Vivendo para Morrer!



Capítulo II: Vivendo para morrer.

Já eram quase cinco da tarde e Gina não havia ainda saído de seu dormitório, e pelo que parecia, nem da cama!

Quatro jovens conversavam, preocupados, no salão da Grifinória:

_Eu estou preocupada, acho que vou dar uma olhada na biblioteca, talvez encontre algo sobre essa maldição do amor perfeito que possa acalmar a Gina. –Hermione crispava os lábios em ato de seriedade. –Ela ainda não saiu da cama, Mel?

A garota balançou negativamente com a cabeça e afundou ainda mais em sua poltrona. Sem ninguém esperar, começou a chorar compulsivamente, deixando a todos sem reação.

_Melissa, o que houve? –agora Hermione também estava desesperada.

_Ah, Hermione… Vocês viram o que estava escrito. Este está sendo o melhor ano da minha vida, Gina é a amiga que nunca tive. Não quero perde-la, não quero…

_Mel não fique assim, vai ficar tudo bem. –quem consolou dessa vez foi Harry.
Mione não sabia onde colocar as mãos, então abraçou a garota, que retribuiu o abraço com força.

_Obrigada. Vocês me desculpem… -falou soltando-se e secando as lágrimas com as duas mãos. –Eu precisava desabafar agora, porque vou ter que ajudar a Gina, e eu não posso estar pior do que ela, né? –o bom humor de Melissa já estava voltando.

_Isso Mel, temos que estar fortes para ajudar a Gin, temos que apóia-la sempre. –Harry levantou-se e puxou a amiga pelas mãos. –Vai lá tirar ela da cama. Ela não pode desistir ainda.

Mel deu um beijo estalado na bochecha da Harry e subiu correndo para o dormitório do quinto ano.


~*~*~*~


Gina estava deitada na cama, sem dormir. Aliás, não tinha pregado o olho nem por um minuto. Fora deitar-se às 6 e meia da manhã, e passara o dia inteiro ali, pensando. As palavras ecoavam em sua cabeça. “Não há nada que possamos fazer. –começou Alvo, cauteloso. –Essa é a maldição do amor perfeito. Feita com uma pérola branca, tem reversão, ainda que difícil. Mas em uma pérola negra…”

Por alguns instantes teve até raiva de seus pais, o problema era com eles, e ela que sofreria a maldição. Que injustiça! Mas logo entendeu que não era culpa de ninguém, a não ser da louca que escolhera seu destino.

Gina estava com o colar em suas mãos. Não havia ainda o colocado, tinha medo. Como algo tão bonito poderia ser tão ruim?

Ouviu um barulho, e fingiu estar domingo.

_Gina, eu sei que você está acordada. Você nem dormiu, tenho certeza. –a garota impaciente como era, puxou agilmente o dossel que rodeava a cama da amiga. –Vamos, levante.

Gina incapacitada de fugir mais tempo deitada naquela cama, levantou-se escondendo o rosto com as mãos.

Mel sentou-se ao lado dela na cama, esperando que Gina começasse a desabafar. Ao tirar a mão do rosto, podia-se perceber as grandes olheiras de Gina. Ela estava cansada –exausta, aliás-, e agora preocupadíssimo com o que poderia lhe ocorrer dali para frente. Como poderia ter gosto em viver, sabendo que por mais que tentasse nunca acharia o homem que quebraria seu encanto, sua maldição. E pensar que sua morte apenas havia sido adiada. O que poderia aproveitar da vida? Não tinha medo da morte, só que morrer aos 16 anos era terrível, era cruel.

_O que eu fiz, Mel? Por que estão fazendo isso comigo? –a amiga não respondeu, deixou Gina desabafar; e também não saberia o que dizer naquele momento. –Será que sou tão ruim assim? Não querem que eu viva, definitivamente, não querem. Eu vivi para morrer logo depois. Que vantagem eu ter sido salva, além de você-sabe-quem não ter retornado antes?

