Ordem em desordem



Capitulo 11 – Ordem em desordem.


 


- Está na hora. – disse Harry para Gina. – Quase todos já estão no castelo. E isso inclui seus pais. Acho melhor você falar com eles antes da reunião.


- Tem certeza? – perguntou a menina. – minha mãe não vai gostar nada disso.


Os dois caminhavam para a sala de Tiago, e deixaram os dois monitores na Sala Precisa, para que eles pudessem se acertar e esperar por eles e os Weasley. Com Harry sob a capa.


- Sim, tenho. Primeiro você foi convidada, depois tem algo a ser informado ali que diz respeito a você, e eu quero que você saiba de tudo, na outra realidade eu terminei o nosso namoro para te proteger, aqui eu tenho certeza que o melhor é ficar ao seu lado.


- Por que você terminou comigo? – perguntou ela.


- Foi porque eu te amava e não queria que você sofresse por isso. Eu estava indo buscar as Horcruxes e não podia deixar que você fosse envolvida nisso tudo. Eu não sabia se ficaria vivo no final, mas aqui eu tenho muitos motivos para viver, e o principal e não mais te perder.


Gina se derrete na declaração dele, e o beija bem na frente da sala do sogro.


- Então é por isso que vocês demoraram. – disse Tiago abrindo a porta assustando os dois, que se separaram corando.


- Como se você também não tivesse fazendo isso. – disse Harry apontando para a boca do pai.


- Eh, Bem... – disse ele também envergonhado de ter sido pego.


- Nós sabemos que vocês são casados, então isso não me parece errado. – disse Harry.


-Thor, Gina que bom que vocês chegaram. – disse Lilian saindo de dentro dos aposentos do marido, sem nenhum sinal do que aconteceu antes com eles. – TI, você deveria ir ao banheiro tem algo na sua boca.


- Sim, como seu filho bem reparou, é seu batom. – disse ele entrando de nova na sala, deixando para trás uma ruiva bem envergonhada.


- Mãe, para com isso. Até parece que eu sou o Almofadinhas que não deixaria isso passar. É bom ver que vocês se amam. – disse Harry.


- Que bom que você puxou o meu bom senso. – disse ela abraçando os dois. – Você irá à reunião assim?


- Não, irei como Zeus, mas acredito que precisarei falar algumas coisas. – disse ele.


- O que vocês fizeram hoje? Além de namorar. – perguntou Tiago aparecendo de novo.


- Conversamos com Rony e Hermione. – disse Gina corada.


- Eu quero anunciar pra vocês que nós estamos namorando. – disse Harry roubando um beijo de uma Gina envergonhada.


- Meus parabéns. – disse Lilian abraçando aos dois. – Torci para isso desde que vi vocês invadindo a reunião da ordem.


Tiago nada falou só abraçou a sua família, era bom ter uma família grande de novo.


- Por falar em reunião da ordem, temos uma para ir. – disse Harry.


- Vamos. – disse Tiago.


Harry se transformou e todos foram para a sala do diretor.  


A primeira pessoa a vê-los entrar foi Molly.


- GINEVRA MOLLY WEASLEY. Posso saber o que a senhorita está fazendo aqui? Em que encrenca você se meteu para vir acompanhada de dois professores para a sala do diretor? Eu sei muito bem que você já pegou duas detenções em uma semana. Me explique isso. – começou o discurso a matriarca Weasley.


A menina perdeu a capacidade de falar, sabia que a mãe viria, mas não esperou essa explosão.


- Calma Molly. – disse Lilian. – Ela não fez nada de errado. Ela está aqui para a reunião, nós a convidamos. 


- E quanto às detenções, a primeira foi porque ela usou magia para se defender de um idiota ai, nada muito sério, ele não a incomodará nunca mais. – disse Tiago. – A segunda foi por nossa culpa, queríamos conversar com ela, sem que ninguém achasse que era favorecimento.


- Ainda bem, achei que ela estava seguindo os passos de Fred e George. – disse Molly.


- Mãe. – disseram ela e os gêmeos.


- Mas por que ela está aqui? – perguntou Arthur.


- Não sei. – respondeu Tiago. – Mas tem uma pessoa que aparecerá no meio da reunião que poderá te responder.


