia involuntária como, por exemplo, quando os dois que te seguravam antes de eu aparecer ter sido jogados longe.



_E porque de você me trazer ate aqui?



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Voldemort estava sentado em seu trono esperando à chegada de Zabine com noticias dos Cavaleiros Negros quando a porta se abre e uma voz medrosa e vacilante fala.



_M-Mestre Zabine esta aqui. Voldemort da um sorriso frio de satisfação.



_E o que esta esperando mande-o entrar Rabicho. Rabicho não espera uma Segunda ordem e sai da sala e logo em seguida entra Zabine que se ajoelha perante Voldemort.



_Levante-se e me conte tudo. Fala Voldemort com a voz mais fria e morta que nunca.



_Bom mestre eu só consegui reunir oito dos onze cavaleiros sendo que dois deles já estavam em Azkaban numa ala secreta de segurança máxima e o outro acabou de entrar lá como o senhor sabe.



_Aqueles imbecis deixaram-se ser capturados. Falou Voldemort.



_Não meu lord foi Dumbledore que os capturou.



_Muito bem mande para que os cavaleiros que estão livres entrar.



_Sim senhor. Disse Zabine se curvando e saindo da sala logo voltando com oitos pessoas com vestes pretas dos pés a cabeça e uma capa com um escudo com duas espadas cruzadas uma mais fina como essas de esgrima e outra maior e mais rústica como as medievais e uma serpente de olhos vermelhos se enrolando nas duas também carregavam espadas junto à cintura assim que as figuras viram Voldemort se ajoelharam e disseram e alto tom.



_Salve Lord Voldemort o mestre das trevas e mestre dos cavaleiros negros. Um brilho Cruel passou pelos olhos de Voldemort e esse se levantou.



_Muito bem meus cavaleiros a elite das trevas eu tenho uma missão para vocês. Fala Voldemort com uma cruel satisfação na voz fazendo Zabine tremer.



_E só ordenar que nos iremos ate o fim do mundo se isso lhe agradar. Falou um dos cavaleiros com voz firme e grosa.



_Eu sei disso, pois vocês são minha elite escolhida a dedo por mim os mais fieis. Fala Voldemort. _Vão a Azkaban e liberte os seus companheiros comensais e cavaleiros e tragam todos aqueles que quiserem se unir a mim para purificar esse mundo dos trouxas e sangues ruins os que se recusarem. Voldemort fez uma pausa e depois disse com uma foz de uma alegria cruel. _Divirtam-se com eles e destruam tudo que estiverem pela frente não deixe um auror ou criatura que não esteja do nosso lado. Terminou. _Agora vão.



_Sim my Lord. Disseram em uníssono se levantando e indo em direção a porta.


_A mais uma coisa. Fala o lord das trevas. _Não conjurem a marca dos cavaleiros negros conjurem a marca negra não quero que saibam que minha elite esta de volta.



_Sim my Lord. Falaram e saíram deixando apenas Voldemort e Zabine na sala.



_My Lord o senhor acha que só oito pessoas podem fazer tudo isso? Pergunta Zabine tremendo, pois os cavaleiros negros nunca andaram com todos os integrantes juntos.



_Não sejas tolo Zabine. Fala Voldemort. _Se um só dos meus cavaleiros pode fazer um massacre imagine oito deles, ou melhor, onze porque quando eles libertarem os outros três eles irão se unir.



Os cavaleiros saíram da sala eles foram se reunir para fazer um plano e resolveram atacar Azkaban à noite que e uma hora em que teria mais resistência, pois eles queriam diversão.



