Cap:6 – A Aposta



O aviso da visita a Hogsmeade já tinha sido anexado ao painel de avisos da Grifinória. A poltrona onde Caio estava sentado, ao lado da lareira, era a mais cobiçada para aquela tarde. Fazia um frio incomum naquela tarde que as aulas foram canceladas, por causa da neve. Já tinha acabado meus deveres de Aritimância e já não tinha mais nada a fazer. Ele estava lendo o livro Quadribol através dos Séculos quase sem nenhum interesse. Sentei no braço da poltrona e comecei a olhar para ele, essa tática nunca falha.

-Oi... – disse ele me dando um beijo – já acabou?
-Já sim – comentei – é muito fácil. E você? Nunca te vejo estudar!
-Eu estudo a noite, quando todo mundo está dormindo. É bem mais fácil e calmo – disse ele e colocou as mãos na cabeça como se estivesse lamentando por alguma coisa – Droga! Esqueci de fazer a redação de poções!
-Depois eu te ajudo... – comentei olhando para os lados. Onde estariam os outros?
-Você?! – repetiu ele como um disco arranhado – você faz o sexto ano!
-E sou a melhor aluna de Hogwarts, esqueceu?
-hmm...ok.
-No que você está pensando? – perguntei.
-Nada... – Lancei um olhar que ele não podia esconder nada – Tá legal... é que vão começar os testes pro time de Quadribol da Grifinória.
-Já entendi... – disse – pode deixar comigo.
-O que cê vai fazer?! – perguntou ele alarmado.
-Pode deixar comigo... tranqüilo.
-Oi, pessoas – disse Gina. Ana vinha junto.

(N/A: Cara, vcs num teim a noção de como eh difícil fazer uma fic em q vc tb tah nela! Você tem que falar dus seus gostos em 3ª pessoua e us gostos da personagem em 1ª! Nhaaa eh horrível!Por isso q eu as vezes coloco a Ana em cenas q num teim nads a ver!Nha!Perdoem-me por essi detalhi infame...)

-Oie! Estamos atrapalhando o casal? – disse Ana com aquele jeito eufórico dela.
-Se quiserem, nós saímos e deixamos vocês se agarrando aí. – disse Gina.
-Não precisa. Nós estávamos conversando sobre Quadribol. – falei.

Ana olhou pra mim radiante. Ela adorava Quadribol. As vezes era pior que um antigo capitão, Olívio Wood. Sua segunda paixão – o Ron era o primeiro.

(N/A: nhaaa! Ainda teim u Alan Rickman[Snape] Ç.Ç)
-Legal! Sabem... já fui apanhadora da seleção brasileira... – disse ela sonhadoramente – já enfrentei o Vitor Krum. Mas tive que abandonar para poder vir.
(N/A: Sorry d novu...dpois ces vão entender u pq do APANHADORA BRASILEIRA)

Olhei para ela. O Vitor Krum? Nossa! Era melhor esquecer esse detalhe!
-Já tive o posto de apanhadora da Grifinória – disse Gina – mas o Harry voltou e agora vou fazer o teste para artilheira. Sabe, os meus irmãos gêmeos, o Fred e o Jorge, já foram batedores e Rony é o goleiro. Mas minha família tem um incrível gosto para este esporte. Todos adoram!

-Fred e Jorge da loja de Logros lá no Beco Diagonal?! – perguntou Ana que ainda não saíra do “Fred e Jorge” interessada.Gina confirmou com a cabeça. – Nossa! Eles são muito legais. Me atenderam no maior luxo, apesar que a loja estava transbordando de tanta gente!

-Eu acho que eles te atenderam assim por outro motivo... – disse abafando alguns risos. Os gêmeos apesar do tempo, eram muito galinhas! Cara, eles não deixavam as garotas em paz nem um segundo!

