No Banheiro dos Monitores



Harry precisava ser discreto e pontual. Passara todo o dia se esquivando da pergunta de Hermione se iria ou não na melosa palestra da Professora Sprout. Pretendia compartilhar com os amigos os segredos sobre tudo que acontecesse envolvendo o torneio Tribruxo mas, como tinha outras pretensões para aquela noite, achou melhor não contar nada a respeito de ir ao banheiro dos monitores com Cedrico Diggory.
Faltando quinze minutos para a hora combinada, Harry vestiu a capa da invisibilidade e dirigiu-se ao terceiro andar. A cada passo que dava, ficava um pouco mais nervoso. Quando finalmente chegou ao local, entrou rapidamente e despiu-se da capa. Cedrico já estava lá, sentado nos degraus que davam acesso à banheira. Estava com suas vestes normais do colégio e, ao seu lado, um ovo dourado de brilho intenso repousava sobre um roupão azul turquesa.
- Eh... troxe o seu ovo? – perguntou Cedrico.
Harry sentiu-se estúpido. Tinha esquecido de trazer aquilo que Cedrico imaginara ser o real motivo do encontro dos dois. Não queria deixar tão na cara que tinha segundas intenções.
- Ah! Pelas barbas de Merlim! Como sou besta! Passei o dia tentando imaginar uma desculpa para não ir a palestra de Herbologia que acabei me esquecendo do principal...
- Não tem problema... eu trouxe o meu, sabia que talvez esquecesse, e imagino que ele seja igual ao seu, não?
- Exatamente igual – disse Harry com um tom desapontado já que desejava que Cedrico também estivesse interessado em outras coisas naquela noite.
- Mas acho que podemos deixar isso pra depois. Venha, sente-se aqui do meu lado, temos tempo suficiente para conversar.
Aquelas palavras de Cedrico renovaram imediatamente as esperanças de Harry. Sem demora ele cumpriu o que Cedrico lhe pedira e tratou de sentar o mais perto possível do rapaz.
- Eh... Harry... quando você me disse que eu poderia lhe mostrar novas experiências... ahn... eu andei realmente pensando no assunto e... inúmeras ideais passaram sobre a minha cabeça... fiquei meio confuso... depois que conversei com você aquela tarde...
- Eu também senti coisas estranhas – interrompeu Harry – Desejos – disse ele como se alguma coisa lhe apertasse para dizer isto.
- Que tipo... que tipo de desejos? – perguntou Cedrico.
- Desejos estranhos... o maior deles foi estar aqui, esta noite, ao seu lado.
Harry não sabia como poderia ter dito tudo aquilo. Ele tinha vergonha, mas as palavras saiam de sua boca como se uma força extraordinária mandasse-o fazer. Os dois rapazes estavam sentados, um muito próximo ao outro, olhando para baixo quando, derrepente, Cedrico levantou a cabeça, olhou para Harry e colocou sua mão direita da perna direita dele, um pouco acima do joelho. Harry retribuiu o olhar. Seus rostos estavam muito perto, se separavam apenas pela distancia de um fio de cabelo. Harry se arrepiara sentindo a respiração de Cedrico.
- Eu desejo... desejo MUITO te beijar – disse Cedrico, percorrendo vagarosamente seu olhar dos olhos até boca daquele garoto maravilhoso que estava sentado ao seu lado.
Harry não conseguiu falar. Apenas abriu levemente seus lábios e o rosto de Cedrico se aproximou. Ele percorreu as costas de Harry com a mão esquerda, até chegar ao pescoço, por onde segurou firme. Os lábios se tocaram e Cedrico colocou sua língua úmida para dentro da boca de Harry. Começou a movimenta-la e não demorou muito para que a língua do outro despertasse também. A língua de Diggory percorria muito lentamente todos os cantos da boca de Harry e as vezes os lábios se desuniam por vontade de Cedrico, mas logo ele puxava o garoto pelo pescoço e o beijava outra vez, triplicando sua vontade de continuar fazendo aquilo. A mão direita de Cedrico começou a subir da perna em direção à virilha, apertando a coxa de Harry com cada vez mais força. Harry estava se sentindo louco, uma sensação incrível, e não demorou para que suas mãos começassem a percorrer o corpo de Diggory. Suas pernas eram incríveis e rígidas. Ele subiu sua mão até o limite antes de encostar no pênis do garoto, mas sentiu-se um pouco apreensivo em continuar.
