14 - Christmas II: Reunião Fam





Capítulo 14. Christmas Parte II: Reunião Familiar.


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Continuação da primeira parte...


Após o almoço, todos se encaminharam para a sala de estar, onde sentaram em frente à televisão.


- Ok, o que faremos? – Perguntou Alvo bocejando. Rose pegou o controle da mão de Scorpius e começou a passar os canais. Era uma sorte ter convencido o namorado a fazer o pai comprar uma televisão.


- Sei lá, que tal ver um filme de terror? – Perguntou Dominique com os olhos brilhando.


- Espera, eu vou chamar o tio Draco para dançar tango – falou Alvo virando o rosto. Scorpius riu do amigo.


- Realmente isso seria uma cena horripilante. – Falou fazendo uma careta. – Ergh, agora a cena está na minha cabeça.


- Ergh para você, tarado – disse Alvo afastando-se de Scorpius. O loiro apenas revirou os olhos.


- Olha, eu me diverti muito, mas eu vou para o meu quarto. Preciso mandar uma carta para minha mãe – disse Alexis levantando-se e saindo da sala. Todos os olhares se centraram em Fred. O ruivo pareceu assustado.


- O que eu fiz? – Perguntou fingindo-se inocente.


- Você sabe que ela ficará assim até você dar seu presente a ela – comentou Rose rindo. – Uma vez Scorpius também tentou me fazer uma surpresa e não deu muito certo...


- Foi no ano passado – lembrou Scorpius sorrindo de lado. – Bons tempos...


- Não tenho culpa se você sabe enganar tão bem – ironizou Rose. – Se ele não me desse um presente naquele dia eu juro que castrava ele na hora.


- Foi por isso que eu comecei a namorar com ela – disse Scorpius apontando para Rose. A ruiva riu do namorado e sentou-se em seu colo.


- Não, você começou a me namorar porque eu sou perfeita – brincou dando um beijo no rosto de Scorpius.


- Modesta também – comentou Dominique balançando as pernas. – Estou cansada. Quer saber? Eu preciso mesmo fazer uma coisa, mas acho que não quero estar no mesmo ambiente que a Alexis até o Fred dar o presente dela. Alvo, eu vou usar seu quarto. Não, peraí. Retiro o que eu disse, eu não quero entrar em um quarto masculino. Rose, eu vou usar o quarto de vocês. – Dominique levantou-se e acenou para os amigos enquanto encaminhava-se para o andar superior da casa.


- O que será que ela irá fazer? – Perguntou Anna curiosa. Fred deu de ombros e postou-se de pé.


- Eu não sei, mas agora eu me sinto na obrigação de dar o presente da Alexis. – Fred deu uma risada. – Desejem-me sorte.


- Boa sorte – exclamaram os outros ao verem Fred ir a caminho do campo minado.


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Fred bateu na porta algumas vezes até ouvir a voz de Alexis.


- ESTOU OCUPADA – berrou a sonserina de dentro do quarto. – Se for alguma garota pode entrar, se for o Weasley vá embora! Se for qualquer outro pode bater de novo na porta.


Fred bateu mais uma vez na porta e ouviu passos de dentro do quarto. Alexis abriu a porta e o encarou com raiva.


- Você é o Weasley – disse nervosa. Fred sorriu de lado.


- Não, eu sou o Fred. Prazer – estendeu a mão. Alexis bufou enquanto tentava fechar a porta na cara do garoto, mas Fred colocou o pé antes a impedindo.


- Eu vou fazer questão de esmagar seu pé – avisou Alexis com raiva. Fred soltou uma risada e empurrou a porta com um pouco de força. Alexis soltou-a enquanto Fred adentrava no quarto e fechava a porta atrás de si. – O que quer?


- Você está tão nervosa, sabia Brown? Deveria aprender a relaxar – disse Fred tentando se aproximar da garota. Alexis grunhiu e afastou-se, sentando-se na cama.


- Eu estou ótima, nunca estive melhor.


- E você passa os natais assim? – Perguntou Fred apoiando-se à parede. Alexis o encarou sem entender.


- Assim como exatamente?


- Trancafiada no quarto sem olhar para ninguém.


- Eu já joguei Twister, será que minha presença virou tão requisitada assim?


- Brown, eu só vim para esse lugar por causa da sua presença – disse Fred com um sorriso maroto. Alexis sentiu que estava corando, mas apenas fingiu estar irritada.


- Eu estou cansada, Weasley, por favor, saia do meu quarto. – Pediu apontando para a porta. Abaixou o rosto tentando não aparentar estar triste.


- Você não parece cansada, Brown. – Disse Fred sentando-se em uma cadeira perto da garota. Alexis o encarou por alguns segundos e desviou o olhar.


- Decepcionada talvez? – Perguntou Fred. Alexis não respondeu. – Diga-me, como você passa o Natal?


Alexis o encarou sem entender.


- Por que isso te interessa? – Perguntou intrigada. – O que isso tem a ver com você?


- Quero te conhecer melhor – disse Fred sorrindo de lado. – E quero conhecer seus hábitos.


Alexis ficou sem fala diante daquilo. Abriu a boca inúmeras vezes, mas nenhum som saiu.


