Sete Filhos Part 1



Disclaimer: nenhum personagem de HP me pertence

;\\

Que triste... Eles são da excelentíssima tia Joanne Rowling

N/A: desculpa a demora pelo terceiro capitulo

Bem esse cape eh bem triste, eu acho, ele vai falar dos Weasleys, eh uma homenagem ao Fred, eu ainda num me acredito na morte dele, mas bem, eu acho q foi justo ele morrer porq nenhum outro weasley poderia morrer, pelo menos eu penso isso, o Mr weasley foi poupado pela tia Jô no quinto e achava que ele naum ia mas morrer, a Mrs Weasley... Bem se ela morresse nenhum weasley ia conseguir viver, acho q nem o Harry... Se o percy morresse naum abalaria ninguém, se fosse o charles soh qm se importaria seria os Weasleys, Bill acabou de se casar e ele jah foi poupado no enigma do príncipe, se fosse pra morrer jah teria morrido, ron naum poderia morrer poq teria mta confusão, a ginny naum poderia morrer poq senão o harry num ia conseguir continuar a viver... e bem soh sobra os gemeos... eh bem triste mais como são dois... tinha q ser um deles, por isso a tia Jô colocou o Fred mais em evidencia... eu aceitei a morte mais eu estou triste

Qria fazer uma homenagem para o Tonks e o Lupin, mais ainda nuam encontrei um personagem q tenha lembranças sobre os dois, se algm tiver idéia de uma pessoa, eu jah tenho idéia das cenas soh ainda naum encontrei algm pra se lembrar deles, poq o teddy era um bebê ainda...

Sim sobre o teddy farei o capitulo para ele

O capitulo eh ficou sob o ponto de vista da Mrs Weasley, ou Molly, eu achei que ela era a única que poderia lembrar de todos os weasley, então o cape h mais como uma homenagem aos weasley, tentei colocar o maximo q pude dos gêmeos, entao o cap fiocu bem grandinho... espero q gostem

;D

o.O

que texto grande

desculpa

bem eh isso

Boa Leitura

Chapter Three – Sete Filhos [Part 1

Ela olhou ao redor e viu cerca de vinte cabeças vermelhas sentadas em uma grande mesa, não podia deixar de sorrir. Levantou o rosto e olhou para o fim da mesa. A cerca de uns dez metros do fim da mesa encontrava-se uma lapide com muitas rosas, uma pequena lagrima escorreu pelo seu rosto.

Seus filhos era tudo que ela sempre tivera. Molly Weasley nunca tivera duvida disto. Eles sempre foram seus maiores tesouros e o maior medo dela era perdê-los, cada um deles tinha um grande espaço em seu coração.

Um coração incrivelmente grande, pois ainda guardava um espaço igualmente grande para cada neto e neta, para cada genro e nora, para cada amigo e amiga e principalmente para seu amor, aquele que sempre esteve ao seu lado e dera a ela seu maior tesouro, uma família, Arthur sempre estaria no seu coração.

-Molly... – McGonagall deu um leve abraço na amiga que sorriu – eu sei que todos dizem isso, mas parece que cada vez vêm mais pessoas passar o natal com vocês...

-Meu objetivo é um dia ter que usar uma mesa até a antiga casa dos Lovegood, Minerva – Molly sorriu e retribuiu o abraço a sua ex-professora e amiga.

-Quantos são agora? – a outra perguntou – quantos Weasleys já temos?

-Hum... – Molly parou para contar. – eu parei de contar no numero vinte mais... Deixa eu pensar um pouco... – ela começou a contar com os dedos – eu e o Arthur... O Bill, a Fleur e a Victorie... Tem também o Charles, a Wit ou Witen, ainda não aprendi como se diz o nome dela... E as gêmeas Larissa e Amanda.

-Deve ser Wit... – McGonagall interrompeu a amiga – Witten significa espaços em branco em holandês, e Wit significa branca... – ela sorriu e olhou para a jovem mulher que conversava com Bill, ele parecia ser o único alem de Charles que entendia ela.

-É deve ser... – Molly riu – JAMES NÂO SUBA AÍ! – a avó gritou para um neto de cabelos ruivos escuros.

-JAMES! – Ginny que estava conversando animadamente com Luna se levantou e se encaminhou para perto do filho e deu agradecimento silencioso a mãe.