Conversamos um pouco mais sobre a loja de logros. Infelizmente, não pudemos visitá-la, pois o início do ano letivo fora muito corrido e com Voldemort a solta, não conseguiríamos fazer as compras sem ter aurores por perto! Conversamos também sobre a estadia dos novos alunos na escola. As alunas sempre andavam procurando Caio, mandando bilhetinhos, coisas de criança. Todos ainda comentavam muito sobre o nosso namoro repentino.
-Eu tô adorando isso aqui! Eu estou me habituando facilmente, já arranjei um namorado, amigos legais... tipo, isso aqui vai abrir um portal para minha carreira de bruxa bem-sucedida. – comentou Ana.
-Todo mundo comenta sobre os “alunos-novatos”. Todas correndo atrás do CAIO. – disse Gina frisando bem o nome dele que ficou todo vermelhinho!
-Sabe, tem muitas garotas aqui que não valem o chão que pisam. Vocês vão aprender com o tempo.

-Tem uma garota da Sonserina, Natalie Sanders. Dizem que ela usa saia sem calcinha por baixo, só pra provocar os garotos – disse Gina que já ia começar a falar das garotas de mais baixa moral em Hogwarts – e tem também a...
-Poupe-nos, Ginny. Se você começar a falar delas, pode ter certeza que passaremos um mês pra falar de todas! – disse.
-Bem... eu acho que eu só vim pra cá por causa da minha mãe. Sabe, ela veio trabalhar aqui e eu tive que vir junto. Mas também, por outro lado, eu tava querendo fugir da Rafaela.
-Nossa! Aquela garota é um Estorvo! – disse Gina rindo.
(N/A: Gente, pa qm num sabe, ESTORVO qr dizer dificuldade, obstáculo. Desculpa se tou ofendendo, eh q teim leitores mirins feitu eu, sabe.^^)

Harry e Rony chegaram. Foi muito engraçado quando Gina foi dar um beijo na bochecha do Harry e acabou dando um selinho. Eles se separaram em milésimos! Foi enquanto dava gargalhadas que pensei numa coisa.
-CAIO! – gritei subitamente e todos tiveram um susto – como é o seu nome por inteiro?
-C-caio Clinton Strancer – disse ele meio assustado – por que?
-VOCÊ É FILHO DA PROFESSORA STRANCER! – exclamei.
-Ohhhhh! – disse Rony ironicamente – ninguém sabia!
-Foi mal não ter te contado, eu tinha esquecido.
-Dessa vez passa, mas eu não quero que aconteça novamente, ok?! – brinquei sorrindo.
-Tudo que você mandar, Baby... – disse Caio me pegando no colo e me beijando.
-Tá dominado! Tá todo dominado! – cantaram Harry e Rony juntos.


Os dias passavam e a gente nem percebia. Era uma manhã de segunda-feira. Sabe quando você acorda um caco por causa de uma noite de farra de domingo, em que você não quer dormir? Pois é. Parece que todo o mundo da Grifinória estava assim, e não tinha mínima disposição de enfrentar as aulas após o café. A Grifinória era considerada a mais bagunceira de Hogwarts, e não era pra menos. Quando os garotos não estavam tomando Uísque de Fogo, estavam festejando sem motivo algum.
-Não dá pra acreditar! Toda segunda-feira deveria ser feriado internacional por decreto do Ministro da Magia – bradou Rony com olheiras profundas.
-Se isso acontecesse, os Trasgos seriam inteligentes! – disse Caio.

-As aulas de hoje vão ser um saco... – disse Harry olhando o horário.
-Bem, não pode ser tão ruim assim, pode? – perguntou Gina.
-Trato de Criaturas Mágicas, História da Magia, dois turnos de Poções com os Sonserinos...
-Retiro o que disse... – disse Gina. Quando esta terminou sua frase, uma coruja do colégio pousou ao lado do prato de Harry trazendo uma carta de porte médio. Harry a abriu, leu por uns instantes e paralisou, deixando a carta cair em seu colo, junto com algo pesado de ouro.
-Harry, Harry... – chamou Gina o balançando pelo braço – HARRY! – gritou ela, a única forma de conseguir a atenção dele, e conseguiu – O que houve?
-Fui... nomeado capitão do time de Quadribol da Grifinória.
-Sério, cara? – disse Rony pegando a carta no colo de Harry que confirmou com a cabeça, ainda em estado de choque.