- Eu passo com minha mãe – falou com um sorriso fraco. Os olhos tinham um brilho diferente do costumeiro. – Geralmente meu pai me envia algum presente, mas eu faço questão de jogá-lo fora. No começo foi difícil para minha mãe me criar sozinha, mas a família a ajudou muito. Depois começamos a passar o Natal só nós duas. Dormíamos até tarde na cama dela, depois íamos até a cozinha e preparávamos o café da manhã com biscoitos de chocolate. Trocávamos presentes, geralmente eu comprava uma caixa cheia de doces para ela em Hogsmeade. Da última vez ela me deu um colar para eu usar em Hogwarts. – Alexis pegou a pequena corrente de ouro que estava escondida pela camisa. – É um pingente de uma cobra. Mamãe se acostumou com o fato deu ter virado uma sonserina, mas não foi fácil. Isso lhe lembrava muito quem era meu pai e eu sei que ela se sentia chateada. Ir para a Sonserina queria dizer que eu era mais parecida com ele do que com ela.  – Fred franziu o cenho com tal declaração. Alexis deu de ombros. – Eu odiei ir para a Sonserina, fiz de tudo para me tirarem daquela casa, mas acabei me acostumando com a idéia. Nunca quis ter amigos lá dentro e por isso fazia questão de me afastar de todo mundo. Mas eu também não poderia ter amigos da Grifinória, pois me lembraria que eu não fui selecionada àquela casa e que aquele mundo não me pertencia. Estar nas mesmas Masmorras em que meu pai esteve... Fazia-me mal. Quando chegava o Natal eu corria para os braços da minha mãe e tentava me esquecer dos meses em que estive na Sonserina. Era um refúgio, até que eu aprendi a pertencer àquela casa. Acho que o dono dessa casa e os amigos dele têm muito a ver com isso. Percebi que não é a casa que te defini quando vi que eles eram tão diferentes e ao mesmo tempo tão iguais. Um Potter na Sonserina? De alguma forma eu me sentia mais motivada por pensar que eu não era a única a estar na casa errada. – Alexis fungou tentando prender algumas lágrimas que haviam chegado ao seu olho. A garota se recusava a olhar para Fred, mas ele pode ver o sorriso desaparecendo de seus lábios. – De alguma forma eu sinto que a decepcionei. Ela não queria isso.


A garota terminou de falar e suspirou. Algumas lágrimas teimavam em descer de seu rosto.


- Até hoje eu ainda não entendi como fui parar na casa errada – disse finalmente encarando Fred. O ruivo a encarava, os olhos brilhando e a boca ligeiramente aberta. Alexis sentiu que estava corando. – O que? Por que você está me olhando assim? Aff, Weasley, foi você quem pediu para eu contar. Por isso que eu odeio contar sobre a minha vida para as pessoas, depois elas ficam me encarando com pena.


- Eu não estou com pena – disse Fred enquanto sentava-se ao lado de Alexis na cama. A morena inclinou um pouco a cabeça.


- Não está com pena? – Perguntou Alexis sem entender. – Então por que ficou mudo de repente?


- Porque eu comprovei minhas teorias.  – Falou Fred com seriedade. Alexis pareceu mais intrigada.


- Que teorias?


- Você é incrível – disse Fred em um sussurro. Alexis arregalou os olhos com tamanho elogio. Ninguém, a não ser a sua mãe, a elogiara daquela forma.


- Não sou não. Eu sou patética – disse Alexis tentando pensar em algo para dizer. – Não deveria ficar remoendo tudo isso. Eu sei que minha mãe já seguiu em frente, mas não posso deixar de me preocupar em ser culpada por ela ser assim tão infeliz.


- Ninguém te culpa – disse Fred abismado. Alexis mordeu o lábio inferior e seu queixo tremeu.


- Eu me culpo. Talvez ela não guardasse tanto rancor do meu pai se eu não tivesse ido para a Sonserina. Talvez se eu não tivesse nascido... – a garota deixou a frase morrer no ar. Fred ergueu a mão tocando em seu rosto. Alexis sentiu os olhos fechando sem sua permissão.


- Você é realmente incrível – disse Fred fazendo Alexis abrir os olhos. A garota sentiu os lábios do ruivo pressionarem de leve os seus. Não lutou para afastá-lo, apenas permaneceu parada sem saber o que fazer. Fred sentiu a garota hesitar e afastou-se, porém com um sorriso no rosto. – Esqueci de te entregar – falou pegando algo no bolso. Uma caixinha preta estava na palma de sua mão. – Isso é para você... Feliz Natal Brown.


Alexis sentiu as bochechas ficarem vermelha e estendeu a mão pegando a caixinha. Abriu-a com os dedos trêmulos e a curiosidade aguçada. Havia apenas um pequeno pingente.


- É um Yin-Yang – disse Fred apontando para o pingente de ouro. – Eu já havia reparado que você usava uma corrente de ouro no pescoço, então supus que um pingente a mais não faria mal.


- Ele quebra – disse Alexis sem entender. Separou as duas partes. Fred sorriu maroto.


- Sim, ele quebra. Uma parte para cada um – Fred pegou uma corrente que usava no pescoço e colocou uma parte do pequeno pingente. Alexis segurou a outra na palma das mãos. – Não é um presente de compromisso – disse Fred parecendo se divertir. – Mas Brown, eu não posso deixar de falar que eu estou completamente caído por você.


