VERDADEIROS SENTIMENTOS



[N/A: ok, eu não cumpri a ameaça dessa vez.... eu atualizei pq nunca sei qdo vou entrar na net outra vez... a vida tá uma loucura.... mas para o 20 vai demorar um pouco... tenho q ser má para ver se vcs comentam! *sorri* bjinhos!]


CAPÍTULO XIX – VERDADEIROS SENTIMENTOS.

O ano letivo estava no fim. Os setimoanistas saiam cada vez menos por causa dos NIEMs, os marotos passavam muitas tardes sentados no jardim. Agora Lily também ia e levava seu violão. Tocavam a tarde toda. Por vezes até reuniam curiosos para ouvi-los cantar, Tiago e Lílian tinham realmente vozes lindas e junto com as harmonias dos outros Marotos, eram praticamente shows a céu aberto. Ela ficava corada com a situação; diferente dos rapazes que adoravam, especialmente Sirius, que aproveitava para marcar novos encontros com suas fãs.
-Exibidos! – dizia ela.
-Não temos culpa se todos gostam de nós – Sirius respondia – e não venha me dizer que não viu aqueles babões – apontou para um grupo de rapazes que a observavam – te encarando – ela sorriu corada.
-Eu também não tenho culpa se toco e canto bem.
-Vamos parar com esse papinho vocês 2 e decidir a próxima música – Tiago tinha aparente ciúmes.
Quando pararam de cantar e voltavam para o castelo, Frank, Alice e Bia foram ao encontro deles:
-Todos estavam comentando do Show dos Marotos e Lílian Evans, não podíamos perder – disse Frank.
-Vocês realmente cantam muito bem – disse Bia.
-Onde estão os outros? – Alice perguntou à Lily.
-Rabicho já deve ter ido comer, Aluado vem vindo, Sirius tinha um encontro com uma Lufa-Lufa e o Pontas – ela parou para procura-lo e se espantou ao vê-lo cercado de garotas rindo despreocupado com o violão sobre o ombro e a mão livre passando pelos cabelos – vamos – as amigas perceberam que a feição da ruiva mudou e a seguiram, enquanto Frank caminhava conversando com Remus.
Foram direto para o “SP” sentaram-se perto de Rabicho que já havia guardado lugar para todos, decidiram não esperar os 2, estavam comendo quando Pontas entrou e se sentou perto da Ruiva.
-Puxa, vocês não me esperaram – disse ele.
-Minha cabeça está doendo, vou me deitar – saiu sem ouvir mais nada. Quando chegou ao portal, lembrou-se de seu violão e virou-se, e ao olhar para a mesa viu que Tiago ainda olhava para ela Depois alguém leva para mim virou-se novamente e continuou a andar.
-O que deu nela? – Ele perguntou às amigas.
-Não sei, deve ser dor de cabeça mesmo. Ela tem estudado bastante – Disse Alice trocando um olhar com Bia.

Na manhã seguinte durante o café, ela estava sentada com as amigas e recebeu uma coruja:

Srta Evans
Compareça à sala de direção, diretor.
Obs: Peça ao Sr Potter para vir também.