-Ele deve ter herdado o instinto de arrumar confusões do Potter – McGonagall riu ao ver Ginny ralhar com o filho – e a Ginny herdou seu talento...

-É... – Molly também riu vendo a cena – bem... Onde eu estava? – ela pensou um pouco – sim... A Ginny, o Harry, o James, o Albus e a pequena Lily; tem também a Rosie e o Hugo do Ron e da Hermione; o Percy, a Penélope e o pequeno Arthur; e ainda o George, a Vera e o nosso caçula o Fred... – ela deu uma pequena fungada e uma lagrima escorreu pelo seu rosto, fazendo McGonagall dá um sorriso para ela. – sabia que ele recebeu o nome em homenagem ao padrinho?

-Sei... Então são quantos? Eu perdi a conta... – ela abriu um largo sorriso fazendo a amiga também sorrir espantando a expressão triste.

-Vinte e quatro... – ela contou com os dedos – não vinte e cinco! – ela deu um sorriso olhando para o tumulo, sabia que Fred nunca deixaria de pertencer a sua família. – Licença Minerva...

-Claro Molly – Mrs. Weasley passou por McGonagall e se dirigiu para a lapide. Fazia um certo tempo que não ia até ali só contemplar a lapide do filho. Fazia na verdade exatamente uma semana, o que para ela era uma eternidade já que normalmente visitava a lapide dele a cada dois dias no máximo.

Flashback

Uma garota de cabelos castanho avermelhados ia na direção do altar, era uma cerimônia pequena, só estavam presentes poucos amigos íntimos, pois eles não tinham dinheiro para uma grande cerimônia, seu pequeno filho Bill estava nos braços do seu irmão Gideon.

-Molly... – Arthur falou sorrindo para a futura mulher – você está linda...

-Obrigada querido – ela se inclinou e deu um pequeno beijo nele.

Sabia que estava sendo precipitada ao se casar com Arthur, mas tinha certeza de que ele era o homem da sua vida. Tinha acabado de completar dezoito anos e com seu aniversário ganhou o melhor presente de sua vida, seu primeiro filho, Bill.

Não fora ela que escolhera o nome, tinha sido idéia de seu noivo, ele disse que prometera na cerimônia de morte do irmão que colocaria o nome do seu falecido irmão no seu primogênito, se tivesse um filho. Mesmo a contragosto ela aceitou, mas não antes de fazê-lo jurar que não faria mais promessas sobre nomes. Não que ela não gostasse do nome Bill, só que queria dar o nome do seu pai ao seu primogênito, mas poderia esperar mais um pouco, afinal seu sonho sempre fora ter mais de cinco filhos.

A cerimônia foi rápida, contando apenas com a presença de uma pessoa ilustre, Alvo Dumbledore. Ela ainda não o conhecia direito, mas sabia que ele era um grande amigo do pai de Arthur, e que ultimamente ele vinha conversando com seu noivo frequentemente.

Eles tinham comprado um pequeno chalé em Ottery St. Catchpole era um local aconchegante e tinha uma grande área ao seu redor já que ficava no topo de uma colina, abaixo dele havia um pequeno vilarejo trouxa.

Ela nunca estivera mais feliz, apesar das noticias freqüentes sobre a guerra que acabara de estourar. As vezes temia por sua pequena família, recém formada, mas lembrava que Dumbledore estava do lado deles, e que nunca poderiam perder tal guerra com um bruxo tão poderoso no lado deles.

Cerca de um ano depois do nascimento de Bill, numa certa noite Arthur chegou com o rosto muito vermelho e se trancara no quarto vazio no primeiro andar, ela que estava dando a janta de Bill, não pode conversar com ele, mas logo que conseguiu colocar o filho para dormir, e fazer um feitiço silenciador foi até onde o marido estava.

-Arthur? – ela perguntou hesitante ao bater na porta.

-Entre – a voz dele soou fria, e ela sentiu calafrios, seu marido era a pessoa mais calma e bondosa do mundo.

-O que houve?

-Ele não me aceitou...

-Ele quem? Aceitou em que?

-Na ordem Molly... O Dumbledore não me aceitou na ordem da fênix! – a ultima frase saiu quase que como um grito de desabafo. Ela ficou parada e confusa com a confissão dele, então era isso que ele vinha conversando com o diretor de Hogwarts.

