Sete Filhos Part 3



N/A: finalmente!

Agradeço a: Rose.Weasley, Gabi Granger, Uchiha-kun, Bruh Perazolo, Lily.P.Malfoy, Daniela McGonagallBrousire

a fic não vai parar depois que eu terminar a parte dos Weasleys, pretendo fazer ainda um cap dedicado a Tonks/ Lupin contado por Andrômeda, um capitulo para Ron/Hermione agora com Hermione lembrando, um capitulo com Harry/Ginny com o ponto de vista da Ginny, um capitulo sobre o Teddy com o ponto de vista do próprio e mais um capitulo Harry/Ginny agora com o ponto de vista do Harry, esse será o capitulo final e será sobre o que aconteceu a sociedade bruxa, etc. etc... Se alguém tiver mais alguma sugestão eh soh dizer sobre qual personagem quer que eu fale e quem deve estar se lembrando dele, se o mesmo estiver morto...

XD

Rapaz... Agora que eu reparei a tia Jô fez tudo pensado... Não tinha reparado que o Olivaras fala do Gregorovitch, na verdade já tinha sim, mas era um nome sem importância, também num lembrava que o Bill e a Fleur davam olhares furtivos um para o outro antes da terceira tarefa... A TIA JÔ PENSOU EM TUDO...

Mandem comentarios

FOR MERLIN PANTS!

MANDEM COMENTAIOS POR HARRY POTTER
XD

Bem eh isso

Boa Leitura

Chapter Three – Sete Filhos [Part 3

O resto do mês de julho foi bem complicado em sua casa, os gêmeos não saiam mais do quarto, e Bill e Charlie ainda não haviam chegado. Ela não falou com eles durante todo o mês, só trocando palavras como “JANTAR” e alguns agradecimentos por parte deles.

Ainda não havia ido ao beco diagonal comprar o material dos filhos, e as tais vestes a rigor, não entendia o porque, mas se estava na lista é porque os filhos iam usa-la. Estavam sem dinheiro algum e estava esperando Arthur receber o salário do mês, pois gastara o outro com entradas para os filhos verem o jogo Inglaterra contra Gana. Fora uma grande confusão quando o marido chegara em casa com os ingressos, porque ela não quis liberar os gêmeos para irem ao jogo, só que como o marido havia comprado cinco ingressos não tinha opção, pois ela não iria, não era muito fã do esporte bruxo, e Percy teria que entregar alguns formulários no dia seguinte ao jogo, então acabou liberando os garotos a irem ao jogo.

Eles pareciam ter parado com as tais Gemialidades Weasley, apesar de que vez por outra encontrava varinhas falsas, nunca mais vira qualquer barulho de explosão ou cheiros estranhos vindo do quarto deles.

Bill chegou antes de Charlie estava com o cabelo enorme, isso foi o que ela achou. Estava com um rabo de cavalo e um brinco muito peculiar. Ela quase deu um treco ao perceber o canino de algum animal cravado na orelha do filho mais velho.

Charlie chegou três dias depois, ele tinha marcas de queimadura por todo o braço, mas tinha um largo sorriso no rosto. Apesar de reprovar o trabalho do filho sabia que isso o deixava feliz. Foi quando ele chegou que ela soube da existência do torneio Tribruxo, e o melhor seus dois filhos passariam praticamente o ano na Inglaterra.

O problema é que foram proibidos de contar isso aos alunos do colégio, e ela realmente queria falar para os gêmeos e Ron não tentarem entrarem no torneio. Lembrava do seu avô falando de quão corajosos eram aqueles que participavam do torneio. Ele, o avô de Molly, tivera uma amiga que participara do torneio, ela não ganhara porem havia conhecido seu futuro marido no baile de inverno. Tinha entendido o porquê das vestes de rigor na lista de material, e mal podia acreditar que seus filhos iriam ao baile de inverno.

Logo no começo de agosto, após Arthur ter saído de casa as pressas chamado por Ludo Bagman um antigo amigo do colégio dele, ele, seu marido, voltou para casa trazendo dez ingressos para a final da copa Mundial de Quadribol.

Ela ficou vermelha de raiva achando que o marido havia comprado os ingressos, mas descobriu que ele ganhara de Bagman.

No dia anterior a final do campeonato, no qual a seleção da Inglaterra não iria participar, para felicidade de Molly, que adorara saber que a seleção nacional havia sido eliminada, assim não haveria mais risco do marido comprar mais ingressos e não precisariam pedir dinheiro a ninguém para comprar o material dos filhos, mesmo que tivesse que comprá-los de segunda mão; Arthur, Ron e os gêmeos, que se convidaram de um jeito muito estranho aos olhos dela foram pegar Harry.