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Ainda era deis da manha e Harry e Anne já tinham acabado sua conversa que durou menos que o garoto pensava. Anne ficou maravilhada em saber tudo que lhe esperava nesse novo mundo e ficou mais ansiosa ainda quando Harry disse que eles iriam ao Beco Diagonal que ele avia explicado que era um local onde só tinha bruxos, mas ficou desapontada quando o moreno disse que só iriam depois da uma da tarde então ela resolveu descansar um pouco. A conversa a fez se abrir mais com Harry e logo eles estavam conversando outras coisas e o garoto também lhe avia explicado que nem todo o bruxo era bom ele lhe contou sobre Voldemort e seus comensais e sobre suas aventuras em Hogwarts e ela contou a ele como ele vivera na rua depois de fugir do orfanato onde era maltratada pelos outros por acontecer coisas estranhas quando ela estava nervosa e não sabia explicar.



Já eram quase meio dia e Harry resolveu chamar o elfo domestico para servir o almoço para eles. Quando o elfo chegou Harry pediu comida tipicamente bruxa para que Anne experimentasse e duas cervejas amanteigada que não tinham quase nenhum álcool. Não demorou muito e o elfo trouxe tudo então Harry resolve mandar o elfo sacar algum dinheiro de seu cofre e trocar metade dele por dinheiro trouxa para ficar com dinheiro em ambos os mundos, mas para isso ele teve que escrever uma carta autorizando o elfo só daquela vez a sacar o dinheiro de seu cofre e o trocar para libras e claro que ele pediu uma enorme quantia e pós numa maleta aumentada magicamente, pois tinha que fazer compras no mundo trouxa. O elfo fez como Harry avia mandado e trouxe a quantia que o menino queria tudo certo depois do almoço o garoto resolveu descansar um pouco e Anne achou uma boa ideai.



Já era quase 12:30 e Harry resolveu que já era hora deles irem para o ministério, pois quanto mais rápido eles forem mais rápido tudo acabaria. Eles saíram a uma quadra por uma passagem que bilco lhes ensinara então o garoto chamou um táxi e foi direto para o ministério.

Harry mandou o motorista parar a meia quadra do beco com a cabine que da para o ministério e foi andando ate lá com Anne logo atrás curiosa para ver mais sobre o mundo bruxo já que ela teria que entrar nele mais cedo ou mais tarde. Ela ficou decepcionada quando chegou a um beco e encontrou uma velha cabine telefônica aparentemente quebrada.



_Então onde e a entrada para o ministério bruxo? Perguntou com certo desapontamento na voz.



_Ora Anne você tem que aprender que nem tudo e o que parece ser no mundo bruxo apesar de que ate eu ainda me surpreendo com algumas coisas. Anne deu um sorrisinho envergonhado. _Vamos. Chamou.



Os dois entraram na cabine e Harry apertou os números para acionar o elevador que leva para o ministério. Anne ficou surpresa quando a voz calma de uma mulher falou.



_ “Sejam Bem vindos ao Ministério. Diga quem são e o que vieram fazer”.



_Harry e Anne falar com o ministro. Disse o moreno.



“Muito bem peguem seus crachás e tenham um bom dia”. Eles pegaram os crachás então a cabine começa descer e Anne acha aquilo curioso fazendo ela pensar o que mais teria debaixo de Londres.
Quando a cabine parou Anne se surpreendeu com o enorme átrio com pisos brancos e uma fonte que parecia ser de puro ouro. Ela acompanhou Harry, mas ficava olhando para todos os lados e via varias lareiras com chamas verdes e para sua surpresa pessoas saído delas ela tava tão concentrada em observar tudo que não percebeu que o garoto tinha parado então deu um esbarrão nele, mas ele não liga, pois chamava um senhor de idade com vestes roxas.



_A sim senhor Potter que prazer em velo o Ministro pediu que você fosse levado diretamente para seu gabinete. Falou o Homem. _Mas quem e essa senhorita?



_Ela esta comigo agora me diz como eu chego na sala do ministro.



_A claro queira me acompanhar. O guarda se levantou e foi em direção a uma parede branca então apertou um canto da parede como se apertasse um botão. O sr devera ir pelo elevador pessoal do ministro, mas creio que ela não possa ir. Disse apontando para Anne.



_Ela vai comigo aonde eu for entendeu. Harry falou isso num tom de voz tão imperativo e frio que o guarda encolheu ligeiramente.



