O Beco Diagonal



-Harry, acorde! Querido, acorde!
Harry sente-se sendo sacudido levemente. Então ele resolve abrir os olhos e ver quem é que estava tentando acordá-lo. Quando abre os olhos e vê um borrão perto do seu rosto, ele se vira e pega os óculos em cima do criado-mudo. Depois de colocar os óculos, vê Tia Petúnia.
-Sim? - perguntou Harry, sentindo-se...feliz. Feliz por ela tê-lo acordado. Feliz por ela tê-lo chamado de querido.
-Levante-se, troque de roupa e desça para tomar café. Daqui a pouco nós iremos até O Beco Diagonal para comprar o seu material e o material de Duda.
-Ok! - respondeu Harry se levantando.
Logo que a tia saiu, Harry trocou de roupa e colocou a varinha, juntamente com a capa da invisibilidade no bolso. Logo ele desceu para tomar café. Quando chegou ao andar inferior encontrou Tia Petúnia nervosa e Duda abobalhado (N/A: Que novidade!!!), olhando para um pergaminho amarelado, escrito com tinta verde-esmeralda. Duda, afinal, recebera a carta.
-Harry, coma logo, para podermos ir.
-Tudo bem. - respondeu Harry.
Ele comeu rapidamente e perguntou:
-Como vamos?
-Pó-de-Flú. - e ao ver a cara de Harry, explicou. - Depois de anos, eu pedi para finalmente conectarem a minha lareira à rede.
Foram logo para a sala, onde Petúnia pegou um pote, que Harry nunca reparara antes, acendeu a lareira com um toque de varinha e se dirigiu à Harry:
-Você primeiro, Harry, assim, você espera Duda lá.
Harry enfiou a mão no pote, retirou um bocado de Pó-de-Flú, jogou na lareira e entrou na mesma, dizendo em alto e bom som:
-Beco Diagonal.
Tudo começou a girar. Ele rodava e via lareiras difusas. Então, quando ele percebeu que estava chegando, esticou os braços para frente para amortecer a queda.
Quando se levantou, viu-se n'O Caldeirão Furado. Porém, logo que saiu da lareira ele ouviu um grito e sentiu-se sendo abraçado.
-Harry, querido, como você está magro! Têm se alimentado direito? Ah! Mas que saudades...
-Eu estou bem, Sra. Weasley.
-Mamãe, deixa eu cumprimentar o meu melhor amigo? - disse Rony.
-Rony! - disse Harry.
-Harry! - disse Rony.
Mas não puderam disser mais nada. Logo eles escutam um barulho alto e uma nuvem de cinzas de lareira. Segundos depois, Petúnia aparata bem ao lado de Harry. Quando a poeira abaixa, Harry percebe que no pub só estavam: ele, Tia Petúnia, Duda, Rony, Sra. Weasley e Tom (o proprietário do pub).
-Cara, o que os trouxas estão fazendo aqui? - pergunta Rony cochichando para Harry.
-Olá, Molly. - cumprimenta Petúnia.
-Olá, Petúnia. Então você contou a verdade ao Harry.
-Sim!
-Isso é bom.
-Harry, dá para você me explicar?
-Te explico depois, ou então eu te explico durante as compras. - respondeu Harry ao amigo.
-Vamos? - convidou Petúnia.
-Vamos. - respondeu Harry e Rony ao mesmo tempo. Duda estava mudo, de medo.
-Venha com a gente, Molly.
-Ah! Tudo bem.
Enquanto se dirigiam aos fundos do pub, Rony explicou para Harry que a irmã estava trabalhando na loja dos gêmeos, fazendo um bico durante as férias, e toda a família Weasley (à exceção de Percy) estava hospedada n'O Caldeirão Furado.
Quando chegaram ao muro, Petúnia sacou a varinha e bateu com a mesma no tijolo que abria a passagem.
Duda, quando viu as pedras se mexerem, começou a se sentir maravilhado, parecia até o Harry em sua primeira visita ao Beco Diagonal.
