Draco/Gina



(N/A: esse cap naum vai ser exclusivamente D/G... Vão ter algumas partes com o Harry... OK...?? Ah!!! E vai tr a mudança do garoto e tb as instruções dos gêmeos pros novos membros da Ordem... e. achu melhor eu calar a bok e deixar vcs lerem neh...???)

Gina foi até o local em que Draco jogara o papel, pegou-o, abriu e deu um sorriso.

“Gina,
espero que você tenha chegado bem. Eu queria poder conversar mais com você, mas creio que para não levantar suspeitas dessa suposta amizade, nós teremos que voltar a nos xingar publicamente. Mas podemos ser amigos escondidos... O que você acha? Boa tarde.
Draco Malfoy.”


O que isso quer dizer? Que ele queria ser amigo dela? Mas por que ele amassou o bilhete? Dúvidas surgiram na cabeça de Gina. Ela subiu até o seu quarto esquecendo que tinha uma reunião da Ordem da Fênix para ir. Pegou um papel, pena, tinteiro em cima da escrivaninha e começou a escrever:

“Draco,

Sim, eu cheguei bem... E respondendo à provável pergunta que você irá me fazer, sim eu achei esse papel. Na verdade, eu vi você jogando esse papel de lado assim que eu entrei nu pub, e o peguei. Sorry. Eu também adoraria poder conversar mais com você. Mas não consigo pensar em uma forma da conversar e manter uma amizade com você, pelo menos não do jeito que você escreveu, sermos 'amigos escondidos'. Como assim? Sinceramente? Você tem andado um pouco estranho. Não sei se é porque eu estou descobrindo como você REALMENTE é ou se é porque você está mudando REALMENTE. E eu tenho mais uma pergunta que você talvez queira me responder... Por que você amassou esse papel e o jogou de lado? Acho melhor eu ir agora. Tenho um problema a resolver. Me responda, por favor!!!! Ah! Essa linda corujinha chama-se Pichí, é a coruja que eu peguei 'emprestada' com o Rony. Bye bye.
Gina Weasley."


Gina pegou o papel, enrolou bem enrolado. Saiu do quarto e foi até ao quarto de Rony. Voando alegremente pelo quarto estava Pichí. Gina convenceu a coruja a pousar em seu ombro. Então, tremendo levemente, ela prendeu a carta na pata da coruja, que parecia perceber que o que ela estava fazendo era errado. Então Pichí piou baixinho, como se estivesse advertindo a garota, que respondeu:
-Rony nunca vai saber se você entregar a carta e voltar rapidamente, sem esperar uma resposta do Draco Malfoy.
A coruja olhou pra ela com uma cara que ela interpretou como espanto:
-Sim, a carta é para Draco Malfoy, agora vê se você vai rápido, ok?
A coruja deu um pio de entendimento. Gina levou-a até a janela, e fazendo uma leve pressão em seu braço, a coruja levantou vôo, transformando-se em um pontinho na imensidão do céu, e logo sumindo.
Gina saiu rapidamente do quarto, lembrando-se da reunião. Foi até a sala de reuniões.

***

Assim que Harry chegou com o grupinho no pub, ele viu Gina pegando um papel no chão, e sorrir enquanto lia. Ele ficou intrigado, mas logo voltou sua atenção para o Sr. Weasley, que brigava com os garotos. Para sua surpresa, Hermione também olhava intrigada para Gina. Harry fez um sinal para Rony e Hermione, para eles o seguirem. Olhou para onde Gina estava, mas incrivelmente a garota sumira.
Quando os amigos chegaram perto dele com cara de interrogação, ele comentou baixinho:
-Esqueceram da reunião com os gêmeos?
Então eles novamente se encaminharam para a sala de reuniões. Harry pensou que Gina já devia estar lá, mas se surpreendeu ao ver que estavam apenas Fred e Jorge olhando e discutindo sobre uns papéis sobre a mesa.
-Cadê Gina? - foi a pergunta que surgiu na sua cabeça, mas que foi pronunciada por Mione.
-Nós pensamos que ela estivesse com vocês. - comentou Fred.
-Não, quer dizer, ela não estava no salão do pub, logo concluímos que ela já estivesse aqui. - falou Rony.
-Estranho. - murmurou Hermione. Em seguida a porta foi aberta e Gina entrou.
-Olá.
-Onde você estava? - disparou Rony.
-No banheiro, posso?
-Pode.- comentou Rony ficando vermelho.
-Bom - falou Jorge interrompendo a briga. - temos assuntos mais importantes a tratar, que não seja as necessidades de Gina.
-Começando... - começou Fred. - o trabalho de vocês será de vigiar aquele grupo, como já havíamos informado. Mas vocês têm que ficar à par de tudo que aconteceu, e está acontecendo...
E assim, continuou a reunião, durando o suficiente para Harry olhar pela janela e constatar que já era noite. Quando foi até o bar, ele recebeu um bilhete de Tom:

