Cap: 8 – Idéias Perigosas



N/A: Antes de começar, vou deixar uma daquelas minhas pequeninas notas uhuhhu... eu sei que o final ficou uma merda, mas pensem bem, essa é a minha primeira fan-fiction Ç.Ç e eu nunca soube fazer narrações de jogos, foi mal... acho que eu só sirvo pra jogar mesmo... disculpem se o final ficou uma merda, podem ter certeza, o começo desse cap vai ser muito pior huahuuhauhauhauha(ainda bem q eu tenho auto-crítica!). Estou pensando em abandonar a fanfiction... não estou atualizando direito, to estudando feito uma doida e o pior, jah li o HP6 e tah ficando bem difícil de fazer uma fic no sexto ano -.-‘’ sorry... o q vcs acham? Será q eu posso abandonar a fic? Por favor, me digam... tou há quase 2 meses pensando nisso. Beijos e go pra fic!!!!!!!!!!!! õ.ó /gt for me...


No capítulo anterior...


“então era isso! Eles estavam atraindo o pomo! Estão quase lá, quase lá. PEGOU! FIM DO JOGO!”

Cap: 8 – Idéias Perigosas


-Essa técnica não é usada desde quando Cho Chang abandonou os campos! – exclamou Zacarias, meio feliz por ver uma das técnicas únicas, mas contrariado por ter sido uma Grifinória amiga do Potter a ter ganhado – capturar o pomo com a manga da camisa, estratégico! Grifinória vence por 210 a 70!
A multidão foi ao delírio, cantando “we will, we will rock you!” para comemorar uma vitória fácil e lenta que até eu também vibrei! Malfoy estaria na minha mão por três meses inteirinhos, e isso seria ótimo! Malfoy ia pagar por tudo que ele fez contra mim, ao Harry e ao Rony todos esses anos... tudo de uma vez em apenas três meses...
Desci para falar com Ana que segurava o pomo em suas mãos, mostrando para todo o público, nos braços de um Rony super-orgulhoso. De repente, este a pegou, levantou em seus braços e a beijou na frente de todos, levando-a para o vestiário. Então achei melhor espera-los lá fora mesmo, pois não podia entrar no vestiário sem que ninguém me mandasse!
Enquanto ia despreocupada, senti uma mão me puxar violentamente para um lugar abaixo das arquibancadas. Malfoy. Ele estava o ódio em pessoa, estava sério, com uma cara de quem nunca perdeu nada na vida. Olhou em meus olhos com aqueles olhos cinzentos, cheios de fúria e falou:
-O que você fez?! – exclamou ele me balançando violentamente pelos ombros.
-Eu nada. Agora a Ana, eu posso dizer que sim... – disse rindo da cara dele. Eu estava brincando com fogo.
-A gente precisa ter uma conversinha – disse ele parecendo desesperado esperando que os outros saíssem e me puxou com muita força pelo pulso, machucando-o. Fomos em direção a uma sala inabitada do terceiro andar, nem Pirraça passava por lá.

Quando entramos, vi que a sala tinha uma poltrona, uma mesa e cinco cadeiras. Parecia não ser usada pra nada havia anos. Enquanto eu inspecionava a sala, Malfoy olhou para os dois lados do corredor e me jogou dentro, com brutalidade, batendo a porta da mesma forma.
-Não, não, não! Isso é impossível! – gritava ela para as paredes enquanto eu o olhava – se aquela idiotinha não tivesse me bloqueado tantas vezes, vocês estariam em minhas mãos!
-É... para sua infelicidade, Malfoy, ela bloqueou tantas vezes que conseguiu pegar o pomo. E para sua infelicidade, quem vai estar na nossa mão é você. – disse com um tom de tristeza.
-EU NÃO VOU FAZER NADA PRA VOCÊ!
-VAI, SIM! VOCÊ ACEITOU A APOSTA!
-NÃO VOU!
-VAI!
-NÃO VOU!
-VOCÊ VAI! – berrei tão alto que a porta estremeceu.
-Quem vai me obrigar?! Que eu saiba, ninguém além de suas amigas foram testemunhas! – perguntou ele se achando o vencedor.

-Uma boa questão, Malfoy... – comecei. Peguei a varinha e murmurei um feitiço do qual começou a passar um filme no ar em que ele aceitava a aposta, chegava em meu ouvido e tudo o mais. Enquanto ele ficava olhando toda a cena, arregalando os olhos de pavor a cada parte, me segurava para não rir.
-Como você sabe, eu não sou tão burra de ir para uma guerra sem uma arma. No caso, o burro foi você, por ter aceitado uma aposta tão... comprometedora e não ter desconfiado que eu já estava preparada. – finalizei – agora, se me der licença, tenho uma vitória a comemorar e alguma coisa extremamente dolorosa para preparar.
-Nem pense nisso, sua... sua... – disse ele com ódio, me pegando pelos braços e me levando com ele para a parede. Ele estava tão transtornado que me jogou na parede com tamanha força de um centauro!

