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[N/A: Oi Meus amores.... desculpa a demora... eu sei q era para eu ter feito isso mto antes.... mas a coisa tá feia na minha vida....
Bom, mas aqui estamos.... como sempre mto feliz por ter tanta gente lendo (ou pelo menos visitanto) a fic... estamos rumo aos 600... hoje estava em 598.... tomara q com o novo capítulo isso aumente....

Bom... não sei se vcs repararam, mas o capítulo tá sem nome... pois é... eu não soube o q colocar... então, depois q vcs lerem, por favor sugiram nomes para ele... o q eu achar mais legal e q combine com o q tá escrito vai para o título....

Chega de falar, vcs não estão aqui para isso.... Ah... perguntaram se eu tenho orkut... sim... mas peçam pelo msn, ok? beijos....

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CAPÍTULO XXVIII – ???

Os dias passavam, Lílian não se afastara totalmente se Remus, mas procurava manter certa distância dele. Conversava mais com Tiago e Sirius, já que também Rabicho ficava cada vez menos com eles. Rachel também se aproximara mais, pois, pela 1a vez, se sentia sozinha. Evitara 6 anos fazer amigos, agora que tinha Lílian, Julia e os marotos, sentia-se sozinha quando não estava com eles.
-Eu queria ficar – Remus disse uma tarde quando os amigos iam passear pelos jardins – mas eu prometi à Paula que ia ajuda-la a estudar para DCAT.
Novembro acabou e dezembro passava depressa, pois estavam estudando muito para as provas do semestre. Também não saiam muito por causa do frio, mesmo indo as vezes brincar de guerra de neve (as quais Lílian sempre ganhava). O meio do mês chegou e também a lua cheia.
-Vejo vocês mais tarde! – Remus disse aos garotos antes de ir para o buraco do retrato – vou me despedir da Paula e encontro vocês na casa dos gritos.
-Eu vou depois que as garotas dormirem, não posso correr o risco de ficar trancada para fora novamente. Assim deixo a janela só encostada.
Assim foi feito, um a um eles foram saindo. Quando Tiago passou sob a capa do lado da ruiva sussurrou boa note e ela sorriu.
-O que foi Lily? – Julia a viu sorrir sem motivo.
-Ã? Nada, só cansaço, eu acho. E vocês? Vão estudar a noite toda? Hora da cama, vamos todas!
-Isso aí, você está certa. Vamos para a cama – disse Rachel – até os marotos já foram – Lílian sorriu.
Quando elas adormeceram, Lílian lançou um feitiço para que elas não ouvissem sons de fora em suas camas e saiu. Encontrou-se com Rabicho que a estava esperando para paralisar o salgueiro. Fizeram companhia para Remus até muito tarde e voltaram para o castelo, o frio era intenso Lílian tinha que usar toda sua força para se proteger das rajadas de vento e da neve que caia forte. Na tarde do dia seguinte, cruzaram por Paula que lançou um olhar de fúria para a ruiva.
-O que será que foi agora?
-Inveja – riu Sirius – mas também não sei o que pode ter acontecido.
Foram até a enfermaria ver Aluado que estava abatido, mas com uma feição serena. Madame Ponfrey deu as recomendações que ali não era um circo, que ali era uma ala hospitalar, o de sempre.
-Viemos todos – Sirius disse – para provar que não te esquecemos e que estamos arrependidos de não ter vindo mês passado.
-Eu não vim porque não podia – Lílian se defendeu – eu não podia sair do quarto.
-Não precisavam se explicar. Eu sei que estou no coração de vocês – Riram. E depois ele ficou sério – vocês viram a Paula hoje?
-Sim – disse Tiago – e ela estava com cara de poucos amigos.
-Aconteceu alguma coisa? – Lílian perguntou.
-O que já tinha que ter acontecido há muito tempo. Terminei com ela.
-Como? – uníssono.
-É.

