A partida para o futuro.



Tudo ficou escuro. Eles não enxergavam um ao outro e eles estavam parados enquanto tudo ao redor deles rodava. Instintivamente eles pegaram um na mão do outro. Passaram-se mais um minuto de agonia em que tudo girava ao redor deles. Logo suas mãos foram obrigadas a se separar e mais três segundos eles estavam cada um em seu dormitório. Harry olhou ao redor e riu.
-Yes! Deu tudo certo. – logo se lembrou de Gina. Desceu as escadas.
Gina tinha caído sentada em sua cama. Olhou ao redor. Riu.
-Yes! Deu tudo certo! – nem imaginavam que disseram isso ao mesmo tempo. Então ela se lembrou de Harry. Desceu as escadas no mesmo tempo que ele.
Quando iam descendo, deram de cara um com o outro.
-Preciso falar com você! – disse Harry. Ela assentiu e ele falou. – Gina nós estávamos sumidos juntos. O que seus pais vão pensar da gente?
Ela sorriu e teve uma idéia.
-Bom, você fala que você estava dormindo pois esteve cansado com a guerra e não sabia que dormiu três dias seguidos. Eu falo que estava me recordando de tudo e andava pelo castelo, para lembrar de tudo o que aconteceu, e que teve um dia em que eu dormi inteiro!
Harry sorriu. Como sua namorada era esperta!
Desceram juntos as escadarias da escola e foram de encontro ao salão principal. Sra. Weasley veio como um foguete para cima deles e perguntou desesperada
-Onde estavam? – chorou feliz ao vê-los. – estive estes três dias preocupada com vocês dois. Os dois sumidos e Mione e Rony não sabiam onde estavam!
Eles narraram a mesma história que tinham planejado há poucos minutos e Sra. Weasley acreditou. Um alivio, pois foram de encontro com Mione e Rony, que estava de mãos dadas na mesa, conversando com Neville e Luna, que estavam de mãos dadas também.
-Mione viu que eles vinham andando abraçados em sua direção, cutucou Rony, que virou para ver o que era e sorriu ao ver os dois juntos. Realmente, Harry achava que essa viajem ao passado iam causar boa impressão em Rony. “Tomara que ele não brigue comigo” pensou Harry enquanto retribuía o sorriso.
-Oi – disse Gina aos amigos e aos dois que eram seu irmão e “cunhada”.
-Como foram? – perguntou Mione. – não se preocupem, eu contei a Neville e Luna.
-Não contaremos a ninguém, Harry, pode confiar. - disse Neville confiante.
Harry sorriu para Gina e então disse.
-Ah, tudo certo, vamos para a sala precisa então!

Lá na sala precisa, foi contado exatamente tudo o que aconteceu. Menos é claro, o que Harry e Gina fizeram juntos na sala precisa.
-Então você viu meus pais, Harry? – perguntou Neville interessado. – eles já namoravam?
Gina sorriu
-Sim, Neville, eles já namorava. Formavam um lindo casal. – respondeu ela docemente.
Muitas perguntas além dessas foram feitas. Mas a que mais interessou a eles foi a de Mione.
-Eles cursavam qual ano, Harry?
-O 6º. – respondeu ele calmamente. – tinha acabado de morrer uma amigas deles e a outra não conformada, saiu da escola e só ficou a minha mãe, daí entrou Marlene McKinnon e Tonks. – ia continuar, mas Mione interrompe.
-Tonks?
-Sim, ela era da Austrália. Então formou-se os casais Remo e Tonks, Lily e Tiago, eu e Gina já estávamos juntos e depois de um tempo, Lene e Sirius. – respondeu Harry. – no fim eles casaram no mesmo dia, no mesmo local, Tonks teve Teddy primeiro, depois minha mãe me teve, e depois Lene teve Daniel. Bem, acho que já dá para juntar as coisas. Nova geração de marotos que vem por aí – terminou ele sorrindo. – Ah, nossas três famílias moravam em Godric’s Hollow. Um visinhos do outro.