-Garotos, esperem na loja dos gêmeos, enquanto Molly e eu vamos pegar o dinheiro. - disse Tia Petúnia.
Enquanto se dirigiam à loja, Harry explicou o que a tia havia contado para ele.
-Harry. - chamou Duda que escutava a conversa silenciosamente.
-Quê?
-Você e mamãe estão brincando né? Eu não sou bruxo, sou?
-Duda, você é bruxo sim, tá legal?
Chegaram á loja e entraram. Lá dentro estava apinhado de gente, especialmente adolescentes, a grande maioria deles eram alunos de Hogwarts, outros desses adolescentes, Harry nunca vira na escola.
Reparou em três adolescentes que estavam atrás de um balcão: Fred, Jorge e Gina.
Gina estava linda! Ele viu que não era o único que reparara nisso. Vários garotos olhavam para a pequena Weasley, Harry porém, não a olhava como mulher, e sim como irmã.
Ele estava nesses pensamentos quando olhou para o seu lado esquerdo, local onde estava um grupo mexendo nas prateleiras. Eram eles: três garotas e um garoto.
Duas das garotas eram gêmeas: ruivas, com os cabelos compridos, ondulados, com pequenos cachos nas pontas. Havia porém, uma pequena diferença: uma delas era uns cinco centímetros mais alta que a outra. Num rápido vislumbre dos rostos delas, Harry pode distinguir à curta distância, a cor dos olhos delas: a maior tinha olhos cor de mel claro, a menor tinha olhos cor de mel escuro, puxando para o castanho. (N/A: não foi tão rápido assim, para ele poder ver a cor dos olhos delas...)
A outra garota era do tamanho da gêmea mais baixa, tinha cabelos curtos, lisos e castanhos claros. De olhos azuis. Já o único garoto era o mais baixo dos quatro, e tinha os cabelos pretos e curtos. (N/A:Harry não reparou muito no garoto, afinal, ele naum eh Gay...naum eh mesmu...???)
Eles estavam conversando e apontando para os itens na prateleira, até uma delas olhar para o lado e soltar um grito.
-Onde está o Felipe? - era a gêmea mais alta.
-Calma, Misty, ele deve estar olhando as coisas da loja. - respondeu o garoto.
-Calma nada, ele é meu irmão mais novo, e eu me sinto responsável por ele, mesmo ele tendo 14 anos e eu 16. - rebateu a garota de nome Misty.
-Misty, eu também sou a irmã dele e nem por isso eu estou aqui fazendo escândalo. - falou a outra gêmea.
-Maria Eugênia, vamos procurar já o nosso irmão, eu sou a mais velha aqui.
-Ouviu isso, Rubi? - disse Mª Eugênia dirigindo-se à outra garota. - Minha irmã disse que é a mais velha... HÁ... Um minuto...Grande diferença a nossa...
-Crash, você me ajuda a procurar o meu irmão? - falou Misty para o amigo.
-Que tal deixar quieto? - falou Rubi.
-É! - complementou Crash. - Daqui a pouco ele deve estar aparecendo por ai.
-Olá. - cumprimentou um garoto ruivo de cabelos curtos e lisos.
-Onde você estava? - perguntaram as gêmeas.
-Calma, manas. Eu estava andando na loja e conheci um dos donos da loja. Sabia que eles são dois gêmeos ruivos? Parecem até vocês, só que eles são homens. – o garoto falou, pensativo.
-Não.
-E olha só o que ele me deu. - disse mostrando um caramelo em um pacote que Harry logo reconheceu. - Aceitam um pedaço?
-Todos negaram com a cabeça.
