Reencontro pertubardor



Capítulo 11 – Reencontro perturbador


Harry não entendera muito bem a atitude de Gina para com ele. Depois de anos fora, pensava ser bem recebido ao menos por ela:

- Gi, calma! Sou eu, Harry! Eu voltei!

- Não – me – chame – de – GI! – Gina falara cada palavra separadamente e entre os dentes, tornando a frase audível somente para Harry – E eu sei que é você. Não sou cega, muito menos surda. – Respondera, num tom baixo e sarcástico. Os olhos castanhos dela fuzilando os olhos verdes dele. E ele, impressionado com a resposta mal-criada e com olhar que ela lhe mandava, perguntou com incredulidade:

- Quer mesmo que eu vá embora daqui? Mesmo sabendo quem eu sou?

- Pelo visto é você que tem problemas auditivos. Sim, quero que você vá embora de minha casa. E é justamente por saber quem você é que falei isso. – Respondera Gina, no mesmo tom de segundos atrás. Harry continuava sem entender nada, achando a atitude de Gina muito estranha:

- Como assim, por ser quem eu sou?

- Não se faça de sonso, porque você não o é. Acha pouco o que fez comigo e, depois de 3 anos sumido e sem dar notícias, ainda tem a audácia de vir a minha casa? Sem contar que também está zombando de minha cara, dando uma de “desentendido e inocente”! – Gina, então, aumentou o tom de voz, mostrando-se irritada e incomodada com a presença de Harry. Hermione e Rony assistiam a tudo calados, quietos, enquanto Harry ficava mais confuso do que já estava:

- Eu não estou zombando ninguém! E, além do mais, o que foi que eu fiz de tão ruim pra você? – E Rony, após ouvir o amigo dizer isso, bateu a mão direita na própria testa, numa espécie de repreensão. Havia se esquecido de contar ao amigo que o plano deles dera errado e de que todos na cidade pensavam que ele havia abandonado Gina no altar. Continuou calado, esperando ouvir Gina falar:

- Ah, quer dizer que não sabe? Que não faz a mínima idéia? – Redargüiu Gina de modo irônico, com um sorriso de gelo na face. O moreno respondera:

- Sinceramente, não. Olha, Gina...

- Agora é Gineviéve para você. – Cortara a ruiva, secamente, sem olhar nos olhos dele.

- Olhe só, Gineviéve! – Prosseguiu Harry, aumentando o tom de voz - A única coisa de que faço idéia é de nosso casamento, que não pôde acontecer por que...

- PORQUE VOCÊ ME DEIXOU PLANTADA NO ALTAR À SUA ESPERA! POR ISSO! E ainda vem me dizer que não sabe de nada, fala sério... – Cortara Gina, gritando e demonstrando estar frustrada, nervosa. Harry ficara pasmado ao ouvir aquilo, já que o casamento não tinha acontecido porque ele tinha adiado tudo há poucos dias antes dele ocorrer. Continuou sem acreditar no que ouvira:

- Eu te abandonei? Como, se nem casamento houve?

- Claro que não houve, você fugiu pro Canadá no dia da cerimônia, sem dizer nada! – Dissera Gina, aproximando-se de Harry e olhando para ele com desprezo. Sentia vontade de dar um tapa enorme e inesquecível na cara dele, mas sabia que não valeria a pena levantar a mão para bater em alguém tão cara-de-pau como ele.

- Eu não fugi pro Canadá, eu viajei para lá por motivos de urgência! Eu tive de...

- Eu não quero explicações, eu não quero te ver, eu não quero te ouvir, eu não quero nada que venha de você, NADA! – Exclamou Gina, zangada, cutucando Harry no peito, como se o tivesse acusando de algum crime horrível. E em seguida, ela afastou-se dele e olhou-o bem fundo nos olhos – Eu sinto nojo de você. NOJO! Você é a pessoa mais covarde, cínica e cara-de-pau que eu já vi em toda a face da Terra! – E empurrou-o, adquirindo espaço e indo em direção à escada da casa. Rony, finalmente, pronunciou-se:

- Vai para onde, Gina?