Hermione havia chegado no dia anterior e estava a ajudando com as tarefas domesticas ao lado de Ginny. Uma coisa que aprovava eram as amizades de Ron. Não podia ter escolhido amigos melhores, um garoto com o coração de ouro e uma garota perfeita. Realmente torcia para que seu filho acabasse com Hermione, ela seria a nora perfeita. Tão arrumadinha e com notas boas, seguidora das regras e finalmente alguém poderia colocar juízo no seu caçula.

Ginny parecia adorar uma presença feminina na casa alem da mãe, isso deixou Molly mais feliz ainda, porque a filha nunca falara de amigos do colégio e achara que muito se devia ao fato dela ter passado o primeiro ano possuída por uma lembrança d’aquele-que-não-devia-ser-nomeado. Ela com a ajuda das meninas terminou de limpar a garagem do marido, e já voltava para casa quando escutou risos vindos da cozinha.

Escutou seu marido falar com alguém com a voz furiosa, e reconheceu a voz de George respondendo-o.

-... Espere até eu contar à sua mãe... – Arthur falou com uma cara incrivelmente seria.

-Contar o quê? – ela falou adentrando a cozinha com uma cara de quem já sabia o que estava por vir. – Ah olá Harry querido... Contar o quê Arthur?

Arthur hesitou, e no momento ela percebeu que ele estava ameaçando os gêmeos com o nome dela, mas que agora tentaria acobertá-los, mas se fosse sobre os logros dos gêmeos... Ela não ia querer saber. Todos viraram os rosto quando perceberam que Ginny e Hermione entraram na casa. A garota de cabelos ruivos ficou um pouco vermelha, é ela tinha uma queda por Harry, Molly teve certeza disso naquele momento, mas não podia se preocupar com isso agora.

-Contar o quê Arthur? – ela repetiu aumentando o tom de voz para mostrar que estava ficando inquieta com a demora por uma resposta satisfatória.

-Não é nada Molly... – Arthur respondeu quase num sussurro, mas engrossou a voz ao ver a cara da mulher – Fred e George... Mas eu já tive uma conversa com eles.

-Que foi que eles fizeram desta vez? – ela realmente estava intolerável para qualquer deslize dos gêmeos desde que vira as notas deles – Se foi alguma coisa relacionada com asa Gemialidades Weasley...

-Porque você não mostra ao Harry onde ele vai dormir Ron? – Hermione interrompeu o que seria um longo discurso de Molly, mostrando estar desconcertada com a cena.

-Ele já sabe onde vai dormir – Ron respondeu sem se virar para a garota. Molly pode ver que ele parecia excitado em vê-la gritar com os gêmeos, parecia ser uma recompensa por ter sofrido tanto nas mãos deles – no meu quarto, foi lá que dormiu da ultima... – ele completou a frase finalmente tirando os olhos da cara dos gêmeos que pareciam irritados e frustrados ao mesmo tempo.

-Então todos podemos ir – Hermione repetiu fazendo o garoto entender.

-Ah – Ron pareceu desapontado ao perceber a mensagem – Certo.

-É, nós também vamos – George falou dando um passo para seguir os quatro que já saiam da cozinha.

-Vocês ficam onde estão – Molly quase gritou. Ela viu pelos cantos dos olhos que Harry, Ron, Ginny e Hermione haviam saído da cozinha – então vão me contar o que houve?

-Nada. – George respondeu se sentando, já sabia o que viria, o que sua mãe estava aguardando a dias para dizer, tudo o que pensara em dizer desde o dia em que receberam as notas dos NOM’s.

-É... Não houve nada de mais, agora se nos dá licença precisamos nos instalar melhor no quarto do Ron – Fred fez menção de sair da cozinha, mas foi impedido pela sua mãe.

-Você realmente não acha que vai sair dessa cozinha acha? – ela rosnou de um jeito que o fez recuar.

-Molly calma não acho que seja para... – Arthur tentou intervir ao ver a cara de fúria dos garotos.

-Vamos! Me digam o que aprontaram! – ela vociferou sem se importar para o comentário do marido.

-Um caramelo incha-lingua... O primo do Harry – foi o que ela ouviu sair da boca dos dois, Arthur estava vermelho.

-Vocês o quê?

-Demos um caramelo incha-lingua para o primo gordo e imbecil do Harry! – Fred respondeu irritado.

-Para o primo trouxa do Harry? – ela repetiu – como vocês puderam pensar em fazer isso? Seu pai ele trabalha para tentar unificar a comunidade bruxa a trouxa!

-Sabemos disso! Gostamos de trouxas, o primo do Harry foi escolhido por ser um idiota – replicou George.

-Idiota? – Molly repetiu ainda mais furiosa – IDIOTA OU NÃO ISSO NÃO LHES DÁ O DIREITO DE TENTAREM PREGAR UMA PEÇA NELE! Vocês não pensam no emprego do seu pai? Primeiro o Ron com o carro voador e agora vocês! E se descobrissem? Ele poderia perder o emprego!

-Mas não descobriram não é? – vociferou Fred.

-FALE DIREITO COMIGO! – ela gritou de tal jeito que fez a casa tremer.