-Você... Você queria entrar na ordem da fênix? – Molly repetiu as palavras dele que levantou a cabeça e viu a expressão de terror e desapontamento na face dela – a ordem da fênix que está lutando com você-sabe-quem?

-Molly... – ele sussurrou ao perceber o erro que estava cometendo.

-Você queria entrar em perigo, e deixar sua família para trás? Você queria mesmo isso Arthur? – duas lagrimas desceram por sua face.

-Eu... Molly eu amo vocês, mas eu quero ajudar... – ele abaixou a cabeça e deu um murro na parede. – meu irmão Molly... Eu preciso vingá-lo e ajudar o mundo mágico!

-Esse não foi o Arthur pelo qual me apaixonei – ela falou engasgando – o Arthur que me apaixonei e que conheço só tem uma ambição... Descobrir como os avãos voam...

-Aviões... – ele a corrigiu com um sorriso bobo.

-Está vendo... – disse Molly querendo não chorar – porque você tem que esquecer seu sonho? Porque você tem que se arriscar Arthur?

-Eu não sei... Eu só tenho... – ele respondeu confuso voltando a se sentar.

-Você não precisa querido... Tem uma família aqui, eu não conseguiria suportar que mais uma pessoa que amo fosse colocada em perigo...

-Molly eu...

-Gideon e Fabian... – ela falou o nome dos irmãos engasgando – eles já correm perigos Arthur, eles já fazem parte da ordem... Os últimos Prewett estão na ordem, por favor, não vá...

-Eu não vou! – Arthur afirmou se levantando.

-Porque o Dumbledore não deixou...

-Não! Porque ele me disse uma coisa – ele falou dando um abraço na mulher – ‘muitos queriam estar no seu lugar Arthur, ter uma família, e poder se acovardar da guerra... ’

-Arthur...

-Eu percebo agora o que ele quis dizer... Ele me disse que um dia ainda participarei da ordem, mas só quando minha família estiver completa, e até lá ficarei aqui com vocês, eu você e o Bill.

-E o Charlie... – Molly deu um sorrisinho quando o marido se afastou e olhou para a cara dela.

-Quem é Charlie?

-Nosso pequenino filho... – ela passou a mão no ventre, tinha descoberto um pouco mais cedo naquele dia que estava grávida de novo, e desta vez colocaria o nome do seu falecido pai no seu filho.

-Molly – ele sussurrou e a beijou apaixonadamente.

Charlie nasceu perto do natal daquele ano, e um mês depois ele comemoraram os dois anos de Bill.

Arthur havia recusado um emprego na seção de transportes mágicos, com o consentimento de Molly para poder seguir com sua ambição na seção do mau uso dos artefatos dos trouxas.

Quando Charlie estava com três anos e meio nasceu Percy, o terceiro filho deles. Molly ficara muito irritada quando soube que o nome de seu terceiro filho se chamava Percy, e quase esganou seu marido, fazendo Bill rir bastante enquanto estava no quarto do St. Mungus.

-Mas não foi o Arthur que colocou o nome do Percy – Fabian entrou sorrindo, fazia algum tempo que ela não o via, ele estava com uma cara horrível de quem não dormia direito há dias.

-Fabian! – ela exclamou apertando mais a gola de Arthur fazendo ele se engasgar ainda mais.

-Largue o homem Molly! – o irmão dela falou alarmado. Ela então percebeu que estava a um passo de se tornar viúva, e então largou o marido que ficou um bom tempo tossindo. – desculpe querido é que...

-Entendo... – foi a única coisa que Arthur conseguiu dizer enquanto tossia.

-Bem se não foi o Arthur quem escolheu esse nome idiota... Quem foi?

-Você – Fabian falou rindo e pegando Percy nos braços, o garoto era o primeiro que não nascia com os cabelos extremamente ruivos, ele nascera com os cabelos um pouco castanho feito os da mãe.

-EU?!? – ela perguntou atônita.

-É você... É uma historia engraçada não Bill? – ele riu para o sobrinho que brincava com seu mais novo irmãozinho.

-É tio... – Bill respondeu com um grande sorriso no rosto.

-Alguém poderia me dizer o que aconteceu? – ela perguntou irritada.

-Bem... A curandeira perguntou ao Arthur qual seria o nome do Percy, e bem ele disse que você escolheria o nome – ela olhou para Arthur que confirmou com a cabeça, ele ainda estava branco. – então ela veio perguntar a você... Só que bem você estava no meio do parto, e parece que você soltou um barulho que a curandeira assimilou ser Percy...