_Claro sr me desculpe podem entrar que o elevador vai direto para o gabinete do Ministro. Os dois entraram então a porta do elevador fechou então ele começou a descer, mas não demorou muito e ele parou e as portas se abriram e lá estava Cornélio Fudge esperando por eles, ou melhor, por Harry.



_Harry que prazer em velo. Falou o ministro. E quem e essa garota com você? “Hipócrita” pensou o garoto.



_Essa e Anne ela vai ficar comigo.



_Muito bem agora vamos ao que interassa. Fudge foi para uma grande mesa polida com alguns objetos pessoais ele fez sinal para os dois sentarem em duas cadeiras logo à frente da sua. No curto período em que Harry caminhou ate a cadeira ele deu uma boa olhada na sala e viu que avia varias estantes com livros e alguns objetos estranhos alguns ate parecidos com os que tinham na sala de Dumbledore o que mais chamou a atenção do garoto foi um armário num cato da sala ele estava com as portas ligeiramente abertas e de lá saia uma luz prateada foi naquele momento que uma idéia veio em sua mente.



_Muito bem vamos logo com isso eu normalmente não fico me intrometendo em assuntos de testamento, mas se tratando de você Harry eu abri uma exceção. Aquilo só fez Harry acha-lo um idiota maior, pois não passava de mera bajulação como se fosse adiantar perante todas as calunias que ele inventara contra Harry.

_Mito obrigado ministro, mas podemos ser mais rápido, pois tenho compromissos. Disse o garoto num tom entediado.



_A claro vamos dar por inicio a leitura do testamento do ultimo descendente da família Black. O ministro pegou um envelope meio amarrotado feito de um pergaminho escuro. _Esta aberta à seção. Quando disse isso uma luz vermelha saio do lacre do envelope e passou por Harry como e o reconhecesse então o pergaminho vibrou e as luzes da sala diminuíram de intensidade e logo depois a voz de Sirius ecoou por toda a sala.



“HARRY SE VOCÊ ESTIVER OUVINDO ISSO QUER DIZER QUE EU NÃO ESTOU MAIS ENTRE OS VIVOS, MAS GOSTARIA QUE VOCÊ NÃO FICASSE TRISTE, POIS DEVO TER MORRIDO EM LUTA COMO EU SEMPRE DESEGEI”.Nessa parte Fudge a face de fudge torceu em desagrado. “MAS LUTE CONTRA ELES HARRY ATE A ULTIMA GOTA DE SEU SANGUE E ME VINGUE, MAS TAMBEM QUERO QUE VOCE VIVA UM DIA DE CADA VEZ, POIS SEMPRE ESTAREI O VOCE MEU AFILHADO. SEM MAIS DELONGAS DIREI SUA PARTE NO TESTAMENTO. DOU-LHE TOTAL PODER SOBRE A FORTUNA BLACK E SUAS PROPRIEDADES MENOS E CLARO AS PARTES QUE PERTECEM A OUTORS ERDEIROS TAMBEM DOU-LHE TOTAL PODER SOBRE A FORTUNA POTTER E SUAS PROPRIEDADES ASSIM COMO LILIAM E TIAGO QUERIAM. MAIS UMA VEZ EU LHE DIGO HARRY PESSO QUE SEJA FELIZ E QUE LUTE ATE O FIM ADEUS “.



_Muito bem Harry fiquei impressionado com o que o Black disse. Falou Fudge ainda surpreso. _E segundo o que eu sei a fortuna dos Black e dos Potter eram as maiores do mundo bruxo e como elas estavam paradas devem ter aumentado com os juros posso lhe dizer e com quase toda certeza que você e garoto mais rico de todo o mundo bruxo. Anne ficou surpresa com isso Harry já avia contado que ele era famoso por ter derrotado Voldemort quando era apenas uma criança, mas ser rico ele não avia lhe dito nada.



_Obrigado ministro...



_Ora Harry pode me chamar de Cornélio.