Percy entrou na cozinha com o cabelo em pé e cara amassada, fazendo-os desconfiar que acabara de acordar de um cochilo em cima de um pergaminho.

-Eu realmente preciso terminar aquele relatório sobre caldeirões e seria bom se vocês parassem de... – ele iniciou.

-CALA A BOCA PERCY! – todos menos Arthur gritaram com Percy que recuou confuso. Era a segunda vez que era recebido assim, ele se virou e resmungou algo como idiotas e Mr. Crouch.

-Se acalme Molly... Eu falei com eles... Ninguém vai descobrir... Eu resolvi tudo e... – Arthur tentava conter a mulher que parecia descontrolada.

-Não me interrompa Arthur! Eu falei que não agüentaria mais nenhum logro das Gemialidades Weasley em minha casa! Eles têm talento, mas o que fazem com ele? Jogam no lixo! – ela falou com duas lagrimas nos olhos fazendo Arthur engolir em seco e recuar um pouco.

-Não estamos jogando nosso talento no lixo! – replicou George.

-Estamos direcionando-os para a posição que mais nos agrada e dá dinheiro – complementou Fred.

-Logros?! Isso é o que agrada vocês? – Molly falou em meio a lagrimas – vocês já têm dezesseis anos e ainda gostam de logros? Eu entendo que vocês o adoravam, mas não consigo acreditar que seja realmente isso que queiram fazer profissionalmente... Vocês vão passar a vida trabalhando com isto...

-Nós sabemos – Fred respondeu de u modo calmo tentando fazer a mãe parar de chorar.

-Por isso escolhemos os logros... Nós gostamos de muita coisa mãe. – George falou entendo o que o irmão tentava fazer, o seu pai ficou parado de lado decidindo não intervir.

-Quadribol.

-Logros.

-Brincadeiras.

-Perturbar o Filch.

-Logros.

-Artefatos Trouxas – Arthur abriu um largo sorriso ao ouvir George falar isso.

-Garotas.

-Aperrear o Ron.

-Logros.

-Bombas de Bosta.

-Explosões.

-Implicar com o Percy.

-E de Logros – Fred completou, os dois tinham sorrisos estampados nos rostos – foi difícil chegar a um resultado justo e imparcial do que faríamos da vida, mas quando fomos a orientação vocacional da McGonagall tivemos certeza que não queríamos nenhum dos empregos que ela nos mostrou sermos capazes de arrumar.

-Um deles era jogador de Quadribol – George falou enquanto Fred tomava ar – mas você sabe... Nós queremos nos manter lindos – ele complementou com um sorriso.

-Outro emprego foi para trabalharmos com o papai... – Fred sorriu para o pai – porem não é nossa vocação, gostamos de trouxas e tudo, mas não nos importamos em saber o porque de avãos voarem.

-Aviões – Arthur interveio sorrindo, estava feliz em saber que os filhos admiravam o seu trabalho.

-Isso... Respeitamos o papai ter resolvido ir atrás do seu sonho. E nós também queremos seguir nossos sonhos – Fred terminou.

-E o nosso sonho é criar os logros para as próximas gerações que importunaram seus irmão caçulas...

-E os mais velhos.

-E o Filch...

-Alem dos monitores...

-Bem... – George olhou no fundo dos olhos da mãe – é o nosso sonho mãe... Trabalhar com logros é tudo o que nós sempre desejamos.

-Eu não quero filhos meus trabalhando com logros... – ela sussurrou.

-Mas mãe é uma decisão nossa – Fred falou sorrindo.

-Não agora! Enquanto são menores precisam me obedecer e eu ainda tenho esperanças de que entrem no ministério e consigam um alto cargo – Molly segurou o choro e tentou aumentar o tom de voz – e a partir de agora não quero ouvir falar desses logros! Se eu vê-los vou confiscá-los, e não me venham com essa cara – ela disparou ao ver as expressões de cachorros sem dono.

-Mas...

-Nada de mas! Agora esvaziem os bolsos e passem e subam! – ela apontou a varinha para os bolsos de Fred, que a muito contragosto entregou todos os pequenos doces.

-Molly não acho que deva... – Arthur disse quando os gêmeos saíram da cozinha pisando forte e com raiva.

-Arthur eu não quero que eles desperdicem todo o talento que tem com essas brincadeiras... Você-sabe-quem ainda vai retornar... Dumbledore tem certeza disso e os mais fracos serão os primeiros a cair – ela falou chorando – você sabe Arthur... Não é seguro que eles fiquem só preparando logros... Somos traidores do próprio sangue, todos os sangue puro nos odeiam... Seremos um dos primeiros alvos... – ela chorou abraçada ao marido.

-Não acho que eles são tão indefesos Molly... – Arthur tentou consolar a mulher.

-Só seis NOM’s os dois juntos! – ela sussurrou entre soluços.