-O QUE?!? – ela se levantou da cama, mas Arthur logo foi colocá-la encostada na cama de novo.

-Molly querida você precisa ficar descansando...

-Eu vou matá-la... – ela falou entre os dentes – e ninguém olhou o nome dele e o mudou?

-O papai viu... – Bill respondeu rindo – quando a enfermeira veio perguntar o segundo nome do Percy. O papai respondeu que seria o nome do vovô...

-Arthur! Porque você não mudou o nome do nosso filho? – ela falou gritando.

-Er... Que... Bem querida... Lembra do que você me disse quando o Bill nasceu? Bem eu achei que era o nome que você queria e assinei a papelada... – ele deu um sorrisinho amarelo.

Depois disso Molly combinou com seu marido que eles iriam determinar nomes antes do parto, de preferência os dois, o primeiro e o segundo...

E dois anos depois ela deu a luz a gêmeos idênticos com os cabelos mais ruivos de todos seus filhos até agora.

Era primeiro de abril e ela ainda estava com sete meses de gravidez, eles estavam n’A Toca, nome dado por Bill para a casa, quando ela sentiu a bolsa se romper.

-Arthur... A bolsa se rompeu... – ela falou espantada.

-O que?!? – ele disse se levantando, então pegou algumas coisas e saiu correndo desesperado – Bill você cuida do Percy enquanto a tia Muriel não chega certo? Charlie não mexa em nada! E Molly... Espera aí... – ele suspirou e voltou a se sentar – essa foi boa querida – disse sorrindo – primeiro de abril... Quase esqueci...

Então Molly jogou o livro que lia na cara dele fazendo seu nariz quebrar.

-É serio Arthur! Não é brincadeira de primeiro de abril! – ela gritou fazendo os filhos se assustarem.

Arthur decidiu então colocar os nomes já decididos antecipadamente, Fred e George, e os segundos nomes foram Fabian e Gideon, já que não fazia a mínima idéia de que nome colocar. Pela primeira vez Molly ficou aliviada com o nome dos filhos.

Quando finalmente saiu do St. Mungus teve que ajudar o marido a reformar a casa, agora tinham cinco filhos e acabaram construindo mais dois andares na casa com ajuda da magia.

Ficou um pouco estranho, mas eles não tinham dinheiro para chamar um especialista em reformas mágicas, e bem eles se viraram sozinhos. Bill e Charlie ficaram com os dois quartos do primeiro andar, Fred e George com um no terceiro andar e Percy com um no segundo andar.

Foi uma das fases mais felizes da vida de Molly, apesar de ter que conviver com uma guerra constante com precauções de segurança freqüentes, alem de ter que começar a comprar coisas de segunda mão, finalmente tinha tido cinco filhos, e estava muito feliz com isso.

Então um ano e meio depois do nascimento de Fred e George descobriu está grávida novamente, foi a vez que demorou mais a descobrir a gravidez. Fora sua tia Muriel quem avisara a ela no dia das bruxas.

Um mês antes do aniversario de dois anos dos gêmeos, ela tomou o caminho já conhecido do St. Mungus e deu a luz a Ron. Ela decidiu dá o nome do seu primo Billius ao filho, pois ele havia emprestado dinheiro a eles para reformarem novamente A Toca, agora ela tinha quatro andares.

O material que tinha arrumado para a reforma era de segunda mão e com ele veio um velho vampiro sem dentes. Bill ficou fascinado com a criatura e insistiu para que eles ficasse com ele.

Foi também naquele ano que ela recebeu uma das piores noticias de sua vida, seus irmãos Fabian e Gideon haviam sido emboscados e mortos por comensais ao saírem da festa de aniversario de quatro anos de Percy.

Passou noites em claro e vomitando muito até descobrir que estava mais uma vez grávida. Apesar da noticia ser maravilhosa era também preocupante.

Ultimamente os comensais da morte estavam mais ousados e estavam atacando todos aqueles que eram nascidos trouxas, ou que se opusessem ao seu mestre, fora que Bill iria completar dez anos no próximo inicio de ano, e logo iria a Hogwarts.

