O Portão Negro



O Portão Negro






Logo a pós seus fieis cavaleiros terem praticamente destruído Azkaban Voldemort estava andando pela tenebrosa floresta das sombras a mais temível floresta que poderia existir no mundo. Essa floresta tinha varias arvores negras algumas cinzentas com folhas cinzentas cada lugar da floresta emanava uma energia maligna enorme e era naquela floresta que Lord Voldemort ‘gostava’ de andar, mas ele não estava lá simplesmente para admirar a podridão e o mal que emanava não só da floresta, mas também das criaturas quer lá habitavam. Não ele estava indo para um lugar que nenhum ser maligno ousava profanar estava indo para os portões negros o lugar onde a energia das trevas era maior e onde ele conseguiria mais poder para poder achar o seu maior inimigo o enviado dos deuses.





Um sorriso apareceu na face branca e cruel de Voldemort e ele olhando para frente viu uma grande montanha negra como o véu da noite cujo pico não era possível ver, pois esse sumia no meio de nuvens escuras e bem ao pe da montanha em frente de onde ele estava um grande porta erguia-se da rocha. O portão era tão negro que se destacariam na maior escuridão e dele emanava a maior energia maligna vista por um simplório humano sendo ele bruxo ou trouxa, mas Voldemort deixara de ser Humano há muito tempo embora não passando de um simples mortal ele agora era uma o que mais se assemelhava a uma criatura de pura trevas que era um grau mito maior do que qualquer criatura das trevas poderia alcançar.





Eis que Lord Voldemort se aproxima do portão e quando esta a menos de vinte passos dele ele para e se curva como se al houvesse um ser maior com mais poder que o dele. O enorme portão começa a soltar um brilho vermelho sangue que sai pelas suas frestas e uma voz colossal como se fosse uma grande tempestade fala.





_Quem ousa profanar o solo das trevas com sua simplória presença. Voldemort olha friamente para o portão e com sua voz fria e seca fala sem demonstrar medo algum.





_Sou eu Lord Voldemort o enviado das Trevas aquele que libertara não só a ti, mas aos outros sei deuses das trevas. A voz que vinha do portão soltou uma risada que faria quase todos os deres caírem de joelhos tão à crueldade que nela avia.





_O sim então o poder que lhe demos foi o suficiente para que você superar a morte.





_Sim. Responde Voldemort. _Mas temo que apareceu outro problema.





_O enviado dos deuses retornou. Voldemort pareceu surpreso que ele soubesse o que estava acontecendo para fora dos portões negros. _Não se esqueça tolo mortal que temos outros meios de saber o que acontece ai fora.Meios que vai alem da sua compreensão.





_Sim senhor. Fala Voldemort a contra gosto fazendo a voz do portão rir mais uma vez. _Esse e o problema não sei quem es o guerreiro dessa era então pensei...





_Então pensou que eu poderia dizer quem era o enviado. Voldemort apenas assentiu com um aceno. _Não sejas tolo sabes muito bem que nem eu nem nenhum ser das trevas sabe quem e o enviado. O mestre das trevas pareceu extremamente aborrecido com a noticia, mas não poderia fazer nada, pois o ser com quem falava era maior e mais poderoso que ele, mas mesmo assim este ser estava preso.





_Então como farei para saber quem e ele? Perguntou o Lord das Trevas na sua voz mais letal.





_Não posso lhe dizer quem es ele, pois não sei. Falou a voz. _Mas sei de algumas coisas que o ajudarão a encontra-lo. Voldemort pareceu extremamente feliz com essa noticia. _Busque as asas prateadas e descubra o falcão e tudo que posso lhe oferecer ate agora.





_Encontrarei a ele e o destruirei e depois libertarei vocês. Falou voldemort. Mas vocês cumprirão o acordo que fizemos.





_Não sejas tolo nos nunca quebramos uma promessa você terá tudo que quiser se tornara um imortal e seus poderes se elevarão ao um nível superior no qual nenhum mortal alcançaria. Falou a voz do portão. _E você poderá caminhar entre os homens como um deus das trevas governando como vocês bem entender. Voldemort deu um sorriso gélido e se curvou mais uma vez e deu meia volta para ir embora, mas uma forte barreira de vento o impede de ir então ele se volta para o portão novamente.