- “Caído” por mim? – Repetiu Alexis tentando reprimir uma risada. Fred passou a mão no cabelo.


- Achei que a palavra apaixonado fosse te assustar. – Disse Fred fazendo uma careta. – É muito cedo para isso?


Alexis ficou sem fala. Apenas segurou sua parte do pingente com mais força.


- Qual é essa parte? – Perguntou curiosa. Fred riu com a pergunta da garota.


- Esse é o Yin – disse apontando para o que Alexis segurava. – É o princípio noturno, escuro, frio.


- Suponho que seja eu – brincou Alexis divertindo-se. – E você é o Yang? O princípio diurno, luminoso, quente?


- Foi você quem disse – falou Fred erguendo os braços. Alexis deu uma gostosa gargalhada. O ruivo abaixou o tom de voz. – Não precisa usar se não quiser.


Alexis não respondeu, apenas abriu o fecho do colar que usava e colocou o pingente junto ao que sua mãe lhe dera.


- Agora eu tenho duas pessoas que irão me acompanhar aonde eu for – disse a garota meio sem jeito. Fred sorriu.


- Você me dará permissão de acompanhá-la aonde for? – Perguntou Fred segurando o rosto da garota pelo queixo.


- Desde que você não fale muito no caminho – propôs Alexis. Fred revirou os olhos.


- Feito – disse antes de selar seus lábios no da sonserina. Alexis retribuiu ao beijo sentindo as mãos de Fred segurar-lhe com delicadeza no rosto. Aprofundou o beijo fazendo o grifinório puxá-la para mais perto de si.


Passou os braços pelo pescoço de Fred enquanto ele começava a descer com as mãos até chegar em sua cintura. O beijo era calmo e tinha uma sincronia perfeita. Alexis afastou-se aos poucos, mordendo o lábio inferior de Fred.


- Eu não lhe dei presente – disse meio temerosa. Fred sorriu de lado.


- Acho que posso conviver com isso – falou voltando a beijá-la.


Cada um era a metade do outro e juntos ficavam em perfeita concórdia. O símbolo Taiji expressa esse conceito: o Yin dá origem ao Yang e o Yang dá origem ao Yin.


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Dominique se encaminhou até o quarto de Rose, Anna e Patrícia. Pegou um pergaminho que estava em cima da mesa e procurou por um tinteiro. Achou-o em uma gaveta. Mergulhou a pena que achara na mesma gaveta e começou a escrever no pergaminho:


“Amei a Barbie, realmente é a minha cara.


Fala sério, Miller, você realmente acha que eu irei engordar nesse Natal? Querido, Merlin fez meu corpo perfeito não foi por um acaso...”


Dominique mordeu o lábio inferior enquanto observava o pergaminho. Tirou um batom do bolso da calça e passou na boca. Aproximou-se da carta e depositou um pequeno beijo embaixo do que havia escrito.


“Pena que você só merece ganhar isso e olhe lá!


Vê se não apronta muito, se não terá que ganhar castigos severos.


Até Hogwarts e um feliz Natal,


Dominique – sua rainha ;9”


Dominique riu enquanto relia a carta e dobrou-a. Não voltou para a sala, apenas seguiu até a frente da casa e reparou que a coruja que lhe fora enviada ainda aguardava resposta. Assobiou chamando a atenção da ave. Colocou a carta na perna da coruja e despachou-a.


Voltou para o interior da casa com um sorriso no rosto.


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- Olá vovó – cumprimentou Lílian assim que viu a avó na Toca. Molly correu para abraçar os netos que haviam chegado.


- James! Lily! Hugo! Que saudades – exclamou Molly abraçando-os com força. Os três tentaram fazer com que suas cabeças não se encontrassem. – Onde estão Alvo e Rose?


- Estão na casa do Malfoy – falou Rony com um pouco de ciúmes. – Mas está tudo bem, alguma hora eles iam ter que passar o Natal lá. Só espero que a Rose mantenha a cabeça no lugar.


- Rony, não duvide de sua filha – ralhou Hermione apontando para o marido. Rony se encolheu, mas não falou mais nada.


- Olá senhora Potter – cumprimentou Rachel quando chegou à reunião da família Weasley. Gina e Harry sorriram para a garota enquanto James a abraçava com força.


- Estava com saudades – disse James carinhosamente beijando-a nos lábios. Rachel ficou vermelha e sorriu timidamente.


- Eu também – correspondeu ao abraço com entusiasmo.


- Boa tarde pessoal – cumprimentou Carlinhos que acabara de entrar na casa. Débora ao seu lado corou ao ver que agora o casal era o centro das atenções.


- Meu Merlin, eles continuam firmes – murmurou Jorge para Gui. Os dois riram. – Pelo visto Carlinhos ainda manda bem!


- Jorge – exclamou Gui tentando não rir do irmão. – Isso é coisa para se falar?


- O que? Ah, não se finja de santo, senhorzinho. Não quando você tem uma veela como mulher – disse Jorge piscando para o irmão. Gui ficou sem fala diante da frase de Jorge, o que o fez gargalhar até levar um tapa de Angelina no braço. – Autch, mulher!


- Por que não vamos almoçar? – Perguntou Arthur com entusiasmo. Todos foram para a mesa que havia sido posta nos jardins. Victoire já estava com uma barriga extremamente grande para os primeiros meses e aquilo gerou uma onda de comentários.


