Capítulo 11



Cap.11


 


Tudo fora por água abaixo.


Fazia uma semana desde os acontecimentos que levaram dois alunos para a Ala Hospitalar e desde aquele dia a situação para os casais em Hogwarts só pioravam, para alguns pelo menos.


Um dia depois do que acontecera, Hugo Weasley teve alta e pode sair da Ala Hospitalar, porém para algumas pessoas aquilo não fora exatamente bom, porque desde então o garoto tomara mais ódio ainda de Scorpius Malfoy e Luke Zabine.


Fizera questão de xingá-los com toda a força na frente de Rose que parecia não conhecer a palavra alegria. Seu irmão estava com tanto ódio no coração que Rose não tinha mais coragem de procurar Scorpius, com medo do irmão descobrir e fazer alguma coisa, e tinha mais medo ainda da reação do irmão não ser nem metade da reação do pai.


Alvo não concordara com o que o primo fizera e por isso dera uma bronca no mesmo, fazendo com que Hugo brigasse com Alvo.


Lílian andava cabisbaixa a semana inteira. Não comia direito, não falava com ninguém e parara de encher o saco de Zabine, o que muitos estranhavam. Não tinha mais coragem de olhar no rosto do garoto. Sempre que passava por um grupo de Sonserinos, os mesmos faziam comentários maldosos, menos Luke e Scorpius que não falavam nada.


 


- Acho que você deveria desculpá-lo – disse Jhessi para Alvo. Os dois conversavam no jardim. Finalmente o garoto resolvera conversar com alguém sobre o que estava acontecendo.


- Eu acho que não. Meu primo foi um idiota, não deveria ter se metido onde não fora chamado. Eu estava conversando com o Zabine, não ele. – disse Alvo revoltado – Eu não teria feito aquilo que o Hugo fez. Tava na cara que... Bem, esquece.


- Fala. – Disse Jhessi sorrindo.


- Bem, estava na cara que minha irmã havia mentido, por esse motivo que eu fiquei fulo, mas não disse nada.


Jhessi riu de Alvo.


- O que é tão engraçado?


- Você conhece bem sua irmã, conhece o bastante para saber que ela ama aquele sonserino.


- Ama? – Alvo levou um susto e Jhessi riu mais ainda.


- Ela está sofrendo com tudo isso, Al. Ela não come direito, ela não fala com ninguém... Você acha isso normal?


Alvo fez que não e Jhessi sorriu vitoriosa.


- Sabe, o ódio não faz bem para nenhuma pessoa.


- Eu não odeio meu primo, apenas o acho um exagerado.


- Parece que toda a escola acha.


 


- Rose! Ei Rose! – Rose virou-se viu que Scorpius corria em sua direção.


- Agora não Malfoy, eu estou ocupada. – Disse Rose voltando a andar, porém Scorpius segurou-a pelo braço.


- O que aconteceu? E desde quando eu sou Malfoy? – Perguntou Scorpius um pouco nervoso.


- Como assim?


- Você tem me evitado, não fala comigo quando eu te chamo...


- Eu não sei do que você está falando.


- Sabe sim, muito bem.


Rose olhou bem para Scorpius que parecia determinado.


- Scorpius, eu não posso continuar com isso.


- Continuar com o que?


- Com essa loucura! Minha família odeia a sua família!


- Pensei que nós já tivéssemos superado isso. – Scorpius tinha um tom ligeiramente magoado, o que partiu Rose por dentro, porém a garota continuou firme.


- Tínhamos, até os acontecimentos da semana passada.


- Você se refere às babaquices do seu irmão?


Rose deu um suspiro.


- Sim, eu me refiro às babaquices do meu irmão.


- Ótimo, o que elas mudam em relação a gente?


- Tudo! Scorpius, ele está com um ódio imenso pelo que você fez ao proteger o Zabine! E olha só, se aquele ódio é só porque você o atacou imagina se descobrisse que a gente está namorando. E meu pai! Oh céus! Eu não quero nem imaginar o que seria se meu pai descobrisse, Scorp, esse namoro não dará em nada.


Scorpius encarou Rose por um tempo sem acreditar no que ouvia.


- Você realmente vai terminar comigo por causa... disso?


Rose respirou fundo e sentiu algumas lágrimas caírem-lhe sobre os olhos.