_O enviado não e o único que pode destruí-lo. Essa era uma outra voz era uma voz mais calma essa voz fazia jus ao ditado trouxa “As trevas não vem como coisas sujas e vis mais sim como coisas belas e aparentemente bondosas”. _Busque aquele que você marcou como a um semelhante e o destrua, pois assim dizia aquela profecia que você perdeu “Um devera morrer pela mão do outro, pois um não vivera enquanto o outro sobreviver”. Voldemort pareceu se importar com aquilo, pois para ele era só mais uma vida que ele destruiria, mas achou melhor falar algo.





_Os encontrarei e os destruirei e o mundo cairá mais uma vez numa Era das Trevas. Voldemort riu alto uma risada forte e alta seca e gélida. Mas foi interrompido por outra voz que vinha do portão essa voz era forte como trovoes e impunha medo em quase todos os seres. Voldemort não sentiu medo esse sentimento para ele era inútil assim como outros.





_Não pense que será fácil derrotar os dois, pois um e o Enviado dos Deuses por isso seu poder e enorme e o outro foi marcado por você e foi destinado a lutar contra e talvez ate derrotá-lo por isso seu poder cresce rapidamente e se os dois se unirem não vai haver como você os derrotar. Voldemort fica surpreso não pela parte do Enviado, mas sim pela parte de que Potter venha a ter poderes maiores que os dele.





_E como poso detê-los se eles se unirem. As três vozes riram tão alto que a ilha inteira deve ter estremecido e os três disseram numa sincronia incrível as mesmas coisas.





_Com esse mero poder que você tem não conseguira derrotar os dois se eles se unirem. A fúria começou a tomar conta de Voldemort “Quem eles eram para falar que os poderes dele eram fracos se eles mesmo não conseguiam se libertar e ainda por cima precisava de sua ajuda”. O Lord das Trevas foi interrompido de seus pensamentos pelas três vozes. _Mas como prova que estamos de seu lado tome isso.





As nuvens escuras começaram a ficar mais e mais escuras e pareceu que ia chover mais a única coisa que aconteceu foi um raio totalmente negro cair em cima de Voldemort que não se movera ficara lá e quando o raio o atingiu levantou muita poeira. Quando quase toda a poeira tinha caído pode-se ver uma gigantesca aura negra que se desprendia do corpo de Voldemort.





_Isso e só uma amostra do poder que você terá. O Lord das Trevas ficou maravilhado aquele poder era maior que qualquer outra coisa ele poderia acabar com tudo e todos que se opuserem em seu caminho. _Agora vá e não retorne aqui sem ter destruído por completo o enviado.





_Assim será feito. Falou Voldemort andando de volta para a floresta para depois entrar em sua fortaleza. Quando ele estava longe do portão ele murmurou. _Destruirei o enviado e o Potter então nada nem ninguém vai estar em meu caminho e quando também destruirei aqueles seres do portão e me tornarei o único DEUS das trevas.





>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>





Harry estava saindo do Aeroporto de Paris e chamou um táxi e foi direto para o hotel La Lune o melhor hotel trouxa da França. Anne olhava tudo com interesse e Harry não pode conter o sorriso o contar para a menina que eles iriam para Paris. Ao chegar em frente ao enorme edifício do Hotel o garoto desce do carro e paga o motorista mal ele desceu do carro dois carregadores desceram pela escadaria do hotel e pegaram as malas dos garotos.





_Ola. Falou para a recepcionista do hotel assim que entraram. _Reservei dois quartos.





_Seu nome? Perguntou a recepcionista.





_Potter. Harry Potter. A mulher arregalou os olhos ao ouvir o nome do garoto.





_A sim senhor Potter seus quartos estão prontos os melhores quartos do hotel. Ela tocou um sininho e logo depois outro carregador apareceu. _Eduard leve as malas do Senhor Potter e de. Ela parou um pouco e olhou para a tela do computador para confirmar. _Srtª. Potter para os quartos 365 e 366. O carregador pegou rapidamente as malas e falou.