Todos os alunos do sexto ano queriam que o café se prolongasse, pois sentados ali, não teriam nenhum Snape dizendo maldades sobre suas cabeças, nem um professor-fantasma que tagarelava sem parar. Afinal, nem mesmo Hermione Granger é de ferro!

Estávamos caminhando para a sala de Snape, conversando freneticamente, eu, Harry e Rony, como quase nunca fazíamos. Harry ainda estava muito feliz por ser o capitão do time e isso dava a ele, um status igual ao dos monitores. Quase ninguém percebeu, mas ele colocara o objeto de ouro preso em suas vestes.
-Harry, cê me faz um favor? – perguntei.
-Claro – disse ele.
-Faz o teste do Caio e da Ana – pedi.
-Claro, né? Cê acha que eu ia deixar eles de fora?
-Harry, você é um amigão! – disse abraçando. Alguém esbarrou em nós, era Parvati, que nem olhou pra nossa cara e continuou conversando com Lilá.
-O que houve com ela? – perguntou Rony.
-Lilá e ela voltaram a ser amigas. Parece que ela só tava com a gente por enquanto que estava de intriga com a Lilá – comentei.
-Gente assim eu não tolero... – comentou Rony.

Continuamos andando e conversando, quando Ana nos encontrou.
-Ah, olha quem vem! A Liga da Justiça! – disse Malfoy fazendo um bando de sonserinos nojentos rirem. Ele estava a alguns metros da gente, mas também estavam perto da sala de aula. Isso seria problema na certa.
-Aí, vê se cuida da tua vida, Draco! – disse Rony ignorando-o e passando.
-Quem é você pra me chamar de “Draco”, Weasley? – perguntou Malfoy – vassalos não tem esse direito.

Todos da Sonserina caíram na gargalhada, mas Rony ficara púrpura de tanta raiva. Tentou avançar para pegá-lo, mas Ana foi mais rápida. Ela puxou ele pelas vestes e sacou a varinha para Malfoy.

-Silêncio! – disse Ana. Malfoy ficou paralisado, não conseguia falar nada. Todos a olharam com surpresa. Não o machucou, mas o fez calar a boca com um simples feitiço.
-Vamos... – disse indo junto com todos à sala de Snape.
-S-E-N-H-O-R... – disse Ana, letra por letra ao olhar para o professor. – Cara, eu nunca tinha notado como o Snape é gato.

-O QUE?! – sussurrei. Como ela poderia achar aquele velho babão bonito?!
-Calados – disse Snape com a mesma raiva de sempre – quero absoluto silêncio para a aula hoje. Ela vai se de extrema importância, próximo ano. Por tanto, quem não fizer silêncio, vai ser tirado de sala no mesmo instante.

Todos ficaram na maior quietude. Alguns alunos ainda tinham muito medo dele. Mas por fim, ele continuou a falar.
-Para que não haja interrupções, vocês farão dupla com pessoas diferentes de sua casa. – ninguém se mexeu. Nenhum Grifinório se juntaria a um Sonserino se estivesse em sã consciência. Somente pelo simples fato de que Sonserina e Grifinória seriam uma guerra eterna.
-Já que não querem fazer por conta própria, farei eu – continuou Snape com um ligeiro sorriso nos lábios – Potter e Goyle, Brown e Zabini, Crabbe e Weasley...

Ele começou de modo assustador. Harry e Rony fizeram uma careta horrível, mas se juntaram a Crabbe e Goyle.
-Jam e Parkinson – Ana arregalou os olhos ao olhar para Pansy, ficando com medo daquela “monstra” que teria como parceira.

Até que ele virou pra mim com os olhos extremamente estreitos de maldade:
-Malfoy e Granger – disse ele calmamente. Eu só faltei sair de sala para não fazer dupla com aquele imbecil. Mas o que podia fazer além de trocar de lugar com Parkinson?
-Estava muito bom pra ser verdade... – falei num sussurro quase inaudível.
-Sentimento mútuo – sussurrou Malfoy.