-Nem sempre os NOM’s são um modo de medir as habilidades de um bruxo – Bill falou entrando na cozinha, ele parecia ter escutado o fim da conversa – sabe mãe... Um dia você vai ter que aceitar, assim como terá que aceitar meu rabo de cavalo e meu brinco – ele deu um sorriso, fazendo ela também sorrir.

-Um dia... Mas não hoje, não agora e espero que demore muito ainda – ela respondeu séria, Arthur cumprimentou o filho com um ‘dia’ e subiu para se trocar – enquanto isso eles não devem mexer em logros e se dedicar as três matérias que continuam a cursar. Quem sabe não conseguem um emprego no ministério ainda... Ou vão trabalhar em Grincotes? Você poderia conseguir um emprego para eles Bill...

-É mais fácil eles irem lecionar em Hogwarts do que irem trabalhar em Grincotes, os duendes são horríveis... Falando nisso mãe. Acho que talvez eu volte a morar aqui na Inglaterra.

-BILL! – ela exclamou pulando e dando um abraço no filho que era bem mais alto que ela – porque não me contou antes? Vai ocupar seu quarto de novo? Ele está vazio de novo, A Ginny foi para o quarto do Charlie pois tem aquela vista linda...

-Não... Mas ficarei aqui até encontrar um local para morar... Mas eu agradeço mãe – ele deu um sorrisinho e percebeu que ela pareceu totalmente desapontada. – é que é meio difícil voltar a morar n’A Toca depois de morar longe, e se eu ficar aqui muito tempo vou ficar mal acostumado...

-Não faz mal filho! – ela sorriu.

-Faz sim... Eu ainda pretendo me casar, e alem do mais não vou poder trazer minhas namoradas quando quiser para cá e chegar a hora que quiser,,, Tem coisas que um homem precisa ter mãe – ele sorriu para a mãe que ainda estava assimilando a palavra namoradas – a senhora entende né?

-Claro...

-Então eu vou chamar o Charlie – Bill colocou uma torrada na boca e saiu da cozinha.

Ron, Hermione, Ginny e Harry entraram na cozinha para poderem comer alguma coisa e Molly se viu perdida em seus próprios resmungos sobre como os gêmeos poderiam conseguir um emprego de verdade em vez de perder tempo com idiotices.

Depois do jantar que teve de acontecer no jardim, pois não cabiam onze pessoas na mesma mesa de cozinha ela colocou todos que ainda freqüentavam a escola e seu marido para dormir, eles partiriam de madrugada para pegar uma chave de portal e chegar até o local da final da copa mundial de quadribol, até Percy estava um pouco excitado com a idéia de assistir a final no comitê de honra ao lado do ministro da magia.

Então depois de uma longa conversa em que Percy tentava explicar para Charlie sobre como seria importante se o ministro da magia da Romênia viesse para o torneio Tribruxo deixando Molly curiosa.

-Do que estão falando? – ela indagou terminando de lavar os últimos pratos.

-É que seria realmente bom ter ministros da magia de outros paises europeus prestigiando um evento como o torneio Tribruxo isso mostraria como o departamento de cooperação internacional de magia é competente e... – Molly parou de escutar, pois sabia que Percy começaria a falar do seu chefe Mr. Crouch.

Arthur, os garotos e as garotas saíram muito cedo e Molly se levantou a tempo de fazer uma ‘limpeza’ nos gêmeos, era incrível como eles ainda tinham logros que haviam produzidos escondidos e como eles continuavam a teimar em continuar com a idéia idiota de abrir uma loja de logros.

Pouco antes do almoço ela acordou os três filhos mais velho e se despediu deles, pois tinha que ir ao beco diagonal comprar o material escolar dos filhos. Esse ano eles teriam uma folga maior nas despezas porque Percy agora saíra do colégio e já ajudava nas contas. Porem ela ainda teria de comprar o material de segunda mão, pois ainda não podiam se dar ao luxo de comprar materiais novos, não até que os gêmeos terminasse o colégio.

-Isso se eles terminarem – pensou ela passando por um anuncio na floreios e borrões sobre a Zonko’s. O que mais a fez perder tempo foi em encontrar uma veste a rigor para Ron barata. Era o único que precisaria que ela comprasse uma nova.

Os gêmeos já possuíam as suas, presente do Tio Billius para eles poderem ir a sua festa de cinqüenta anos. Eles haviam crescido bastante, mas Molly sempre dava um jeito de ajeitá-las. Ela pedira para sua tia Muriel mandar um velho vestido para Ginny, e também conseguira remendar, o problema era Ron. Ele era o mais alto dos filhos e não daria para ela remendar sua roupa de oito anos.

Então quando chegou à loja da Madame Malkin ela ficou um pouco corada ao pedir peças tão distintas. Um vestido azul muito bonito para Hermione, ela tinha deixado um recado para Molly junto com suas medidas. Dizia para ela comprar algum vestido que combinasse com seus olhos. E assim que Molly viu o vestido teve certeza que era ele.