Passaram o dia todo na sala precisa.

Harry, Rony, Mione, Gina, Neville e Luna ajudaram a escola a ser reconstruída, com magia é claro, e voltaram para a Toca no outro dia de manha, pela lareira da sala de McGonagall.

-Senhora Weasley… - começou Harry. Ela assentiu, para ele continuar. – Posso ficar um mês aqui? É o que preciso para organizar algumas coisas e… - mas ela o cortou.
-Harry, não precisava pedir isso, querido, você também faz parte da família! – e sorriu bondosamente.
-Eu queria – começou ele novamente. – agradecer, porque eu nunca tive oportunidade, agradecer por tudo o que vocês fizeram por mim…
-O que é isso, menino? Fizemos o que faríamos para um filho, não é nada... – concluiu ela bondosamente.
-Para um menino que cresceu sem pais, é muita coisa, senhora Weasley, um carinho que eu nunca tive, não tenho palavras para agradecer… - ele insistiu.
Molly colocou a mão na cintura e disse com um tom ameaçador.
-Se você insistir em me agradecer, você vai ser estuporado por uma Molly profundamente irritada, Harry Potter!
Ele gargalhou e assentiu. Subiu as escadas, mas não foi para o quarto que ele ia possuir, ou seja, dos gêmeos. Adentrou o quarto de Gina.
Ela estava deitada na cama, perdida em pensamentos, nem viu o namorado entrar.
-Olá! –disse ele se sentando na cama da menina, fazendo-a assustar.
-Harry! – ela colocou a mão no peito. – você me assustou!
-Nossa, sou tão feio assim? – ele perguntou e os dois riram.
-Sabe, - começou Harry a falar, passando a mão no cabelo da ruiva. – Acho que vou pedir a sua mão em namoro pros seus pais!
Ela arregalou os olhos, mas permaneceu em silencio.
-Sabe, eu não pedi você em namoro lá onde estávamos, porque seus pais não iam saber... – ele sorriu, ela retribuiu.
-Quando você vai pedir então? – perguntou ela com um quê de curiosidade.
-Hoje no jantar... – concluiu ele pensativo.
Ela o olhou incrédula, mas a única reação dele foi sorrir. Então ela pulou no pescoço dele e começou a distribuir beijos por todo o rosto do menino.
-Eu…amo…muito…você…seu…moreno…bobo! – disse ela entre os beijos.
-Ah é, é? Moreno bobo? – perguntou ele fingindo indignação. Ela separou dele e o encarou. – Mas não ouve descrição melhor para mim, sabia? Um moreno bobo, apaixonado por uma ruiva mais boba ainda!
Eles caíram na gargalhada. Rony e Mione adentraram o quarto nesse instante.
-Qual o motivo da alegria para rirmos juntos? – perguntou Mione divertida.
-Somos dois bobos apaixonados! – respondeu os dois. – Querem se juntar ao clube? – terminou Gina. Rony fez uma careta.
Mione corou. Passaram o dia fazendo brincadeiras um com o outro e se lembrando do sexto ano. Gina começou a dizer para Harry fazer a tatuagem de verdade no peito. Mione e Rony gargalhavam
-Ah, meu amor. É tão bonita! Uma tatuagem de Rabo-Corneo ia combinar com você! – dizia ela.
-Não, nem pensar! – Disse Harry em meio de risadas. – Merlin me livre disso! Só se Rony fizer também! E tem que ser de mini-pufe! – no mesmo instante, Rony parou de rir e ergueu a sobrancelha para o amigo, enquanto os outros três se matavam de rir.
-Olha aqui, quatro olhos. – começou Rony com um tom meio divertido. – não é porque você modificou o mundo que você não vai apanhar de um Weasley se não calar isso que você chama de boca! – todos riram. – Sério Harry, você voltou mais maroto depois que conviveu com seu pai!