Passamos quase meia-hora trabalhando no mesmo, mas não trocamos uma palavra. Uma mecha do cabelo dele foi parar em seu nariz, foi quando percebi o quão eram lindos e bem tratados aqueles cabelos loiros. Corei profundamente. No que eu estava pensando?!

Acabamos a poção, só que havia mais um dilema: quem iria entrega-la.

-Pode deixar comigo, Granger – disse ele engarrafando a poção.
-Não senhor, eu levo. Garotos são extremamente descuidados. Você pode derrubar e quebrar!
-Eu não sou tão desastrado como o Weasley! – comentou ele olhando para Rony – Pode deixar que eu levo.
-Tudo bem. Se você faz tanta questão em entregar uma coisinha dessas, vai em frente – comentei com raiva enquanto ele se levantava.
-Não. Agora você vai levar! – disse ele tentando me dar o frasco.
-Nha! Leva você! Cê não fez tanta questão pra levar? – cruzei os braços. Snape vinha em nossa direção com aquela mesma cara de ódio.

-Que está havendo aqui, Sr.Malfoy? – perguntou ele, passando por cima de mim. Fora direto ao Malfoy como se eu não existisse. Este fez a maior cara de fingido.
-A Granger está brigando comigo só para levar este simples frasco ao senhor, professor.
-O que?! Mas quem estava criando caso era...
-Chega, Srta.Granger. Você quer fazer o pacote sabe-tudo completo, não é? Não basta apenas fazer a poção corretamente, mas também levar para se certificar de que está tudo do seu jeito? Dez pontos serão tirados da Grifinória, para você aprender que trabalho em equipe é tão importante quanto dar beijos no seu namoradinho – disse ele com os olhos estreitos de tanta fúria e maldade. Simplesmente baixei a cabeça, fiquei quieta no meu canto. Faz o que?! Eu não podia retrucar, apesar dele estar falando da minha vida pessoal. Oh, que dia Maravilhoso!


Após sairmos da aula, eu estava super estressada. Ana tentava me acalmar, mas era quase impossível. Como é que um professor podia ser tão negligente como Snape?! Tava na cara que ele protegia o Malfoy!

-Eu particularmente acho que o Snape tem um amante com o Malfoy – comentou Rony – eles doi são gays.
-Calma! Também não é pra tanto! – exclamou Ana.
-Tudo pode acontecer, não é? – disse Rony – O que você acha, Harry?
-Eu... eu... minha cabeça... – Harry apenas colocou as mãos na cabeça e caiu, desmaiado.

Corremos para leva-lo a Ala Hospitalar. Rony o carregou, Eu e Ana tentávamos abrir caminho. Tentávamos a todo o custo, acorda-lo, mas não fazia efeitos. Até que chegamos, dando ponta pés na porta para abri-la.
-Que é que está acontecendo aqui?! – gritou Madame Pomfrey – Invasão dos Sem-Terra?!
-Não, senhora! O Harry desmaiou sem mais nem menos hoje, após a aula de Poções.
-Obrigada, vocês fizeram o certo. Farei o possível para acorda-lo. Agora se me derem licença... – disse ela apontando a porta.
-Meu Deus, isso é impossível! – disse Ron – próxima semana teremos jogo! E o pior: GrifinóriaXSonserina.

Algo clareou na minha mente. Estava muito óbvio e eu não havia percebido. Sem avisar, eu saí correndo com os gritos de Ana e Rony.
-Espera! – gritou Ana correndo e tentando me alcançar.
-Eu suspeito que tenha sido um verme que nós conhecemos muito bem.

Ana não entendeu muito bem, mas eu não me importei muito. Corri por toda Hogwarts, todos me olhando. Encontrei até Gina que correu junto sem saber por que.
-Por que vocês estão correndo? – perguntou ela.
-Ainda não sei, mas quando a Mione chegar a gente vai saber! – disse Ana ofegante.