- Pode tocar – disse Cedrico, interrompendo graciosamente o beijo e percorrendo a bochecha macia de Harry com a boca. Seus lábios desciam para o pescoço, o que fazia Harry sentir um arrepio imenso e uma vontade ainda maior de se abraçar com Cedrico. Sua mão deslizou tranquilamente por cima das calças do rapaz e Harry pode sentir um imenso volume, estremamente rígido. Não demorou para que ele explorasse tudo com sua mão, apenas por cima da roupa, e constatasse o formato: grande e comprido.
Cedrico levou sua boca de volta ao encontro dos lábios de Harry e ao mesmo tempo que fez isso sua mão direita dirigiu-se até o pinto de Harry, que estremeceu. Estava sentindo muito prazer. Cedrico massageava com força e isso fazia Harry apertar-se mais com o rapaz, além de massageá-lo também. A respiração era cada vez mais ofegante e o beijo cada vez mais rápido.
- In-in-incrível – sussurrou Harry por um momento.
- Estou apenas lhe dando um pouco de experiência, assim como você me pediu – disse Cedrico em um tom decidido. Naquele momento interromperam o beijo e ele continuou:
- Vou lhe mostrar outras coisas que vai lhe dar muito mais prazer, é só relaxar – disse ele com aquele seu lindo sorriso. Cedrico ajoelhou-se e começou a despir as vestes de Harry. Tirou apenas seu sapato e suas calças, Harry ficou de cuecas, meias e as demais vestes da parte de cima.
As coxas de Harry tinham poucos pelos, eram grossas e macias. Cedrico desceu a mão das coxas até os pés, onde tirou as meias com extrema paciência. Os pés de Harry não eram muito grandes, eram brancos e deixavam visíveis algumas veias. Cedrico abaixou-se mais, levantou um pouco o pé com sua mão e levou-o encontro de sua boca. Sua língua percorria levemente os dedos de Harry e aquilo deixou-o muito excitado. Derrepente aquela língua foi subindo pelas pernas. Parecia percorrer uma trilha planejada para deixar Harry ainda mais louco. Cedrico xegou até a virilha, abriu seus olhos, olhou para Harry, e começou a puxar as suas cuecas. O volume que se revelara era maravilhoso. O pênis de Harry tinha aproximadamente 17 centímetros, era claro, tinha algumas veias, pouco saltadas, a cabeça extremamente vermelha e um fino rastro de pelos que se espalhava acima da virilha. Harry sentiu um pouco de receio, mas ao ver o rosto de Cedrico, pronto para continuar, sentiu-se mais confortável.
Cedrico segurou com uma das mão o pinto de Harry e com a outra percorria sua perna.
- Fique de pé Harry, vai ficar melhor.
E Harry obedeceu. Cedrico, ainda ajoelhado, tocou com a ponta dos lábios a cabeça do pênis de Harry, e pouco depois com a língua. Aquela sensação era prazerosa demais, ele sentia vontade de gritar, explodir, dizer o quanto queria que ele continuasse. Cedrico não demorou para “abocanhar” o pinto do rapaz, engoli-lo por inteiro e fazer movimentos repetitivos que faziam Harry estremecer. Com sua mão direita, Diggory segurava a base do pênis de Harry. Com a mão esquerda, ele começou a percorrer as pernas do garoto até chegar a suas nádegas, corpulentas e macias.
Harry Potter nunca sentira tanto prazer. Era uma sensação totalmente diferente de tudo o que já havia sentido antes. E ela crescia intensamente a cada segundo que se passava.
- É... é demais! – Sibilou Harry. E no momento em que ouviu aquilo, Cedrico interrompeu o que estava fazendo.
- Acho que é hora de ir para a banheira - e um sorriso aparentemente sacana estampou o rosto de Diggory.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.