- Sim. – Disse Rose e tentou segurar o choro – Scorpius, estou falando sério, eu acho que...


- Quer saber? – Scorpius pela primeira vez encarou Rose com algum sinal de nojo – Isto está ridículo, se você realmente quisesse ficar comigo não se importaria com nada disso, mas ao contrário, fica pensando na opinião dos outros. Você não consegue ter sua própria opinião não? Se você quer desistir assim fácil? Desista. Eu não dou à mínima. Não quero ficar com alguém que não sabe lutar pelo que quer, principalmente se não sabe dar valor. Faz uma coisa então, some daqui e não fala mais comigo.


Rose estava boquiaberta e observou Scorpius sair e sumir no corredor.


A garota não conseguia acreditar nas palavras de Scorpius, que pareciam ser tão verdadeiras. Sentiu que agora não conseguiria prender as lágrimas, por isso deixou-as caírem livremente pelo seu rosto enquanto o arrependimento vinha à tona.


 


No dia seguinte...


- Entrem – Scorpius e Luke entraram na sala da diretora que já estava cheia com pais e alunos. Rose e Hugo se encontravam ao lado de Rony e Hermione. Rose não conseguia encarar os sonserinos e Hugo os encarava com ódio. Hermione mordia o lábio inferior, nervosa enquanto Rony parecia irado, com os sonserinos e com o próprio filho. Ao lado dele Alvo e Lílian estavam com Gina e Harry. Os dois não pareciam saber muito o que fazer, mas estavam de cabeça baixa sob o olhar mortal de Gina e de Harry.


- Bom dia senhor Malfoy e senhor Zabine – disse Minerva enquanto Scorpius e Luke entraram na sala.


- Eu não diria que é um bom dia – disse Luke fazendo Lílian prender o riso.


Draco estava do outro lado da sala encarando o filho com um olhar diferente de todos os outros, era de orgulho. Scorpius foi até o lado do pai e da mãe.


Luke encaminhou-se até Blaise que estava encarando a todos de maneira indiferente.


- Bom, já que estão todos aqui eu posso começar. Primeiramente, todos aqui sabem o quanto é proibido brigas em Hogwarts. – Disse Minerva e os alunos concordaram – Portanto, esse comportamento de rivalidade entre as famílias vem me estressando cada vez mais ao longo desse tempo.


- Eu que o diga.


- O que senhor Zabine? – Perguntou Minerva olhando Luke.


- Eu falei: Eu que o diga.


Scorpius não pode deixar de rir do amigo e Minerva os olhos severamente.


- Continuando... Agora já basta. O senhor Malfoy – Scorpius chegou para a frente e abaixou a cabeça para Minerva – ganhará cinqüenta pontos para a Sonserina.


A boca de Scorpius se escancarou.


- Como diretora?


- O senhor salvou um amigo e parou uma briga, acho que é justo. – Scorpius sorriu grato e Draco inflou de orgulho – Porém terá que receber duas semanas de detenção por agredir a um colega.


- Garanto diretora, ele não é meu colega – disse Scorpius olhando ameaçadoramente para Hugo que bufou, mas ficou quieto quando Hermione o segurou pelo braço -, mas o que a senhora diz é lei, por isso, obrigado pelos pontos.


Scorpius voltou até onde os pais estavam.


- Acho que os senhores podem ir conversar lá fora.


Draco, Astoria e Scorpius saíram da sala.


- Agora, quanto aos senhores Potter – Lílian e Alvo chegaram para a frente -, darei vinte pontos para a Grifinória por parte do senhor Potter por ter feito certo em me procurar ao invés de partir para a violência.


Alvo sorriu agradecido.


- Porém o senhor começou com a rivalidade, por isso uma semana de detenção. Quanto a senhorita Potter – Minerva pareceu pensar -, nada será feito, pois só estava presente na cena.


Lílian concordou com Minerva e a família Potter se retirou da sala.


- Quanto ao senhor Zabine – Luke chegou para a frente -, não deveria ter começado a briga.


- Eu não comecei.


- O senhor incentivou com suas respostas.


- Quem disse que eu respondi?


- Senhor Zabine, eu te conheço. – Disse Minerva – Mas acho, que nessa história o senhor tem ficha limpa, não sairá punido.


Luke sorriu para Minerva e se retirou conversando com Blaise.