Então no dia primeiro de novembro recebera a noticia de que aquele-que-devia-ser-nomeado fora derrotado, pelo garoto Potter. Não pode deixar de sentir pena da pobre criança, pois seus pais haviam morrido, eram membros da ordem da fênix e ela os conhecia. Pedira para Dumbledore para criá-lo, mas este deu um sorrisinho e disse que ele estaria em boas mãos.

Ginnevra Molly Weasley, esse foi o nome dado para sua primeira e única filha. Ela foi a primeira mulher a nascer na família Weasley em gerações. Antes mesmo de ela completar um ano Bill foi para Hogwarts.

Apesar de sentir uma imensa saudade do seu primogênito, longe de casa, e de seus dois irmãos, falecidos, ela nunca esteve tão feliz. Mesmo com as dificuldades financeiras estava imensamente feliz. Tinha sete filhos perfeitos. Bem quase.

Era verdade que Fred e George aprontavam alem da conta, mas ela pensava que era só uma fase. Só percebeu que eles faziam aquilo porque tinham o ‘dom’ quando Ron tinha três anos, e Charlie já estava em Hogwarts.

-Fred, George!

-O que foi mãe? – Fred perguntou presunçoso.

-O que estão aprontando? – ela perguntou desconfiada, estavam calmos demais para uma manhã de primavera.

-Nada mãe... Dois garotos inocentes não podem ficar sentados na sala sem ter que aprontar nada? – George respondeu tentando parecer serio.

-Não... Ainda mais no fim de semana em que seu pai decidiu passar em casa... – ela olhou novamente para os dois, não pareciam estar fazendo nada de errado.

-É que cansamos de ouvir as historia sobre os trouxas do papai... Só o Percy que consegue agüentá-las por causa do ministério... – Fred respondeu com uma imitação de Percy falando sobre o ministério da magia.

Ele sim era um exemplo de filho, apesar que muitas vezes era serio demais para sua idade, afinal um garoto de sete anos deveria aprontar algumas, mas Percy nunca o fizera. ‘Bem os gêmeos aprontam por eles, por Percy e pó mais uns cinco juntos’ ela pensou.

-Certo, mas não aprontem nada!

-Sim senhora! – eles responderam juntos.

Algumas horas depois ela só pode ouvir gritos do marido vindo do hall, ele parecia ter tomado a varinha da mão de Fred e George parecia pasmo. Um Ron assustado estava olhando para a cena confuso e Percy assistia tudo da escada com uma cara de triunfo.

-No que estavam pensando? Um voto perpetuo? Fred como ousou pegar minha varinha? E você George como consentiu em ajudá-lo? – era a primeira vez que via o marido gritar com algum filho, os gêmeos pareciam muito assustados.

-Arthur... – ela sussurrou, todos então perceberam, a presença dela.

-Não Molly, eu preciso fazer isso! – Arthur falou isso e pegou os dois garotos pelo braço e os levou para o quarto deles.

Ron ainda confuso foi puxado por Percy que tentava disfarçar um sorriso.

Depois Arthur desceu e contou a ela o que tinha acontecido. Fred e George haviam convencido Ron a fazer um voto perpetuo, mas Percy avisou a ele que estava brincando com Ginny.

Fred e George ficaram sem aprontar durante cerca de um mês o que era um milagre, e passaram alguns meses até que parassem de ter medo do pai.

Um ano depois, quando despertaram seus poderes mágicos transformaram o ursinho de pelúcia de Ron em uma aranha, dessa vez fora ela quem pegara os dois, e bem eles aprenderam que não deveriam usar magia até poder irem para Hogwarts.

Quando Percy foi para Hogwarts, Bill se tornara Monitor-chefe e Charlie o capitão da equipe de quadribol.

Toda vez que iam passar um feriado em casa Percy ia dividir o quarto com Ron, para os mais velhos não terem que dividir um quarto, já que Ginny era a única garota e não poderia dividir um quarto com nenhum dos garotos.

Assim que Bill saiu de Hogwarts ele foi chamado para trabalhar no ministério na seção de Leis Mágicas, mas ele disse que queria viajar pelo mundo e aceitou um emprego em Grincotes, para ir trabalhar no Egito. Molly ficou muito triste com a partida do filho, ele era o maior orgulho dela, tinha conseguido todos os NIEM’s que tentara.

Percy parecia que também is seguir o caminho de Bill. Então foi a hora de Fred e George irem para Hogwarts.