“Harry,

Eu e Duda voltamos para casa, porque já estava ficando tarde e sua reunião ainda ia demorar. A rede de Flu já foi ligada à lareira de nossa casa. Pode ir através de Pó-de-Flu. Estaremos te esperando.
Petúnia."


Harry guardou a carta no bolso, junto com a capa de invisibilidade, que ele levara com sigo ao Beco Diagonal. Despediu-se de todos, pegou um punhado de pó numa jarra em cima da lareira, jogou esse pó a mesma e gritou:
-Rua dos Alfeneiros, nº. 4.
Harry sentiu seu corpo girar pelas diversas lareiras. Logo, seu corpo parou, e ele bateu os joelhos no chão. Para sua surpresa, Duda não estava na sala vendo TV, muito menos o tio. Atravessou a casa lenta e silenciosamente, chegou até a cozinha, também em silêncio. Alguma coisa estava estranha nisso. Olhou o relógio de pulso: 20h40min. Os seus tios não costumavam dormir a essa hora. Tirou a capa de invisibilidade e colocou-a sobre si. Dirigiu-se até a escada, pela janela viu que as folhas das árvores perto da casa estavam "brilhando", pareciam que estavam mais...verdes. Harry prendeu a respiração. Lentamente subiu as escadas. Ao chegar ao primeiro andar, encontrou a cena que temia: seus tios e o primo caídos no chão, tio Válter sangrava demasiadamente, Duda parecia estar desmaiado, e tia Petúnia gemia baixinho de olhos fechados. Harry tomou a pulsação e aliviou-se um pouco, estavam vivos!
Desceu correndo as escadas, ainda com a capa de invisibilidade, saiu da casa e para seu temor, pairava acima da casa a Marca Negra. Tirou o braço de dentro da capa, apontou a varinha para o céu e falou:
-Expecto Patronum. - um cervo saiu galopando da ponta da varinha, e foi correndo, em direção ao norte.
Alguns minutos (incrivelmente longos para Harry) se passaram, então, Dumbledore aparatou ao lado de Harry. Ele olhou para o garoto que ainda estava coberto pela capa, e falou:
-Muito bem, Harry.
Harry então concluiu aquilo que ele parecia saber a muito tempo: Dumbledore o via através da capa.
Dumbledore apontou a varinha para o crânio e murmurou um contra feitiço.
-Pode retirar a capa agora Harry. A não ser que queira me fazer uma pergunta para saber se sou eu mesmo. - disse Dumbledore, referindo-se a uns folhetos que o Ministério da Magia distribuira: Como assegurar a sua segurança e a de sua família.
-Preciso? - perguntou Harry retirando a capa.
-Se quiser.
-Qual é o seu sabor de geléia preferido?
-Amora.
-Certo.
-Então vamos entrar para que você possa me contar o que aconteceu.
Enquanto eles abriam a porta, mais alguns bruxos aparataram no jardim. Harry olhou para eles e já ia levantar a varinha quando Dumbledore o interrompeu:
-São do Ministério e do St. Mungus.
Harry acenou com a cabeça. Eles então entraram na cozinha. Para a surpresa de Harry, Petúnia tinha se arrastado até a mesma e fala palavras sem nexo:
-Não... falar... Harry... parem... Dumbledore... saber... Duda... Voldemort... preciso... Dumbledore... avisar....
-Calma, beba isso Petúnia. - falou Dumbledore fazendo aparecer um copo com alguma coisa dentro. - Irá te fazer bem.
Após beber todo o conteúdo do copo, Petúnia adormeceu na mesa. rapidamente, Harry contou para Dumbledore tudo que acontecera. Assim que terminou, alguns bruxos entraram e informaram que todos já haviam sido removidos para o hospital.
-Seria bom você ir até o St. Mungus. Enquanto isso, eu vou organizar a imediata remoção de vocês para um apartamento em Londres, tão seguro quanto a sede da Ordem, se não for mais.
Harry apenas acenou com a cabeça. Ele então segurou o braço de Dumbledore, como este havia lhe ordenado. Então, sentiu uma pressão por todos os lados de seu corpo, os pulmões se comprimindo, quando ele pensou que iria morrer se não respirasse mais, a sensação passou assim como havia chegado. Ele pisou no piso firme, e grandes golfadas de ar entraram nos pulmões. Ele então compreendeu: aparatara pela primeira vez na vida.
Olhou à volta e viu que estava em frente à loja Purga & Sonda Ltda. que tinha uma placa de "Fechado para reforma" bem em frente, e um manequim com uma roupa de pelo menos 11 anos atrás. Reconheceu logo que era o St. Mungus.
-Viemos aqui visitar a Família Dursley que foi removida para cá agora a pouco.
O manequim concordou com a cabeça. Então Dumbledore e Harry atravessaram a vitrine, e chegaram ao interior do Hospital St. Mungus para Doenças e Acidentes Mágicos.
-Bom Harry, pergunte ali sobre seus tios, eles sabem que são seus parentes. Eu tenho que ir. Vou... resolver uns problemas. - disse Dumbledore, enquanto apontava para a recepção.
-Ok. -respondeu Harry meio nervoso.
Então, dando um sorriso para Harry, Dumbledore saiu pela porta.