- Quanto a vocês – disse Minerva se virando par Hugo e Rose -, Rose ganhará vinte pontos pela ajuda na situação.


Rose sorriu agradecida.


- E você senhor Weasley – Hugo sabia que estava ferrado – Cinquenta pontos serão tirados da Grifinória assim como o senhor ficará três semanas em detenção e está fora de qualquer atividade escolar, principalmente do quadribol.


Hugo sentiu que seu mundo fora por água abaixo. Hermione tinha lágrimas nos olhos de tristeza e Rony uma expressão de decepção.


- É uma sorte o senhor não ter sido expulso – disse Minerva. – Acho que vocês têm muito o que conversar agora.


 


- Scorpius – Astoria abraçara o filho de maneira fraternal -, eu estou tão orgulhosa de você. – A mulher tinha lágrimas nos olhos.


- Obrigada mãe. – Disse Scorpius sorrindo fraco.


- Fez muito bem em atacar o Weasley – disse Draco sorrindo -, ele não presta, igual ao pai. Uma família ridícula aquela.


Scorpius concordou com o pai.


- Eu fico feliz que tenha feito amigos aqui – disse Draco – O Zabine sempre foi uma excelente pessoa.


- Eu sei pai, Luke é um ótimo amigo.


Astoria sorriu beijando o filho na bochecha.


 


- Expliquem-se – disse Harry para Alvo e Lílian.


Lílian e Alvo viram o olhar decepcionado de Harry e baixaram as cabeças, envergonhados. Aquele era o pior olhar de Harry, odiavam decepcionar o pai.


- Fui eu quem comecei – disse Alvo para Harry e Gina -, me desculpem.


- Começou como? – Perguntou Gina curiosa.


- Eu vi uma cena e... depois disso comecei a briga – disse Alvo corando.


- Que cena? – Perguntou Harry sem entender. Alvo olhou para Lílian que parecia temerosa que o irmão dissesse algo.


- Eu... vi a Lily e o Zabine discutindo – disse Alvo – e logo quis protegê-la.


- É verdade Líl? – Perguntou Gina encarando a filha. Harry olhou para Lílian e a garota se sentiu encurralada.


- Não. – Disse Lílian e Alvo abriu a boca assustado. – Não é verdade.


- Então qual é a verdade? – Perguntou Harry cruzando os braços.


Lílian suspirou decidida, estava cansada de ser covarde.


- Alvo me pegou beijando o Zabine. – Disse Lílian e Harry quase caiu para trás.


- Você o que? – Perguntou Gina – Eu pensei que você o odiasse.


- Ah mãe! Fala sério! Até parece que vocês não conhecem aquela história de que os opostos se atraem, amor e ódio andam colados... e blábláblá.


- Você o AMA?! – Harry praticamente berrou toda a frase.


Lílian encarou o irmão que parecia... Orgulhoso? Alvo sorria incentivando Lílian.


- Acho que sim pai. Tenho quase certeza.


Harry agora parecia confuso, não sabia o que dizer, porém fora Gina quem resolveu falar algo:


- Admiro muito sua coragem Lily, eu sempre soube que você tinha sangue grifinório nas veias, desde pequena.


Lílian riu.


- Não é preciso coragem para admitir o que a gente sente, acho que é preciso cara de pau.


Dessa vez nenhum Potter conseguiu reprimir o riso.


- Bem... – Harry começou ficando ligeiramente vermelho – Acho que... Bem...


- Pai, não precisa dar o seu consentimento. Eu estraguei tudo. – Falou Lílian e sentiu as lágrimas voltarem aos seus olhos – AH droga, odeio chorar na frente de vocês. Que mico.


- Não precisa ter vergonha de chorar – disse Gina abraçando Lílian, Harry parecia meio perdido no lance feminino.


- Eu deveria matar esse garoto por fazê-la chorar. – Disse Harry e Lílian riu.


- Não foi ele quem me fez chorar, fui eu mesma. Eu fui covarde na hora de admitir para ele o que eu sentia. Mas eu vou ficar bem – Harry e Gina olharam desconfiados para Lílian -, juro que vou! É bom saber que eu tenho pais para conversar comigo sobre esses assuntos.


- Ei! – Exclamou Alvo fingindo estar indignado.


- E também o irmão mais fofo do mundo – falou Lílian abraçando Alvo.