Virei mais uma vez e lá estava ele, se exibindo novamente. Notei que enquanto ele falava, todos os Sonserinos ao seu lado riam também.
-MALFOY! – urrei de raiva.
-Quem me chama? – disse ele se voltando pra trás e vendo a minha figura raivosa. A expressão dele mudou e ele riu fingido – soube que o Pottinho está dormindo na Ala Hospitalar.
-FOI VOCÊ! – gritei avançando, mas as meninas me seguraram.
-Opa! Como você sabe que fui eu?! – disse ele – escuta aqui, gatinha, eu não tive nada a ver com isso. – fez uma cara de anjo – o que eu posso fazer se ele é burro demais para diferenciar suco de poção?!
-Eu já cansei de você, Malfoy! – gritei, empurrando as meninas com uma força incrível. Tirei minha varinha e o empurrei na parede.
-MIONE! – gritaram Gina e Ana juntas enquanto eu colocava a varinha no pescoço dele.
-Não tô nem aí. O pior é que vocês não vão ter o Pottinho, defensor dos oprimidos, no time por um bom tempo. Triste, não é? – disse ele com uma cara de choro e voltando a gargalhar exageradamente.

-Foi você mesmo! – gritei morrendo de raiva e quase chorando de ódio. Olhei para o lado. Gina não podia, mas...
-Eu aposto com você que nós vamos ganhar essa partida de lavada. – disse.
-É? – perguntou ele – com que apanhador? O reserva?
-Não.
-Tudo bem, aposta é aposta. Temos elas duas de testemunha, ok? – disse ele e eu concordei.
-Aposto fazer tudo que você quiser por três meses. – disse confiante.
-Tudo mesmo? – perguntou ele maliciosamente, eu confirmei. – quem vai ser o apanhador?
-Ana Melville Jam.

Ana olhou pra mim, horrorizada. Malfoy soltou uma sonora gargalhada confiante.
-E se ele perder, Mione? – perguntou Gina.
-Faz tudo que a gente quiser por três meses – finalizei.
-Espero que você esteja pronta pra tudo... Hermione – disse ele chegando perto de mim e causando inúmeras ondas de calor.
-Espero que você esteja pronto... Draco – devolvi a frase no mesmo cinismo.
(N/A: Nusss... eu fix essa parte no caderno quando tava no domingo de Referendo. Meu vizinhu ligou u som do carro em ZECA PAGODINHO!Nhaaa!Eh di cortar inspiração pa qualquer escritor!EU quase morri nessi dia!Fala sériu!)


-O QUÊ?! – gritou Ana que só viera a dar uma resposta meia hora depois – Você é maluca! Apostar sua dignidade com o Malfoy, e ainda por cima, deixar essa responsabilidade comigo!
-Calma, Aninha... – tranqüilizei – você não era apanhadora da seleção brasileira, certo?
-É, Mione. Mas se eu perder?!
-Você não vai perder. Espero...


N/A: Well, genti. Demorou muito pa eu postar esse cap! Eu sei, eh q tava em tempu de provas, u viado do meu irmão tocava baixo aqui no do lado do pc todas as tardes e à noite eu tinha que fazer outras coisas(dormir, assistir MTV, escrever outras fic... etc. I’m a Busy Girl uhahuahuuhahua). Mas tah aí. Próximo cap eu tentu fazer mais rápido! Vou começar ainda hoje! Bejus! Ah! Leiam a minha 1ª song-fic – Um minuto para o fim do mundo! Leiam plixxxxx!!
N/A2: Meu amigo, eu passei quantu tempo sem postar hein? Povu, me disculpa mesmo. Eh q tah muito difícil de postar aqui(meu irmão e minha priguiça naum deixam) mas axo q nessas férias tudo vai mudar. Por favor, me perdoem! Imploru por perdão! Pliiiixxx Ç.Ç!Ouçam os apelos de um escritora frenética e desesperadaaaa!!!!!

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