Achou o bilhete muito estranho, mas ainda que contrariada, fez o que pedia, e foi para a sala do diretor. Chegaram lá e tiveram a surpresa de ver a Sra Potter e o advogado da família.
-Mamãe? O que a Sra está fazendo aqui?
-Oi querido – abraçou o filho – eu e o Sr Anderson viemos ver a Lílian, e eu pedi para o Alvo deixar eu dar um “oizinho” para você – sorriu – agora que já me viu, volte para sua aula, Minerva vai ficar brava comigo se souber disso – Tiago deu mais um abraço na mãe e saiu.
-A Sra veio falar comigo?
-Sim, eu sei que você não se dá muito bem com a sua irmã – “não muito bem” bondade a sua pensou ela – mas você terá que voltar para lá ainda estas férias. Sei que não era isso que você queria, mas se não fizer, perderá o direito à sua herança.
-Não me importo com o dinheiro.
-E vai viver como? Eu não me importo de mantê-la em minha casa, mas lhe conhecendo, sei que você não vai querer.
-Eu não aceitaria.
-Por isso não pode abandonar seu patrimônio – disse o advogado – é uma quantia considerável.
-Mas eu vim aqui para que fique tranqüila. Dia 10 de agosto, seu aniversário de 17 anos, vamos busca-la. Você ficará o restante das férias em minha casa e quando se formar poderá fazer o que quiser da vida. O Sr Anderson está cuidando de tudo. Toda a papelada da herança e veio para que você assinasse alguns papéis.
Depois dos papéis assinados, ela foi embora. Foi diretamente para o “SC”, faltava muito tempo para o almoço. Assustou-se ao entrar e ver Tiago sentado lá. Ele matou aula, mas para que?
-Ruivinha, você demorou! Porque minha mãe queria falar com você? – ela se sentou perto dele e começou a contar – legal! Você vai morar conosco! Eu, você e o Sirius, vai ser muito divertido.
-Mas eu não quero depender de vocês, por isso tenho que ficar em casa até meu aniversário.
Continuaram a conversar até perto da hora do almoço. Quando foram para o “SP”, sentaram-se próximo dos marotos que conversavam animados. Contaram as novidades sobre Lily, o que deixou todos muito felizes.
-Teremos grandes férias – disse Sirius – uma pena que durante a semana eu vou trabalhar, mas a noite e nos fins de semana, Tia Helen que nos aguarde – sorriu maroto.
O restante do mês de maio foi calmo. Junho chegou, seria o último de Alice, Bia e Frank em Hogwarts, mas infelizmente eles não estavam tendo tempo para nada graças aos NIEMs, os marotos resolveram fazer uma festa de despedida.
-Tem que ser na 1a semana para não atrapalhar os estudos deles – disse Lílian.
-Mesmo sendo uma maroto, ela continua sendo CDF – riu Sirius.
-Ela tem razão.
-Você não é menos CDF, Aluado – fez careta para ele.
Mas todos concordaram e no 1º sábado de junho. Os três setimoanistas focaram emocionados com a lembrança. Conseguiram até que Nat fosse.
-Minha irmã! – abraçou-a Bia – quando eu chegar em casa, tenho tanto para te contar, você não vai acreditar em tudo o que aconteceu esse ano na escola. – olhou para os amigos que sorriram.
Umas 6 horas da tarde, Sirius se despediu e saiu.
-Tenho um encontro – sorriu maroto – Lily, não me olhe assim. Se o Pontas se converteu, sinto muito, eu não sou santo! – Lílian revirou os olhos – e por que você não implica com o Aluado?
-Porque ele não é galinha como você, só por isso.
-É isso mesmo – disse o próprio – eu saio com algumas garotas, mas não com sua freqüência. Mas também não quero nada sério.
-Bom, de qualquer maneira, eu já vou indo. Tenho que garantir o meu par para Hogsmead semana que vem – fechou a porta.
Continuaram a conversar por algum tempo até Nataly precisar ir embora.
-Eu ainda não sei como vocês conseguiram fazer com que Dumbledore deixasse eu vir.
-Isso é com o Pontas – disse Rabicho – eu também gostaria de saber como ele faz essas coisas...
-Desculpem, mas existem coisas que eu não revelo. Vamos, Nat, eu acompanho você até lá.
Saíram conversando animados. Bia notou um olhar desconfiado de Lílian para os dois quando fecharam a porta, a ruiva sentou-se numa poltrona com Rabicho e Aluado.

-Prof. Dumbledore? – disse Nat – podemos entrar?
-Claro Srta Michael, Sr Potter – esticou o braço indicando a sala – já está de partida?
-Sim, está ficando tarde. Até logo e obrigada por me deixar vir – despediu-se também de Tiago e pela chave de portal.
Antes de sair da sala do diretor, Tiago ouviu-o chamar pelo seu nome:
-Tiago, fique um pouco, faz tempo que você não vem aqui por livre vontade.
-Claro Padrinho – sorriu – eu estava mesmo com vontade de conversar com alguém que não fossem os marotos.
-Sente-se, me fale como estão os marotos, seus novos amigos, a Srta Evans – Tiago corou e baixou a cabeça – para quem vivia brigando, hoje vocês são bem amigos, não? – Sorriu terno.
-Sim, o Sr sabe que eu gosto dela há muito tempo, mas agora é diferente, somos amigos de verdade.
-E por que você não diz isso a ela?
-Porque eu não quero que ela pense que eu quero sair com ela e só. Não ligo por ficar assim desde que ela fique perto de mim.
-é um bonito sentimento, filho – o diretor sorriu – e os marotos? Faz tempo que não aprontam nada.
-Pois é, acho que nem nós mesmos sabemos o porque. Depois que a – corou levemente – Lílian começou a andar conosco é diferente fazer marotagem.
E ainda conversaram por muito tempo, Dumbledore contou algumas novidades da escola, e de fora também. Tiago contou mais algumas coisas. O tempo passou rápido eram quase 9 quando o diretor lhe mandou para o “SC”, pois já era tarde e ele não queria ser responsável por uma detenção por estar fora aquela hora. Tiago saiu e foi calmo para o salão. Ia pensando na conversa que tivera com o padrinho. Eu não poderia falar com ela. Sei que ela não gosta de mim “desse jeito” e eu não quero perder a sua amizade. Foi caminhando tranqüilo.