- Eu preferia que ela ainda não fosse casada – disse Gui contrariado. Jorge fez uma careta.


- Aí teríamos um bastardo na família – falou em um tom de dúvidas. – Não era você que dizia que sexo era só após o casamento? Embora eu duvide que a Dominique vá de ouvir...


- JORGE! – Exclamou Gui batendo na cabeça do irmão. Roxanne soltou uma risada, mas preferiu ficar calada.


- Meu filho me abandonou nesse Natal – disse Jorge fingindo chorar. – E nem um motivo plausível ele me deu. Foi para a casa do Malfoy! Isso é um ultraje! Fui trocado por um Malfoy. Rony, Harry isso é tudo culpa de vocês por serem frouxos!


- Titio – começou Lucy rindo. – Isso é sua culpa.


- Ei! Não coloque a culpa em mim – disse Jorge embora risse. – Percy, sua filha não presta!


- Olha quem fala. – Disse Percy dando de ombros. – Tendo um filho amigo dos sonserinos.


- Meu filho só foi lá por causa de algum rabo de saia. Aposto – disse Jorge suspirando. – Homens... quem irá entendê-los?


- Eu que o diga – murmurou Roxanne. Jorge virou-se para a filha.


- Disse o que, filha? – Perguntou Jorge sorrindo. Roxanne ficou vermelha.


- Nada não, realmente papai, Fred deve ter ido atrás de algum rabo de saia.


- Eu sabia que alguém concordaria comigo – disse Fred rindo. Roxanne riu com a pai.


James conversava animado com Rachel e Débora do outro lado da mesa; Carlinhos travava alguma discussão com Louis sobre o melhor time de Quadribol; Roxanne conversava com Lucy e Molly, suas duas primas; Hugo e Lílian eram os dois únicos calados presentes no almoço.


- Estão com algum problema, queridos? – Perguntou Gina com preocupação. Hermione observou Hugo por algum tempo.


- O que há, Hugo? – Perguntou para o ruivo. Hugo corou até a última raiz de seus cabelos.


- Mamãe, eu tenho que te contar uma coisa – a frase do garoto foi seguida por um silêncio constrangedor. Os barulhos dos talheres batendo nos pratos cessou. Todos olhavam com interesse para Hugo. Qual era o problema de ter uma família normal e que não fosse tão fofoqueira?


- O que está acontecendo? – Perguntou Rony olhando com carinho para o filho. – Algum problema Hugo?


- Mamãe, papai – Lílian começou atraindo a atenção de todos. Harry levou o copo à boca, mas fez um sinal de quem estava ouvindo. Lílian respirou fundo enquanto James estreitava os olhos para os dois. – Eu e Hugo estamos namorando.


Pronto. Acontecera. Falara. Agora era só esperar...


O silêncio parecia mortal. Harry engasgara-se com o suco que bebia e estava sendo socorrido por Gina; Rony ficara mais vermelho do que nunca; Hermione tinha a boca levemente aberta de surpresa; James acabara entortando o garfo que usava; Rachel olhava com preocupação para o namorado; Jorge tinha um sorriso no canto dos lábios. Todos os primos estavam incrédulos com tal revelação. Molly e Arthur trocaram olhares.


- Ufa, pensei que fosse ser pior – disse Hugo tentando amenizar o clima. – Pois é né? A comida está uma delícia! Hm... gostoso...


- COMO ASSIM VOCÊ ESTÁ NAMORANDO A MINHA IRMÃ? – James berrou fazendo todos pularem nas suas cadeiras. Lílian se encolheu enquanto tentava murmurar alguma coisa coerente. Hugo levantou-se de súbito quando viu que James fazia o mesmo.


- Lembre-se James, nós somos primos. Você não pode sair matando seus primos – disse Hugo com receio de que aquele lance de primos não funcionasse.


- EXATO, NÓS SOMOS PRIMOS. VOCÊ ESTÁ NAMORANDO SUA PRIMA – Berrou James furioso dando a volta na mesa. Hugo começou a rodar para o lado oposto.


- JAMES, SENTE-SE – mandou Lílian furiosa. – Parem de palhaçada os dois!


- EU VOU FAZER PICADINHO DE WEASLEY!


- COMO ASSIM VOCÊ ESTÁ NAMORANDO? – Berrou Harry do lugar em que estava sentado. O moreno estava pálido e parecia prestes a ter um infarto. – MINHA FILHA, MINHA FILHA NAMORANDO!


- Argh... sou um ser humano, pai. Você esperava que eu fosse virgem pra sempre? – Perguntou Lílian. Todos os homens presentes viraram suas cabeças na direção dela. Lílian corou ao ver o que dissera. – Não que eu não seja mais virgem! Eu sou virgem!


- EU VOU TE MATAR! – Berrou James saindo correndo atrás de Hugo. O ruivo começou a correr pelos jardins enquanto Harry berrava com Lílian e Gina tentava fazer o marido não ter um treco. Hermione conversava rapidamente com Molly perguntando se tinha alguma malinha de primeiros socorros na casa. Rony ainda estava vermelho e parecia confuso com tudo aquilo.


- AAAAAHHH! – Um berro foi ouvido do outro lado do jardim.