***

Assim que Draco chegou em casa, ele se pôs a pensar em uma certa Weasley. Começou a sorrir sozinho, até a mãe bater na porta de seu quarto e dizer:
-Draco, vem lanchar.
-Ok. - respondeu o garoto.
Assim que ia saindo, ele escuta um barulho na janela. Ao voltar o rosto em direção da mesma, ele viu uma coruja mínima com uma carta na pata. Estranhou receber uma carta de uma coruja estranha. Foi até a janela, abriu-a. A coruja olhou para ele, como se estivesse lá de mau vontade.
-Desculpe amiga, mas não é culpa minha se você foi manda para mim. - disse enquanto tirava a carta da pata da corujinha.
Assim que se viu liberta da carta, a coruja piou alegre, voou pelo quarto, e saiu pela janela aberta. Resolveu que leria a carta depois do lanche. Desceu as escadas, e foi até a sala de lanche. (N/A: desculpe...inventei issu agora...para mostrar que os Malfoy saum ricos mesmu...tem até sala para cada hora do dia...)
Após lanchar na companhia da mãe, Draco foi até o próprio quarto, e finalmente, após muita curiosidade, ele abriu o envelope levemente perfumado, que o lembrava uma garota, na verdade, uma ÚNICA garota.

“Draco,

sim, eu cheguei bem... E respondendo à provável pergunta que você irá me fazer, sim eu achei esse papel. Na verdade, eu vi você jogando esse papel de lado assim que eu entrei nu pub, e o peguei. Sorry. Eu também adoraria poder conversar mais com você. Mas não consigo pensar em uma forma da conversar e manter uma amizade com você, pelo menos não do jeito que você escreveu, sermos 'amigos escondidos'. Como assim? Sinceramente? Você tem andado um pouco estranho. Não sei se é porque eu estou descobrindo como você REALMENTE é ou se é porque você está mudando REALMENTE. E eu tenho mais uma pergunta que você talvez queira me responder... Por que você amassou esse papel e o jogou de lado? Acho melhor eu ir agora. Tenho um problema a resolver. Me responda, por favor!!!!Ah! Essa linda corujinha chama-se Pichí, é a coruja que eu peguei 'emprestada' com o Rony. Bye bye.
Gina Weasley."


Assim que terminou de ler a carta, Draco sorriu novamente. A Weasley ficara interessada nele. Pensou se deveria responder a carta dela, ou não. SIM! Claro que ele iria responder a carta dela. Mas primeiro, ele iria pensar muito no que iria escrever.
-Zeus, como que eu respondo essa carta para a Ruivinha?- disse Draco, enquanto acariciava as penas da sua coruja. Era uma coruja negra, com olhos verdes, que dependendo da iluminação, os olhos ficavam verde-azulados. Resumindo, a coruja era linda, assim como o dono.
(N/A: ai ai...bom, eu escolhi o nome de Zeus para a coruja do Draquinho porque, bom, Zeus é o deus dos deuses, e o Draco, cá entre nós, É um DEUS...ai ai...baba Misty, baba...e cala a boca também...)
Draco pegou um papel, começou a escrever uma carta para Gina. Escreveu, leu e amassou, jogando no lixo e fazendo "cesta". Foi nesse escrevendo lendo e amassando, que a noite chegou para Draco na mansão Malfoy. Quando ele finalmente achou que já estava boa a carta, ele colocou a carta na pata de Zeus e mandou a carta para Gina.
Com um pensamento reconfortante, ele foi dormir, e esperar que bons sonhos viessem povoar seus pensamentos, e com a idéia de que ao acordar, poderia haver uma carta de Gina à sua espera, ao lado da cama.