-Onde ele está? – disse Lílian sem pensar, e não notou que Bia ouvia – Faz 3 horas que ele saiu, não devia demorar tanto. O que será que ele está aprontando?
-Lily, minha amiga, ele está bem, e não deve estar aprontando nada, porque esta preocupação com o Tiago?
-Nada, horas, só é estranho ele estar demorando.
-Isso já está com cara de saudade e ciúmes. Eu vi a cara que você fez quando ele saiu com a Nat da sala precisa.
-Acha. Você está ficando louca. Só acho que ele não deve sair com ela. Ela está lá fora agora e deve ter vários namorados.
-Lily, Lily... – balançou a cabeça – não negue é piro.
-Não vou negar uma coisa que não existe. Não estou interessada no Pontas.
Nesse momento o retrato se abriu e Tiago entrou e deu um grande sorriso ao vê-la, ela involuntariamente sorriu, mas foi traída por seus pensamentos: Está com essa cara porque? As três horas foram boas? Cachorro, agora vem todo meloso. Quando ele se aproximou ela levantou-se com a cara fechada.
-Boa noite! Eu vou dormir, até amanhã. – Subiu as escadas deixando todos com cara de bobos.
-O que foi dessa vez? – ele sentou perto dos amigos.
-Não faço idéia – respondeu a amiga – onde você estava, você demorou.
-É... – não podia dizer que estava num papinho com o diretor – andando por aí.
-Sozinho?
-Sim, fui dar uma volta pelo campo, fui esticar as pernas. Só para pensar na vida.

-Lílian Evans – ela pensava alto quando entrou no dormitório – o que você acha que está fazendo? – trocou-se e deitou fechando o cortinado e lacrando com um feitiço para que as outras não ouvissem.
“Ele não gosta de mim, só queria sair comigo antes para ser um nome na lista, agora ele é meu amigo e não vai querer nada comigo, nem para ser um número” Tinha lágrimas nos olhos quando adormeceu.
O assunto da semana seguinte seria o passeio ao povoado, a ruiva agiu naturalmente a semana toda. Sirius já tinha contado que ia com uma garota da Sonserina, Aluado convidou Bia para acompanha-lo e Rabicho não ia porque tinha acumulado muitos deveres e 1 detenção por explodir o caldeirão de poções.
-Com quem você vai, ruivinha? – perguntou Sirius interessado olhando para Pontas.
-Acho que não vou. Tenho umas coisas para resolver e não to com vontade, estou meio desanimada.
-Ah, não! – disse Alice – é nossa última visita à Hogsmead, você tem que ir, já basta o Rabicho não ir.
-Ainda não sei, até amanhã eu decido, agora Boa noite! – saiu.
-Pontas, o que deu em você? – Sirius perguntou mais tarde no dormitório – era sua chance de chamá-la para sair e você dorme assim? Você está mesmo perdendo o jeito.
-Não sei porque não fiz, quando ela disse que não ia eu fiquei chateado e não tive reação – disse com a cabeça baixa e não viu a cara de surpresa e deboche do amigo.

Ele não me chamou! Por que? Será que ele já combinou com alguém? Deve ser isso, se ele não saiu com a Nat aquele dia, com quem foi? Demorou por que? Deve ter saído com outra pessoa e aproveitou para chamá-la para ir com ele. Mas porque ele não falou nada? Ai Merlin! O que está acontecendo comigo? Eu não posso estar gostando dele, eu não ia suportar, ainda mais indo morar na casa dele nas férias, ia ser muito doloroso. Tenho que esquece-lo.