Aquilo era um "Caramelo Incha-Língua", um doce que Fred e Jorge testaram em Duda a uns dois anos atrás. Olhou para o caramelo que o garoto tentava tirar da embalagem, em seguida olhou para os gêmeos, que estavam com aquele sorriso malvado e idêntico. Quando o garoto da bala conseguiu retirar a bala do pacote, Harry pensou que não seria uma boa idéia ver o menino experimentando o caramelo. Correu até o grupo e tomou a bala da mão do garoto.
-EI!!ESSA BALA É MINHA!!!
-Harry, o que te deu, cara. - chamou Rony
-Quem te deu esse caramelo? - perguntou Harry fazendo uma cara séria.
-Foi um daqueles dois. - disse apontando para Fred e Jorge, que não estavam mais rindo. - AGORA ME DEVOLVE.
-Qual é o teu nome? - Harry perguntou, fazendo um sinal para os gêmeos se aproximarem. Duda e Rony olhavam tudo de longe.
-Felipe. E você vai ou não me devolver essa bala?
-Felipe. - repetiu Harry. - Prazer, Harry. Você estuda aonde?
-Este ano, nós cinco fomos transferidos para Hogwarts. Já ouviu falar?
-Claro, eu estudo lá. - respondeu Harry como se estivesse respondendo uma coisa óbvia.
-Que foi Harry? - perguntou Fred.
-Quem deu esse caramelo para o Felipe?
-Que caramelo? - disse Jorge se fazendo de inocente.
-Ora, vamos! Não se façam de tolos! Eu sei muito bem que foi um de vocês dois que deu esse caramelo para ele.
-Só um segundo. Qual é o problema com o caramelo? - interrompeu Misty.
-Qual é o seu nome? - perguntou Harry, já sabendo a resposta.
-Misty. Essa é a minha irmã gêmea, Maria Eugênia, minha melhor amiga, Rubi, e meu melhor amigo, Crash. Mas, qual é o problema com o caramelo?
-Este, - disse Harry mostrando o caramelo - é um "Caramelo Incha-Língua". Meu primo, Duda - e apontou para o mesmo - comeu um e ficou com a língua roxa, inchada e com mais de um metro de comprimento. O Sr. Weasley, pai de Fred, Jorge, - apontou para os gêmeos - Rony, - apontou para o amigo - e Gina, - apontou para a "pequena Weasley" - demorou um bom tempo para desfazer o feitiço.
-A não Harry! Por que você foi contar?
-Sabem, quando eu dei o dinheiro para vocês fazerem essa loja, eu falei para vocês produzirem coisas para que pudéssemos rir, e não que machucasse. Essa língua deve doer quando cresce. A gente riu quando a coisa foi com o Duda, porque ele “merecia”. Mas... Se vocês quiserem perder os clientes testando seus produtos neles, à vontade. Tomem. - disse, jogando os caramelos na direção dos Weasley gêmeos, e indo em direção à Rony e Duda.
Alguns segundos depois, entram pela porta da loja a Sra. Weasley e Tia Petúnia.
-Vamos garotos?
-Claro mamãe. - respondeu Rony.
Harry, Rony, Fred e Jorge estavam muito focados na "quase-confusão" armada pelos gêmeos, para notar que a cada segundo os olhares masculinos voltados para Gina, que estava atrás do balcão, aumentavam. Entre eles, o olhar de um garoto que estava na escada, com um "Kit Mata-Aula" nas mãos. Ele fingia estar interessado no conteúdo da caixa, mas ele na verdade arriscava alguns olhares em direção à garota de vez em quando. Ele pensava, enquanto colocava o Kit de volta ao lugar de origem: "Essa garota está ficando cada vez mais bonita, pena ser quem é". Ele perdeu algum tempo reparando em Harry, que estava brigando com os gêmeos, "Esse Potter, sempre bancando o herói. É melhor eu perder meu tempo observando a Weasley do que o Potter". Então uma voz o despertou do devaneio, chegando bem atrás dele:
-Vai comprar alguma coisa, Malfoy?
Era Gina.