-Ah. – interveio Gina. – não tem como você não ficar maroto quando se convivem com Tiago Potter, Sirius Black, Remo Lupin e Tonks. Eles são realmente muito divertidos.
Harry apenas sorria ao se lembrar da imagem de Sirius e Tiago rindo e brincando com tudo.
O jantar chegou, e Gina estava um pouco nervosa. Na verdade Harry também estava nervoso. Não sabia qual seria a reação dos pais da menina. Mas chegou a hora de preparar seu sepulcro.
Estavam jantando na mesa: o senhor e a senhora Weasley, ele, Gina, Rony, Mione, Jorge, Gui, Fleur, Carlinhos e Percy. Harry estava sem fome, e apenas comeu alguma coisinha, mesmo senhora Weasley ralhando com ele. Decidiu que deveria falar na hora da sobremesa.
-Hum… - começou ele, percebendo que todos estavam em silêncio. – Sr. Weasley e Sra. Weasley, eu… - engoliu em seco, pois todos voltaram a atenção para ele. – queria a permissão de vocês dois para mim… - ele tava nervoso, se embaralhou. – podernamoraraGina!
-Aim, querido, não entendi, pode repetir! – pediu a Sra. Weasley.
Arthur deu uma piscadela para Harry, pois tinha entendido perfeitamente. Harry perdeu a cor no rosto que ainda lhe restava.
-Eu… hum… queria poder namorar a Gina! – e sorriu amarelo para os irmãos da menina.
Molly ficou perplexa. Vamos dizer, foi um choque para ela. De tudo o que ela espera, não imaginava que seria isso, pois os dois se comportavam muito bem perante ela. Mas retomou do choque e apenas respondeu.
-Claro que sim Harry. Quando passou pela sua cabeça que iríamos recusar?! – ela abriu um sorriso bondoso. – Gina o ama também! – sorriu para a filha que sorriu e corou também.
-Bom, então... – continuou Harry. – Obrigado e… prometo não magoá-la mais do que já magoei em minha vida. – e sorriu sincero. Jorge começou a brincar.
-Hey, olha lá o que vai fazer com minha irmã, seu quatro olhos safado. Ultimamente vejo que você anda bem sacana, viu?!
-Jorge!- ralhou a mãe. Virou-se para Harry. – Não ligue para ele, Harry querido, tenho plena confiança em você! – sorriu.
- Viu, viu… - brincou Harry fazendo fusquinha para Jorge.
Os outros irmãos de Gina riram.
-U-hum… - pigarreou Arthur, chamando a atenção dos presentes. – Ninguém pede minha opinião nessa casa? – falou ele um pouco bravo.
Todos ficaram em silencio. Um gelo passou pelo estomago de Harry.
-Brincadeira vocês sabem que eu não contrario Molly Weasley.
Harry sentiu um alivio que não tinha comparação.
Os desaparecimentos começaram a ser noticiado pelo profeta, depois daquele jantar. Todos estavam começando a estranhar, pois alguns apareciam em Azkaban sem mesmo ser capturados. Draco Malfoy foi o primeiro desaparecido.
-Nossa, - exclamou Mione. – Draco Malfoy desaparecido? – ela olhou para Harry. – você não matou Lucio ou Narcissa, matou Harry? – ela sussurrou a ultima frase.
-Harry olhou confuso e negou. Gina entendeu e disse.
-É que os dois foram para Azkaban. Quando Harry matou Tom Riddle. Então, eu acho que não deu para fazer o Draco em Azkaban, deu? – perguntou ela divertida.
Rony, Mione e Harry gargalharam.
Duas semanas se passou depois do jantar, Harry decidiu que dessa vez ele ia a pedir em casamento. O mês de junho se iniciou, os verão estava aflorando. Mais uma vez, Harry foi falar com Gina.
-Gina, que tal darmos uma passeada no beco diagonal?