 


Enquanto isso...


- Eu não consegui entender nada ali. – Falou Blaise para Luke – Era para entender algo?!


- Acho que não – falou Luke rindo com o pai.


- O que gerou todo esse caos? – Perguntou Blaise curioso. Luke olhou para o pai e baixou a cabeça.


- Eu e a Potter.


- Como assim? Vocês estavam discutindo?


- Não pai. Eu e a Potter estávamos juntos.


Blaise encarou Luke sem saber o que dizer.


- Prossiga.


- Eu a beijei... Quero dizer, ela me beijou.


Blaise não agüentou e riu.


- Ela te beijou?


- Pois é, aquela garota tem iniciativa! Mas, bem, o Potter e o Weasley chegaram bem na hora em que eu encurralara a Potter na parede.


Blaise arregalou os olhos.


- Calma pai! – Luke riu divertido – Eu só ia beijar a garota.


- Ah bem, lembra que ela é mais nova que você, Luke.


- Eu sei, eu sei... Mas bem, eu ia beijá-la bem na hora em que os dois chatinhos chegaram ao corredor.


- Ah... Agora essa história está fazendo sentido. Todo esse escândalo por causa disso?


- Bem, mais ou menos.


- Conte logo tudo Luke Zabine.


Luke narrou tudo, desde o porquê de ele e Lílian se beijarem, a parte da briga, a resposta de Lílian que gerou a briga, a cena na Ala Hospitalar, o que ele a ouvira dizer...


- O que eu faço pai? – Perguntou Luke confuso.


- Faça o que você achar melhor, porque afinal, você também foi um covarde.


- COMO É QUE É? – Berrou Luke indignado, porém Blaise lançou-lhe um olhar severo ao ver o tom de voz do filho – Desculpe.


- Você não teve coragem de encarar a Potter que foi até a Ala Hospitalar falar com você. Ao invés de encarar os fatos você fingiu que estava dormindo como se estivesse assustado com a conversa que vocês poderiam ter. Ela se declarou, o que você não teve coragem de fazer.


Luke encarou o pai, boquiaberto. Sabia que ele estava certo.


- Bem, então só me resta fazer uma coisa – disse Luke -, você vem comigo? – Perguntou o garoto.


- Com prazer – disse Blaise acompanhando o filho pelo corredor -, sua mãe teria orgulho de você.


- Eu sei que ela tem – disse Luke sorrindo tristemente -, em qualquer lugar que ela esteja agora.


 


Hermione e Rony acompanharam Rose e Hugo até uma sala vazia.


- Primeiramente – começou Hermione -, eu não sei onde vocês aprenderam a serem tão inimigos dos outros.


Rose e Hugo olharam instantaneamente para Rony, que corou.


- Ei! Eu falo para não serem amigos! Só isso.


- Até parece – bufou Hugo indignado -, você odeia os Malfoy.


- Odeio mesmo! – Disse Rony e Hermione o encarou, severa.


- Voltando... Estou muito contente pela sua atitude Rose – disse Hermione de forma carinhosa.


- Eu também – disse Rony -, mas não vai ficar muito amiga desses sonserinos.


- Vocês estão contentes com a atitude dela? Ah! Sim! A Rose é sempre a certinha – Hugo parecia revoltado.


- Cala a boca, Hugo Weasley – mandou Hermione em um tom irritado -, já chega! Você ficará sem nada da minha parte esse ano e o próximo, não espere nada de Natal nem de aniversário! Você nos envergonhou.


Hugo ouvia calado, com uma expressão irada.


- Quem disse que eu irei para casa esse Natal? – Perguntou o garoto fazendo Hermione olhar incrédula para o filho – E eu não me arrependo de nada do que eu fiz.


- Já chega mocinho! Não fale assim com sua mãe, é claro que você irá para casa nesse Natal – disse Rony de forma autoritária.


- Pois eu quero ver vocês me obrigarem. Eu não quero passar o Natal perto da família.


- Você nos decepcionou muito – disse Hermione magoada.


- Eu não me importo – disse Hugo saindo da sala sem dizer mais nada. Rose encarou o irmão sair com um ódio tremendo. Hermione não agüentou e rompeu em lágrimas ao ver o filho sair. Rony consolou a mulher enquanto ainda não acreditava no que o filho havia dito. Não o reconhecia.