_A claro Cornélio. O garoto falou num tom de sarcasmo que fez Anne olha-lo com censura, mas Fudge nem percebeu. _Quando eu entrei percebi que o senhor tem uma penseira. Fudge ficou inquieto, pois não sabia como o garoto ficou sabendo da penseira.



_Mas como você sabe?



_A porta do armário esta entreaberta. Respondeu apontando para o armário. _Você se importaria de eu usa-la?



_Claro. O ministro estava curioso com o que o garoto queria com sua penseira.



_Obrigado. Disse o garoto indo pegar a penseira no armário e a colocou na mesa do ministro. _Como eu faço para colocar meus pensamentos aqui? Fudge foi pego de surpresa, mas logo se prontificou a ensinar.



_E só colocar a ponta da varinha na sua têmpora e pensar no que você quer colocar na penseira ai e só tira-lo e colocar dentro da penseira. Harry nem esperou fudge terminar e já estava com a varinha na têmpora e pensando na sena da casa dos Gritos e em toda a conversa que ele lembrava muito bem e do que aconteceu depois que eles saíram da passagem do Salgueiro Lutador, mas claro sem colocar a parte da viagem no tempo que ele e Mione fizeram. Quando ele tirou a varinha da têmpora um fio prateado saio grudado na ponta da varinha e ele colocou dentro da penseira que girou rapidamente.



_O que vem a ser isso Harry? Perguntou o ministro.



_E a prova da inocência de meu padrinho. Falou o garoto.



_Que brincadeira e essa? Perguntou o ministro se alterando ligeiramente.



_Não e brincadeira e só você mergulhar e ver o que tem ai.



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_Isso e inacreditável. Foi a única coisa que Fudge conseguiu falar depois de ver toda a sena que Harry avia colocado na penseira era exatamente o que Anne estava pensando não pela inocência de Sirius, mas por eles poderem mergulhar numa bacia e ver pensamentos de pessoas como se estivesse presente no momento. _Então como Black morreu ano passado? Essa pergunta sai dos lábios do ministro sem querer, pois ele só tava pensando.



_Ele foi me salvar dos comensais.



_E agora se todos os bruxos souberem disso eu serei deposto...



_Talvez tenha um jeito rápido e simples. Fudge olhou para Harry como se ele fosse uma espécie de salvador.



_Como?



_Você poderia dizer que não ficou satisfeito com a historia de Sirius ter vindo no ministério, pois se ele era um seguidor de Voldemort ele estaria fazendo outros serviços já que segundo o chefe dos aurores ele estava na América do sul ou coisa parecida. O garoto parou para respirar e viu que pelo rosto do ministro ele já tava entendendo tudo. _Ai você pode falar que resolveu pesquisar pessoalmente ate chegar a mim ai você conseguiu descobrir a verdade já que ninguém vai pensar que eu me envolvo com Voldemort ou coisa parecida.



_Você e um gênio Harry. Mas fudge parou para pensar um pouco. _Mas como vou inocenta-lo?



Harry revirou os olhos com impaciência e pensando como um Ministro pudesse ser tão burro, mas se controlou para não manda-lo para o inferno.

_Você tem a penseira e pode usa-la para inocentá-lo.



_Mas você não se importa de eu ficar com isso?


_Claro que não. Eu já tenho essas senas cravadas na minha mente.



_Então esta feito amanha mesmo levarei esse caso a suprema corte e não vai demorar nem um dia e Black estará inocentado e o nome de sua família limpa.


_Esta bem, mas agora tenho outro assunto a resolver com você Cornélio. Os olhos de Harry brilharam.


_Pode falar Harry depois que você me ajudou nisso eu vou lhe dever por muito tempo. O garoto deu mais um sorriso e deu uma piscadela para Anne que não entendeu nada.


_Eu queria saber se você pode me conceder a guarda de Anne já que ela não tem ninguém para cuidar dela. A garota arregalou os olhos em surpresa e depois corou com o olhar que Fudge lançou para ela.