Pediu também um conjunto de vestes verde-garrafa para Harry muito bonitas, ela tinha certeza que combinariam perfeitamente com os olhos verdes dele, porem quando foi comprar as vestes de Ron, não encontrou nada bonito de segunda mão.

Madame Malkin, velha conhecida dela, por estar comprando lá a mais de dez anos, sugeriu que Molly e ela transformassem um vestido em veste masculina, pois realmente as únicas vestes masculinas de bruxos eram horríveis.

Elas pegaram um vestido marrom e começaram a tentar tirar a maioria dos babadores e rendas, mas já estava tarde e quando elas finalmente haviam feito os braços, pernas e todos os detalhes de uma roupa masculina, Molly decidiu que estava bom para quem iria ter que usar uma daquelas vestes de bruxos de segunda mão.

Ao chegar em casa ela deixou os pertences de cada um em seus respectivos quartos e foi dormir imaginando seu filho vestindo aquelas vestes ao lado do vestido impecável de Hermione.

Quando acordou às três da manhã, era um costume dela desde a época em que não havia paz, toda vez que Arthur não dormia em casa ela mal pregava os olhos. E ao abrir a porta da cozinha para deixar Bichento passar, ela viu uma edição d’O Profeta Diário. Ela ficou olhando para ele surpresa, pois eles não entregavam tão cedo assim, pegou o jornal e ao abrir leu a manchete.

CENAS DE TERROR NA COPA MUNDIAL DE QUADRIBOL

Havia também a foto de um crânio com uma serpente e quando ela visualizou a foto deu grito e soltou o jornal. Ficou ali tremendo olhando para o jornal no chão em choque. ‘Não podia ser’, pensou Molly. Logo quando todos seus filhos estavam em casa e foram a um evento juntos tinha de acontecer aquilo. Não queria ler o jornal, pois temia que o nome de um dos seus filhos estivesse ali.

‘Bill, tão jovem não poderia morrer, ele era forte. Charlie também, não se deixaria ser derrotado assim tão facilmente, mas Percy quem sabe? Ou o Ron e a Ginny? A Ginny era esperta o bastante para não ficar perto de confusões... O Ron com certeza não ele apesar da idade era o mais forte dos filhos que ainda freqüentavam a escola e ainda estaria ao lado de Harry... O Harry... Não ele não morreria. Arthur? NÃO! Ele não ia morrer sem voltar para casa. E os gêmeos? Não... Não podia ser... Fred e George... Não!’ pensou Molly desesperada enquanto lagrimas escorriam pelo seu rosto ao lembrar em como vinha tratando os gêmeos nos últimos dias tudo por causa de umas bobagens.

‘Eles são muito curiosos, mas não chegariam perto de comensais da morte... Eu ensinei isso a eles tenho certeza... Mas eles sempre me desobedecem!’ os pensamentos não paravam de atormenta-la até que ela pegou o jornal e leu toda a noticia.

Leu a noticia publicada por Rita Skeeter sobre como os comensais haviam brincado com os trouxas da região e depois viu a noticia aterrorizante: vários corpos haviam sido retirados da floresta.

Foram longas horas que ela passou sozinha na cozinha tentando não pensar que seus filhos estavam mortos. E a cada meia hora ela caia em prantos. Ficou ali na porta da cozinha olhando para o morro que dava acesso ao vilarejo. Queria ir até onde eles estavam, mas não podia. Se eles já tivessem vindo e alem disso não sabia onde estava acontecendo a final da copa. Até que finalmente viu varias cabeças subindo o morro e foi correndo para eles.

Antes que chegasse até eles contou o numero de cabeças ruivas: oito. Estavam todos bem! Harry e Hermione também. E então correu para os gêmeos.

Apesar de já esta muito aliviada foi só quando tomou o chá feito por Hermione que se acalmou um pouco. Viu Arthur ir para o trabalho mesmo quando estava de férias.

A semana seguinte passou conturbada, e ela passou a odiar Skeeter por ter publicado algo que Arthur tinha dito e o feito ir ao trabalho enquanto estava de férias. A única coisa que mudou foi que ela passou a aceitar as Gemialidades Weasleys dos gêmeos, mas não sem antes pedir para que eles continuassem a se empenhar o máximo em Defesa Contra as Artes das Trevas.

E no primeiro de setembro quando estavam prestes a ir levar os filhos, Harry e Hermione até a estação King Cross, Arthur foi chamado por Amos Diggory para ajudar ‘Mad-Eye’ Moody, um ex-auror e conhecido de seu marido. Ela não teve escolha senão ir levar os garotos sem ele.

Só soube a tarde que Moody estaria lecionando em Hogwarts naquele ano. Não ficou muito satisfeita com isso, pois não queria ele muito perto dos filhos, mas não tinha escolha, pelo menos ele iria ensiná-los sobre os perigos do mundo.