- MEU MERLIN, ALGUÉM SEGURA MEU IRMÃO! – Berrou Lílian saindo correndo atrás de James. Jorge e Carlinhos e levantaram e correram para entar salvar Hugo. Carlinhos segurou James e pediu ajuda à Gui. Os dois conseguiram fazer o garoto parar de correr atrás de Hugo. Jorge estava postado ao lado do sobrinho.


- Que Natal divertido – disse Jorge rindo. – O tarado aqui parece que vai morrer do coração.


- Pense Jay, é melhor ser eu do que outra pessoa – disse Hugo tentando argumentar.


- É melhor não ser ninguém – disse James com ódio. – Você... seu... seu... aproveitador de primas!


- Eiii! – Hugo exclamou, mas não pensou em nada para usar em sua defesa.


- Acho que o tio Rony não está passando muito bem – disse Roxanne olhando para Rony. O homem estava pálido e meio aéreo.


- Droga Rony, fala comigo – disse Hermione batendo no rosto do marido.


- Ok, alguém aqui tem problemas com namoros entre primos? – Perguntou Molly Weasley cruzando os braços. Arthur encolheu-se na cadeira diante da fúria da mulher.


Harry, James e Rony desataram a falar tudo o que tinham contra. A senhora Weasley levantou-se da cadeira.


- Muito bem, todos que forem contra namoro entre primos podem ir embora, pois se não fosse por isso ninguém aqui teria nascido.


Todos ficaram em um profundo silêncio. Jorge começou a cantarolar.


- Ótimo, sentem-se – mandou a senhora Weasley. Todos voltaram a mesa e recomeçaram a comer.


- Então – começou Jorge atraindo os olhares. – Não seria o primeiro casal na família a espantar todo mundo.


Todos começaram a rir do homem, menos Rony e Harry que ainda estavam sendo amparados por Gina e Hermione.


Carlinhos e Débora coraram, mas o homem segurou a mão da grifinória com carinho.


- Acho que nem será o último – disse Gui despreocupado. – Não teria graça se não tivessem conflitos familiares.


- Eu não concordo – disse Teddy do canto da mesa. – Poderia ter deixado passar o dia em que você tentou arrancar minha cabeça.


- Eu não teria deixado passar essa oportunidade – disse Gui sorrindo maroto. Teddy arregalou os olhos enquanto Victoire ria.


Realmente, aquela não era uma família comum.


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No final do almoço de Natal da família Weasley, Carlinhos caminhava com Débora por perto de casa. Os dois estavam de mãos dadas enquanto observavam as pequenas trilhas perto da Toca. Débora suspirou e Carlinhos sorriu para a garota.


- Eu sempre adoro vir passar o Natal aqui – contou Carlinhos apontando para aonde estava a Toca. – É simplesmente demais, eu sentia muita falta dos meus parentes quando não estava aqui por perto.


- Devia sentir mesmo – disse Débora concordando com a cabeça. – Eu daria de tudo para pertencer a essa família.


A grifinória corou quando viu o que tinha falado. Carlinhos franzira o cenho e a observava com certa timidez.


- Quero dizer, você entendeu o que eu quis dizer – tentou se explicar enquanto passava a mão no cabelo. – Sabe? Minha família não é tããão unida, eu só... Gostaria de ter nascido aqui. Não! Não que eu gostaria de ser sua parente, eu apenas... arh... – Carlinhos começou a rir de Débora e ela abaixou a cabeça, envergonhada. – Eu sei lá.


 Carlinhos parou de andar e puxou Débora de encontro a ele. Envolveu-a em seus braços fazendo a menina sorrir. Apenas se aconchegou melhor no peito do homem e abraçou-o com força.


- Eu adoraria que você fizesse parte da minha família – murmurou Carlinhos perto do ouvido de Débora. Ela sentiu que estava corando novamente. Olhou para cima e viu Carlinhos dar-lhe um sorriso fraco. – Quem sabe um dia?


- Isso é um pedido de casamento? – Perguntou Débora sentindo o coração acelerar. Carlinhos fitou-a por longos minutos.


- Você aceitaria? – Perguntou um pouco receoso. Débora sentiu as palmas das mãos suarem frio.


- Você me pediria? – Perguntou Débora. Carlinhos crispou os lábios.


- Eu não sei se seria justo com você e... – Antes que pudesse dizer algo Débora se afastou, bufando. Passou a mão na testa sentindo as lágrimas lhe vir aos olhos. – O que?


- Por que você sempre tem que fazer isso? – Perguntou com a voz falhando. Carlinhos encolheu os ombros. – Eu estou cansada disso, sabia? Parece até que você não gosta de mim.


- É claro que eu gosto – disse Carlinhos afobado. – Mas é exatamente isso que eu tento ver, quero dizer, você é mais nova. Teria todo o direito de...


- EU PENSEI – começou Débora praticamente gritando. A garota respirou fundo. – Eu pensei que já tivéssemos conversado sobre isso. Quantas vezes eu vou dizer que eu estou pouco me ferrando para o que os outros acham? Eu não achei nenhum garoto da minha idade que tenha me feito tão feliz quanto você faz. – Falou segurando as lágrimas. – Mas você consegue estragar tudo, sempre! As mesmas conversas, as mesmas brigas. Não tem um dia em que você não saia comigo e fique receoso olhando para os lados. Eu não consigo deixar de me perguntar se você gostaria de estar ali comigo ou...


