A grande mudança abalada pelo

A grande mudança abalada pelo



Chegaram em Hogwarts, Hagrid os esperava no portão. Os levou até o escritório do diretor e então eles entraram.


-Boa tarde!- cumprimentou o professor formalmente. Eles responderam um Tarde sem animo. – Suponho que não saibam o porque de estarem aqui?


-Não, não sabemos Alvo. – respondeu Harry.


-Bem… vocês, Harry e Gina, voltaram ao passado, e cortaram o mal pela raiz, literalmente... – ele fez uma pausa e encarou a todos os presentes ali – quando um grande feito assim acontece, vocês sabem, pelo que meu eu do passado deve ter dito, pois estava escrito na carta, que demora demasiadamente um mês. Exatamente um mês. E vocês sabem que vocês voltaram às quatro da tarde de exatamente um mês atrás. – Harry e Gina assentiram. – acontece que tudo aqui que aconteceu vai apaga e vai ficar tudo escuro, para todos nós. O que acontecerá é o seguinte: Pelos meus cálculos, vocês vão estar com 15 anos quando retornarem. Muitas coisas estarão diferentes. Se meus cálculos estiverem exatamente exatos, vocês vão acordar no dia 30 de julho de 96. [lembrem-se que James e Lily Potter morreram dia 31 de outubro de 1981, é só fazer os cálculos.] Exatamente um dia antes do seu aniversário de 15 anos Harry. O que vai ser a reação é que você teve um sonho muito ruim, ou seja, um pesadelo, e apenas vai acordar e não vai se lembrar muito bem desse sonho. Vai levantar de sua cama e vai seguir sua vida normalmente. Não posso dizer que vocês vão se casar de verdade no presente que irão viver a daqui algumas horas. – e apontou o relógio que marcava três horas. – não posso dizer que serão apaixonados um pelo outro. Toda a ação tem uma reação, como diz um ditado trouxa. Mas uma coisa eu tenho certeza: será um mundo de paz em que vão sair e que serão amados do mesmo jeito, ou até mais como você deve imaginar, Harry. – os quatro olharam-se pesarosos. Haveria de ter mais uma separação, a que nem sabiam se iam continuar amigos, ou inimigos.


Passou-se um bom tempo em que eles ficaram em silêncio.


-Mas, professor... – começou Harry.


-Alvo, Harry, apenas Alvo, não o leciono mais. – corrigiu bondosamente o velho senhor.


-Alvo, eu não entendi direito... eu passei por tudo isso... sabe, torneio tribruxo, câmara secreta, ministério da magia, e apenas vou me lembrar como pesadelos? – Dumbledore ficou um tempo em silêncio.


-Penso que se lembrará muito vagamente disso, mas não se lembrará que passou por isso, ou que voltou ao passado, mas penso também que você não irá ficar matutando nisso, pois crescerá sendo criado por Tiago Potter e acho que não será tão responsável como foi.- Dumbledore sorriu.


-E os outros? – continuou Harry. – Rony, Mione, Gina... eles –apontou os amigos, que tinham mostrado interesse a pergunta também. – ele vão se lembrar dos momentos de dificuldade que passaram comigo, ou passarão por pesadelos, como eu?


Dumbledore parecia distante e terminou com uma voz ao longe


-Todos que passaram por Voldemort se lembrarão como apenas um pesadelo… Boa sorte… Harry Potter – as duas ultimas palavras foram emitidas como se estivessem sobre o feitiço Sonorus. Tudo apagou e suas visões escureceram completamente.



-Capitulo pequeno, mas espero que gostem-

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