***

-Nossa, Felipe, aquele tal de Harry salvou você. Você devia ir atrás dele e agradecer. - falou Maria Eugênia.
-Não precisa, ele já está acostumado. - interrompeu Fred de cara fechada.
-Por quê?
-Harry está acostumado em salvar a vida das pessoas. Vamos Fred, temos que tentar testar esse caramelo em outra pessoa, já que o "Maravilhoso Harry Potter" não deixou este garoto testar para a gente. - explicou Jorge.
-Peraí, você disse Harry Potter? - perguntou Misty.
-Foi. - falou Fred cauteloso.
-O Harry Potter? - perguntou Maria Eugênia.
-Exatamente. - disse Jorge se virando para ir até o balcão, e vendo a irmã conversando com...Draco Malfoy??? - Malfoy?
-O que você disse Jorge?
-A Gina está conversando com o Malfoy na escada?
Quando Fred viu os dois conversando, virou-se para os clientes e disse:
-Me desculpe, mas eu tenho que resolver um "pequeno" problema familiar.
Logo, Fred e Jorge se dirigiram para a escada, onde estavam Gina e Draco.
De longe, os cinco clientes puderam ver a cena, e como a maioria dos adolescentes lá presentes estudava em Hogwarts, eles sabiam que aconteceria alguma coisa com Malfoy.
-O que você está fazendo aqui, Malfoy? - perguntou Fred.
-Estou fazendo compras, posso?
-Mas, aqui na nossa loja? - falou Jorge.
-Aqui é uma loja de logros, não é mesmo?
-É, e eu estava aqui, justamente perguntando ao Malfoy se ele quer comprar algo, porque até agora ele só estava olhando, e vocês chegaram bem na hora que ele ia responder. - interveio Gina.
-Obrigado, a loja de vocês até que é boa, mas eu não tenho mais tempo a perder aqui. Tenho coisas mais divertidas para fazer. Tchau. - disse se dirigindo aos gêmeos, então se virou para Gina dizendo - Até Hogwarts, Weasley.
Então, ele se virou e saiu andando.
Todos os clientes comentavam: "O quê?? O Malfoy saiu 'amigavelmente'...???"
Misty e seu grupinho olhavam uns para os outros. Pelo pouco que entenderam, as famílias Weasley e Malfoy tinham uma rixa.
-É melhor a gente dar uma passeada, o que vocês acham? - perguntou Rubi.
Logo eles saíram da loja e estavam andando pelo Beco.

***

Depois de sair da loja dos gêmeos, Petúnia falou que ela iria com Duda até a Olivaras, se alguém quisesse acompanhá-los, seria bem vindo. Se eles quisessem poderiam esperá-los na Floreios e Borrões.
-Eu acho que vou com você, tia. - falou Harry.
-Tudo bem então. Molly?
-Já que o Rony é grudado com o Harry e vai em qualquer lugar que ele for, eu acho que vou também.
Harry foi indo na frente com o Duda e com o Rony, deixando Petúnia e Molly conversando. Enquanto andava, Harry puxava Duda pelo braço.
-Vamos, Duda. Ser bruxo é legal.
Duda ia arrastando os pés. Logo eles estavam nas portas da loja de varinhas Olivaras. Abriram a porta, e Harry entrou, puxando Duda pelo braço, com Rony empurrando o mesmo pelas costas.
-Sr. Potter! A que devo a honra de sua visita? - falou o Sr. Olivaras.
-Vim trazer o meu primo aqui, para que ele possa ter uma varinha.
-Seu primo? Filho de Petúnia?
-Isso!
-Lembro-me muito bem da varinha dela... Era uma...
-Sr. Olivaras, sem querer ser chato, mas acontece que a gente não tem tempo para ouvir você falando sobre as varinhas que o senhor vendeu.
-Ok. - ele andou então até uma prateleira e ia retirando varinha atrás de varinha, e Duda ia experimentando uma a uma até que o Sr. Olivaras ofereceu uma varinha para Duda, dizendo. - 25 centímetros, feita de salgueiro, com um único fio de cabelo do rabo de um centauro. Experimente.
Duda pegou a varinha e sentiu um comichão estranho na mão, e sentindo-a ficar mais quente.
-Bom. Veja bem, é a varinha quem escolhe o bruxo, e essa varinha "incomum" escolheu você, se não me engano, era para o senhor entrar na escola a alguns anos atrás, não é mesmo?
-Sim.
-Uma coisa incomum é alguém entrar na escola na sexta série.
-Sr. Olivaras! - falou Petúnia, logo que entrou.
-Petúnia, você perdeu a varinha escolhendo o seu filho.
-Que pena! Depois ele me conta como foi. Mas, quanto que custa?
-11 sicles.
Petúnia pagou a varinha e saiu depois de se despedir, levando consigo os garotos.
-Vamos até a Floreios e Borrões?
-Tia, se você quiser, eu posso levar Duda até a farmácia.
-Pode ser. Tome aqui um pouco de dinheiro para pagar os ingredientes.
-Obrigado.
Ele saiu com Duda e Rony até a farmácia.