- Que lobo é esse? – perguntou Molly preocupada.


- Esse é Zeus. Eu o encontrei na cabana do Hagrid, desde este dia ele anda comigo. – respondeu a menina. – Ele é bem comportado, quer ver. Zeus cumprimente a mamãe e o papai.


Harry olhou para ela como se dissesse ‘De novo isso’, mas foi e pulou em Molly a lambendo e deu um uivo amigável para Arthur. Voltando para o lado da menina, até ver que Lene estava ao lado de Sirius.


Os irmãos da menina não gostaram muito da irmã andar com um lobo. Principalmente aquele lobo que parecia ter algo de diferente.


Como quem não quer nada ele pulou em Lene e começou a lambê-la também.


- Afaste-se dela. – disse Sirius para o lobo.


Todos começaram a rir do auror, principalmente aqueles poucos que sabiam que ele era Thor e conheciam a forma com que eles se tratavam.


- Que isso Almofadinhas, com ciúmes de um lobinho. – disse Remo tirando com a cara do amigo, como vingança pelos tempos de escola, onde dizia que ele como cachorro nunca ia temer um lobo.


- Não enche Aluado. – disse ele rispidamente.


Harry então percebe a aproximação de Tonks com o professor de DCAT. Seria bom ver o que o lobisomem sentia pela metamorfomaga. Ele repetiu o que fez com a mulher de seu padrinho com a auror.


- Acho que já chega. – disse Remo com um rosnado, quando viu que a mulher apreciava o carinho dado pelo lobo.


- Que isso Aluado, com ciúmes de um lobinho. – disse Sirius se vingando.


 Dumbledore entra pela porta esfriando os ânimos. Ele olha para todos ali, mas seu olhar recai para a sua aluna. Esta corando olha para baixo, mas precisamente para Zeus. O diretor entendeu que o menino a queria ali, e ele mesmo participará da reunião de uma forma mais efetiva.


- O que foi isso? – perguntou Gina para Zeus, já com o pergaminho encantado na mão.


- “Queria ver o que o Aluado sente pela Tonks.Você conhece ela?”


- Conheço. E ai?


- “Ele está apaixonada por ela, mas usa um monte de desculpas para ficar longe. Mas eu ainda junto esse dois. Como o meu afilhado vai nascer assim.”


Gina olhou para todos e ficou envergonhada.  Estavam todos olhando assustada para ela ao conversar com um lobo. Era melhor continuar essa conversa depois.


- Menino mau, olha o mico que você me fez pagar. – disse ela para Harry de forma que somente ele escutasse.   


A reunião começou com os membros detalhando suas tarefas, e a movimentação dos comensais ou suspeitos de serem comensais. Gina não entendia o porquê de sua mãe estar ali, mas ao ver que ela sempre falava algo de diferente ali, mostrava que era necessário ter alguém com uma mentalidade um pouco diferente, mesmo que essa brigasse quando um de seus filhos fosse mandado em missões perigosas.


- O maior problema que temos e a falta de informações sobre os planos de Voldemort. Ainda parece possível seguirmos e interceptarmos os comensais, mas Voldemort é quase impossível.


- O que faremos agora? – perguntou Dédalo Diggle. - Como saberemos o que ele esta armando?


Antes que o diretor pudesse responder, um vento começa a circular pela sala, as luzes a diminuir e algo a se movimentar na sala. Somente a lareira iluminava a sala deixando pouca luz no ambiente.


- Voldemort tentará assumir o controle do Ministério sem que ninguém perceba. – disse uma voz que era conhecida por alguns ali, era a mesma pessoa que denunciou a traição de Pettigrew, ninguém conseguia ver seu rosto outra vez. – Ele possui alguns comensais dentro do ministério e várias pessoas sobre seu domínio, ou sobre a Imperius ou sobre chantagem. Mas ele só assumirá o governo quando matar a você, Dumbledore, que é a pessoa que ele acredita ser a única a poder se igualar a ele. O único que ele precisa de matar é o Ministro Crouch.


- Mas é impossível alguém matar Dumbledore. – disse Elifas Doge.