- Pro meu quarto. E quando eu voltar de lá quero vê-lo fora de minha casa. Ele não tem o direito de pôr os pés aqui. – Dissera Gina, de costas, de um modo irritantemente calmo e frio. Subiu as escadas rapidamente, a fortes pisadas, e quando chegou ao andar de cima, gritou:

- TEM DEZ MINUTOS PRA SAIR DE MINHA CASA! SENÃO, CHAMO A POLÍCIA! – E logo os três ouviram a porta do quarto da ruiva bater estrondosamente.


* * * * * * * *


Gina, ao fechar a porta de seu quarto, correu para sua enorme e confortável cama de casal, e enfiou a cara no travesseiro. Estava se tremendo dos pés à cabeça. E sabia que estava assim por causa de Harry. Começou a falar consigo mesma, martirizando-se:

- Por que ele voltou? Por quê? – E passou as mãos pelos seus cabelos ruivos, soltando um longo suspiro – E por que veio justamente pra cá? Pra me atormentar? Zombar de mim?

E grunhindo de raiva, foi até a varanda de seu quarto. Não era muito grande, mas tinha um espaço bom e aconchegante. Possuía uma espreguiçadeira e um telescópio, e dava para ter uma boa visão de todo o bairro e do céu. Aquela varanda foi o motivo principal para Gina ter escolhido aquela suíte, já que ela não tinha uma boa decoração e era menor do que a de Rony. Mas com o tempo ela foi deixando o quarto bem a sua cara e acostumou-se rapidamente a ele.

Ao abrir a grande porta de vidro que separava a suíte da varanda, foi em direção ao telescópio. Queria encontrar ao menos uma resposta para alguma de suas perguntas, e talvez as estrelas ou até mesmo a Lua lhe dissessem. Porém, estava impaciente demais e deitou-se de qualquer jeito na espreguiçadeira, deixando os astros em segundo plano.

Fechou os olhos e sua respiração tornou-se lenta, ritmada; sem querer, seus pensamentos se voltaram para Harry. Esses três anos haviam sido benéficos para ele: estava mais alto, imponente; o rosto tornara-se mais anguloso, mais másculo; os cabelos, um tanto quanto grandes, encontravam-se um pouco acima do ombro dele. Contanto continuavam rebeldes, insistindo em cair sobre os olhos dele; os belos olhos verdes ganharam mais vivacidade e tornaram-se mais penetrantes; e também tinha ganhado mais massa muscular, notara que o tronco e os braços dele haviam aumentado de volume, tornando-o mais forte e bonito do que já era; e ela havia notado que os óculos, de aros redondos, eram os mesmos que ela havia lhe dado, como presente de aniversário de namoro.

“Está melhor do que nunca, com certeza...”, pensara a ruiva, ainda de olhos fechados e mantendo a imagem de Harry na cabeça. Sentia raiva de si mesma por estar pensando nele, depois de tudo o que ele fizera. Mas se era uma atitude involuntária, o que ela poderia fazer? Até que um som despertou-a de seus devaneios: alguém batia à sua porta. Vendo que ela não abria, chamou-a:

- Gina!

- Me deixa em paz! – Falou a garota, ainda deitada na espreguiçadeira.

- Gina, sou eu, Hermione! Me deixa entrar, por favor! – A ruiva, ao ouvir a voz da amiga, foi abrir a porta para a mesma. Encontrou-a com uma cara desconsertada e ela disse, com indiferença:

- Entra. – E após ver Hermione entrar e sentar na poltrona branca de seu quarto, olhou para o relógio de parede que ficava em frente à sua cama. Já haviam se passado 5 minutos desde que ela saíra da cozinha. Perguntou, zangada:

- Ele já foi embora?

- Acabou de chamar um táxi.

- Ainda bem. – Suspirara Gina, aliviada.

- Gina, posso... Posso te perguntar uma coisa? – Indagou Hermione, vacilante. Gina respondeu o mais tranquilamente possível:

- Pode.

- Qual foi a sua primeira impressão ao ver o Harry aq...