***

Gina assistiu a reunião meio avoada, o que não passou despercebido para Hermione, que pensava: "Alguma coisa aconteceu com a Gina, e eu vou descobrir o que houve."
Assim que a reunião acabou, Gina despediu-se de todos e subiu correndo para o seu quarto, nem despediu-se de Mione direito.
Ao entrar no quarto, viu uma coruja preta parada em cima da sua cama, olhando para Pichí, que estava em cima do armário.
-Pode ir para o quarto de Rony, Pichí. - a coruja piou e saiu voando. E com o coração palpitando, ela olhou para a outra coruja e falou - E você? Quem é? Para quem é essa carta?
Gina então pegou a carta que estava na pata da coruja, que deu um pio, e saiu voando na escuridão da noite.

Gina,

que bom que você chegou bem. Eu não esperava que você achasse essa carta. Na verdade, eu achei ela bem tosca. Por isso que eu joguei ela fora. E com certeza, nós não podemos ser amigos pois nossas famílias são rivais sabe? E sabe, eu não estou estranho, eu só cresci, e estou começando a deixar os outros verem como eu realmente sou. Sabe, eu não estou mais vivendo como uma réplica do meu pai. E que problema é esse que você teve que resolver? Estou curioso. Sabe que até essa carta eu achei tosca? Na verdade, eu escrevi várias cartas toscas, e essa é a menos tosca de todas. Só mais uma coisinha. O que o seu queridinho Harry Potter vai pensar se ver a gente conversando? Ou até mesmo, ler essa carta? E essa sua coruja parecia que estava brava comigo. que gozado. Ah! Essa é a minha coruja pessoal, chama-se Zeus, deus dos Deuses. Você podia ter uma coruja sua né?
Draco."


Gina pegou um papel pra poder responder a carta de Draco. Mas assim que escreveu “Draco,... Hermione bateu na porta e sem esperar a resposta, ela entrou.
-Gina, eu tenho que falar com você.
Gina escondeu a carta de Draco rapidamente, assim como o papel com a resposta, que Hermione não pode deixar de notar o movimento repentino.
-Que foi? - perguntou Gina.
-É que você está muito avoada, tanto que não prestou atenção na reunião, e muito menos me deu tchau antes de subir correndo para o quarto. E - cortou Hermione assim que Gina fez menção de falar - você escondeu alguns papeis assim que eu entrei. E antes que eu me esqueça. Eu reparei, mas o seu irmão, nem Harry notaram. Você estava sorrindo ao ler um papel que Draco Malfoy jogou de lado antes de entrar na lareira. Eu vi você correndo com o garoto pelo Beco Diagonal. Eu estava na porta da farmácia, sabe? Gina, - disse Hermione fechando a porta - eu sou sua amiga, você pode confiar em mim.
-Mione, o que você quer saber?
-Você sabe que pode confiar em mim né? Então me conte o que você quiser. Mas eu adoraria saber por que você está meio "avoada".
-Então tá, eu conto. Eu não estou avoada. Eu só estou pensando na minha vida.
-E por que você estava correndo com Draco Malfoy?
-Porque ela sabia onde estavam Misty, Maria Eugênia, Felipe, Rubi e Crash.
-Como assim?
-Ele os ouviu comentando que iriam para Travessa do Tranco.
-Sei. E esse papel que você escondeu, e o papel que você leu sorrindo lá em baixo?
Gina então mostrou as cartas para Hermione, e falou que estava respondendo a última carta.
-Mas Gina, ser amiga de Draco Malfoy é estar declarando guerra contra Harry e Rony. Você sabe quem eles são? Você se lembra? São o seu irmão e o cara que você está a fim.
-Hermione Jane Granger, quem te disse que eu ainda amo o Harry James Potter?
-Agora você está com mania de chamar os outros pelo nome completo, é Virgínia Molly Weasley?
-Me desculpe, mas é pra ver se assim você cai na real.
-Tudo bem, mas agora eu tenho que ir. - Hermione se levantou da cama, local onde havia sentado assim que havia fechado a porta, abre a porta e antes de sair, ela olha para a amiga e diz - Por favor, tome cuidado com qualquer coisa com relação à Draco Malfoy. Tchau minha amiga, e tome todo e qualquer cuidado mesmo.
-Obrigada.
Hermione saiu e fechou a porta. Gina ficou pensando sobre o Harry. E uma coisa que ela falou espontaneamente para Hermione veio à sua cabeça: “Hermione Jane Granger, quem te disse que eu ainda amo o Harry James Potter?” . Então era isso, ela parara de gostar de Harry e nem havia percebido, quer dizer, nem havia se importado. Pegou a carta de Malfoy e começou a resposta, rasgou a palavra “Draco” do papel e começou novamente.