- Nada é impossível, principalmente se eles invadirem o castelo. – disse Harry novamente. – Você acham impossível isso também, assim como invadir ao Gringottes e ao Ministério. Mas eu sei de casos de invasão ao banco e eu mesmo já consegui entrar na Seção de Mistério no prédio do Ministério.


- Quem é você? – Perguntou Moody. – E como sabe de tudo isso.


- Quem eu sou não é importante, e como eu sei é muito complexo e no momento não é necessário que mais ninguém sabia, basta que saibam que eu sei como é a mente de Voldemort.


- Mas... – começou a falar Kim.


- Ele está concentrado em outra coisa no momento. Como aquele rato disse, ele esta atrás de duas pessoas, aquele que poderá um dia o derrotar e a sétima filha. Somente depois disso ele atacará para valer.


- Sétima filha? – perguntou Arthur olhando para a filha.


- Sim, isso mesmo. Ele está atrás da sétima filha. Que segundo a lenda poderá dar a um bruxo um poder imenso.


- Como perguntou? – perguntou Molly preocupada indo até a filha.


- Ele conhece um grande número de rituais. Um deles diz extrair o poder oculto da sétima filha. O problema é que deve ser dado voluntariamente, coisa que ele ignora, pois deve ser dado por amor. Ele está tentando encontrá-la em outros países e principalmente entre os trouxas, pois ele acha que assim não terá que dividir isso com a bruxa. Desculpe Gina, era necessário que todos soubessem. Era um dos motivos de Pettigrew estar aqui. Ele deveria te encontrar e te levar para Voldemort assim que ele mandasse. Sua segurança está em jogo. Você também tinha que saber, era o único jeito.


-Tudo bem. – disse ela.


- O problema é que esse ritual não funciona. O ganho de poder, na verdade é a própria bruxa que passa a viver ao lado do bruxo. Mas isso não impede das pessoas tentarem.


- Minha filha corre perigo? – perguntou Molly.


- Risco imediato, não. Mas todos nos corremos risco com Voldemort vivo. Ele ainda não a considera como alvo, Molly. – disse Harry.


- Você sabe quem é aquele que poderá derrotar Voldemort? – perguntou novamente Moody.


- Sim, sei. Porém ele prefere que sua identidade não seja revelada. Assim se nem mesmo aqueles a quem ele irá proteger souberem, não há como os comensais descobrirem. – disse ele com a sabedoria de um ancião.


- Por que ele não enfrenta Voldemort logo? – perguntou um auror.


- Não é somente Voldemort que deve ser derrotado, mas também seus ideais. – disse Gina, entendendo o que ele queria dizer com se preparar.


- Isso mesmo. – disse o moreno.


- Como ele saberá a hora da batalha. – perguntou alguém.


- Ele tem seus meios. – disse simplesmente. – Está na hora de eu ir.


As luzes voltaram no instante seguinte cegando a todos momentaneamente. Quando eles puderam voltar a ver, Harry já estava como um lobo deitado aos pés de Gina, sendo que ninguém que não sabia que o moreno era o animal percebeu a ausência dele.


Minutos se passaram depois disso, antes que alguém voltasse a falar.


- Com essas informações devemos priorizar descobrir quem no ministério está sobre o domínio de Voldemort, e reforçar a segurança da escola.


Passaram o resto da reunião discutindo o que Harry falou. Mas Gina se concentrou apenas no lobo aos seus pés, e em como falar para seus pais que ele era um humano, mais precisamente aquele que apareceu na reunião. Mas decidiu que deixar as coisas rolarem, foi decisão de ambos contar para seus pais, então ele também tinha que ajudar. Apesar de achar que sua mãe já desconfiava, pois ela não tirava o olho do anel em seu dedo.


Ela se despertou com Zeus a cutucando.


- Que foi, menino? – perguntou para o lobo.


Ele apontou para todos, eles estavam de pé se despedindo. Logo depois saiu correndo para ele mesmo se despedir de Lene e Tonks. Gina então foi para o lado de seus pais.


- Pai, mãe. Preciso falar uma coisa para vocês. – disse ela. – Mas não vai poder ser aqui.


- Tudo bem, filha. Só não podemos demorar muito. Temos que ir para casa ainda. – disse Arthur.


- Zeus. – disse a menina chamando a atenção de Harry, que estava junto dos pais.