Cheguei para conversar com ela e me despedir para ir “viajar”:
-Oi Paulinha – ela olhou minha malinha – aonde você vai uma hora dessas com isso?
-Vou viajar, lembra? Uma vez por mês, para ver minha mãe doente – a cara dela se fechou.
-E a Evans?
-O que tem ela?
-Que horas vai?
-Ela não vai a lugar algum que eu saiba.
-Não minta para mim.
-Não estou. Do que você está falando?
-Oras Remus Lupin. Você me trair com ela escondido eu tolerei o quanto pude, mas fazer viagens é de mais.
-Eu não sei do que você está falando. E eu nunca trairia você.
-Eu disse a ela que se afastasse – ela estava transtornada.
-Você fez o que? – eu me exaltei.
-É isso mesmo, mas pelo visto ela não me deu ouvidos. Quando eu encontra-la.
-Pode parar. Você não vai fazer nada contra a Lily.
-Não a chame de Lily.
-Não e quem é você para me impedir?
-Sua namorada.
-Isso não é, nem de longe, motivo para se meter nas minhas amizades.
-Mas eu deixei as minhas por você.
-Eu sinto muito, mas nunca pedi para você fazer isso, e se fez, não tenho culpa.
-Eu sou sua namorada, e você não vai poder ficar com as 2!