Ele continuou a me segurar, olhando em meus olhos. Aquela situação estava muito perigosa, quase não agüentava a dor de ser imprensada com brutalidade numa parede de pedra. Não sabia se a parede era tão quente, quanto eu estava sentindo ou se era o meu corpo junto ao dele. A situação estava ficando cada vez mais perigosa: ele perto de mim, eu com uma música extremamente provocante na cabeça, sua boca chamando a minha a cada instante... EU PRECISAVA PARAR, EU JÁ ESTAVA IMAGINANDO COISAS SEM SENTIDOS!
-Solte-me ou vou berrar! – disse tentando tira-lo de perto de mim, antes que EU cometesse uma loucura.
-Se você berrar ninguém vai te escutar – disse ele marotamente.
-Me solte, seu nojento, desprezível, sonserino idiota, DONINHA! – disse. Parece que ele tinha chegado ao ápice da loucura quando me escutou falar a palavra “doninha” perto dele e principalmente, com ele.

Parecia a pessoa mais irada que eu já tinha visto em toda minha vida. Tirou a varinha do bolso e colocou no meu pescoço. Vi aqueles detalhes... então a varinha poderia ser aquela?! Malfoy poderia ser o Comensal?!
-Me mate, seu covarde! Covarde como o pai, que não consegue nem vencer um duelo com garotos de menos de dezesseis anos! – disse tocando mais uma vez em sua ferida. Ele não agüentava mais, jogou a varinha no chão e apertou meu pescoço como um gigante, fazendo com que eu sentisse uma dor muito grande – co...covarde...

Foi a única coisa que eu consegui dizer. Ele já havia soltado meu pescoço e me calou com um beijo roubado. Comprimiu o corpo dele contra o meu com muita ferocidade, quase me esmagando na parede. Eu tentava lutar, batia meus punhos fechados em suas costas, mas ele parecia não sentir, até que eu desisti quando sua língua invadiu minha boca, explorando cada lugar inexplorado. Me dei conta do que estava fazendo e dei uma joelhada nele, em um lugar muito difícil de se comentar.
-sua... sua... – agonizava ele caído no chão – sangue-ruim idiota...
-Nunca mais encoste sequer um dedo em mim, ou você nunca mais vai poder usar isso aí pra nada! – disse saindo da sala – espero que esteja pronto, “Draquinho”. Fique tranqüilo, sua tortura só vai começar quando eu disser, ok?

Saí da sala rindo da cara dele. Tão burrinho por ter aceitado uma situação tão óbvia daquelas e ainda por cima, sem falar ou fazer nada para se proteger. Mas uma coisa que eu não me continha em pensar na varinha do Malfoy. Era completamente igual aquela varinha do Comensal que apareceu em Hogwarts, eu tinha toda a certeza! Ele era violento como um comensal, sonserino e idiota. Ótimo! Todos os requisitos para ser um.
Cheguei no retrato da Mulher-Gorda, não havia percebido onde estava indo, estava muito ocupada com meus pensamentos. Quando entrei, todos estavam comemorando, mas Ana e Rony ainda não tinham chegado... estranho. Dei mais uma olhada pelo Salão e avistei Caio bebendo Uísque de Fogo na boca de uma garrafa, estava uma balburdia, mas eu não liguei, mesmo sendo a monitora.
-Mione! – disse ele que vinha ao meu encontro, eu parecia ter voltado a mim novamente.

(N/A: Caio, bebendo?! Nhau... primeiramente, deixa eu explicar: é engraçado que todo garoto tem mania de beber só pra dizer que é mais velho e talz, enton eh isso que o Caio tá fazendo. Nha, como será que alguém pode beber uísque?! Tomei um golinho uma vez, cara, queeeima pa caralho!)
-Solta isso, agora! – disse pegando a garrafa da mão dele e a jogando no chão. Ele olhou pra mim, sério, como se fosse brigar, depois sorriu marotamente.
-Se você quer que eu fique sóbrio, tudo bem, eu não gosto disso – comentou ele– é que eu só não queria ficar por fora com os outros.
-Escuta: Você não precisa beber, fazer coisas erradas, brigar pra ser aceito em um grupo. Seja você e eu posso ter certeza, se eles forem teus amigos de verdade, te entenderão – comentei abraçando-o sorridente. Ele virou pra mim, fez menção em me beijar, mas eu o parei: bafo de bebida não dá, né?!
-Que foi?!

-Vai escovar os dentes! Só ganha beijo se escovar os dentes! – exclamei rindo enquanto ele tentava me beijar, até que ele entendeu e subiu as escadas.
-Cara, você é muito mandona, mas eu te amo do jeito que você é! – gritou ele de lá de cima. Quase não deu pra ouvir, mas eu ri disso.
Sentei em uma poltrona, quase não agüentava aquele barulho ensurdecedor daquelas festas grifinorianas, parecia não estar ligando mais pra nada, precisava dar um jeito em minha cabeça, organiza-la antes que fosse tarde. Mas tudo aconteceu tão rápido que quase não tive tempo pra respirar! De certa forma eu tinha de admitir, o Malfoy mexia comigo. “E com todas as garotas de Hogwarts, né?! Deixa de ser burra! O cara é um dos mais cobiçados do colégio e você ainda diz que ele te excita! Também não é pra menos, o cara é muito gostoso, beija bem e...”

