A Chantagem Draconiana



Como ele não havia notado que havia mais de uma pessoa no banheiro? – pensou Cedrico. “Foi muita tolice minha... e depois que o Harry chegou eu me esqueci do resto do mundo... deveria ter dado uma olhada no banheiro antes”.
- Babaca – disse Draco com desdenho – até parece que aviso de interdição ia deixar as duas bichinhas a sós aqui! – e suas palavras contribuíram para o arrependimento de Diggory – arrebentou o Potter hein? – continuou ele desdenhando.
- Fala logo o que você quer... O que que eu tenho faze pra você fingir que isso aqui nunca aconteceu?
E Draco respondeu rápido:
- Eu queria mesmo é que Hogwarts inteira ficasse sabendo... e todos cuspissem na cara de Potter depois – e sua risada maliciosa perturbou Cedrico – mas não posso deixar passar essa oportunidade – e terminou sua frase pensando baixo “o cara mais gostoso do colégio, na minha frente, nas minhas mãos”.
- Me mostra – continuou Draco – me mostra o que você é capaz de fazer.
E com um gesto brusco desabotoou suas calças, abriu o zíper. As calças de Draco caíram e Cedrico se deparou com pernas lisas, torneada e com uma fina camada de pelos louros, quase imperceptíveis por confundirem-se com a cor da pele. Coxas grossas e suculentas pensou ele num instinto, mas seu ódio foi maior e ele voltou a sentir repulsa por Draco.
A cueca de Malfoy deixava claro o quanto ele estava excitado. Era quase impossível não notar sua ereção. Ele colocou os polegares dentro da cueca e a esticou, olhou para seu próprio pênis em um gesto de provocação. Fechou suas mãos sobre o tecido e foi puxando-o lentamente para baixo. A medida em que ele abaixava, Cedrico olhava com mais atenção. Quando as coxas de Draco já atravessavam o tecido da cueca, o centro das atenções de Diggory passava à ser um pênis de aproximadamente 18 cm, tão branco como a pele de Draco, com os testículos um pouco mais escuros. Alguns pelos, e quase não notáveis pela coloração loura claro. Uma cabeça vermelha e pulsante. Veias que percorriam desde a base até a cabeça de seu sexo, fazendo um excitante emaranhado.
Ao se deparar com esta cena, o tesão de Cedrico voltou. Ele queria odiar aquele cara que lhe flagrara em uma cena humiliante aos olhos da sociedade, mas a atrção falavam mais alto. Um sorriso malicioso apareceu no rosto do rapaz:
- Você não me engana Draco... você curte uma sacanagem... – e após um suspiro continuou - já entendi do que você precisa pra ficar quietinho...
Um sorriso malicioso de Draco foi inevitável e ele deixou bem claro o quanto gostou da resposta de Cedrico.
- Então mostra o que você ensinou pro Potter...
E mais do que depressa, Cedrico ajoelhou-se e envolveu o pênis de Draco com sua mão. Deu uma longa lambida na cabeça, como se estivesse lambendo um enorme pirulito. Soltou o aquele corpo pulsante, e o com a mão direita pressionou-o contra a barriga de Draco. Levou a mão esquerda entre as pernas do sonserino, alojada entre os testículos e a a entradinha anal. As bolas de Draco estavam sobre a palma da mão esqueda de Cedrico, como se fossem um saquinho de moedas. Os dedos de Diggory acariciavam o orifício anal de Draco e seus lábios beijavam seus testículos. Malfoy, louco de tesão, levou as mãos aos cabelos macios de Cedrico e os puxava levemente, como se obrigasse Cedrico a chupa-lo. Diggory tirou a mão esquerda do meio das pernas do garoto e passou a acariciar suas coxas, enquanto a mão direita voltou a segurar na base do pênis de Draco. Cedrico começou a esfregar aquele pinto delicioso em sua cara, como se ele não conseguisse colocalo dentro de sua boca. O pinto percorria do queixo até a ponta do nariz, em torno da boca e os lábios de Cedrico apenas esbarravam naquela cabeça vermelha e latejante. Impulsivamente Cedrico abocanhou todo o sexo de Malfoy, colocou suas duas mãos nas coxas do sonserino e deixou que ele controlasse seus movimento. Puxando os cabelos com mais força, Draco movia com suas mãos a cabeça de Diggory para frente e para trás. De olhos abertos e olhando para cima, Cedrico fazia uma cara de cachorro se sem dono. Draco empurrou sua cabeça até que ele engolisse completamente o pau e, quase se engasgando, os olhos de Ced marejaram. Mas o ritmo continuou intenso. Draco suava cada vez mais, e seu sorriso de prazer deixava Cedrico excitado. Diggory sentia aquele corpo latejando com cada vez mais força em sua boca, em uma temperatura fervente e um gosto salgado maravilhoso. A ponto de bala, Draco segurou com força a cabeça de Cedrico, pressionou-a com toda a vontade contra seu pau para que o engolisse ao máximo. Cedrico sabia que ele ia gozar, fechou os olhos e apertou com toda a força suas nádegas, empurrando mais ainda o corpo de Draco contra seu rosto.
- ÃÂÃãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaH! AH! AH! AH!
E Draco soltou um urro como jamais se havia visto naquele canto do castelo de Hogwarts. Cedrico sentiu os jorros sucessivos daquele liquido quente e cresmoso invadir sua boca, engoliu-o e deixou o sêmen percorrer a sua garganta.
- Ah... ah... ah... – e os urros de Draco tinham se tranformado em suspiro de cansaço. Malfoy olhou para baixo, ainda parecendo meio tonto. Ficou encarando Cedrico que já havia se desvencilhado de seu pênis. E instintivamente um olhar de raiva e ódio estampou o rosto do sonserino.
- Você não devia ter feito isso – disse ele, e Cedrico se surpreendeu.
- O que?
- Você não devia, sua bichinha! Só porque Potter é assim, não pense que eu sou assim também! – gritou Draco expressando fúria e inexplicavelmente abandonando todo o sentimento de tesão que havia demonstrado. Ele puxou rapidamente a cueca e desajeitadamente puxou as calças também. Apontando o dedo para o rosto de Cedrico, continuou:
Você vai pagar caro por me fazer de otário... amanha o colégio inteiro vai saber dos “namoradinhos” Cedrico e Potter. Vocês vão ser expulsos!
- Dra-draco! Foi vo-você que falou pra mim fazer isso! Você gostou! Eu vi a tua cara!
- Cala a boca! CALA A TUA BOCA! FOI NOJENTO! FOI REPULSIVO! E-e é melhor se preparar. Amanha todos vão saber quem você realmente é.
E Draco virou-se em direção a porta.
- É isso que eu realmente sou, e pelo menos não tenho vergonha de assumir o que sinto. Não sou eu que quis assim, mas tenho que aceitar.
Draco congelou. Por um instante parecia que ia voltar. Mas sua ira passou a comandar o corpo novamente, abriu a porta:
- IDIOTA.
E após ouvir a batida brusca Cedrico não sabia o que fazer para impedir Draco. Precisava avisar Harry.

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