_Isso não e muito comum, mas eu Cornélio Fudge concedo a guarda de Anne. Fudge para por um tempo então olha para a menina e pergunta. _Qual o seu sobrenome. Anne baixa os olhos e não fala nada.



_Ela vai ser uma Potter de agora em diante. Anne olha para Harry com os olhos marejados de lagrimas então o abraça forte murmurando um Obrigado.



_Então esta feito Eu Cornélio Fudge Ministro da magia concedo a guarda de Anne Potter para Harry James Potter dando-lhe total responsabilidade sobre Anne Potter. Eles ouviram um pequeno estalo e um aviãozinho aparece do nada e voa ate eles e fudge o pega.



_Assine esse documento Harry e tudo estará legalizado. Harry assinou o papel e logo depois o pergaminho tremeu e com uns pequenos estalos apareceram vários papeis na mesa de Fudge. _Tome esses documentos também servem no mundo Trouxa.



_Obrigado Cornélio. Mas será que você pode me fazer outro favor?



_Claro farei o que puder. Fudge estava puxando muito o saco do garoto.


_Será que você pode liberar o uso de magia para ela?



_Bom o Maximo que eu posso fazer e dar autorização para você deixar ela usar magia quando você autorizar.



_Isso esta bom já que ela vai andar comigo pelo menos ela vai poder se defender. Harry estava satisfeito com isso. _Agora tenho que ir.



_A claro ate mais Harry espero ver você logo. O garoto apenas acenou com a cabeça e foi junto com Anne para o elevador para irem embora. _A Harry esqueci de te dar esse documento para que você possa autorizar a pequena Anne a fazer magia fora da escola.



_A sim obrigado Cornélio e ate mais. O garoto pegou o papel e colocou junto com os outros na maleta que carregava e entrou no elevador junto com a menina e foram embora para fazer as compras.


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Já eram cinco horas da tarde quando Harry e Anne voltaram das compras no mundo trouxa com varias sacolas que eles deixaram nos respectivos quartos. O moreno resolveu que dava para eles andarem pelo Beco Diagonal, mas eles usariam sobretudos com grandes gorros para não serem reconhecidos, ou melhor, para Harry não ser reconhecido. Eles nem se preocuparam que os bruxos achassem que eles fossem suspeitos, pois ninguém com vestes trouxas era considerado suspeito já que os comensais e bruxos das trevas nunca as usariam.



Não demorou muito e eles já tinham feito quase todas as compras só faltavam os livros de escola e uma rápida visita ao Gringotes. A visita ao Gringotes foi rápida o suficiente para Harry saber como ele poderia pegar seu dinheiro no mundo trouxa e ficou surpreso que os duendes tinham um banco de fama internacional no mundo trouxa o M&G Bank e mais ainda quando um duende lhe entregou um pacote enorme e com formato de livro e um envelope muito amarelado e ficou sabendo que aquelas coisas eram para ter sido entregue a seus pais, mas ele deixou isso de lado e foi comprar seus livros.



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Harry e Anne já estavam com todos os livros só faltavam pagar, mas quando Harry ia para o balcão ele passou por um corredor de uma seção que ele nunca tinha percebido e ouvi muito claramente. “Venha” Ele olhou para os lados, mas ninguém parecia ter ouvido aquilo. Anne estava no balcão esperando Harry, mas ele ouviu novamente e resolveu ver o que era. Entrou na seção escura e foi vendo alguns livros com títulos diversos como “Magia Avançada” ou “Aprenda a dominar seus dons” mas ele parou o olhar num livro de capa vermelha com um Dragão e um falcão na capa. Harry estica a mão para pegar o livro e o titulo “Segredos da Magia” não tinha nome do autor.



_Esse livro esta aqui faz tempo. Harry da um salto quando ouve a voz de um senhor de meia idade com cabelos grisalhos e olhos amarelos e tenta esconder o rosto no capuz. _Me desculpe se eu te assustei, mas e que tem uma menina lá na frente te procurando.