Uma lágrima solitária escorreu pelo rosto de Gina, que secou-a imediatamente. –O que pode ter de tão ruim em querer apenas me formar na escola, viver muitos anos, conhecer o homem da minha vida? O que eu fiz para merecer isso? Por que eu Merlin, por quê?

Gina encostou sua cabeça no colo de sua amiga, que afagou seus cabelos vermelhos e lisos.

_Não desista Gina. Por mim. Eu sei que tudo vai dar certo, você tem amigos maravilhosos, uma família que te ama; não vai acontecer nada de ruim. E respondendo à você, digo apenas: você não está vivendo para morrer, porque se fosse seu destino morrer tão jovem, já teria acontecido. Se você ainda está aqui, é porque você tem que viver. Eu juro que não vou deixar nada te acontecer, amiga.

_Obrigada. –sussurrou Gina, antes de fechar os olhos e adormecer cansada sob o olhar leal de sua amiga.



Durante duas horas Melissa ficou ali, sentada com Gina em seu colo. Acabou cochilando também, e acordou apenas quando a amiga despertava.

_Está melhor Gina? –perguntou com a voz meio embargada pelo sono.

_Estou. –a voz de Gina não estava diferente.

_Então venha comigo, vai lavar seu rosto lindo, para a gente ir jantar.

_Não quero. –choramingou.

_Ah! Quer sim. –Mel agarrou Gina, com seu jeitinho muito delicado e arrastou-a paro o banheiro.

Depois de recomposta, ainda que com grandes olheiras, Gina desceu pela primeira vez naquele dia ao Salão comunal, que estava praticamente vazio.

_Vamos jantar Gina, se não daqui a pouco você desmaia de fome.

_Se eu não tenho outra escolha.

Gina foi o caminho inteiro arrastando os pés, como se carregasse uma tonelada nas costas. Seus olhos apenas miravam o chão, como se isso fosse a coisa mais divertida de se fazer.

Melissa já meio irritada pelo jeito de Gina andar saiu na frente não importando-se em deixa-la sozinha. Esse era o único problema de Mel, na opinião da amiga. Ela era nervosa demais, passava dos limites às vezes. Gina deu de ombros, já estava acostumada, e seguiu seu caminho.

Estava quase alcançando o Salão Principal, quando esbarrou em alguém.

_Desculpe. –pediu levantando os olhos. Descobriu um ser não muito agradável à sua frente.

_Báh! Saia de perto de mim, Weasley nojenta. –era Draco Malfoy quem falava.

_Tá com pressa? Passa por cima, idiota. –Gina não estava de bom-humor.

_Com prazer. –desdenhou avançando para cima da menina.

_Você é retardado por acaso? Vê se me erra Malfoy. Vai caçar ser humano na Sonserina e me esquece.

_Garota irritante. –murmurou Draco para si mesmo, seguindo seu caminho.

Gina andou sem pressa até o Salão, e depois sentou-se entre Mel e Mione, e defronte à Harry e Rony.

_Olá Gina. Como está? –Harry perguntou carinhoso.

_Bem. Ainda estou tentando me acostumar com a minha nova sina, mas fazer o que, néh? –sua voz misturava-se com desânimo e conformação.

_Eu sei que já devemos ter dito isso umas quinhentas vezes, mas vai acabar tudo dando certo. Você vai ver como temos razão. –Hermione falava calmamente.

_Eu sei Mione. A Mel me disse algo que tomei como verdadeiro: se eu não morri em meu primeiro ano, não vou morrer agora.

_É assim que se fala, maninha. –Rony concordou de boca cheia.

_Eu só gostaria que você fizesse uma coisa, Gina. –pediu Mel, e vendo que a garota acenara afirmativamente, concluiu. –Dá para você andar normalmente, por Merlin?

Todos ficaram sem entender, mesmo assim caíram na risada, por causa do jeito da garota.

_Eu prometo que ando normalmente, Mel. –Gina conseguiu falar depois de um acesso de riso.