***

Após sair com os amigos da loja dos gêmeos, Misty e os amigos resolveram dar uma passeada. Então, Misty vê o garoto que estava em seus pensamentos, saindo de uma loja. Olhou o letreiro da mesma: Olivaras: Artesãos de Varinhas de Qualidade desde 382 a.C..
-Olha! - falou Felipe apontando para o garoto. - É o Harry Potter.
-Vai lá, agradecer por ele ter salvado a sua vida. - falou Maria Eugênia.
Harry estava conversando com o primo, falava alguma coisa para ele, enquanto as duas mulheres com quem ele estava, saiam andando em direção à outra loja. Harry continuava falando com Duda, aparentemente ele estava impaciente.
-Ora Duda, não precisa ficar triste. - a essa altura, a voz dele já podia ser ouvida por todas as pessoas que estavam próximas. - São feitiços fáceis, e você vai conseguir aprendê-los rapidinho.
Duda falou alguma coisa que eles não conseguiram entender, alguma coisa que deixou Harry mais nervoso ainda.
-Fácil para mim??? Duda, qualquer um consegue fazer esses feitiços que eu vou te ensinar.
-Cara, fala baixo, porque todo mundo está ouvindo o que você está falando. - falou Rony.
-Ok.
Eles então se dirigiram até a farmácia, local onde eram vendidos ingredientes para poções.
Felipe saiu correndo em direção ao local onda Harry acabar de entrar.
-Felipe, não! - chamou Misty.
-Por que não?
-Por quê? Crash, eu não quero que o meu irmão saia correndo atrás do Harry Potter toda vez que ver ele. - mentira! Na verdade ela não queria que Harry pensasse que ela estava usando o irmão só para vê-lo.

***

Harry continuava falando com Duda, este repetia que era uma pessoa burra (N/A:uma coisa que, convenhamos, eh verdade...). Estavam nessa briga quando apareceu um garoto ao lado do Harry, falando:
-Oi Harry.
-Oi Felipe. - respondeu Harry.
-Eu vim agradecer pelo o que você fez por mim lá na loja Gemialidades Weasley.
-Não tem de quê.
Nisso, chega uma garota sem fôlego, ruiva, cabelos compridos, ondulados, com pequenos cachos nas pontas...MISTY!!!
-Felipe, você não ouviu eu te chamando não? Não é para você sair de perto da gente, ainda mais nesses tempos. Você se lembra porque nós viemos estudar em Hogwarts né? - perguntou Misty ao irmão.
-Claro, você não me deixa esquecer. Mas eu não tenho culpa se aquele cara fez aquilo.
-Eu sei que você não tem culpa, mas acontece que por causa dele nós acabamos sendo mandados para Hogwarts, em vez de continuar no Instituto FATA de Magia. E você sabe que aqui, eu sou responsável por você.
-Com licença. - disse Harry se retirando. - Mas acho que esse é um assunto particular.
-Desculpe Harry, eu não queria te tirar, pode continuar aqui, eu só vim atrás do meu irmão porque ele saiu correndo feito louco.
-Tenho uma idéia melhor, por que nós, isso é, eu, você, seus irmãos, seus amigos, meu primo e meu amigo não vamos tomar um sorvete depois do almoço?
Misty consultou o irmão com os olhos e disse:
-Tudo bem.

N/A: bom...
tah ai a atualização...
eu naum vou responder us coments pq u meu irmaum qr usar u pc...
aff...
ngm merece...
mas...
espero q gostem...
e se naum tiver novos coments dps q eu postah esse cap...
eu naum vou postar...
e vou deixar vcs curiosos a respeito do sorvete q eles vão tomar...
aljdslashdlaskdlaksjdl
agora vcs estão descobrinu u pq du meu nick...
e um mistério ronda essa garota: Misty
e pra qm naum sb...
Misty eh névoa em inglês
ah!!!
e se alguém precisar de uma betah...
eh soh me mandah uma mensagem ou falar nu coments ok...???
kisses

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