Essa foi a melhor ida até a estação King Cross desde que os gêmeos iam pela primeira vez para Hogwarts, pois agora finalmente ela voltava a ter três filhos em casa. Bill passava a manha toda em casa e só ia trabalhar próximo ao meio-dia, Charlie estava indo com Percy ao ministério todo dia, o motivo ainda era um mistério para Molly, mas parou de fazer perguntas, pois não queria ele aborrecido com ela.

Até o dia das bruxas Charlie só se assentara três vezes. Ele passara uma semana e meia na China, três dias na Suécia e apenas um dia no País de Gales.

O pior de todos era Percy que estava cada vez mais paranóico em ser o assistente perfeito para o Mr. Crouch e quando este anunciou que no dia das bruxas ele iria ficar responsável pela seção de cooperação internacional de magia, ele quase tivera um ataque cardíaco.

Foi no dia seguinte à festa das bruxas, em que Bill trouxe uma bruxa muito bela para jantar com eles, que Percy contou a eles que Harry estava participando do torneio.

Molly cuspiu a comida que estava na boca bem na cara da garota que Bill levara para jantar com eles enquanto gritava que isso era impossível e que Harry era jovem demais para participar do torneio Tribruxo.

Na semana que seguiu ao jantar desastroso, Bill estava irritado com a mãe por ter espantado a garota. Ela dizia que a garota também não era muito bonita para ele tentando deixá-lo mais calmo. Mas isso só fez Bill arranjar um apartamento na Londres Trouxa perto do Caldeirão Furado, deixando-a ainda mais preocupada, pois agora não sabia se o filho estava se alimentando bem.

Charlie teve que viajar mais uma vez, dessa vez para a Hungria, a muito contragosto por sinal. Foi no final de semana quando lia O Profeta Diário, que viu a noticia sobre Harry e de como ele ainda chorava a morte dos pais. Então Charlie disse a ela que teria que se mudar também, mas não disse o endereço e ela começou a achar que ele estava realmente envolvido com uma garota. Até que depois de doze cartas pedindo explicações, o filho disse que estava em Hogwarts fazendo um trabalho, mas que não podia contar nada a ela.

O dia vinte e quatro de novembro chegou e junto com ele a primeira tarefa do Torneio Tribruxo, e ela mandou Charlie contar tudo a ela sobre o que aconteceria com Harry na tal tarefa.

As horas se passaram bem lentamente e então ela viu na lareira a cabeça de Charlie aparecer. Ele contou a ela que Harry havia derrotado o mais feroz dos quatro dragões e fora o mais rápido dos quatro campeões, mas ainda assim estava empatado com Víktor Krum.

O resto do ano passou tranqüilo só que ela ficou um pouco desapontada quando Charlie disse que iria voltar à Romênia. Ele finalmente explicou a ela que só tinha vindo a Inglaterra a trabalho, porque ele e os amigos eram tratadores de dragões que falavam inglês e por isso foram escolhidos para cuidarem dos dragões do Torneio Tribruxo.

Foi só em janeiro que ela recebeu novas noticias de Hogwarts, e foi do pior jeito possível. Rita Skeeter escrevera um artigo falando mal de Hagrid, o atual guarda-caças da escola. Molly o conhecia bem, ele gostava muito de Charlie e fora ele quem o salvara de um manticore que vivia na floresta proibida. Era eternamente grata por isso e sabia que ele não era agressivo, e já suspeitava a muito, desde que freqüentara a escola que ele fosse meio gigante.

Percy agora fora promovido para o assistente pessoal do Mr. Crouch. Percy dissera a mãe que seu chefe estava muito doente e que ele estava o representando o tempo todo e também liderando a seção em que trabalhava. Molly ficou feliz com isso nos primeiros dias, pois logo Percy estava trazendo trabalho para casa, e não parava de importunar Arthur com assuntos do ministério.

A segunda tarefa aconteceu no dia vinte e quatro de fevereiro. Molly ficou mais preocupada ainda do que quando aconteceu a primeira tarefa, pois recebera uma carta de McGonagall avisando que Ron seria usado como o refém de Harry, mas que ele não corria perigo, porem ela não ficou muito tranqüila com isso. Foi só à noite quando Percy chegou que soube que o filho passava bem.

Ron não mandava mais cartas para ela, assim como os gêmeos, e Ginny quase nunca. Era realmente uma sorte que Percy estivesse lá representando seu chefe, senão ela não iria saber do que ocorrera.

No meio da semana enquanto ela folheava as paginas de uma de suas revistas preferidas o Seminário das Bruxas, viu um foto de Harry muito grande e ao abrir leu a reportagem que falava de como eles estava sendo enganado por Hermione, e que a mesma estava saindo com um jovem jogador chamado Víktor Krum. No começo ela custou a acreditar, mas depois de ler a reportagem umas três vezes passou a ter um pouco de raiva da garota. Sempre a achara perfeitinha demais, e agora estava usando Harry. Não pode deixar de sentir um desapontamento, pois tinha certeza que ela e Ginny eram amigas e isso com certeza abalaria a amizade delas.