Quando ele chegou perto dela ela fala de forma a somente ele ouvir


 – Vamos encontrar com Hermione e Rony.  Pelo caminho normal, nada de passagens.


- Nós acompanhamos vocês. – Disse Lilian, suspeitando do que iria acontecer, arrastando Tiago com ela.


Seguiram para a Sala Precisa, Gina não conseguia falar nada com os irmãos. E Harry andava como se fosse o dono do castelo, incomodando os ruivos, pois não sabiam o que esperar dele.


- É aqui. – disse Gina indo abrir a porta.


 - O que estamos fazendo em um armário de vassouras? – perguntou George.


- E nós nos escondemos do Flich aqui uma vez. – disse Fred vendo a cara acusadora da mãe e maliciosa dos dois irmãos mais velhos.


- Lá dentro eu explico. – disse a ruiva.


Entraram e viram a sala conforme ela estava quando Gina e Harry a deixaram. Com exceção que num dos sofás estava um casal bem juntinho, se beijando.


- RONALD BILIUS WEASLEY. – berrou Molly ao identificar o filho ali. – Pode me explicar o que está acontecendo aqui.


- Mãe, Pai. O que vocês estão fazendo aqui? – perguntou o ruivo tentando se ajeitar, assim como Hermione.


- Sua irmã quer nós falar uma coisa, e eu encontro você assim. – disse Molly muito irritada e mudando subitamente para uma voz mais calma. – Boa noite Hermione.


- Boa Noite. – disse a morena corada.


- Era isso que você queria me contar, Gina? – disse a ruiva.


- Não, eu não esperava que eles estivessem assim neste nível. – disse Gina rindo.


- Espero que tenha vindo aqui para contar para ela que você está namorando. – disse Rony tentando não olhar para a mãe.


- Isso eu sei. – disse Molly. – Ela me disse que estava namorando como o Dino.


- Não é mais com ele. E com outro. – agora o ruivo estava olhando diretamente para os irmãos. – ela ainda não contou isso, né?


- Quem é ele filhinha? - Perguntou Arthur.


Enquanto ocorria a discussão entre os Weasley, a Sala Precisa se adaptou a suas novas necessidades e fez aparecer mais sofás. E algumas poltronas. Tiago e Lilian se sentaram em um dos sofás e esperaram sua hora de entrar na conversa.


- Eu. – disse Harry se transformando em humano e abraçando a namorada. – Sr, Sra Weasley nós trouxemos vocês aqui para que eu pudesse pedir permissão para namorar a Gina.


- Quem é você? – perguntou Carlinhos tentando ser intimidador.


- Tire suas mãos de cima dela, até ter permissão para isso. – disse Fred.


- Pode indo se explicando diretinho. – Disse George.


- Você é aquele que apareceu na reunião. – disse Gui.


- Sim, sou eu mesmo. Me chamem de Thor. – disse ele. – Quanto a irmã de vocês, Nada no mundo vai me fazer afastar dela.


- Eu se fosse vocês, me sentaria, a história e meio longa. – disse Tiago.


- Confiem nele. – disse Lilian. – Ele é nosso filho.


Só agora todos perceberam a incrível semelhança ente Thor e Tiago, assim como os olhos do menino que eram idênticos ao de Lilian.


Harry contou a historia dele para os Weasley. Ocultou algumas coisas para não preocupar a todos, quanto a relação dele com a menina. Contou da profecia, e do atentado sofrido pela sua família, sua infância com os Dursley e algumas de suas historias na escola e terminou com o ritual, não mencionando as horcruxes, era melhor poucas pessoas saberem delas.


- Gina, mesmo sabendo disso tudo, você quer namorar ele? – perguntou Arthur.


-Sim. – disse Gina mostrando o anel. – Ele nunca me escondeu nada. Sei de tudo desde o começo. E como ele mesmo disse, eu preciso de proteção, e terei isso ao lado dele.


Ela ficou com medo quando os seus cinco irmãos presente começaram a procurar pelas suas varinhas para testar o namorado.


- Vocês estão procurando por isso. – disse Harry mostrando uma serie de varinhas.


- Ei, é a minha varinha. – disse Rony.


- Não só a sua, mas a de todos nós. – disse Carlinhos.