“Malfoy,

Quem te disse que o Harry é o meu queridinho? Você está muito enganado. Eu não amo mais o 'Santo Potter', eu não ligo mais para ele, sabe? Ele é apenas o meu amigo, assim como a Hermione também é amiga do Rony, do Harry e minha amiga também. E se você realmente cresceu, por que você está me 'alfinetando' falando do Harry? Ou pelo menos tentando alfinetar. Quanto ao que eu tava fazendo, eu só vou te contar nos seus sonhos mais obtusos. E a coruja do Rony estava te olhando daquele jeito porque ela sabe que o Rony odeia você. Eu não estou nem ai para o que o Harry vai pensar ao ver as cartas. E como você quer que eu compre uma coruja nova, se como você mesmo disse, eu sou pobre. Eu acho que vou seguir o conselho da Mione, porque ele vale a pena, 'Tome cuidado com qualquer coisa com relação à Draco Malfoy.'
Gina
Weasley"

Gina lacrou o pergaminho e foi até o quarto de Rony, surpreendentemente, ele não estava lá, ainda. Pegou Pichí e falou:
-Novamente, é para você levar essa carta para Draco Malfoy, o garoto mais odiado do planeta. E eu aqui, começando a achar que ele poderia ser um garoto legal.
Pichí piou e saiu voando pela janela, sem esperar Gina terminar de falar.
-Peraí, alguma coisa aqui tá estranha. Eu já estava pensando nele como outra coisa além de um inimigo da família?
-Gina? - Rony entrou no quarto. - O que você faz aqui?
-É... Eu estava pegando Pichí emprestado. Eu precisava mandar uma carta para a Gaby.
(N/A: Gaby vai ser uma das melhores amigas da Gina, é claro que a melhor amiga da Gina é a Mione, mas tb vai tr essa gaby, OK?).
-Isso é hora de mandar uma carta para alguém? E você pediu Pichí emprestado?
-Me desculpe Rony. Mas você sempre me empresta a sua coruja, pensei que você não iria ficar chateado agora.
-Tudo bem. Mas que isso não se repita.
-Ok. Boa noite maninho.
Gina se levantou e deu um beijo no rosto do irmão e saiu do quarto.

***

Assim que Dumbledore saiu, Harry foi encaminhado até um novo andar no prédio: "6º andar, Acidentes Causados por Comensais da Morte e Seguidores das Artes das Trevas".
Lá naquele andar, em uma enfermaria, estavam os Dursley, assim como outros bruxos e trouxas.
-Tia. - falou Harry, assim que a viu em um leito em uma das enfermarias. Ele correu em direção ao leito e sentou-se em uma cadeira que havia ao lado da cama.
-Tia, fale comigo.
-Harry, está tudo bem com você? Eles te machucaram?
-Não, quando eu cheguei, eles já tinham saído de lá.
-Harry, como está o seu tio?
-Não sei, eu ainda não o vi.
-Por favor, tente saber como ele e o Duda estão.
-Tudo bem. - disse Harry se levantando e procurou o tio naquela enfermaria, mas sem sucesso. Virou-se e saiu da enfermaria. Perguntou a um curandeiro em qual enfermaria estava o trouxa Válter Dursley. O curandeiro então o encaminhou até a enfermaria. Assim que entrou, ele viu que o tio estava envolto em bandagens. Harry perguntou ao curandeiro o que havia acontecido com o tio.
-Ele foi machucado com alguns feitiços desconhecidos.
-Mas ele pode ser curado?
-Pode, estamos procurando um contra feitiço para esse feitiço que aparentemente o faz sangrar.
-Como assim, aparentemente?
-Bom, é que ao limparmos o local, vimos que não havia nenhum ferimento aparente que pudesse fazê-lo sangrar desse jeito. Mas alguns exames nos provaram que o sangue que está saindo do seu tio é o sangue dele próprio.
-E vocês ainda não sabiam desse feitiço?
-Não, ele é completamente novo para a gente. Mas pode ficar calmo que a gente vai achar o contra feitiço.
-Eu estou calmo, o problema é o que a minha tia vai falar quando souber que ele não está muito bem.
-Não se preocupe.
Harry concordou com a cabeça e foi até a cafeteria.
-Um suco de abóbora, por favor.
-11 sicles.
Harry pagou, pegou o suco e sentou-se em uma mesa e começou a beber, esperando, para o início de uma madrugada que prometia demorar.