- Não fale o nome dele! – Cortara Gina, rapidamente, exaltada. Mas vendo o quanto assustara a amiga, prosseguiu num tom mais brando – Pelo menos não perto de mim... Quanto mais eu o evito, melhor. Mas, vem cá, que idéia foi essa do Rony de trazê-lo pra cá?!

- Primeiro responda a minha pergunta! – Ordenou Hermione. Gina, percebendo que teria de responder de um jeito ou de outro, falou:

- Achei que ele está ótimo. Mas continua sendo orgulhoso e um tremendo ator. Agora, responda a minha pergunta.

- Ah, Gina... Foi tudo muito rápido, muito impulsivo! Eu e Rony estávamos conversando e, de repente, o celular dele tocou e... E era ele. Falaram rápido demais, logo eu e Rony já estávamos no aeroporto para pegá-lo! Almoçamos fora, Harry... – Hermione, então, percebera que Gina estremeceu ao ouvir o nome dele, e tentou consertar - Ele contou sobre sua vida no Canadá, começou a fazer perguntas sobre a minha vida na França, lembramos os velhos momentos... Até que Rony o convidou para vir pra cá. Não pensamos nas conseqüências que este ato poderia causar! Acredite! – Hermione despejara aquilo tudo de uma só vez e rapidamente. Sabia que Gina tinha prestado atenção a cada detalhe e pareceu acreditar no que Hermione lhe dissera. E tinha mesmo de acreditar: era a verdade. Gina, demonstrando sentir alguma coisa boa por Harry, perguntou, fingindo desinteresse:

- E ele... Ele disse alguma coisa, tipo... Se está arrependido do que fez?

- Gina, ele não parava de falar em você. Volta e meia, arranjava algum motivo pra falar de você. Não falou que está arrependido, mas... Com toda a certeza do mundo, ele ainda é apaixonado por ti. E muito. – Hermione procurou a melhor resposta para a pergunta de Gina e a melhor que encontrou fora essa. E acertou em cheio: Gina pareceu ficar tocada com o que ela dissera. Mas como sempre vinha fazendo com os assuntos relacionados a Harry, a ruiva passou a ter uma expressão indecifrável e encobriu os sentimentos, não deixando à mostra nenhum deles. Hermione perguntava-se como ela havia adquirido esta habilidade tão útil:

- Abandonar alguém no altar não é atitude de alguém apaixonado, Mione.

- Eu sei, Gi. Mas será que esse erro foi tão grande assim que não mereça ser explicado? – Objetou Hermione, fazendo Gina parar para pensar durante alguns segundos. Até que a ruiva perguntou:

- O quê você quer dizer com isso, exatamente?

- Gina, ele disse que virá amanhã aqui, para conversar com você. Você querendo ou não, ele quer deixar tudo em pratos limpos. – Respondeu Hermione, num tom sério demais e olhando fixamente para Ginny. Ela continuou irredutível:

- Não há explicação para a atitude que ele tomou, Mione. Só a de que ele nunca me amou.

- Não estou pedindo que aceite as explicações dele. Só quero que as ouça, está bem? – Insistiu Hermione, vendo que Gina já não tinha mais escapatória. Ouviria Harry de um jeito ou de outro. A ruiva, vendo que não tinha uma resposta melhor pra dar, dissera:

- Contanto que ele não me venha com desculpas esfarrapadas, e muito menos com conquistas baratas, está bem.

- Oh, Ginny, obrigada! – E Hermione, então, abraçou Gina bem forte, fazendo-a sorrir. Ela advertiu:

- Lembre-se de que estou fazendo isso unicamente porque você me pediu.

- Ok, Ginny, ok! Ah, e quando você chegou, antes de vê-lo, disse que tinha algo pra contar a nós... O que seria?

- Ah, estive falando com Luna esta tarde. Neville a pediu em casamento, noite passada! – Respondera Gina, já bem-humorada e mostrando um sorriso. Hermione contagiou-se com o bom-humor repentino de Gina e falou:

- Que ótimo, Gi! Vão se casar quando?