Quando os marotos desceram para o café, Lílian estava conversando com as amigas, desceram todos juntos para o “SP”. Tiago sorriu ao vê-la animada com eles.
-Ruivinha - disse Aluado – você resolveu ir então?
-Sim, decidi que não vale a pena ficar pensando na vida e deixa-la passar. Vou me divertir com meus amigos – todos sorriram.
-Eu vou dar uma volta com a Carla Daves e mais ou menos 3 horas eu encontro vocês no 3 vassouras para um brinde – disse Almofadinhas.
Tomaram café e rumaram para o vilarejo. Passaram na Zonco’s onde Tiago comprou alguns brinquedinhos, passaram na Dedosdemel, e ficaram horas escolhendo doces, passearam, Bia foi buscar seu vestido da formatura e o novo traje bruxo para a cerimônia. Lílian achou estranho que Tiago ficou o tempo todo com eles.
-Você não combinou com ninguém? – perguntou a ele.
-Não, não estava com vontade de ouvir o papinho de você é o melhor jogador da escola ou parabéns por pegar o pomo tão rápido. Isso tudo eu já sei. – Lílian riu – Esse povo não tem assunto.
Foram para o 3 vassouras e se espantaram ao ver Sirius sentado os esperando.
-Vocês demoraram! Achei que ia brindar sozinho!
-Mas não são nem 3 horas ainda, o que você já está fazendo aqui? – disse Aluado – onde está a Deves?
-Ela ficou falando de você, Aluado – fez careta – por favor, né? Pedisse para sair com você então! – todos riram.
Tomaram as cervejas amanteigadas e perto das 5 horas rumaram para a escola. A carruagem foi pequena para tantos, mas como sempre, deram um jeito, conversaram animados sobre o que fariam quando saíssem de Hogwarts, mas o que mais divertia a tosos era a cara de Sirius ao lembrar do encontro frustrado. Passaram o fim do mês estudando para os testes finais.
-2 CDF como amigos é muito para mim – Dizia sirius – já cansei de estudar.
-Só estudamos 10 minutos e você não escreveu nem os 30cm que o Slug pediu – Disse Aluado.
-Faz só esse e paramos, vamos ao lago tocar um pouco – Disse a Ruiva – eu também ro estressada com o Slug.
-Isso porque você faz parte do clubinho dele, Ruivinha – disse Rabicho – imagina eu que ele detesta!
-Depois eu te ajudo – ela sorriu.
Tiago parecia não estar presente. Calado, ficou olhando para o seu pergaminho como se enxergasse por ele.
-Pontas? – disse Aluado – você está entre nós? – não surtiu efeito, ele continuava longe.
-Tiago? – ela disse doce assustando-o e o trazendo de volta à realidade – Você está bem? Tem algo errado?
-O que a voz dela tem que a minha não tem? – Aluado fez cara de falsa indignação.
-Eu estou bem, só estava pensando, vou para o quarto.
-Você não quer ir ao Jardim conosco? – perguntou Sirius – vamos levar os violões.
Sua feição mudou e ele abriu um grande sorriso. Tirando o quadribol, a música era a sua grande paixão, tirando é claro, uma certa Raposa. Subiu num pé e voltou noutro com dois violões.
-Vou pegar o meu – Lily também foi e voltou em instantes.
Saíram e passaram umas duas horas cantando, dessa vez, devido à proximidade dos teses, poucas pessoas foram ouvi-los, o que Lílian achou ótimo. Ela ensinava músicas trouxas e eles a ensinavam bruxas. Tosos gostavam muito de uma banda nova de bruxos que havia se formado aí há uns 3 anos, “As Esquisitonas”, ainda estavam nas “paradas” mas agradavam os alunos por serem dali.
-Uma pena os próximos dias serem tão corridos, ao temos mais tempos de lazer para nos divertirmos assim – disse Lílian – e nem adianta, Almofadinhas, a partir de amanhã nós vamos estudar de verdade – fizeram careta e Remus sorriu.
-Se você conseguir fazer que eles façam isso, vai ser uma heroína! – ele disse enquanto voltavam para o castelo.
-Posso não ser uma heroína, mas sou uma bruxa fantástica.
-E nós, Pontas, que somos os exibidos! – ela fez duas bolas de neve com as mãos e atirou neles.
-Hei, eu não falei nada! – disse o 2º.
-É para caso dissesse – todos riram.
A Ruiva estava certa, não tiveram muito tempo mesmo para se divertir, revezavam-se para ajudar Rabicho nas matérias: Lílian com poções, Almofadinhas com Trato com as Criaturas Mágicas, Aluado com DCAT, e Pontas com Transfiguração. A última semana passou, era hora da despedida do 6o ano e a despedida dos amigos que se formavam. Conseguiram pegar uma cabine grande no trem, de 6 lugares e claro, estavam em 8. Porém, logos estariam mais folgados pois Frank e Alice saíram para namorar sossegados e Rabicho, como rato, foi procurar o que comer.