- Mas é claro que eu gosto de estar com você – disse Carlinhos indignado. – Como pode pensar que eu não gosto?


- Você me faz pensar assim – disse Débora. Ela balançou negativamente a cabeça. – Isso não está dando certo.


Carlinhos não falou nada, apenas ficou olhando para Débora. Ele já esperava por aquilo. O ato da garoto fez Débora finalmente começar a chorar.


- Está vendo? Você nem ao menos luta para nós ficarmos juntos! É só eu dizer que não está dando certo e você já acha que temos que nos separar! Nem pedir para eu te dar mais uma chance você pede. Apenas aceita tudo o que eu digo, como se ficar comigo ou terminar fosse indiferente para você!


- Eu sinto muito – disse Carlinhos. Débora revirou os olhos. – Eu sei que você está em uma situação mais favorável do que a minha, se você soubesse o que já ouvi quando todo mundo soube que eu namorava uma estudante de Hogwarts, você...


- Eu o que? – Perguntou Débora com as mãos na cintura.  – Você acha que eu também já não ouvi coisas horrorosas a meu respeito? As pessoas dizendo que eu seduzi um homem mais velho para conseguir uma boa quantia de dinheiro, ou que eu não presto seduzindo homens respeitáveis. Você não tem idéia do quão os adolescentes são mais maldosos que os adultos. Os garotos fazem piadas ao meu respeito e implicam com o nosso relacionamento, mas o que eu fiz? Ah! Eu apenas fingia que não ouvia porque pensava que valia a pena ficar com você. Mas você é tão egocêntrico que só consegue pensar em o que as pessoas vão dizer ao seu respeito, como ficará sua imagem... Tudo você, você, você. Já percebeu isso? Quer saber? Esquece, você conseguiu o que queria. Eu vou embora.


Carlinhos não sentiu forças para ir atrás da garota, todas as palavras despejadas por Débora ecoavam em sua cabeça.


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Já era noite de Natal, na Mansão Malfoy todos se preparavam para dormir.


Daniel e Scorpius conversavam no quarto do loiro sobre Quadribol quando a porta foi aberta com um estrondo.


- Ok, Scorpius – começou Patrícia entrando no quarto. Daniel e Scorpius encararam a garota sem entender. A sonserina sorriu maliciosa para os dois. – Loiro, você está temporariamente expulso do seu quarto.


- Por quanto tempo? – Perguntou Scorpius rindo enquanto se levantava da cama. Daniel sorria malicioso.


- Durante a noite inteira... – Respondeu Patrícia sorrindo tão maliciosa quanto Daniel. Scorpius riu mais ainda enquanto concordava.


- Só, por favor, tenham cuidado com meus pertences – pediu o garoto olhando em volta. – E... hm... não destruam nada.


Daniel e Patrícia concordaram enquanto o loiro se retirava do quarto vestindo apenas um short. A sonserina estava com uma camisola verde, trancou a porta atrás de si e sentiu Daniel a enlaçar pela cintura.


- Adorei a surpresa – comentou beijando-a no pescoço. Patrícia sentiu um arrepio percorrer todo seu corpo e passou a mão no cabelo do garoto.


- Eu sei, fui eu quem fiz – disse Patrícia rindo. Daniel concordou com uma risada e virou-a, fazendo-a encará-lo.


- Eu te amo, sabia? – Perguntou tirando uma mecha do cabelo de Patrícia do rosto da menina.


- Sabia – brincou Paaty puxando-o para um beijo. Os lábios em perfeita sincronia, os corpos juntos. Daniel levou a garota até sua cama, deitando-a com cuidado. Voltou a beijá-la por toda a extensão de seu rosto, indo para o pescoço e depois para os ombros. Desceu a alça da camisola de Patrícia vendo um sorriso no rosto da loira.


- Eu também te amo – murmurou Patrícia quando Daniel junto-se a ela na cama. Os dois sorriram cumplices do que aconteceria naquele quarto.


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Alvo acabara de sair do banheiro quando estancou no quarto. Olhou sem entender Alexis sentada junto de Fred, na cama do ruivo. Fred corou sob o olhar de Alvo e apenas encolheu os ombros.


- Ela quem veio aqui – murmurou apontando para a sonserina. Alvo sorriu malicioso.


- Pretendem fazer o que essa noite? – Perguntou sorrindo de lado. Alexis retribuiu o sorriso de Alvo e levantou-se...


- Eu fui expulso! – Exclamou Alvo indignado enquanto entrava na sala de estar. Viu Scorpius sentado no sofá lendo um livro. O loiro ergueu os olhos e riu do amigo.


- Somos dois. – Disse Scorpius erguendo a mão no ar. Alvo olhou-o sem entender.


- Vai passar a noite aqui? – Perguntou. Scorpius riu mais uma vez.


- Não, estou esperando a Rose sair do banho – comentou com um sorriso malicioso. Alvo bufou irritado e deu meia volta. Scorpius se perguntou para onde o amigo estava indo.


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- Não pense que vamos fazer algo, Weasley – disse Alexis revirando os olhos. Fred ergueu a sobrancelha.


- Isso nem se passou pela minha cabeça – mentiu descaradamente. Alexis riu e deu um tapa no ombro do menino.


- Eu apenas vim para o seu quarto. Não pretendo ficar acordada a noite. Além do mais, estamos juntos desde hoje, e como eu mudei não quero apressar as coisas nos meus relacionamentos – disse sentindo que corava. Fred riu e beijou-a com carinho.