**¨¨**¨¨**¨¨**¨¨**¨¨**¨¨**¨¨**¨¨**¨¨**¨¨**¨¨**¨¨**¨¨**
Gina concordou. Ela não sabia dos planos do menino.
Rony e Mione estavam namorando, nem deram atenção para o casal.
-Mãe, eu e Harry vamos dar uma volta no beco, está bem? – avisou Gina, Molly assentiu. – Tchau, a gente volta logo!
Saíram e aparataram no beco. Gina já era maior de idade e sabia aparatar, Harry não sabia como, mas a menina sabia aparatar.
Andaram vendo a loja de logro de Jorge, foram a floreios, deram uma passada na sorveteria de Florean, e então chegaram a loja mais esperada por Harry: Madame Malkin (não me lembro se é assim que escreve, se não for, me corrijam!). Chegou na parte dos vestidos de noiva. Harry fingiu desinteresse, portanto foi olhar na parte dos ternos.
-Harry! –chamou Gina. – olha esse vestido! – e apontou o vestido mais lindo que tinha na loja. – se um dia eu me casar, eu quero esse! – e sorriu. Ela não viu o brilho que passou pelos olhos do menino.
-Muito bonito mesmo, Gina! – concordou ele. – e sapatos, e quais outras coisas você acharia que seria perfeito para um casamento? – perguntou ele calmo, mas interessado. Ela, sem perceber a intenção do menino ao perguntar isso, foi inocentemente apontando as coisas mais bonitas que uma garota acharia e uma noiva precisaria. Ele foi anotando tudo mentalmente.
-Gi, continua vendo aí, que eu preciso perguntar algumas coisas a madame Malkin. – ela assentiu e continuou olhando tudo.
-Senhora Malkin? – perguntou Harry. A mulher o atendeu com um aceno. – Será que você poderia separar aquele vestido. – apontou para o vestido que Gina escolhera. – aquelas coisas. –apontou para todas as coisas que Gina disse que precisava. – e poderia guardá-las para mim? Eu lhe pago depois que sair de Gringotes! – a mulher assentiu alegremente. – muito obrigado, Madame Malkin!
A mulher assentiu sorridente novamente e então eles saíram da loja, rumo ao Gringotes.
O carrinho corria para lá e para cá. Quando chegaram no cofre, Harry novamente percebeu que alguma coisa mudou: seu cofre permanecia com o mesmo tanto de ouro quando ele descobriu sua identidade.
Pegou um saquinho de mais ou menos do tamanha da mão dele e encheu apenas de galeões. Andaram mais um pouco e Harry disse que tinha uma divida com madame Malkin desde o 6º ano. Gina acreditou e eles voltaram a loja. Gina ficou olhando bobamente para o vestido, enquanto Harry dava cento e cinqüenta galeões à mulher.
-Peço que deixe isso tudo reservado até domingo por favor, se não for pedir muito, é que na casa em que estamos não há espaço!- Harry pediu baixo à mulher.
-Tudo certo, Potter, eu guardo a mercadoria para você. – respondeu a mulher.
-Obrigado novamente. – sorriu Harry. Virou-se então para Gina. – Vamos ruivinha?
-Vamos. – respondeu ela.
Voltaram para a Toca. Todos estavam sentados na sala, esperando o horário de Molly começar a fazer o almoço.
Esse dia já era quinta feira. No sábado a noite, Harry ia pedir Gina em casamento.
Sábado chegou e o dia amanheceu ensolarado. O dia passou incrivelmente devagar. A noite chegou, e dessa vez apenas Harry estava incomodado. Gina não sabia de nada muito menos desconfiava. Dessa vez, apenas jantavam os pais de Gina, Rony, Mione e ele. Gui e Fleur não estavam lá, Carlinhos tinha voltado para Romênia e Jorge estava na loja de logros. O que seria menos constrangedor para Harry.
Novamente, ele esperou a sobremesa chegar.Todos estavam comendo, ele resolveu falar.