_Aliás, por que demorou tanto?

_Porque eu encontrei aquele imbecil do Malfoy no caminho. –Gina fez uma careta bem feia, levando os outros às gargalhadas novamente.

_O que ele te disse? –Rony já perdia a paciência só com a menção do nome de seu maior inimigo.

_Nada de importante. Eu acho que nem dei tempo para que ele falasse realmente. Tava nervosa por causa de toda essa confusão, xinguei ele e mandei ele ir caçar ser humano na Sonserina. –esclareceu com uma expressão encabulada.

_Nossa, essa é nova para mim! –expôs Harry, entre risos. –Já ouvi várias pessoas mandando o Mafoy caçar muita coisa, mas caçar ser humano na Sonserina é a primeira vez que ouço.

_Ah, sei lá. –Gina continuava encabulada, porque realmente não sabia de onde tinha tirado essa. –Mas se ele realmente foi procurar, não deve ter achado ainda, naquela casa só tem cobra.

Todos concordaram com Gina, e começaram a comer.



Entre conversas e risos o jantar se passou.

Todos voltaram para seus salões Comunais, para suas casas…

Hermione havia sumido já faziam algumas horas, e todos suspeitavam que ela estivesse na biblioteca.

_Eu vou dormir. –protestou Gina pela décima vez naquela noite, mas todos queriam que ela ficasse e esperasse para ver o que Hermione havia encontrado sobre a maldição.

Resolveram então jogar xadrez bruxo. Já estavam na terceira rodada, quando Hermione apareceu no salão, com um livro gigantesco nas mãos.

_Hey, gente, vamos para aquele canto isolado? –sugeriu ela, fazendo um tremendo esforço para segurar o livro.

_Quer ajuda? –ofereceu-se Rony, que desde o fim das férias de verão estava namorando firmemente com Mione. As brigas eram muito freqüentes , às vezes ambos se tornavam insuportáveis, mas dava para agüentar. Era melhor os dois como namorados, do que como amigos.

_Claro. –aceitou ela de bom grado.

Dirigiram-se todos os cinco para o canto isolado do Salão da Grifinória, e aconchegaram-se nas poltronas, postas umas de frente para as outras. Hermione sentou-se, enquanto Rony segurava o livro, depois o garoto colocou-o no colo da namorada, que gemeu baixinho com o peso.

_Então, achou alguma coisa? O que fala aí sobre a maldição? –perguntou um curioso Harry.

_Achei tantas coisas… -respondeu Hermione cansada. –Só que nenhuma dizia respeito à maldição do amor perfeito.

Todos fizeram cara de desânimo, principalmente Gina, que ainda tinha esperanças de que aquilo fosse apenas um horroroso mal entendido.

_Então quer dizer que você não achou nada? –dessa vez foi Gina quem perguntou, com a voz embargando.

_Nada sobre a maldição do amor perfeito. –vendo o desânimo dos outros completou. –Mas dêem uma olhadinha nisso aqui.

Hermione abriu, para lá da metade, o grosso livro. Suas páginas eram amareladas, e a escrita um pouco apagada; devia ser um livro bem antigo.

_A Maldição das pérolas. –começou a ler Mione. –Esta é uma maldição muito antiga e pouco comentada no mundo mágico. Talvez o motivo dessa falta de informações sobre a maldição aconteça porque apenas um caso foi registrado até hoje, a maldição realizada por Aranna Calmay.

“Foi o único caso bem sucedido da história bruxa. Os demais bruxos que tentaram foram encontrados mortos. Esta maldição sempre leva alguém à morte. Seja o amaldiçoado; seja o amaldiçoador.

“Ninguém sabe como é procedido o ritual, nem as palavras exatas da maldição, porque só os bruxos das trevas têm acesso a tamanha magia negra. Sabe-se somente que é utilizada no ritual uma única pérola branca, que suga a vida daquele que a põe em 1 ano; também pode ser utilizada uma única pérola negra, que tira a vida em 1 mês.