Rose estava tomada de ódio.


- Mãe eu preciso ir – falou a garota dando um beijo na mãe e no pai -, mas eu vejo vocês no Natal, ok?


Ao ouvir a palavra Natal Hermione caiu novamente no choro.


Rose deixou Rony cuidar da situação com Hermione e saiu da sala correndo.


Conseguiu alcançar o irmão em outro corredor.


- HUGO WEASLEY!


Hugo virou-se para encarar Rose.


- O que é? – Perguntou o garoto de forma bruta, mas Rose não respondeu. Ao contrário disso, Hugo sentiu-se ser esbofeteado no rosto. Rose olhava Hugo com raiva.


- Você nunca mais se atreva a fazer mamãe chorar!


Hugo ainda estava zonzo por causa do tapa.


- Quem você pensa que é para mandar assim em mim? Ou para me dar um tapa? Você só é minha irmã!


- Eu não sou nada sua! Não me considere sua irmã porque eu não o considero meu irmão. Você é o garoto mais mimado, babaca, preconceituoso que eu já conheci. Vê se cresce e aparece Hugo Weasley. Nem todos fazem as suas vontades e estão aqui para te aplaudir. Sabe aquela cena entre o Zabine e a nossa prima? Você não deveria ter se metido! Se alguém tinha o direito de fazer algo era o Alvo! Ele é irmão dela! Você é só o primo dela! E se você não reparou ele não fez nada, porque ele tinha entendido o que acontecia ali, nossa prima estava mentindo seu tosco! Ela gosta do Zabine se você não reparou, e tudo aquilo que você fez está fazendo com que ela sofra porque ela não tem nem mais coragem de falar com o Zabine por sua culpa e por culpa das suas atitudes infantis. O mundo não gira ao seu redor, por incrível que pareça, então uma vez na vida enfie nessa sua cabeça a ideia de que os outros também têm sentimentos e que nem sempre é você quem tem que tomar a decisão das pessoas. A Lílian poderia muito bem se virar sem você, assim como eu e todos da família. Não quer passar o Natal conosco? Não passe, será melhor sem a sua presença egoísta! Agora, se você fizer o papai e a mamãe ficarem daquele jeito outra vez eu juro que eu te mato.


Rose saiu sem dizer mais nada. Hugo sentia o rosto latejar onde a irmã dera o tapa.


 


Lílian ainda abraçava Alvo quando o irmão separou-se dela e apontou para o outro lado do corredor onde os dois Zabine se aproximavam.


Luke vinha ao lado do pai e os dois encaravam a família Potter. Gina sorriu ao ver os dois e Harry fez uma ligeira careta. Alvo ficou ao lado de Lílian. Quando Luke e Blaise haviam chegado perto do suficiente deles, Lílian abaixou a cabeça envergonha e Alvo tentou quebrar o silêncio chato:


- Oi – falou Alvo acenando para Luke e Blaise. Os dois se viraram na direção de Alvo e por incrível que pareça sorriram.


- Olá Potter – disse Luke para Alvo.


- Então, tá tensa a parada né? – Alvo falou fazendo todos rirem, menos Lílian que não sabia se ria ou não. – Vocês vieram conversar com a gente? Porque sabe, nós não temos ideia de mais nada para conversar.


- Na verdade – falou Luke olhando para cada Potter e depois parando em Lílian -, eu vim falar com a Lílian.


 


N/a: Esse capítulo foi meio triste... Meio? Quero dizer, bem triste, mas calma... O outro será mais! Haahha xDD Mas bem, o outro realmente será um pouco triste e feliz ao mesmo tempo. Comentem mais! Fico triste ao ver que quase ninguém comenta! :( Mas como eu amo escrever essa Fic, não consigo parar! *-* DON’T STOP ME NOOOW! O.õ Ok, tá né.


Agradecimentos: Júlia Griebeler, Leeh Malfoy, M Potter, Luh_Lovegood e Larissa.


E algumas dicas para vocês sobre o próximo capítulo:


Conversa entre Lily e Luke


Jogo da Corvinal contra a Grifinória ;D


A situação entre Rose e Scorp


MORTE SUBITA DO HUGO! Ahahh Infelizmente não! :(


Bom!


BEijoooos,


Cecília Potter ;****


Amo vocês!

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