- Quando foi que você as convocou? – perguntou Gui. – eu nem senti.


- Nem nós – disseram os gêmeos juntos.


- Eu peguei, vocês querem dizer. – disse Harry. – Por causa de tudo que aconteceu, eu ganhei poderes diferentes do que normalmente um bruxo tenha, e mais alguns do tipo raro. Posso me mover em velocidades inimagináveis, pude me transformar em um lobo, sem qualquer treino, na primeira vez, e fiz aquilo que vocês viram na reunião.


- Sem contar que pode fazer magia em sua forma animaga. – disse Gina, deixando o menino corado, isso ele achava que seus pais não sabiam.


- E tem isso também.


- Uau. –disseram os ruivos.


- Se você acha que ele te merece, então tem minha permissão para namorar. – disse Arthur.


- Mesmo que isso não fosse necessário. – disse Molly. – Fico satisfeita que existam meninos assim ainda.


Era uma indireta para os seus filhos.


- Viu Rony. E isso que você vai ter que fazer com os meus pais, quando for me visitar. – disse Hermione.


Rony empalideceu e começou a gaguejar.  


- Pe-pedir Pe-pe-permissão pra-pra na-namorar?


- Sim. Em um jantar lá em casa. – Disse ela. – Depois um almoço para apresentar as duas famílias, mesmo que elas já se conheçam.


- A de vocês pode ser lá em casa nas férias de Natal. – disse Lilian para o filho e a nora.


- Vejo que vocês já sabiam disso e concordam. – disse Molly para os professores.


- Sim. Não há menina melhor para ser nossa nora, se bem que se ele estivesse escolhido a Mione, não seria ruim. – disse Lilian.


- Mãe. – protestou Harry. – ela é como uma irmã para mim.


- Então você namora a minha irmã e eu a sua. – disse Rony satisfeito. – Bom saber.


- Você já pediu? – perguntou Rony.


- Claro, eu sou lerdo mais nem tanto. Depois do que vocês falaram não tinha jeito. – disse ele emburrado.


Todos começaram a rir. E Hermione quase chorou ao ver o sentido que ela tinha na vida do moreno, que mesmo conhecendo há pouco tempo ela já gostava.


- Mas me explica uma coisa, Thor. – disse Gina. – O que foi aquilo com a auror de cabelo rosa.


- Meu Anjo. Foi só para ver os sentimentos do Aluado em relação a ela, e dela para o Aluado. – disse ele. – A cara dele foi igual a do Almofadinhas. Uma pena que ele ainda usa desculpas para não se deixar amar. Na minha dimensão eles se casaram no começo das férias e estavam esperando um filho, que eu fui escolhido como padrinho.


- A bom, achei que você já estava de olho em outras. – disse ela com um biquinho.


- Eu não gosto de rosa. Prefiro vermelho. – disse ele beijando a menina, fazendo os irmãos virarem a cara.


- Peraí, você disse Aluado, Almofadinhas? – perguntou George.


- Você quer dizer d’Os Marotos? – perguntou Fred.


- Sim eles mesmos, não é Pontas. – disse Harry falando com o Pai.


- Bons tempos aqueles. – disse o professor de forma sonhadora, fazendo o moreno se lembrar da Luna.


- Vocês estão dizendo que os aurores e professores responsáveis Tiago Potter, Remo Lupin e Sirius Black são os lendários “Os Marotos”, nossos ídolos.  – disse George.


- Nós mesmos. – disse Tiago de forma arrogante.


 - Menos, Tiago. – repreendeu Lilian. – São essas pestes mesmo. Vocês não sabem como eu sofri com eles.


- Que isso Meu Anjo, era tudo só para chamar sua atenção. – disse ele dando um beijinho nela. – Além do mais, se fossemos certinhos, você não gostaria d’a gente.


- Certo. Infelizmente. – respondeu Lilian.


Do nada Harry começa a gritar de dor. E se ajoelha no chão, apertando a cabeça.


- Thor. – Disseram as três ruivas presente se aproximando dele.


- Vai passar. – disse ele. – Não se preocupem.


- O que aconteceu? – perguntou Tiago, esperando coisa ruim.


- Crouch foi morto. Ele tem o ministério. – disse Harry.


 


 

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