No fim do mês de abril, corujas não paravam de aparecer na sua casa endereçadas a Percy. Elas indagavam onde estava o Mr. Crouch e até quando ele iria ficar ausente do trabalho. O filho estava ficando cada vez mais atarefado e ela começava a suspeitar que ele estivesse se arrependendo por ter tanta sede de poder.

Ela o pegou olhando a foto de sua ex-namorada Penélope Clearwater e depois pegar um pergaminho e rabiscar alguma coisa nele e entregar para sua coruja, que parecia igualmente cansada. No dia seguinte ele não jantou em casa o que deixou Molly felicíssima. No outro dia porem ele foi convocado a depor nas investigações sobre o desaparecimento do Mr. Crouch.

Na véspera da terceira tarefa ela recebeu uma carta de McGonagall.

Molly,

Como você deve saber amanhã ocorrerá a terceira tarefa do Torneio Tribruxo e as famílias dos campeões poderiam assistir ao evento.

Albus me mandou enviar uma carta para a família do Harry, mas como eu desprezo e acho que os tios que criam Harry não iriam vir estou a convidando a vir. Traga os garotos, acho que Harry ficara feliz em vê-los, e se puder chame o Arthur também.

Minerva McGonagall.

Ela ficou muito alegre ao ver a carta. Por muitos motivos: poder ver os filhos uma semana antes do fim do trimestre; poder voltar a passar um tempo com Bill, ele quase nunca a visitava e estava tendo que viajar por todo o Reino Unido à trabalho; e por saber que McGonagall a considerava família de Harry. Ela sempre o considerara como um filho.

Na mesma hora despachou uma carta para Bill, e depois foi até a lareira falar com Charlie, mas este pediu desculpas por não poder ir e pediu para que Bill desse uma olhada no interior do castelo para ele, já que enquanto estivera em Hogwarts ficara o tempo todo perto dos dragões e acabara não dando uma olhada direito no castelo.

Assim no dia seguinte ela e Bill; Arthur não pode faltar ao trabalho, afinal o velho Perkins não daria conta de nada sozinho; foram até Hogwarts.

Ao chegarem encontraram com os já conhecidos Diggory, que viviam também em Ottery St. Catchpole, eles estavam lá para falar com seu filho que era um dos campeões de Hogwarts. Havia também uma mulher de loira de cabelos cinzas que deixou Bill um pouco abobado, e um casal com expressão seria, o homem tinha um nariz tão grande quanto o de um pássaro pensou Molly.

E um a um os campeões foram entrando, primeiro uma garota loira aparentando ter pouco mais de dezoito anos. Quando ela entrou Bill virou a cabeça conforme ela passava. Ela retribuiu o olhar e foi só quando tropeçou enquanto se encaminhava para perto da mãe que parou de olhara para Bill. O garoto passou a mão na cabeça deu um sorrisinho e virou-se para a porta. Molly ficou observando os olhares furtivos da garota para Bill até Harry chegar, ignorando a entrada do filho dos Diggory, Cedric e de um garoto carrancudo que tinha um nariz grande.

Passaram uma manhã agradável ao lado de Harry fazendo um tour pelos terrenos da escola, ela ficou especialmente impressionada com o salgueiro lutador que não havia na sua época de escola.

Ela e Bill almoçaram junto com o resto dos filhos, ficou muito contente em vê-los, no meio do almoço Hermione apareceu, ela não deixar de conter uma pequena raiva da garota. Mas Harry disse que tudo era uma mentira inventada por Rita Skeeter. Durante a tarde eles andaram pelo resto dos terrenos ao redor do castelo enquanto Harry explicava a ela sobre as mentiras de Skeeter e narrava as duas tarefas do torneio, ela também pode notar que quando encontraram com a garota de cabelos loiros perto da carruagem da Beuxbatons, Bill não pode deixar de dar um sorriso bobo e fez um aceno para a garota que retribuiu o gesto instantaneamente fazendo o filho parecer mais contente ainda.

Foi no inicio da noite que ela se separou de Harry quando ele se encaminhava para última tarefa do Torneio Tribruxo. Ela acompanhou os filhos e Hermione até as arquibancadas do campo de quadribol onde havia um enorme labirinto. De lá ela pode ver que haviam trechos cheios de nevoa e que também havia algumas criaturas que nem ela conhecia direito.

Por algum tempo ela e o resto das pessoas na arquibancada ficaram olhando para dentro do labirinto e algumas vezes alguém gritava apontando para algum lugar dele. Até que uma chuva de faíscas vermelhas se projetou no ar, era um pouco distante do centro do labirinto. Hagrid, o mais próximo saiu correndo e trouxe o corpo do jovem de nariz grande inerte. O que seguiu foram cenas estranhas, Moody foi para perto dos dois e deixou o garoto consciente, um dos juizes se levantou e saiu da mesa para conversar com o garoto e depois disso saiu andando depressa na direção do castelo e não retornou mais.