_A sim obrigado. O Senhor ia andando para fora da seção de quando Harry pergunta. _Há quanto tempo esse livro esta aqui e o porque?



_Respondendo sua primeira pergunta ele esta aqui dês de que a livraria abriu e a segunda e que ninguém consegue abri-lo por isso ninguém o levou. Harry olhou para o livro e o pegou da prateleira. O garoto teve a impressão que os animais da capa se mexeram, mas não ligou e tentou abrir o livro e num estalo seco o livro abriu e o senhor ficou surpreso com isso.



_Vou leva-lo. Alou o garoto por impulso.



_Certamente agora vamos ate o balcão e o senhor pagara tudo. Harry o seguiu ate o balcão e pagou todos os livros sem nem se importar com o preço e foi direto para o Caldeirão e foram arrumar suas coisas, mas quando chegaram tudo estava arrumado menos e claro os novos pacotes que eles trouxeram.



_Vamos comer e depois vamos dormir, pois iremos embora daqui ao amanhecer. Anne olha para ele com curiosidade, mas concorda e vai arrumar suas coisas rapidamente e depois volta para o quarto do garoto onde o jantar estava sendo servido. Eles comeram e foram dormir apesar de ser apenas oito e meia Anne dormiu rapidamente, mas Harry ficou mais um pouco acordado para arrumar suas coisas e no meio de tudo ele encontrou o pacote e a carta que tinha pegado no Banco e resolveu ler.



Para Tiago Potter.



Caro Tiago eu lhe escrevo essa carta e deixo em poder dos Duendes para que lhe entregue ela quando você resolver sair do feitiço Fidelius. Tiago eu descobri o por que Voldemort que nos os Potter mortos e ele esta quase conseguindo já que eu sua mãe e você e Lílian somos os últimos de nossa linhagem.

Isso pode ser um choque para você e para Lílian, mas eu descobri que no os Potter e Voldemort somos os últimos descendentes de Salazar Slytherin e Voldemort quer nos matar por isso para ser o ultimo Slytherin vivo, mas o mais importante eu descobri nesse livro que estou te mandando. Muitos acreditam que ele se perdeu na batalha de Griffindor contra Slytherin, mas eu o achei numa pequena livraria na Travessa do Tranco. Na pagina setecentas e trinta diz que uma profecia dizia que o sangue de Salazar Slytherin e de Godric Griffindor iriam se unir, mas Slytherin não aceitou isso e jogou uma maldição sobre os Griffindor dizendo que nenhum Griffindor nasceria bruxo ate nascer um digno o bastante para seu sangue se juntar com o de um Slytherin. Eu pesquisei mais a fundo essa parte ate que eu achei uma pagina escondida onde tem a arvore genealógica de todos os quatro grandes e vi que os sangues das fundadoras de Corvinal e Lufa-lufa estavam misturados. O de Revenclaw estava com os griffindor e os de Helga com o de Slytherin. E eu consegui descobrir quem era a descendente do Griffindor.
E por isso que você e Lílian correm mais perigo assim como o pequeno Harry. As arvores genealógicas são atualizadas assim que nasce um novo descendente e quando eu vejo quem era a descendente de Griffindor quase que eu morri do coração como falam os trouxas. Lílian foi à escolhida para ser digna de se juntar com um Slytherin sim ela e uma Griffindor a ultima descendente bruxa da família, ou melhor, dizer q penúltima já que Harry carrega o mesmo sangue dela e o nosso. Mas não se preocupe eu pesquisei mais e vi que voldemort e filho de um parente distante dos Potter um que nem sabia que era nosso parente, mas mesmo assim ele e um Slytherin e estará atrás de todos nos e de Harry e de vocês. Estejam preparados para tudo.

De seu pai que o ama.



Anthonius Potter.