- Calma! Ele a pediu em casamento ontem, eles ainda tem de falar com a família um do outro, organizar a festa de noivado, depois vão pensar no casamento, data, cerimônia e afins.

- Posso contar a Rony?

- Pode. – e Gina soltara um risinho, deixando Hermione constrangida – Aliás, deve. – E então, o silêncio perdurou entre as duas durante alguns minutos, até que Hermione bocejou e, olhando o seu relógio de pulso, anunciou:

- Vou dormir, agora. Já são 21: 00 h, quero acordar amanhã bem cedo pra ver você em campo e dar uma passadinha numa loja de construções. Temos que iniciar a reforma na minha casa.

- Tudo bem, Mi. Boa noite pra você.

- Boa noite pra você também. – E saiu do quarto de Gina. Do lado de fora, Rony a esperava. Ele a puxou para o final do corredor e ela perguntou:

- Harry já foi embora?

- Há dois minutos. E então, como foi a conversa com Gina?

- Deu tudo certo. Ela prometeu ouvi-lo, mas nada além disso.

- Melhor do que nada. Quando se trata de Harry, ultimamente, Gina fica extremamente fria. É muito estranho. – Comentou Rony. Hermione complementou:

- É verdade... Ela não suporta nem ouvir o nome dele! Sinceramente, creio que vai ser difícil Harry reconquistá-la.

- É, eu sei. Mas não é impossível. Apesar daquele cretino do Malfoy estragar tudo, acho que as coisas vão dar certo pro nosso lado.

- É o que espero. Pelo que você me contou, tudo foi pros ares por causa dele, não? – Indagou Hermione.

- Sim. Não vejo outra pessoa que quisesse estragar o romance de Gina e Harry a não ser o Malfoy. Amanhã vou explicar a Harry o porquê de todos pensarem que ele é o vilão da história. – Dissera Rony, sério. Depois, passou a olhar Hermione fixamente, fazendo-a ruborizar. Ela, gaguejando, falara:

- E-eu... Eu te-tenho de ir... Dormir.

- Ainda é cedo, Mione... – Falara Rony, num sussurro, aproximando-se de Hermione. Ela continuou, afastando-se dele:

- Rony, eu tenho mesmo que dormir. Tenho que acordar cedo amanhã. – Rony, vendo que ela estava realmente cansada, deixou-a ir:

- Então... Boa noite.

- Boa noite.


* * * * * * * *


Harry havia acabado de chegar ao seu apartamento. Necessitava ser limpo e comprar alguns móveis novos para lá, mas nada que não pudesse ser resolvido em pouco tempo. Ao entrar nele, olhou cuidadosamente para cada detalhe; as cortinas, a pintura, o sofá, os quadros... Toda a decoração havia sido feita por Gina. Lembrou-se que, na época, ela reclamava bastante com ele pelo fato dele não ter muito bom gosto para escolher móveis e objetos de decoração. E um sorriso formou-se rosto.

Quando a vira ali, ao seu lado, fazendo perguntas a Rony, controlou-se para não abraçá-la bem forte e beijá-la ali mesmo. Mas ele sentiu que algo estava errado. O clima havia se tornado muito frio, tenso, de repente. E soube que estava certo quando ela teve aquela crise asmática ao descobrir que era ele quem estava ali; e, em seguida, o mandou embora. Não entendia o que ela queria dizer com o abandono. Em hipótese alguma ela a abandonaria, muito menos no dia que deveria ser o mais feliz da vida dos dois. Contanto, Rony prometera lhe contar tudo no dia seguinte, com calma.

Resolveu, então, dormir. Pelo menos nos sonhos, Gina ainda era sua. Só sua.


* * * * * * * *


No mesmo momento em que Hermione saiu de seu quarto, o celular de Gina passou a tocar. Atendera com certo receio, pensando que Harry tivesse descoberto seu novo número, mas surpreendeu-se ao saber quem era:

- Alô?

- Gineviéve? – Indagou uma voz arrastada que ela reconheceu na mesma hora. Aliviada, falou:

- Ah, é você, Draco?

- Esperava outra pessoa?