Dumbledore foi até o garoto e conversou com ele e pareceu muito preocupado ao se levantar e mandar os pais dele o levarem para longe do labirinto.

O silêncio caiu sobre todo o estádio e ela decidiu descer, não agüentava mais a excitação dos demais. Foi seguida pelos filhos e Hermione e ficaram ali ao lado dos Diggory. A garota loira apareceu desacordada sendo trazida em uma maca por Flitwick. Bill não pode deixar de dar uma espiada nela. Quando todos estavam prestes a escutar o que ela ia dizer sobre o que acontecera a ela houve um estampido e Harry apareceu segurando Cedric Diggory e a taça do Torneio Tribruxo.

Ela tentou se aproximar, porem foi impedida. Então ouviu alguns sussurros e então alguém gritou “CEDRIC DIGGORY ESTÁ MORTO!”. O que se seguiu foi um verdadeiro pandemônio. Amos saiu correndo e derrubando todos ao seu redor até chegar ao corpo inerte do filho e começar a gritar. Molly entendia o que ele sentia, era o que mais ela temia: perder um de seus filhos. Ela estava tão absorta em suas lagrimas que não percebeu que Harry havia desaparecido. Poucos segundos depois Dumbledore saiu andando junto com McGonagall e Snape em seu encalço.

Ela puxou os filhos e Hermione e foi seguindo o caminho para castelo, não queria que eles vissem aquilo. Sem nem perceber os guiou para a ala hospitalar. Lá ficaram durante alguns minutos até que Severus Snape apareceu com sua cara de poucos amigos, porem estava mais branco que o normal, ele chamou Madame Promfey e a levou com ele. Depois retornaram trazendo o corpo de ‘Mad-Eye’ Moody. Estava sem sua perna de pau e seu olho, os dois estavam nos braços de Madame Promfey que depois de colocá-los no criado-mudo foi pegar uma garrafa em seus aposentos e o derramou na boca do velho auror. Ele tossiu, mas depois pareceu adormecer serenamente. Snape partiu deixando-os a sós com Moody e Madame Promfey.

Harry chegou acompanhado por Dumbledore e um cachorro preto um pouco menor que um urso adulto, era um sinistro, esse foi o primeiro pensamento de Molly. Ela estava pronta para auxiliar o garoto em tudo que precisasse, mas Dumbledore pediu que ela o deixasse descansar. O garoto se deitou depois de beber uma poção dada por Madame Promfey e adormeceu. Eles ficaram ali por cerca de duas horas olhando de Harry para Moody e para a porta esperando mais alguém entrar, isso só aconteceu quando escutaram as vozes de McGonagall discutindo com o ministro da magia Cornélio Fudge, eles adentraram a ala hospitalar seguidos por Dumbledore.

Foi então que ela ouviu a noticia que temia escutar a treze anos. A noticia que Dumbledore havia dito a Arthur quando ele caíra. Aquele-que-não-devia-ser-nomeado retornara. E Harry presenciara tudo, por isso Cedric fora morto. O que se seguiu foi uma discussão entre o diretor da escola e o ministro da magia. Então quando os dois terminaram a discussão e Fudge saiu do local furioso, Dumbledore perguntou a ela se poderia contar com ela e Arthur, ela na mesma hora respondeu que sim. Tinha sido isso que ele tinha dito a Arthur quando o recusara na ordem da fênix a muitos anos e agora estava cumprindo sua palavra.

Bill disse que iria falar com Arthur e saiu do quarto, Dumbledore o trancou e ela teve o maior susto que já tivera na vida. O cachorro preto, o sinistro, se transformou em Sirius Black. O bruxo procurado que estava tentando matar Harry. Ela não teve tempo de se chocar o bastante. Dumbledore deu instruções a ele e a Snape que assentiram e saíram dali. Depois disso pediu que Harry voltasse a dormir.

Ela seguiu o bruxo até a sua sala.

-O papai chegará aqui em alguns minutos – Bill falou arfando quando eles o encontraram na porta do escritório de Dumbledore, lá estavam Hagrid e a diretora da academia Beuxbatons, era a mulher mais alta que já vira.

-Hagrid, Madame Máxime – Dumbledore falou com um sorriso cortes – preciso pedir um imenso favor a você – ele se virou para a mulher – e dar uma missão para você – ele se virou para Hagrid. – vamos entrem, precisamos fazer isso o mais rápido possível, não temos tempo a perder!

N/A: é isso... Ficou bom? A próxima parte vai ficar gigante... quero nem ver... Soh tou imaginando... Vai ter os segredos da ordem... A entrada de Bill nela, o ataque ao Mr. Weasley... A saída dos gêmeos do colegio...

o.O

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Malfeito Feito

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