***

“Estavam felizes, os dois. Brincando de jogar bolas de neve um no outro.
-Ai, você me acertou! – ela falou, jogando uma bola nele.
-E você ME acertou. – ele falou, rindo.
-E você não me acerta. – ela desafiou, saindo correndo e gritando. – E muito menos consegue me pegar.
-Pego sim. – ele falou, seguindo ela.
Depois de muito correr, ele consegui pega-la.
-Peguei. – gritou.
Ela deu um grito e começou a rir. Ele a olhou nos olhos e disse:
-Você realmente é muito linda.
-Você que é. – ela retrucou.
-Será que nem namorando a gente para de brigar?
-Não sei, acho que não. – ela disse, fingindo pensar.
-Sabe de uma coisa? – ele disse. – Eu te amo, Weasley.
-E eu te amo, Malfoy.
-Que tocante, vocês dois me dão nojo. – disse uma voz.
Assim que eles olharam para a direção da voz, viram Lúcio Malfoy. Ele apontou a varinha para Gina, mas Draco foi mais rápido e desarmou o próprio pai. No mesmo instante, vários Comensais da Morte apareceram. A última coisa que viu, foi os Comensais tentando pegar Gina. Naquele instante...

Draco acordou assustado, e assim que olhou para a mesa de seu quarto, viu um pergaminho. Nele estava escrito “Malfoy”, com a letra de Gina, só que a letra dela estava firme e forte, quase como se ela estivesse com raiva.
-Que isso? Eu sou um Malfoy, e ela... Ela é uma Weasley. Não devo pensar nela, muito menos, SONHAR com ela.
Draco foi até o pergaminho, abriu-o e leu. Ficou triste com o que leu.
-Como assim? Ou eu estou muito enganado, ou a Weasley está me tirando fudido nessa carta. Pra eu aprender, assim eu não me envolvo mais com essa ralé.
(N/A: o que estiver em itálico é a consciência do Draco, e o q tah normal...eh ele...)
"Draco Malfoy, você sabe que não é essa pessoa arrogante, esse é o seu pai, e você jurou não ser mais igual a ele. Você sabe isso por causa do seu sonho. Você defendeu a Gina nele, e seu pai não defenderia nem a sua mãe. Você conseguiu realizar o sono da sua mãe, você não é igual ao seu pai.” .
-Não, pare com isso. Eu acho que eu estou ficando louco. Conversando com a minha consciência.
“E o pior é saber que a sua consciência está certa, né?” .
-Pare com isso! Eu sei o que é certo para mim, e a Weasley não é a pessoacerta para mim.
"Eu ainda acho que ela é a pessoa certa para você."
-O que você acha pode estar errado.
"Eu não acho que está errado."
-Ai meu Merlim, pare de me falar que eu estou errado. Eu não suporto isso.
"Você não suporta a idéia de estar apaixonado, isso sim."
-Quer saber, eu vou ignorar você, e...
"Continue o que você ia falar."
-Não vou responder a carta da Weasleizinha nogenta.
"Pare de insultá-la, assim você só está insultando você mesmo."
-FODA-SE.
-Draco, meu filho, por que você está gritando tanto?
Draco apressou-se em esconder a carta de Gina por trés das costas.
-O que foi mamãe?
-Você está ai, falando sozinho, o que aconteceu?
-Nada, estava apenas tendo uma conversa agradável com a minha consciência.
"Conversa agradável? Bom saber."
-Mas parece que a conversa não é nada agradável.
-É que ela não está sendo muito gentil.
-Tudo bem, então. - respondeu Narcisa, com um sorisso no rosto. - Mas eu vim até aqui ao seu quarto para outra coisa. Aqui está a sua carta de Hogwarts, acho que poderemos ir lá no Beco Diagonal hoje mesmo.
-Mãe, eu gostaria de ir lá sozinho, posso?
-Você vai tomar cuidado?
-Todo cuidado é pouco, você sabe disso, mãe.
-Tá bom, pode ir.
-Obrigado. - agradeceu, visivelmente feliz.
"Adivinha, Draco Malfoy, você vai ver a Gina!!!"