- Não, não! – Apressou-se Gina a dizer, com medo que ele desconfiasse da chegada de Harry.

- Antes que você fale alguma outra coisa, queria me desculpar pelas flores. Eram para serem rosas, mas a florista se confundiu e mandou margaridas. – Mentiu Draco, tentando ser o mais convincente possível. E conseguiu:

- Tudo bem, Draco. O que vale é a intenção.

- Ainda bem! – Suspirou o loiro, aliviado, ao telefone. E ele continuou com os pedidos de desculpas, dessa vez mostrando-se o verdadeiro culpado e fazendo-se de arrependido – E também queria me desculpar pelo jantar... Eu... Eu fui precipitado demais ao te fazer aquele pedido, e... E ainda por cima, estraguei tudo me exaltando daquele jeito! Por favor, Gineviéve, me perdoa!

- Não é questão de perdoar ou de se desculpar, Draco. A questão é se nós dois realmente queremos isso e se este é o momento certo para isso acontecer. – Respondera Gina, tranquilamente. Draco continuou:

- Eu sei o que eu quero e é justamente isso. E, pra mim, não há melhor momento que este. E você?

- Draco, por favor, a gente já falou sobre tudo isso e eu disse que...

- “Preciso de um tempo para pensar melhor”. – Cortara Draco, completando perfeitamente a frase de Gina - Sim, eu sei. Respeito sua decisão. Lhe darei este tempo que tanto necessita. Mas não me peça pra compreender, porque isso é algo que não compreendo. – Pedira Draco, com bastante sentimento. Gina, querendo dormir e acabar logo com aquele assunto, perguntou:

- Era só isso o que tinha pra me dizer?

- Não. Também queria saber se amanhã, depois de seu treino, podemos almoçar juntos e...

- Draco, minhas férias acabaram hoje. Amanhã vou entrar em campo depois de 2 meses de férias e vou ter de treinar duro. O campeonato nacional está para começar e eu sou a capitã do time. Ou seja, vou passar o dia todo no Clube, treinando. Não vai dar! – Gina respondera antes mesmo de ele terminar a pergunta, levemente irritada e louca pra desligar aquele telefone. O loiro insistira:

- Posso ao menos te pegar amanhã, no final da tarde, quando o treino acabar?

- Pode.

- À que horas? – Perguntara Draco, com um sorriso enorme no rosto que Gina não podia ver:

- 17: 00 h.

- Estarei lá, te esperando. Um beijo.

- Outro. – E desligou o telefone, antes que Draco prosseguisse a conversa com uma boa noite, durma com os anjos e todo o blá-blá-blá que ele dizia sempre pra ela. Como ele conseguia ser uma pessoa tão legal com ela e depois tornar-se irritante com tantos mimos e insistências?

A ruiva, então, trocou de roupa, e pôs uma camisola para dormir. Mas antes, abriu uma das gavetas de seu criado-mudo e, após procurar bastante, encontrou uma foto. Estava cheia de fita adesiva, devido ao fato da foto ter sido rasgada em pedaços e, depois, foi reconstituída. Nela, encontrava-se Harry. Tinha 19 anos na foto e mostrava um enorme sorriso e um olhar encantador. Ela, olhando a foto, falara consigo mesma:

- Por que você sempre tem que vir me atormentar justo quando estou conseguindo te esquecer? Por quê?




* * * * * * * *




N/A: É, vocês mereceram ser chamados de caramelos... Comentaram (e bem)! Postei o capítulo no dia exato, como prometido. Espero que tenham gostado dele. Agradeço imensamente aos que comentaram (Patty, Andy, Tonks e Gi). Respondendo ao da Andy, realmente, os homens são uns tapados; com relação ao Draco, amanhã você terá a resposta de sua "vontade"; e achei ótimo você ter comentado sobre o Whitesnake, eu adoro essa banda (pra falar a verdade, adoro um monte de banda)!

Bem, talvez o próximo capítulo saia daqui a uma semana, também. Então, aguardem! Um abração a todos e um beijaço na carecona de vocês!

Carpe Diem

Hannah B. Cintra


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