“Ninguém conhece uma contra-maldição.”

Hermione fechou o livro com estrondo e encarou os demais à sua frente.

_Esse não é exatamente o meu caso. –concluiu Gina triste.

_Ainda bem que não é, Gina. –falou Mel.

_Concordo, Melissa. –apoiou Hermione. –Existem muitas variações entre as duas maldições. Talvez possamos encontrar algo a respeito da sua maldição na seção reservada na biblioteca. Madame Pince gelou só de eu perguntar sobre este encantamento, depois saiu e me deixou sozinha, e não trouxe nada quando voltou. Tive que procurar sozinha. Não existe nenhum livro de encantamentos que fale sobre o amor perfeito, só li essa porque o colar de Gina está relacionado com pérolas, mas ainda assim foi apenas neste livro que encontrei algo.

_Pode ser que esteja na seção proibida da biblioteca… Mas talvez Dumbledore possa ser mais útil do que um livro. –pronunciou-se Harry, pensativo.

_Mas será que ele falaria algo a respeito da minha maldição? –Gina perguntou meio incrédula.

_Venha comigo Gina, e saberemos.

Os dois partiram sozinhos para à sala do diretor. Chegando à gárgula, disseram a senha: algodão doce. (Na realidade foi Harry que disse a senha, pois já havia ido até aquele lugar no começo do ano letivo). Subiram pela escada em caracol.
Gina bateu na porta do escritório, que estava silencioso. Após alguns segundos, Alvo entreabriu a porta e recebeu-os em sua sala.

_Sabia que viria, Srta. Virgínia. –a voz do diretor era baixa, calma, e passava tremenda sabedoria. –Cedo ou tarde. Só não esperava você, Harry. Mas sentem-se os dois.

_Vim apenas acompanhar Gina, porque sei a senha, e ela não. –explicou-se Harry meio ruborizado.

_Não há problema de ele ficar aqui comigo, professor Dumbledore?

_Claro que não. Sei que a Srta. Contaria para eles qualquer coisa depois, de qualquer forma, não faria diferença.

Ambos se sentaram diante do diretor de Hogwarts. Ficaram alguns poucos minutos em silêncio, que foi cortado pela voz falha de Gina.

_Então… o Sr. Pode me falar sobre a maldição?

_Posso. –Alvo mirou-a através de seus óculos meia-lua. –Mas peço que não fique com medo. Tenho a impressão de que a Srta. Ainda vai viver por muitos e muitos anos.

_Certo. –concordou Gina.

Dumbledore recostou-se em sua cadeira, colocou as mãos entrelaçadas sobre a mesa, e começou a falar em voz profunda.

_Essa é uma variação da Maldição das Pérolas. Digamos que seria um aperfeiçoamento dela. Também é conhecida como o Cântico da Morte, que é o nome que aparece nos livros. Não sabemos muito sobre esta maldição, já que nunca encontramos alguém realmente amaldiçoado.

“Encontramos, certa vez, pergaminhos relatando a experiência feita com o encantamento, mas que não deu certo, pois o bruxo amaldiçoado nunca iria ter um verdadeiro amor; seu destino era ser sozinho. Parece que mais testes foram feitos por bruxos malignos, tentando ainda aperfeiçoar a maldição. Parece que só conseguiram quando envolveram o destino. Mesmo assim, nunca encontramos provas de que teria dado certo ou não. Sobre isso não sabemos absolutamente nada.

“O ritual pode ser feito com uma pérola branca, ou com uma pérola negra. Como disse à Srta. Hoje ao amanhecer, com a pérola branca podemos reverter o encanto, pois aquele que pode quebrar a maldição tem que ser exatamente igual ao amaldiçoado, então só precisamos encontrar outra pérola branca, idêntica a usada no ritual, e fazer outro ritual, porém com ambas. Já com a pérola negra, não se pode fazer esse novo ritual, pois aquele que pode quebrar a maldição tem que ser o oposto do amaldiçoado, então teria que ser utilizada uma pérola branca idêntica a negra, e não existem pérolas negras e brancas iguais.”