-E o que você fez a respeito? – Lílian perguntou.
-Bom, eu estou falando com vocês não?
-Você terminou mesmo com ela? – Sirius indagou.
-Sim. E por que você não me contou que ela estava falando coisas para você?
-Porque eu não achei que ela faria realmente nada comigo, mas não quis atrapalhar a sua vida.
-Eu não gostava muito dela mesmo – sorriu – e nunca deixaria meus amigos por ninguém.
-Hora de vocês irem – Madame Ponfrey – entrou na sala reservada – um de cada vez para que ninguém perceba.
1o foi Rabicho, ao passar da porta, transformou-se em rato e foi embora. A ruiva saiu tranqüila, sendo monitora, ninguém acharia estranho ela andar por aqueles lados. Sirius saiu pela porta e abriu o mapa, foi se esquivando das pessoas até um lugar seguro. Tiago era o último a sair. Remus ainda perguntou:
-E vocês 2? Faz tempo que eu quero perguntar.
-Estamos bem. Depois da última lua cheia não aconteceu nada. Na verdade, naquele dia, foi estranho.
-Como estranho?
-Foi a 2a vez que ela correspondeu aos meus interesses, mas dessa vez ela estava na mesma sintonia que eu, nos olhamos nos olhos e eu segurei a mão dela. Ela sorriu e corou, aí...
-Aí o Almofadinhas apareceu. Essa parte eu sei – riu.
-Sr Potter – a enfermeira voltara – é a sua vez – ele se despediu do amigo e quando ela fechou a porta jogou a capa sobre os ombros e foi embora.
Os testes haviam começado, mais alguns dias e iriam para casa para o feriado de natal. Uma semana longe da escola. Tiago, Lílian e Sirius iriam diretamente para casa dos Potter. Aluado passaria o natal com sua mãe e depois iria para lá. Rabicho ia para a Irlanda com os pais e só voltaria para as aulas.
-Rachel – dizia Tiago – você vai ficar sozinha? Não tem graça, é natal!
-É sim Rachel – Lílian ajudava – Vamos! A Tia Helen vai adorar você. E no mais foi ela quem chamou.
-Ah, gente, obrigada – sorria – mas não quero atrapalhar.
-O Sirius mora lá a 7 anos e a Lily a 6 meses, você não ia atrapalhar nada, só ia somar. E Aluado também vai.
-E a Julia vai para a casa dela e depois encontrar o Corvinal dela – sorriu – isso está ficando sério não? – voltou ao assunto – Sozinha no natal? Não é justo com você! – Sirius apenas observava a discussão. Não havia falado nada. O garoto olhou para ela com ar de pedinte.
-Ok, eu vou – sorriram – vocês venceram!
-Está combinado então – Sirius deu um pulo do sofá em que estava – amanhã as 11 na estação.
No dia seguinte todos os amigos se encontraram para o café e rumaram para a estação. Rabicho e Mary passaram praticamente toda a viagem no vagão cozinha e Julia com o seu Corvinal, como os amigos dela o chamavam. Os marotos, Lílian e Rachel ficaram numa cabine jogando snep explosivo e conversando. A visita ia bem até os sonserinos resolverem fazer uma visita.
-Olha lá – disse Malfoy parado na porta – a Evans arrumou outra garota para dividir os 4 namorados. Você não tem ciúmes, Ruivinha – Sirius e Tiago já estavam de pé quando ele acabou a frase.
-Deixa gente – a ruiva disse em tom de desprezo – essa coisa branca e loira azeda não vale a pena. Joga Rach, é a sua vez.
-Nossa Ruivinha – Tiago deu mais um passo, e Lílian que estava mais perto da porta o impediu de passar – como você está auto-confiante – eles ouviram trovões do lado de fora, mesmo ela ainda mantendo uma feição serena (por fora, pois por dentro estava se corroendo de raiva) – vamos para outra cabine e você me mostra toda sua força.
Dessa vez não deu tempo de Lílian pensar em fazer nada, tampouco foi Tiago que agiu. Quando todos viram, Sirius já havia derrubado Malfoy num soco e os outros amigos armários já iam partir para cima dele, mas também Tiago, Remus e Rabicho que chegara com Mary aquela hora, foram para ataca-los. Mas antes que tudo ficasse pior, Lílian, Mary e Rachel lançaram ”petrificus totalis” nos sonserinos e pararam os marotos. Malfoy ainda estava desacordado. Lílian o cutucou com o pé e ele acordou.
-Leve esse lixo daqui, Snape – ela disse ao único que não havia se metido na briga.
Liberaram os feitiços dos outros para que eles fossem embora. Sentaram-se novamente, estavam muito agitados. Mas Sirius estava transtornado. Assim como Lílian. Ninguém entendia nada. Os amigos tentavam acalma-los.
-Lily – dizia Tiago á moça aos prantos – por favor, acalme-se. Foi só uma provocação, ele não vai fazer nada contra você. Ele não seria louco para isso – ela e o irmão trocavam olharem. Os olhos do maroto faiscavam.
-Se eu pego aquele... Aquele... Não sei o que eu faria...
-Você não faria nada – ela respondia.
-É, Black – disse Rachel – ele só fez isso para provocar vocês, ele não fez nada mais sério, não vale a pena brigar com aqueles imbecis.
Vocês que pensam era a frase que ecoava na mente dos dois. Depois daquele incidente, todos ficaram muito calados até a estação. Despediram-se de Mary, Rabicho, Aluado e Julia e esperaram por Helen, que chegou instantes depois.
-Queridos – disse ela abraçando Tiago, Sirius e Lílian – essa deve ser Rachel – sorriu à moça.
-Prazer, Sra Potter – esticou a mão, mas Helen já havia lhe puxado para um abraço.
-Pode me chamar de Helen, ou como os marotos – olhou para Sirius e Lílian – de Tia Helen.
-Está bem então – Rachel sorriu de volta.
-Onde está o papai? – Tiago olhou em volta e não o viu.
-Ele está no ministério. Está uma loucura lá.
-Aconteceu alguma coisa? – Lílian quis saber.
-Nada que mereça a atenção de 4 jovens, vamos para casa – todos aparataram.
Ao chegarem na mansão, Phill os aguardava para ajudar com a bagagem. Tiago e Sirius ficariam em seus quartos e Rachel no quarto de Lílian, os outros quartos ficariam livres para os demais hóspedes que ainda chegariam.
-Lily – disse olhando o quarto – esse quarto é lindo!
-Sim, foi a Tia Helen que decorou tudo. Eu também fiquei surpresa, ainda não me acostumei totalmente em ter um quarto desse tamanho para mim, nem morar na mansão. Mas todos me agradam muito. Os Potter me tratam como filha.
-Ou nora – riu a amiga.
-Não seja boba. Eu e o Tiago? Que absurdo. – é realmente um absurdo, ele nunca vai me querer de verdade.
Ouviram batidas na porta.
-Vocês não vêm jantar? – Tiago perguntou do outro lado.
-Já vamos – disseram juntas.
Ao chegarem na cozinha, a Sra Potter lhes entregou uma carta.
-Chegou hoje, acho que gostarão da noticia – Entregou a carta para Lílian, que leu para todos:

Queridos marotos, estamos escrevendo para avisar que iremos passar um dia com vocês durante as férias de natal. Chegamos aí no dia 28.
Confirmando: Nataly,Bianca, Alice e Frank. Estamos muito ansiosos e com saudade. Queremos boas noticias!
Grande beijo. Bia e Nat.