- Gostei da sua mudança – brincou e continuou a beijá-la. – Embora eu preferisse que ficássemos acordados essa noite.


Alexis deu uma gostosa gargalhada e deitou-se com Fred na cama.


- Sinto muito Weasley, mas isso vai ficar para outro dia – brincou sentindo Fred passar o braço sob seu corpo e a envolvendo. O grifinório beijou o pescoço da garota.


- Certo, um dia – falou com a voz sonhadora. Alexis revirou os olhos e prendeu o riso.


- Obrigada Weasley – agradeceu enquanto fechava os olhos.


- Pelo que?


- Por esse Natal.


Alexis não via o rosto de Fred, mas supôs que ele sorria triunfante.


- Foi um prazer.


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Anna ouviu alguém bater na porta de seu quarto. Rose e Patrícia já estavam com seus respectivos namorados. A sonserina estava sozinha lendo um livro com uma banana de pelúcia ao seu lado.


Abriu a porta com certa curiosidade e anseio. Sorriu ao ver Alvo parado do outro lado. O garoto estava sem óculos e apenas com o short que usava para dormir.


- Você acredita que eu fui expulso do meu próprio quarto? – Perguntou Alvo indignado enquanto entrava no quarto. Anna riu fechando a porta.


- Acredito, afinal, eu fiquei sozinha por culpa das garotas que foram embora – falou Anna encaminhando-se até a cama. Alvo Potter sentara no final de sua cama e estava com uma expressão de irritação.


- Eles são amigos da onça – falou Alvo bufando. – Me abandonam por mulheres a noite.


- Uau, seus amigos realmente são horríveis – disse Anna sarcasticamente. Alvo revirou os olhos e cruzou os braços como uma criança. Anna não pode deixar de rir. Sentou ao lado do garoto e passou o braço sob seus ombros. – Al, você pode dormir aqui no meu quarto.


- Sério? – Perguntou Alvo com os olhos brilhando. – Ótimo, pelo menos você não me abandona.


- Nunca! – Prometeu Anna achando graça. Alvo a abraçou. Anna sentiu o corpo ficar arrepiado com o abraço. Fazia muito tempo que não ficava daquele jeito com Alvo, tão intimamente. Alvo apertou o abraço e deu um beijo em seu pescoço.


- Você é uma ótima amiga, Anna – elogiou o garoto sorrindo de lado. Anna mordeu o lábio inferior enquanto encava Alvo. O garoto percebeu o ato da menina e ergueu a sobrancelha. – Eu sempre te avisei para não faz isso, me dá vontade de te beijar.


- E eu sempre fiz isso com o intuito de te provocar – disse Anna rindo e dando um tapinha no ombro do sonserino. – Desde meu primeiro ano.


- Está fazendo de propósito agora? – Perguntou Alvo olhando para os lábios de Anna. Aquilo a pegou desprevinida e por hábito ela os mordeu de novo.


- Talvez – sussurrou brincando com sua mão no cabelo do moreno. Alvo inclinou-se um pouco para a frente. Anna fechou os olhos sentindo o cheiro tão conhecido do amigo.


- Talvez eu te beije – respondeu Alvo a observando com afeto. Anna deu um sorriso fraco.


- Talvez eu corresponda – disse um tanto maliciosa. Alvo sorriu de lado e depositou um pequeno selinho nos lábios da garota. Anna sentiu Alvo se afastar apenas vendo como ela reagia. A garota tinha um sorriso nos lábios e continuava de olhos fechados. Vendo aquilo como um bom sinal, Alvo se aproximou beijando-a demoradamente. Anna permitiu que o sonserino aprofundasse o beijo e o puxou mais para si. Quando se separaram ofegantes, Anna deu uma risada.


- Não importa o que aconteça essa noite – começou respirando com dificuldade. – Ainda seremos amigos?


- Sempre – prometeu Alvo com certa urgência. Beijou-a com avidez enquanto Anna puxava-o para si. Acabou inclinando-se mais na cama, fazendo Alvo deitá-la com cuidado. O sonserino tinha as mãos em sua cintura e subiu lentamente a camisa de Anna até ficar um pouco acima do umbigo. Passou a mão sob sua pele fazendo-a se arrepiar com o toque.


Parou de beijá-la para apenas ficar olhando-a por alguns minutos.


Os dois queriam dizer algo, mas apenas voltaram a se beijar.


Talvez ainda fosse muito cedo para repetir algumas juras.


x-x


David e Letícia estavam deitados juntos no sofá. A garota lia um livro e David apenas olhava para o nada como se estivesse pensando em algo realmente importante. Letícia estranhou quando o namorado começou a franzir o cenho e passar a mão no rosto. Definitivamente tinha algo errado no comportamento de David. Ela sentira que ele passara o Natal inteiro tentando te contar alguma coisa, mas não conseguiu pensar no que. Ajeitou-se melhor no sofá e cutucou David. Ele a encarou com um meio sorriso. Letícia estreitou os olhos.