Com certeza foi a partida que mais abalou ela, não só por serem dois de uma vez, mas porque eles eram quem davam vida a casa, sem eles ela parecia tão quieta e monótona, apesar que Ron aprontava bastante, mas não era nem dez por cento do que os gêmeos faziam.

Ela não teve muito tempo para lamentar a ida dos dois para Hogwarts, duas semanas após ida deles recebeu uma carta de Minerva McGonagall sua antiga professora de Transfiguração, e que agora era a diretora da Gryffindor.

Querida Molly,

Como tem passado?

Espero que bem...

Como está o Bill? Eu soube pelo Charlie que está no Egito, por falar no Charlie, tenho que agradece por mandar um jogador tão bom em quadribol para a minha casa, já são dois campeonatos seguidos e acho que vamos ser tricampeões esse ano, pena que ele terá que sair do próximo ano.

O Percy continua muito bem e trazendo alguns pontos para a casa, aposto que ele vai virar monitor feito o Bill, mas não conte isso a ele.

Bem eu vou direto ao assunto, como diretora da Gryffindor, tenho que avisá-la que nunca vi alunos do primeiro ano fazerem tal coisa. Se não fossem seus filhos eu teria encaminhado um pedido de expulsão, porem como tenho grande consideração a você estou enviando esta carta antes de qualquer coisa.

O que aconteceu é que os gêmeos explodiram um banheiro há alguns dias, bem isso não foi nada perto do que eles fizeram ontem.

Filch me relatou que eles soltaram uma bomba de bosta no corredor, e então ele os levou para sua sala. Jorge soltou outra bomba de bosta para distraí-lo enquanto Fred explodia a sala de Filch, na verdade ele só jogou tudo pro alto quando Filch viu que ele mexia nas suas gavetas.

E se não bastasse eles se juntaram a Pirraça e começaram a derrubar estatuas, é realmente assustador e impressionante, pois eu mesma não consigo controlar Pirraça, os únicos que o conseguem são Dumbledore e o Barão Sangrento, e bem eu fiquei bem assustada quando soube que o Fred mandou Pirraça soltar bombas de bosta durante o café da manhã, e ele o fez, sujando a todos inclusive os professores.

Espero que você possa conversar com eles, pois não estou disposta a tirar mais trezentos pontos da minha própria casa em uma única semana.

Atenciosamente,

Professora Minerva McGonagall

Diretora da Gryffindor

Vice-diretora de Hogwarts.

Molly releu a carta mais uma vez incrédula. Sabia que os gêmeos eram impossíveis mais não esperava que chegassem a tanto. Ninguém conhecia como ela a incrível habilidade dos gêmeos de destruir coisas. É só podia ser um habilidade ela ponderou.

Achava que quando eles fossem para Hogwarts parassem de destruir tanto as coisas, porem se enganara e feio. E o pior agora ela não poderia regular os garotos, então decidiu mandar uma carta para McGonagall agradecendo pela consideração e dando a ela total poder sob os filhos, para tratá-los como se fossem seus filhos.

Escreveu também dois berradores para os garotos, nunca havia escrito um antes, mas comprara alguns por precaução para o primeiro ano dos gêmeos.

O ano se passou recebendo cartas frequentemente de McGonagall as duas acabaram ficando um pouco amigas, era a única coisa boa que a ‘habilidade’ dos gêmeos trouxera para ela. Logo ele teve que ir comprar mais berradores para mandar para os gêmeos, e assim o primeiro anos deles em Hogwarts terminou.

Molly ficou um tanto aliviada ao saber que eles tinham conseguido as melhores notas da serie apesar das inúmeras detenções que receberam durante o ano letivo.

Logo que terminou a escola Charlie começou a jogar num time da segunda divisão da liga inglesa, mas só ficou lá por dois meses, pois o professor Kettleburn que leciona Trato de Criaturas Mágicas, arrumou um emprego para o garoto na Romênia para cuidar de dragões, o garoto na mesma aceitou o emprego e partiu deixando Molly, mas uma vez arrasada.

Continua...

N/A: o cap tah enorme... jah tah mais que o dobro do tamanho dos outros, e como estão pedindo para eu att logo, eu estou atendendo...

Eu estou no quarto ano do Ron, e esta bem complicado de escrever, mas devo tah postando a segunda parte amanha ou quarta e a terceira parte na quinta ou na sexta, estou escrevendo o mais rápido que posso

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