Aquele foi o assunto do jantar. Rachel não estava muito a vontade, pois não conhecia os outros, mas logo todos a tranqüilizaram pois eles eram muito alegres e gostavam de fazer novos amigos. Ainda era dia 22, teriam um dia livre antes das festividades de natal, estavam tentando decidir o que fariam.
-Poderíamos passear em algum lugar – sugeriu Sirius.
-Rach, você é de família bruxa, certo? – perguntou a ruiva.
-Sim – olhou a amiga – mas não imagine que eu tenho algum preconceito, por favor.
-Não é sobre isso que eu estava falando – sorriu para ela – você então não conhece muitas coisas sobre a vida trouxa?
-Praticamente nada – tinha cara de dúvida, pois não sabia aonde ela queria chegar.
-Então você não conhece cinema? – os olhos de Tiago e Sirius brilharam com a palavra, eles realmente gostavam de cinema.
-Não, para que serve? – ela sorriu ao ver a cara de felicidade dos garotos – você tem um aqui? Ah, eu quero ver – os outros riram mais – Eu acho os trouxas fascinantes, fazem tudo sem magia.
-Calma Rachel – disse Lílian – cinema não é algo que se tem em casa – não normalmente, ma não vou explicar para eles isso agora pensou – É um lugar que se vai para se divertir.
-Está decido – disse Tiago – amanhã vamos ao shopping e ao cinema.
-Ao “cho” o que? – disse Rachel.
-Shopping – disse Sirius pausadamente – é onde fica o cinema e lá também tem um monte de lojas com um monte de coisas legais.
-E muitas roupas – interviu Lílian, e Rachel abriu um grande sorriso.
-Saímos depois do almoço. Passeamos, vamos ao cinema, jantamos e depois voltamos para casa – disse Tiago.
-Aonde vocês vão? – Helen entrava novamente na cozinha.
-Ao cinema, Tia Helen – Sirius ficou de pé ao lado dela e a abraçou pelo ombro – quer vir também?
-É uma pena, gosto muito de cinema, mas não posso, vou para o ministério cedo e volto de tardezinha. Não aprontem nada e nada de magia perto de trouxas, ok? – todos acenaram com a cabeça.
-Não sabia que a sra gostava de cinema, mamãe.
-Ah, mas eu gosto muito, eu e seu pai íamos sempre, agora faz um tempinho. O ministério está muito bagunçado por causa dos – ela parou ao notar a reação dos 4 – bom, nada de mais. Boa noite. Amanhã eu acho que saio antes de vocês acordarem. – deu um beijo em Tiago. Sirius fez cara de cachorro-sem-dono, e ganhou o dele, o 1º fez careta de ciúmes. As duas apenas sorriam das disputas deles pelo carinho de Helen.
Quando a mãe saiu, Tiago fez cara de preocupado, algo estava realmente acontecendo no ministério, sua mãe sempre lhe contava sobre suas missões, e fazia tempo que ela não falava nada para ele. Todos estavam cansados da viagem e precisavam descansar, como já era mais de 10 da noite, foram se deitar.
Acordaram tarde no dia seguinte. Lílian estava na biblioteca lendo sobre transfiguração. Chegaram de mansinho para não atrapalhar. Ela olhava para uma cadeira e olhava para o livro. Pegou sai varinha, murmurou algo que eles não entenderam o que era e a cadeira se transfigurou numa cabra. Ela sorriu, os outros aplaudiram, ela se assustou. Phill teve que ajudar a conter o animal antes que ele devorasse as cortinas, o elfo levou o animal para fora da casa, Lily desfez o feitiço e Phill levou a cadeira de volta para a biblioteca.
-Sempre CDF Evans, em minha irmã? – sorriram – estamos de férias!
-Eu quis aprender a transfigurar coisas inanimadas em coisas animadas, mas queria objetos grandes – sorriu – agora eu quero testar em humanos – olhou marota para os amigos.
-Nem vem! Eu estou bem assim – Tiago sorriu.
-Estou brincando.
Logo almoçaram trocaram de roupa e saíram rumo ao shopping.
-Por que não aparatamos? – Disse Rachel
-Porque assim é mais divertido! – disse Sirius.
-Vamos de metrô – disse Lílian que foi seguida de mais uma cara de dúvida de Rachel e sorrisos dos outros dois. Eles saíram e no metrô riram da cara dela, e se imaginaram na mesma situação.
No shopping não foi diferente, ela olhava tudo a sua volta. As lojas, as luzes, as pessoas, ficou maravilhada. Andaram bastante, compraram roupas para o natal e presenteavam Rachel com coisas das quais ela não sabia bem para que servia, mas achava tudo interessante, ficava com vergonha de ganhar tudo, mas não tinha dinheiro trouxa. No cinema foi a mesma coisa. Assistiram à um filme de aventura, passaram muito tempo explicando a ela que aquilo era uma encenação, e que ninguém morria de verdade, coisas assim. Depois do filme foram para a ala de alimentação, comeram lanches e voltaram para a Mansão. Ficaram conversando por muito tempo.
Tiago e Lílian percebiam os amigos conversando muito animados sobre o dia, decidiram deixa-los a sós, saíram com a desculpa de preparar um chá.
-Eles não prestaram mesmo – disse Rachel – e ainda pensam que nos enganam.
-Bom – Sirius olhou maroto para ela – já que estamos aqui, sozinhos... – ela olhou de volta com o mesmo sorriso.