Harry não podia acreditar que ele tinha o mesmo sangue que Voldemort muito menos acreditar que era descendente de Griffindor, mas avia uma ponta de alegria e alivio nisso. Alegria por ele saber que seu avo era tão dedicado e fiel a família a ponto de se arriscar para avisar o filho e por voldemort ser duma parte da família muito longe e por saber mais algo sobre a historia de sua mãe. Triste por saber que esse era mais um motivo por Voldemort ter assassinado seus pais, mas ele deixou isso de lado e resolveu abrir o pacote para ver que livro era aquele. Quando abre ele não pode

Conter uma risada era Hogwarts Uma Historia, mas avia algo diferente nesse livro e ele percebeu o que era quando abriu o livro e na capa interna estava escrito com letras finas e graciosas como se tivesse sido escrito há muito tempo.


Hogwarts uma Historia



Escrito por nos os próprios fundadores.

Somente um descendente de um fundador poderá ler esse livro ou alguém com autorização de um descendente de um fundador.

Nos os Fundadores conhecidos como o quatro grande escreve todos os segredos de Hogwarts para que nossos descendentes saibam como a criamos e aprenda a respeitar nossa escola. Podemos chamar esse livro não de Hogwarts uma Historia, mas sim Hogwarts a Historia.



Logo abaixo dessas palavras estavam as assinaturas dos quatro fundadores.



_Ótimo vai ser muito útil essa leitura. Falou para sim mesmo, mas logo depois ele se lembra do livro vermelho e o pega abre e lê a primeira pagina que parecia estar nova e acha muito interessante, pois tinha vários feitiços e encantamentos e poções que lhe ajudaria no que ele estava planejando. Mas coloca esse também de lado pega seu dobre tudo e cobre a cabeça com o gorro e saio andando ate a travessa do tronco onde ele poderia achar tudo que achasse que ele precisaria.



Harry estava andando pela Travessa do Tronco vendo que varias lojas continuavam abertas apesar de já ser mais de dez horas, mas e claro todas as lojas eram suspeita. Mas uma delas chama a atenção o moreno era uma loja de animais e dentro dava para ver alguns animais que certamente eram ilegais, mas dois lhe chamou a atenção. Eram dois falcões um grande e com penas cinzas e o mais curioso às penas de baixo da sua asa eram totalmente prateadas o outro um pouco menor com a penugem quase inteira marrom clara, mas suas asas eram totalmente prateadas o que chamava mais a atenção.



_Quanto custa esses dois? Perguntou para o vendedor um homem baixo meio careca e com óculos tipo fundo de garrafa.



_Se você pergunta e que não pode pagar. Responde com a voz seca meio asmática. Harry olha serio para ele com o rosto oculto pelo capuz e fala numa voz tão seca e fria que ate um comensal da morte sentiria medo dele.



_Eu perguntei quanto custa os dois. O vendedor tremeu levemente perante o tom de voz do garoto.



_Cem galeões. O preço era alto, mas o garoto achou que valia a pena.



_Que tipo de aves são.



_São os dois últimos falcões de azas prateadas u de azas totalmente prateada e a fêmea e o grande e o macho e nem pergunte como os consegui. O comerciante avia ganhado confiança após a pergunta aparentemente tola de Harry.
_Não estou nem um pouco interessado só me de eles. Quando o garoto termina joga sem moedas no balcão e o vendedor admirado e com certo medo dele deu-lhe os pássaros o mais rápido possível e o garoto saio da loja e depois foi comprar alguns ingredientes para poções e acaba comprando quase todos os ingredientes da loja. Não se demora muito e voltou direto para o Caldeirão Furado e foi dormir satisfeito com o dia que teve.



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Oito pessoas aparatam na floresta sombria de Azkaban onde existem seres das trevas de todos os tipos, mas nenhum se atreveria a atacar nenhuma das pessoas do grupo, pois eles emanavam uma grande aura maligna em sua volta.