Dumbledore suspirou e olhou para Gina.

_Virgínia, a Srta. Ainda não colocou o colar? –perguntou, mas Gina podia perceber que ele sabia que ela não usava ainda o colar.

Ela apenas balanço a cabeça, afirmando não ter o colocado ainda.

_Então coloque. É melhor estar sempre com ele, não sabemos o que pode acontecer se você não coloca-lo. Certo? -Alvo dava as instruções com paciência.

_Vou colocar hoje à noite.

_Mas professor, -começou Harry, curioso. –pelo que a carta falava parece que também é escolhido o garoto que quebrará a maldição da Gina. Como eles podem fazer isso?

_Mistérios, Harry. Existem coisas que não podem ser desvendadas. Simplesmente não há explicação.

_Então é verdade? Se eu não achá-lo, digo, meu verdadeiro amor, irei morrer? –Gina parecia derrotada, a única pontinha de esperança de que tudo fosse mentira havia sumido por completo.

_Pense positivo, minha menina. Tenho certeza que o achará. Ele pode estar ao seu lado, sem você saber.

Depois de uma piscadela rápida de Dumbledore, os dois voltaram ao Salão Comunal e contaram aos amigos o que tinham ouvido do diretor.


Gina, em seu dormitório, alisava a pérola negra.

_Por que tudo tem que ser tão complicado? Não posso acreditar que algo tão belo vai me tirar a vida. Se ele não pode amar, como vai quebrar esse encanto? Quem é ele afinal?

Lágrimas silenciosas molhavam o rosto com poucas sardas de Gina. Chorava por ela, pelos pais, pelos amigos. Ah… Melissa. Nunca tinha encontrado alguém tão leal quanto ela. Em pensar que se conheciam desde o primeiro ano, mas que foram se tornar realmente amigas só agora, no quinto.

Gina podia jurar que ouvira Mel chorando de manhã, quando foram se deitar. E quando ela viera tirar-lhe da cama, de tarde, encontrou tristeza nos profundos olhos azuis da amiga. E Mel ainda estava buscando forças para lhe ajudar, sempre tão alegre e positiva em sua presença; ela não imaginava que Gina soubesse de sua amarga tristeza, de seu choro matutino. Que amiga…

Gina amava tanto à todos. Não queria perde-los tão fácil, tão rápido. Principalmente sua nova amiga, que não tivera tempo de conhecer melhor.
Ouviu a voz de seus irmão Carlinhos a lhe dizer, como em uma outra vez: “É melhor a tristeza de não ter conseguido, do que a vergonha de não ter tentado”.

Era isso que faria, tentaria. Se não conseguisse, pelo menos teria em mente que tentou, que lutou; apenas não conseguira vencer a batalha.

Gina colocou o colar no pescoço com ferocidade. No mesmo instante sentiu vertigens e caiu de joelhos no chão.

Por um momento não sentiu mais nada, como se não tivesse mais vida. Porém, logo voltou ao normal. Ou quase, porque sua cabeça latejava perturbadoramente.



Naquela noite Gina sonhou que ouvia uma canção triste, uma canção sem letra; sem cantor; sem som…

Notas da Autora: Oi amores, quero pedir milhões de desculpas pela demora desse capítulo, eu realmente estou sem tempo. Sabe como é, colégio, final de ano, estou pensando em escrever um livro, e estou fazendo muitas pesquisas, então meu tempo está contadinho. Mas juro que posto o próximo mais rápido, já estou digitando ele. Obrigada pelos comentários. Eu leio todos eles!!! Todos, todos, e normalmente eu respondo por e-mail cada um, mas como eu não sei pra quem eu já respondi, fica difícil, mas vou responder novamente. Espero que vocês aproveitem esse capítulo e COMENTEM.

Bejioca estaladas *MALU*

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