-Pois eu acho que eles se gostam, mas são cabeça-dura de mais para admitir – Tiago servia o chá para Lílian.
-É porque Rachel disse que vai para a Rússia quando terminarmos os estudos – ele concordou.
Conversaram um pouco antes de irem para a cama. Tiago contou-lhe que o natal dos Potter era muito animado, muita comida, festa, música e pessoas. Seus pais gostavam muito de festa, por isso quando as faziam, eram sempre grandiosas.
-Seus padrinhos vêm? – ela sorriu, e Tiago corou com a pergunta – que foi? Pensei que você gostasse deles.
-Você está com a mesma idéia fixa do Sirius em conhece-los? Porque?
-Ah, é por curiosidade mesmo. O Sirius mora aqui a 7 anos e não conhece, queria saber porque. Mas não tem problemas.
-Talvez eles venham, mas não sei.
Foram dormir. O natal na casa dos Potter seria inesquecível. Tiago e Lílian pensavam um no outro, no amor que sentiam, na amizade que precisavam conservar. Ela olhou para o lado e viu seu violão porque ele insistiu tanto para que eu trouxesse? Adormeceu com o moreno em seus pensamentos.


[N/A: Oi!! eu de novo.... Gostaram? espero q sim... Se não gostaram, por favor me digam para q eu possa fazer alguma coisa para melhorar... eu aceito as críticas....

E não se esqueçam de pensar em um nome para o Capítulo.... eu realmente não sei o q colocar....

Vou mandar os meus beijos especias q eu não mandei da outra vez...
Camilla Obrigada por tudo... o Si é realmente um cara fantastico... e vc sabe, né? ele é mto meu amigo... ficou mto feliz por vc estar tão interessada, mas ele não disse q não pode ser de uma só, "Sirius Black é das milheres" palavras dele...
Barbara a minha comentarista mais empolgada!!!! eu te disse pelo msn q eu amo qdo vc comenta... é mto importante saber se as pessoas estão gostando... E eu ontem fiquei com mta preguiça mesmo... não deu, mas como o prometido, agora de manhã está aqui!!!!
Dudinha Desculpa mesmo pela demora... é q tá tudo mto corrido!!
Monique Valeu pélo apoio... mto obrigada mesmo.... continua lendo e espero q continue gostando!!!

Bjos para todo mundo q tá lendo!!!!
COMENTEM!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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