_Me siga Sr. Potter. E foi andando para o elevador que parou no vigésimo andar e quando saiu do elevador virou para o lado esquerdo do corredor, mas não andou muito e parou em frente a uma porta da mais fina madeira com o numero 365 dourado. _Esse e o quarto da Srtª. Potter. Falou abrindo a porta com um pequeno cartão e logo depois entregou o cartão para a garota que olhou o enorme quarto com interassada. Eduard colocou as malas da garota no meio do quarto e depois explicou que cada quarto tinha um cartão de entrada por isso era bom ela não perder aquele e logo depois saiu do quarto com Harry que deu um olhar para a garota que entendeu que era para ela esperar no quarto. Logo ao lado do quarto de Anne estava o quarto 336 que era um pouco maior que o de Anne o moreno agradeceu ao carregador e deu uma boa gorjeta para ele que saiu rapidamente do quarto.





Não passou nem dois minutos e o garoto foi para o quarto de Anne para ver se ela precisava de algo. Quando ele entrou no quarto ele viu a menina sentado num confortável poltrona lendo um dos livros que Harry avia comprado para ela. Eles conversaram um tempo e logo depois o moreno foi para seu quarto tomar um banho e logo depois ele pegou o livro Segredos da magia e o leu por um tempo ate que chegou numa parte que o interessou muito e ele decidiu resolveu que iria fazer aquilo, mas precisaria de uma casa, pois não podia fazer aquilo num hotel. O garoto pensou por um tempo ate que lembrou de uma conversa que ouvira de Gui e o Sr. Weasley.





Flash Back

_E papai ela ta trabalhando numa imobiliária bruxa muito famosa lá em Paris. Falou Gui.

_Interessante, mas você não falou para ela da Ordem né.





_Não falei, mas isso não me agradou muito não sei porque não podemos chamar ela para a ordem.

_Nos já conversamos sobre isso meu filho. Falou o Sr. Weasley cansado. _Ela e meia veela ela pode ser influenciada por magia poderosa e da natureza delas.


_E, mas ela e só meia veela então ela tem chance de não ter herdado essa falha...





_Mas você sabe que ela pode ter herdado e isso seria muito útil para Você-Sabe-Quem. Interrompeu o chefe da família Weasley.


_E, mas quem garante q Vo... Gui parou quando percebeu que Harry estava ouvindo a conversa dos dói e fez um sinal com a cabeça para o Sr. Weasley que entendeu e viu o garoto e os dois foram para a cozinha da ordem.




Fim do Flashback.




O garoto resolveu escrever para Fleur Delacour e pedir um catalogo de algumas casas, mas ai veio um problema ele não poderia se revelar. Mas então como ele faria para comprar a casa como o garoto pensou por muito tempo ate que resolveu pedir o catalogo das casas (Isso era comum no mundo bruxo os bruxos deves de ir na casa ou coisa parecida eles pediam um catalogo encantado) e resolveu adotar um pseudônimo um nome que o deixaria incógnito, mas que nome. Harry olhou distraidamente pelo quarto ate que passou os olhos num quadro onde avia vários lobos ao fundo e na frente tinha um Homem alto de cabelos negros e estava vestido elegantemente com roupas do século XVI. Ficou encarando o quadro por um bom tempo então pegou um pergaminho, pena e tinteiro e começou a escrever uma carta e para garantir ele tentou disfarçar a letra ao Maximo.





Srtª Delacour





Gostaria que em nome de sua empresa me mandasse um catalogo de casas que não seja muito afastada de paris e seja escondida dos outros. Não importarei a quantia da casa e se a Srtª me ver uma casa que tenha pelo menos alguns feitiços de proteção iguais aos da escola de magia e bruxaria Hogwarts.


Por favor, envie o catalogo através da ave que lhe entrega essa carta.





Agradecido pela atenção





Sr. Wolf





Harry leu e releu a carta ate que achou que ela estava satisfatória então foi na direção das grandes janelas do prédio a as abriu uma brisa fresca passou pelo resto de garoto, mas ele não fez isso para apreciar a brisa então ele soltou um assobio baixo e longo. Mal ele avia terminado um lindo falcão com as asas totalmente prateadas entrou pela janela e pousou no ombro do moreno.