***

Assim que se levantou, Gina procurou em cima de sua mesa, para ver se tinha alguma resposta do Draco. Para sua decepção, não havia nenhuma resposta. "Assim é melhor" pensou. Levantou-se, trocou de roupas e foi tomar o café da manhã. Não conversou com ninguém, estava mal humorada. Terminou o café e foi até a loja dos gêmeos. Achou melhor trabalhar muito, porque assim, esquecia de um certo loiro. Nem se lembrou que as cartas de Hogwarts haviam chegado, então, provavelmente o loiro iria até o Beco para comprar o material.
Depois do almoço, a Sra. Weasley avisou aos filhos que já havia comprado todo o material,e os gêmeos avisaram Gina que iriam passar a tarde fora. Gina começou a arrumar as prateleiras dos kits Mata-Aulas, lembrou-se de Draco. Começou a pensar, "Merlim, como aquele garoto é arrogante, chato, irritante, prepotente... Perai, é ele ali? Do lado de fora da loja, olhando através da vitrine para... MIM? Ele ainda tem coragem de vir aqui? Ignore, ignore. Olhe para a prateleira Gina, para a prateleira. E... Mantenha a calma. Respira fundo. Respira fun..." naquele instante, Gina caiu da escada, gritando.
-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!! - mas antes que pudesse bater no chão, sentiu duas mãos fortes aparando-a.
Assim que Gina se recuperou e ficou de pé, olhou para quem havia salvado-a de um belo tombo.
-VOCÊ? O que você faz aqui?
-Bom, eu pensei que estivesse te salvando de uma queda da escada.
-Salvou, obrigada, agora já pode sair daqui, Malfoy.
-Por que eu sairia?
-Porque meus irmãos não vão gostar de te ver aqui.
-Seus irmãos sairam, os três, e vão demorar para voltar.
-Por que você está falando iso?
-Porque eu ouvi eles conversando, no pub, por isso que eu vim aqui. Porque sabia que estava seguro.
-A não, que gracinha. - Gina valou, sarcástica.
-Eu sempre soube que você me achava uma gracinha.
-Vai sonhando, Malfoy.
-No meu sonho você me achava uma gracinha. - Draco deixou escapar. Só que Gina não percebeu que ela estava falando a verdade, pensou que era brincadeira. "Se ele soubesse que eu sonhei com ele esta noite.Foi tão lindo, ele desafiou o pai, e até saiu correndo para me salvar dos Comensais. Ah se ele soubesse!".
-HAHA... Faça me rir, Malfoy.
-Você está muito triste hoje, ontem você estava mais alegre.
-Por que será que eu estou assim, né Malfoy?
-Não sei. Mas eu sei de uma coisa que vai deixar você mais alegre.
-E o que se...
Antes que pudesse terminar de dizer, Draco começou a se aproximar de Gina, as respirações começaram a se misturar, Gina não destinguia mais o próprio hálito do hálito de Draco. Gina não conseguia formular uma frase inteira, e aparentemente Draco também não conseguia pensar claramente. Ele começou a falar:
-A questão é mui...
Draco não conseguiu terminar de falar, acabou com a distância entre ele e Gina. Logo, as bocas dos dois se uniram, a língua de Draco forçou entrada na boca de Gina, e logo, ambas as línguas se encontraram num beijo feroz,e rápido, quase desesperado. Depois de minutos, que pareceram horas para os dois, o beijo foi rompido pelo barulho do sininho da porta se abrindo.
-Gina.
Os dois se separaram e olharam para a recém-chegada.
-Mione? O que você faz aqui?
-Sua mãe disse que você estaria aqui. Então, atrapalhei alguma coisa? - falou Mione sarcasticamente.
-Não. Imagina, Granger. - em seguida, Draco virou-se para Gina, deu um selinho na garota, que estava envergonhada, em seguida, saiu a loja.
-Você pode me explicar o que houve aqui?
-Um beijo.
-Quer dizer que os meus conselhos não serviram de nada?
-Serviram, mas esse beijo foi surpresa.
-Esse foi o primeiro?
-Foi.
-E será o último?
-Não sei.
-Gina, tenha certeza do que você está fazendo.
-Eu sei. Mione, você pode me fazer um favor?
-Qual?
-Poderia cuidar da loja enquanto eu vou esclarecer iso que aconteceu com o Dra... añh Malfoy?
-Se você não demorar.
-Obrigada.
Gina abraçou Hermione e saiu da loja, em direção a sorveteria. Quando passava por um Beco, sentiu ser puxada para lá.