_Muito bem eu sou o líder enquanto ele não voltar. Disse um dos encapuzados que era alto e tinha olhos roxos e todos os outros concordaram. _Vocês ouviram o que o mestre disse mate todos aqueles que se recusarem a juntar-se a ele e resgatem nossos três companheiros mais aqueles inúteis que foram presos no ministério e nada de conjurar a marca dos cavaleiros, mas sim a marca negra, mas antes de tudo teremos que matar todos os guardas que estão fora da prisão, pois esses podem aparatar e chamar ajuda já que azkaban e protegida com um feitiço de anti-aparatacao os que estão dentro da prisão não poderá chamar ajuda. Todos os cavaleiros concordaram com um maneio da cabeça.



_Viscisk e Belatrix vão e mate os guardas de ora eles ao apenas vinte vocês poderão se livrar deles sem problemas e depois voltem aqui não deixem rastros sejam rápido.



_Sim senhor. Falaram os dois e sumiram perante a escuridão da noite. Não demorou nem vinte minutos e os dois estavam de volta.



_Quero um relatório. Falou o líder.



_Avia mais guardas do que você nos disse, mas estão todos mortos. Falou Belatrix com uma certa alegria na voz como se fosse uma criança que acabará de brincar de algo muito divertido.



_Ótimo agora vamos pegar primeiro nosso companheiros depois pegamos os outros. O líder abriu os braços e falou num tom de voz divertido. _Divirtam-se. Todos os cavaleiros negros riram e foram correndo numa velocidade incrível em direção a Azkaban.



Chegaram nos enormes portões da fortaleza que era a prisão de Azkaban, mas isso não os impediram Belatrix fez um feitiço azul que destruiu não só os portões, mas um bom pedaço das paredes da prisão e entraram. Vários aurores apareceram quase do nada, mas o líder dos cavaleiros deu um passo a frente dos outro e ergueu a mão direita e todos foram jogados para a parede os outros cavaleiros riram e começaram a matar e torturar todos guardas e criaturas que apareceram para impedi-los de dominar a prisão.



Três horas depois Azkaban estava em ruínas e com vários focos de incêndios o cão da prisão estava cheio de cadáveres de aurores criaturas mágicas e prisioneiros que se opuseram a Voldemort e seus ideais, mas não era só dentro dos corredores da prisão que tinha corpos, mas também fora por quase toda a ilha se encontrava um. Alguns mutilados e deixados para morrer numa morte lenta e dolorosa ou alguns com faces contorcidas de dor e desespero outros com olhos abertos e arregalados de pavor. E por fim metades dos prisioneiros se uniram ao lado negro e os três últimos cavaleiros foram regatados e num instante tudo ficou silencioso ouvindo apenas o fogo tomar conta de Azkaban e algumas criaturas devorando os corpos dos mortos e se via a marca negra brilhando numa intensidade tão forte que chamou a atenção de vários bruxos e que sabiam de onde vinha, mas os prisioneiros que se aliaram a Voldemort e os cavaleiros desapareceram da ilha indo parar num lugar longe onde o poder das trevas dominara e tornara seu próprio reino de horrores como se fosse o inferno na terra.



Voldemort estava contente seu plano tinha saído melhor do que imaginava e ele agora tinha um exercito de seguidores alguns tão loucos e fanáticos que fariam tudo para servi-lo e isso o agradou mito e quando chegou a noticia de que todos os cavaleiros estavam reunidos ele mandou prepara uma diversão especial para os cavaleiros. Trouxas que foram capturados foram entregues nas mãos dos cavaleiros que se divertiram torturando e abusando ate que eles chegassem ao limites e morriam. E a risada cruel do Lord das trevas foi ouvida por todo o lugar que ele chamava de Enterius que significava Onde as Trevas se Deitam.



N/A: Eu sei que demorei, mas meu pc tava com alguns problemas e só hoje que eu pude realmente ver minha fic e os comentários. Um amigo meu que editava quase sempre minha fic, mas como vocês viram eu voltei, mas talvez demore para o quarto capitulo, mas não tanto quanto eu demorei nesse capitulo. Sei que esse cap não e um dos melhores, mas tai valeu continuem comentando valeu fui.

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