_Mec. Falou o garoto. Quero que você entregue isso para a Srtº Fleur Delacour e espere pela resposta entendeu. O Falcão olhou para ele como se disse que entendia e saiu voando rapidamente pela janela e mais rápido do que qualquer coruja desapareceu no meio da noite. _Mas já e noite? Perguntou-se o garoto que logo depois olhou para o relógio e viu que já passara das oito.





Ele pensou que já que Anne não viera chamá-lo ela com certeza estaria dormindo então resolveu fazer o mesmo, pois a viajem tinha sido cansativa. O moreno se trocou e foi se deitar ficou um tempo acordado pensando em como Edwiges estaria já que ele mandou uma carta para Dumbledore alem e claro para Rony e Hermione e mandara a coruja ficar por lá todo o resto das férias logo que parou de pensar nisso ele caiu num sono profundo e sem sonhos.





>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>




Remo Lupin entrou pela porta da Ordem da Fênix muito rápido e com cara de desespero não respondeu a pergunta de Molly e foi direto para a Biblioteca da casa onde era atualmente o escritório do líder da Ordem Alvo Dumbledore.





_Alvo Harry desapareceu. Falou Lupin desesperado assim que entrou na velha biblioteca onde o velho diretor de Hogwarts estava. _E o pior ninguém o viu nem sabe onde ele esta os tios dele só falaram que ele tinha aparecido com uma menina de no Maximo onze anos e ontem ele ontem cedo ele já não estava lá. Remo continuou falar sem dar chances do velho diretor responder ate que.





_Acalme-se Remo e se sente. Falou Dumbledore com uma voz firme que Lupin resolveu não contrariar. _Em primeiro lugar eu acabei de receber uma carta de Harry e ele também mandou ma para os amigos dele.





_Carta? O que ela diz? Ele falou onde esta?





_Acalme-se Remo.





_Me acalmar como eu devo me acalmar se Harry sumiu e ninguém sabe onde ele esta. Falou o antigo Professor de DCAT. _A se Sirius estivesse aqui ele me mataria. Falou dinovo. _O que a carta diz? Perguntou por ultimo já se sentando na cadeira.





_Leia você mesmo. Disse dumbledore entregando a carta para Remo que leu a carta avidamente.





Prof. Dumbledore





Deixo essa carta para lhe avisar para não me procurarem não quero que ninguém siba onde esteja por

Por motivos que você já deve saber. Alem do que se você e a Ordem não saberem ou de estou então Voldemort também não saberá provavelmente ele pensara que estou com vocês. Provavelmente vocês devem saber que eu sumi por causa da leitura do testamento de Sirius. Mais uma vez peso que não me procure e que cuide de Edwiges. Voltarei no final do verão.





Nos vemos em Hogwarts.





Harry J Potter







Dumbledore olhava para Lupin por cima dos óculos em forma de meia lua e ficou analisando a reação do lobisomem. Quando Lupin terminou de ler a carta pela décima quinta vez à procura de alguma pista do paradeiro do filho do seu melhor amigo. Mas como não encontrara nada ele olhou para Dumbledore com esperança que esse poderia fazer algo, mas o velho diretor apenas fechou os olhos e suspirou.





_O que vamos fazer Alvo? Perguntou Remos.





_Exatamente o que ele pediu. Disse Dumbledore para o desespero de Lupin. _Não vamos procura-lo, pois isso pode levantar suspeitas Voldemort vai saber que ele não esta conosco e também ira atrás dele.





_Mas Dumbledore. Falou remo desesperado. Nos temos que encontra-lo se algo acontecer a ele.





Não vai acontecer nada a ele Remo. Falou calmamente o velho diretor. A propósito você ficou sabendo do desaparecimento dele quando foi a leitura do testamento de Sirius. Remo apenas afirmou com um aceno da cabeça. _Bom então só os contemplados pelo testamento saberão disso e como Harry, você, Arthur e eu somos os herdeiros não temos com o que se preocupara.





_E quando você vai entregar a carta para Rony e Hermione? Perguntou Lupin.





_Amanha no café da manha.