-Sr, Sra. Weasley… - ele chamou. Eles o olharam no mesmo segundo. – Eu queria falar uma coisa muito séria com vocês! – disse ele.
-Pois bem, querido, pode começar! – incentivou Molly.
Rony, Mione e Gina acharam que ele ia falar da volta deles ao passado, mas se enganaram.
-Eu queria pedir a mão de Gina em casamento! – disse ele, um pouco receoso.
Todos levaram um choque, mas quem mais foi abalada ali era Gina.
-O-o q-quê? – perguntaram Gina e sua mãe juntas.
-Bom, é claro que se Gina quiser, lógico… - começou ele embaraçado, mas Gina o cortou.
-É claro que quero, imagine… - começou Gina, mas sua mãe a cortou também.
-Não acha muito precipitado, Harry, querido? – ela perguntou receosa.
-Não sei Sra. Weasley. O que eu mais quero agora é poder acordar com o sorriso de sua filha todos os dias ao meu lado… Acho que simplesmente não conseguiria viver sem ela! – desabafou Harry.
-Bem… então… - começou a Sra. Weasley, mas Arthur a cortou.
-Pare de enrolar, Molly, eu dou minha bênção, Harry. Está confirmado que vocês se amam mesmo, não há como negar! – Arthur deu uma piscadela para Harry, que sorriu aliviado.
Sra. Weasley abraçou a filha. Mione estava radiante, Rony sem reação.
-Ah. – começou Harry imitando o pai. – só uma coisinha. Como é tradição de um Potter, pedir a mão em casamento para a namorada um dia antes do casamento, queria avisar que o casamento é amanhã! – e sorriu amarelo ao ver a cara de preocupação de Molly.
-Como você soube que isso é tradição de um Potter? – foi o que ela conseguiu perguntar primeiro. A cor de Harry esvaiu, mas ele conseguiu pensar em uma resposta rápida.
-Andei pesquisando. – respondeu apenas.
-Mas se o casamento é amanha, -começo Molly. – ainda tem os preparativos que não estão prontos e muito mais coisas!
-A senhora podia deixar nós quatro irmos a Godric’s Hollow? – perguntou Harry a ela, se referindo a ele, Gina, Mione e Rony.
-Tudo bem… - respondeu ela. – mas amanha, né? Hoje não dá mais!
-Sim, certo, amanha mesmo. – respondeu Harry. – Obrigado, senhora Weasley.
Subiram as escadas e Gina puxou Harry para seu quarto.
-O que foi isso? – ela perguntou sorrindo. –Nem me avisou!
-Era surpresa Gina! – respondeu Harry abraçando-a. –E já está tudo certo. Já escolhi seu vestido e tudo o que uma noiva precisa. Só precisamos ver se a casa lá de Godric’s, onde meus pais moraram, já se reconstruiu.
-Verdade, - respondeu Gina. – o jardim da Lily era tão bonito, quando passamos o tempo da lua de mel deles, na casa dela!
-Então… - continuou Harry. – se meus cálculos estiverem certos, a casa já está inteira, e se meus cálculos estiverem mais certos ainda, Dumbledore vai acordar vivo amanha, e eu quero que ele nos case.
Gina sorriu mais ainda.
-Já disse o quanto te amo? – ela perguntou.
-Já. Disse que era muito! – respondeu Harry sorrindo.
-Então disse errado. – ela respondeu e Harry a fitou curioso. – Não tem como dizer o quanto te amo, é muito para se expressar!
Harry a abraçou mais fortemente e deu um beijo na testa dela.
-Agora eu tenho que descansar! – exclamou ele, bocejando. – Boa noite, Gina.
-Aahh… - reclamou. – Mas já?
Ele sorriu, deu um beijo na namorada e rumou para seu quarto. Mas ele disse descansar e não dormir, pois ele mesmo sabia que não iria conseguir dormir essa noite.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.