***

Harry estava na cafeteria quando Dumbledore apareceu, chamou o garoto e o levou para a recepção.
-Harry, nós iremos para a sua nova casa. É em um apartamento que fica no centro de Londres, perto d'O Caldeirão Furado. A casa também terá um segredo, e eu sou o Fiel do Segredo.
Logo que chegaram no prédio, subiram até o 20º andar. Assim que chegaram em frente à um apartamento, Dumbledore passou um papel para Harry, escrito: "A casa da família Dursley e de Harry Potter se encontra do Edifício Escalibur, em Londres, no 20º andar, no apartamento 2001.". Harry mentalizou isso, enquanto Dumbledore apontava para o papel, que pegou fogo.
A porta então, pode ser aberta. Harry entrou em um apartamento decorado com incrivel semelhança à casa da rua dos Alfeneiros, com a incrível diferença de que a casa era maior, todos os quartos eram do mesmo tamanho, e eram suítes.
Harry olhou tudo, então Dumbledore falou:
-Vou te deixar aqui, não saia. Tudo que você precisa está aqui, até o seu material escolar, com uma sacola de dinheiro e sua roupa lavada. Cortesia da Molly Weasley. E caso você queira visitar os Weasley, tem Pó-de-Flú em cima da lareira.
-Obrigado professor. - Harry agradeceu.
Dumbledore foi saindo da casa, mas antes de sair, deixou uma carta em cima da mesa.
-Até mais, Harry.
Harry foi até a mesa e pegou o envelope. Assim que o abriu, viu que era a carta com a lista de materiais. Mas o que mais chamou a sua atenção, foi a segunda carta. Pegou o envelope e o virou de cabeça para baixo, de lá de dentro caiu a insignia de capitão. Agora era capitão do time de quadribol da Grifinória!

***

Assim que viu que Gina estava saindo da loja dos irmãos, Draco entrou em um beco e a puxou para lá, assim que ela passou por perto.
-Aii... Nossa, mas você me ama, né garoto?
-Não, mas eu gostei do seu beijo.
E assim dizendo, Draco deu mais um beijo em Gina.

***

N/A: Sorry, sorry, sorry...
deixa explicar...
eu ia postar esse cap no dia 06 de MAIO...
mas ai...
eu perdi o cap pouco antes deu postah...
=/
e dps...
meu irmaum formatou o pc...
ai eu tive que escrever tudo de novo...
soh q dessa vez...
eu acrescentei algumas coisas...
coisas novas...
espero q tenham gostado desse cap...
pq eu AMEI fz ele...
^^
agora vamos respodeh us coments...
qm eh q vai me ajudah dessa vz...
DRACO (D): Eu...
A: Ok? Tinha q sr vc mesmu neh...???
D: Pq?
A: Pq o cap fala d vc e da Gina.
Gina (G): Qm disse o meu nome em vão?
D: A não, até a Weasley entra aqui?
A: Dá licença q a fic eh minha. Agora vamos responder os coments...??
D e G: Vamos.

Mila Weasley Malfoy
brigadinhaa... pois eh a Gina e o Draco tavam preocupados... ^^
agora q profecia q eh... eu naum posso contah... ^^
e esse meninos q vc tah falanu saum us personagens nosvos...??? pq se for... prestah atenção neles q eles vão ser importantes na história... =X
D: eu naum tava preocupado naum...=/
G: nm eu... =/
A: tavam sim... = )

Camila_Moryama
obrigadinha... pd deixar q eu passo na sua fic sim...^^
D: valew o coments...
G: vou tr q concordar com o Malfoy...

Flá[voltando no tempo...pai e filho frente a frente]
pois eh...
mts mistérois nakele cap...
e desse aki... o q vc achou...??? e a minha companhia desse cap...
o q vc achou...???
D: ótimas...
G: nm tantu...tm o Malfoy...

Anne Malfoy
tb t dolu migahh...^^
mas vc tah sumida...
aparece mais...
e u q vc achou desse N/A...??
D: eu gostei...
G: naum gostei mt naum...
A: pq???
G: pq tm o Dra... qr dz...tm o Malfoy...
A: peloamordedeus... vc ateh beijou ele....
D: issu mesmu... e eu achu q vc gosotou do beiju...
A: eu achu q vc gostou....
G: a naum... cala a boca...
A: pois enton gnt...
comentm viu...???
eh melhor deixar eles aki conversando...
bye



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