_Bom vou saindo tenho que pensar um pouco. Lupin se levantou um pouco mais calmo, mas Dumbledore pode ouvir ele murmurar coisas como “Se Sirius estivesse aqui eu estaria morto” ou “Melhor o Sirius do que Lílian e o Tiago, pois ai mesmo eu estava ferrado”. Com isso o diretor soltou uma risada baixa e olhou para a carta que Harry escreveu para ele e por ela era possível ver que o garoto ainda estava nervoso com ele.





Naquela manha de segunda feira tudo estava calmo na sede da Orem ate quando Tonks entra desembalada pela porta da cozinha balançando o Profeta Diário na mão esquerda e gritando.





_Sirius oi absolvido das acusações. Todos olharam surpresos para ela então Dumbledore se levanta olha para Rony, Hermione e Gina que logo entenderam que era para eles saírem, mas quando estavam passando pela porta Dumbledore fala.





_Srtª Granger Harry mandou essa carta para a srtª e para seus amigos. Disse o velho entregando o envelope na mão da garota e logo depois fala. _Agora nos dêem licença temos assuntos para resolver. Logo depois dele saírem a porta da cozinha foi fechada com forca e então Dumbledore voltou-se para as pessoas que ali estavam e olhou mais uma vez para Tonks e pegou o jornal da mão da auror e leu a manchete.







SIRIUS BLACK ABISOLVIDO




N/A: Não vou colocar o que tava escrito no jornal, pois e basicamente tudo que vocês leram no Prisioneiro de Askaban sabe da casa dos gritos.





Logo que terminou a leitura o velho diretor olhou para Remo e passou para ele o jornal. Assim que pegou o jornal Remo leu a reportagem não só na manchete, mas nas paginas seguidas e estava quase tudo lá com os maiores detalhe, mas como eles souberam daquilo só veio um nome em sua mente Harry. Lupin passou o jornal para o Sr. Weasley que depois de ler passou para outro ler ate que todos os que estavam na cozinha já tivessem lido. Todos ficaram curiosos para saber como o ministério ficara sabendo daquilo, mas foram surpreendidos por Lupin que começara a rir alto. O velho professor de DCAT ficou rindo por cinco minutos sabendo que todos o olhavam e que provavelmente só Dumbledore sabia o do porque dele rir tanto.




_Mas como Harry pode ter mostrado alguma prova para o ministro ter acreditado nessa historia? Perguntou olhando diretamente nos olhos do diretor.





_Acho que eu já sei. Disse Dumbledore serio o que fez Remo parar de sorrir. _E não sei como não pensei nisso antes. Falou por ultimo.





_Como assim alvo? Perguntou o Sr. Weasley.




_Uma penseira. Falou o Diretor e todos ficaram surpresos com aquilo. _Quando ele foi à leitura do testamento ele deve ter mostrado suas lembranças através de uma penseira e essas lembranças ainda devem estar com Fudge. Terminou o velho diretor.





_Mas e claro como não pensamos numa penseira. Falou Moody que ate então tinha ficado quieto. _Uma solução tão fácil e rápida.





Os membros da ordem aproveitaram e começaram a conversar outros assuntos que seriam postos e debate na próxima reunião.





>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>




Hermione, Gina e Rony estavam no quarto onde ficara Bicuço (que tinha voltado para Hogwarts depois da morte de Sirius). Eles já tinham lido a carta do amigo e ficaram curiosos para saber quais era o motivo dele ter resolvido desaparecer por algum tempo e qual seria a surpresa que ele alou na carta, mas esses pensamentos foram varridos de suas mentes pela chegada da coruja que trazia O Profeta Diário para Hermione.





Assim que a garota abriu o jornal ela soube de imediato qual era a surpresa que Harry falara nas cartas ela mostrou para seus amigos que sorriram perante a manchete dizendo que Sirius estava absolvido de todas as acusações e ficaram conversando por um bom tempo tentando adivinhar onde o amigo deles estava e o que ele estava fazendo, mas foram interrompidos pela Srª Weasley que os chama para arrumarem a casa eles foram ajudar, mas foram com um pensamento.





Espero que chegue logo o fim das férias.





N/A: Obrigado pelos comentários e desculpa pela demora não tenho como explicar o porque dela, mas prometo postar o 5º cap o mais rápido possível. Valeu fui.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.