-Mione! – gritou alguém ao meu lado me dando um susto. Era o Caio que havia quebrado minha linha de pensamento – Alô, Terra chamando Hermione Granger!
-Desculpa, estava só pensando – disse meio que com vergonha. O que eu estava pensando não era para ser comentado com mais ninguém, eu, Hermione Granger pensando em coisas assim?! Era o Apocalipse!
Os dias iam passando, as matérias ia dificultando e nada do Harry acordar. Estava estudando embaixo de uma árvore perto do lago quando Ernest chegou e sentou ao meu lado. Não falou nada, apenas ficou me olhando, talvez me esperando terminar de estudar, talvez estivesse ali apenas para não ficar só. Fechei meu livro e meu caderno de anotações e o olhei.
Parecia estar aéreo, apenas olhava pra mim sem dizer uma palavra. O vento estava forte, algumas folhas secas caíam da árvore que estávamos, os cabelos lisos e castanhos quase voavam como um véu sobre seus olhos verdes.
-Olá, Ernest. – disse sorrindo.
-Oi, Hermione. E aí? Como você tá? – ainda sorria pra mim.
(N/A: O Ernest virou EMO huauhauhauha que horrível... vocês vão ver a prova de que ele virou beeem mais tarde!)

-Eu estou bem, mas não tanto por que o Harry ainda não acordou. – disse com um ar pesado, porém aliviado, iria punir o culpado.
-Realmente uma pena. Harry Potter não é esse cara que todos dizem que só quer aparecer, ele é legal de verdade, agora eu reconheço. – comentou olhando diretamente em meus olhos.
-Ainda bem que você mudou de idéia! – disse sorrindo.

Eu devia ter ficado calada, porque ele sentou bem mais perto de mim e falou em meu ouvido, sua voz estava trêmula e rouca:
-Eu mudei por você.

Fiquei sem ação. Não sabia o que fazer, falar ou como me mexer, sempre achei que o Ernest fosse apenas meu amigo, nunca pensei que ele poderia sentir algo por mim. Mas o que ele havia feito já mostrava o que ele estava sentindo! Eu não queria que ele ficasse afim de mim, não queria que mais NINGUÉM se envolvesse comigo, e o pior de tudo era que eu só o via como um amigo.
-Mione! – gritou alguém ao longe. Gina vinha correndo na minha direção e Ernest logo tomou uma certa distância, ela tinha visto tudo, mas eu tinha certeza de que ela não iria comentar com ninguém.
-Que houve, Gi?! – perguntei enquanto ela me puxava pelo braço sem dizer uma só palavra. Pedi licença ao Ernest e saí correndo com ela, sem livro e caderno, sem saber o que estava havendo.

-Você vai ver! – disse ela correndo mais rápido com um sorriso no rosto.

Enquanto corríamos por entre os alunos, alguns professores ficavam pelo caminho. Como o Snape que quase caiu quando nós passamos por ele. Demos o fora antes que ele tirasse qualquer ponto. Quando dei por mim, já sabia onde estávamos indo. Hey! Estávamos indo para...
-HARRY! – gritei quando entrei rápido pela porta da Ala Hospitalar.


N/A: aaahhhh, demorei mas postei!!!! E aí, galera, tudo okay? Tipow, vou dar uma boa explicação dessa vez: tive de estudar com força pras provas(8ª série é fogo...) aí nem deu tempo pra fazer nada, também tem a questão da formatura e eu agora tô como a vice na comissão e tudo o mais... meu, desculpa mesmo! Esse cap ficou meio xoxo, né? Tirando a parte do primeiro beijo da Mione com o Malfoy, ela ficou muito ruim! >.< modéstia a parte, amei a parte do beijo uhuhauhauh. Bem, vamos as respostas \o\:

Mari_Sushi: Cara, ia ficar muito fooooooda mesmo, porém, pra dar continuidade a desgraça de Draco Malfo. Tô rindo até agora com o que você disse, até porque é tudo verdade, acho que vou fazer um capítulo alternativo com a Mione perdendo e virando escrava-sexual do Draco uhauahuauhauh... mas tipow, agora ele pode virar escravo sexual nosso né (já que a minha auter-ego ta na fic também)... muito obrigada e continue lendo!

Desculpem não ter dito nada pra outras pessoas, é que eu tive de comentar sobre o que ela tava falando... achei muito engraçado!!!

No próximo capitúlo: Harry acorda e fica a par de toda a história, só que alguém vai se ferrar "Bonito" com o que os outros vão tramar... Não percam o capítulo nove: Entrando numa Gelada, cheio de beijos e encontros super calientes. E me digam se eu devo continuar ou não, porque eu já tô ficando sem vontade... Beijão!!!!

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.