Jogavam snep explosivo, depois de algumas partidas, Lily e Bia começaram a conversar sobre muitas coisas, quando se deram conta, Sirius, Aluado e Pontas tinham adormecido.
-Acho que vou dormir um pouco também – disse Bia.
-Vou pegar meu violão, enquanto isso, posso treinar alguns acordes novos.
A amiga adormeceu e ela passou a tocar. Não durou muito e ela parou. Guardou o violão e recostou em Tiago onde adormeceu. Quando acordou notou que os amigos ainda não haviam acordado, mas viu que Alice estava conversando com Bia. Abafaram o riso ao notarem que ela corou por ter dormido no ombro de Tiago.
-O que foi? Eu estava cansada!
-Não foi nada! É você que está pensando “coisas” – disse Alice.
-Qual é, Ruivinha – debochou Bia – é nosso último dia como colegas de escola, mas nunca vamos deixar de ser amigas. Por que você não divide esse sentimento secreto conosco?
-Que sentimento secreto?
-Que o você nutre por Tiago Pontas Potter – disse baixinho o que fez com que ela corasse.
-Pronto – disse Alice – você cora sempre que tocamos nesse assunto.
-Não tenho nenhum sentimento secreto por ele – as amigas olharam com cara de sei, acredito. Lílian olhou para o maroto e depois para as amigas – é tão evidente assim? – baixou os olhos.
-Não se trata de ser evidente ou não, se trata de você admitir o que sente – Disse Bia.
-Vamos para outra cabine – disse Alice – antes que eles acordem – e saíram para procurar uma outra cabine para conversarem mais tranqüilas – aqui.
-Amiga – disse Bia – se você gosta dele, porque não diz isso e faz dele a pessoa mais feliz do mundo bruxo?
-Porque ele não gosta de mim assim, ele é meu amigo.
-Mas que sempre te chamou para sair – Alice.
-Isso era antes. Quando ele só queria que e fosse mais um número na lista dele.
-Se era só um número, por que ele insistia tanto? – Bia.
-Porque eu dei o 1o fora dele, fui seu maior desafio.
-E agora? Ele não te persegue mais. – Alice.
-Isso prova que ele não gosta de mim, só como sua amiga e sabe que se fizer o que ia, me magoaria e seria chato fazer isso por causa dos outros marotos que também são meus amigos.
-Mas o que você vai fazer? – Bia.
-Esquece-lo. Vou passar um tempo na casa dele em agosto, e será sofrem muito pensar nisso. Tenho um mês e meio para eu fazer isso.
-Vocês estão aqui? – Pontas abriu a porta da cabine e quase matou as garotas do coração – estamos procurando por todo o trem. ACHEI!! – colocou a cabeça para fora e gritou, depois foi entrando na cabine e sentando. Em instantes os outros se juntaram a eles e a cabine voltou a ter lotação completíssima.
-Por que vocês saíram e não falaram nada? – perguntou Sirius.
-Vocês estavam dormindo e não queríamos atrapalhar, viemos conversar em outra cabine – Alice.
Tiago se sentara próximo a Lílian, que corou ao olhar para as amigas. Para resolver o problema se super lotação, Alice sentou-se no colo de Frank e Rabicho ficou em forma animaga próximo a janela para não ser visto. Chegaram à King’s Cross e a mãe de Aluado foi busca-lo. Pedro sabia que teria que ir de Noitebus. Almofadinhas e Pontas esperaram a Sra Potter. Lily ia pegar um táxi, mas lembrou que não tinha dinheiro trouxa.
-Eu a deixo lá, querida – A sra Potter havia chegado.
-Muito obrigada, mas eu não quero incomodar.
-Não é incômodo, vamos?
-Sim, mãe, só vamos nos despedir de Bia e Alice – Frank já havia ido embora com os pais e Alice ia com Bia.
-Adeus meninas – disseram os garotos – escrevam sempre para contar as novidades do ministério.
-Podem deixar – deram abraços neles que deixaram-nas se despedir d amiga.
-Pára de chorar Lily! – disse Alice também com lágrimas nos olhos – nós não estamos indo para a forca.
-Eu sei, mas como eu vou me virar sem vocês em Hogwarts?
-Você terá os marotos e terá o Pontas – Sorriu Bia.
-E vocês duas vejam lá o que vão fazer com essa informação, é um grande segredo! – Elas se entreolharam.
-Juramos solenemente não fazer nada de bom! – riram, se abraçaram e se despediram.
-Deixamos você em casa, mas qualquer coisa você nos chama! – Pontas disse no caminho.
-E escreve sempre, viu irmã!
-Pode deixar – sorriu – Agatha tem que se exercitar, ficou muito tempo parada – desceu suas malas e eles partiram.



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