- O que foi? – Perguntou Letícia curiosa. David suspirou e finalmente tomou coragem de dizer:


- Letícia, eu vou embora.


x-x


N/B: CIÇA DO MAL! ME DEIXA CURIOSA! SE EU TIVER URTICÁRIA, VOU ATÉ O RIO CHUTAR SUA BUNDA! U.U


Mas de resto, o capítulo tá lindo e com MUITO SEXO! /CORRE


Alexis e Fred, meus babys <3


E Al e Anna? Ouuunn minhas bananas!!


Família Weasley diva me fez rir. Enfim...


A patroa escreveu um capítulo lindo, não acham? Comentem, porque ela gosta!


E eu vou calar a boca, tchau gatinhas que lêem a fic!


N/A: Hi girls and boys – embora eu não creia que existam muitos garotos que leiam essa fanfic. :) Então, o que acharam do capítulo? Legal? Ruim? Eu sei, esse só teve 13 páginas, mas se contarmos com as 25 da primeira parte ficamos com um total de 38. São quase 40 páginas para um capítulo. Então, queria convidá-los para ir ao blog de Green’s e ao meu novo projeto da vida dos marotos. Os links são, respectivamente:


1 - http://ficgreens.blogspot.com/  


2 - http://www.fanfiction.net/s/6758054/1/ (no fanfiction).


3 - http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=39210 (aqui no FEB).


Eu não estou muito bem hoje, por isso vou apenas responder algumas perguntas que os leitores fizeram para a Alexis. Vamos às perguntas:


Primeira: Feita por Saphyra Malfoy (do site Floreios e Borrões): “Alexis meu bem... quando é que vc vai se declarar pro Fred? Tah demorando em!”


Resposta: Declarar o que exatamente? Eu não tenho nada a declarar no momento, e espero que nunca na minha vida. A única coisa a declarar é essa: Fred, você é um pé no saco.


Segunda: Feita por Ana Potter (do site Floreios e Borrões): “Alexis como é estar apaixonada pelo seu "inimigo"Fred??”


Resposta: E quem disse que eu estou apaixonada? A única coisa que eu penso é usar e abusar dele e depois dar o fora. Aff... aquele presente que ele me deu... não poderia ter sido uma jóia? Eu devo estar muito insana para ter tido vontade de beijá-lo naquela hora. Espero que no capítulo seguinte eu volte a ficar sã.


Terceira: Feita por Mirian Black (do site Floreios e Borrões): “Alexis qual seu problema? Agarra logo o Fred, para de se fazer de difícil mulher.”


Resposta: Eu não agarro ninguém, as pessoas quem me agarram. Falou? Além do mais, se o Weasley já me persegue quando eu me faço de difícil imagina se eu me fizesse de fácil. Aff... aquele cara não sairía do meu pé.


Quarta: Feita por Luuh (do site Fanfiction.net): “Cara a Alexis tem que catar o gostoso do Fred, COMO PODO DESPERDIÇAR AQUILO?”


Resposta: É fácil, é só você pensar: ele é uma cenoura ambulante.


Quinta: Feita por Maria Wesley (do site Fanfiction.net): “Alex, responde essa porque você não se acerta logo com o Wesley?”


Resposta: Se eu me acertasse qual graça teria o nosso suposto relacionamento? Hohoho, eu gosto de deixá-lo nas minhas mãos.


Sexta: Gigi Potter (do site Fanfiction.net): “Alexis Brown: eu te acho foda. Não quero aumentar o seu ego, mas fazer o que. Comecei te odiando (como todos no universo fanfic/ mundo real), mas eu te acho muuuito foda agora *-*”


Resposta: Eu também me acho foda, além de agora te achar foda porque você me acha foda. Todo mundo começa me odiando, mas acho que isso é porque eu sou muito perfeita. hahaha


Sétima: Tomoyo-chan vulgo To-chan (do site Fanfiction.net): “menina, eu te adoro! Você é muito boa em ser má... kkkk dá uma chance pra o pessoal ai eles são gente boa. E o que você vai fazer com o Fred? Eu to torcendo para ele. Ele tá se esforçando... apesar de ser grifinório ^^”


Resposta: Como já disse a autora: a única coisa boa em mim é a maldade. hahaha Vou pensar em dar uma chance ao pessoal. O que eu vou fazer com o Fred? Torturá-lo um pouco, nada demais. Ele está se esforçando, mas se quiser muito vai ter correr atrás.


Oitava: Tathiana (do site Fanfiction.net): “Alexis, por favor não entenda isso como sugestão, pela falta de presente o Fred merece sofrer... Não fique sem falar com ele, pois ele vai achar que é charme, aconselho algo mais drástico...”


Reposta: Eu também pensei em algo mais dramático como colocar fogo nele durante a noite, mais infelizmente o idiota foi mais rápido do que eu e me deu presente. Aff... lá foi meu plano por água abaixo.


Outras perguntas foram feitas e eu preciso responder:


1-    Não se preocupem, os mistérios aparecerão de novo e com tudo, principalmente no final do ano letivo deles.


2-    Vão ter mortes, acho que eu já preciso começar a preparar os meus leitores.


3-    Os irmãos Kramer aparecerão no próximo capítulo – para quem estava curioso em relação a eles.


4-    Carlinhos e Débora: não briguem comigo, foi necessário um sacode nesse homem.


Bom, por enquanto é isso. Comentem :) O próximo personagem a responder as perguntas será... deixe-me ver... o Alvo. hahahahahaha Essa eu quero ver.


Beijos,


Ciça ;*

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