Capitulo 27 – O que fere, sem

Capitulo 27 – O que fere, sem



Capitulo 27 – O que fere, sem ferir...

Hermione estava tonta, sentia espasmos de enjôo e não conseguia encontrar forças para se reerguer do chão.
Ela olhava ainda pasma para o seu agressor.
Que como para brincar com ela segurava a varinha e mantinha um sorriso feio em seu rosto já normalmente feio. Mas havia algo mais ali e ela se forçou a pensar apesar da dor que sentia. Ele estava confiante demais. E isso não era o normal dele...
Hermione respirou fundo e se levantou, e foi quando olhou ao redor e encontrou o motivo de tal confiança, ele obviamente não estava sozinho, era muito de se esperar de tal víbora que estivesse lhe atacando sozinho.
Hermione se levantou apenas para cair no chão novamente ao sentir outra onda de tortura desta vez mais intensa.
- crucio! – a voz dele saiu mais forte do que ela já ouvira. E logo ser acompanhado por outra voz que estava atrás de si.
- crucio!
Hermione ainda tentou em vão criar um escudo mágico, mas ela apenas ergueu sua mão e fez um pálido escudo.
Mas contra duas maldiçoes imperdoáveis ela não tinha forças para rebater.
Não estava com sua varinha e isso a amedrontava muito mais do que a sensação de ter seu corpo rasgado e pisoteado. Ela arfou sem forças sequer para respirar.
Quando o barulho da porta sendo arrombada fez com que uma esperança brotasse em seu coração.
Ela olhou para seu raptor que ficara pálido ao ver quem abrira a porta com tamanha raiva, mas aos poucos relaxar.
- ah, olá amigo! – Vincent Crabbe disse sorridente ao ver que era outro sonserino que acabara de entrar. E viu que assim como ele Goyle também voltara a respirar após o susto, era obvio que ele também viera se divertir com a sangue ruim. Seria mais um para participar da festa. Nunca entendera o que seus pais lhe diziam sobre o prazer de se torturar um trouxa, mas agora eles podiam sentir, e aquilo realmente parecia estar na alma deles, já que o feitiço saíra fácil... Como seus pais sempre diziam que ia ser..
Foi esse o erro de Vincent e Goyle, pois assim que eles se viraram outra vez para Hermione e recomeçaram a tortura agora de forma física. Ele deu um pequeno passo na direção deles erguendo a varinha. Com os olhos brilhando perigosamente.
E em gesto firme e gracioso apontou para os dois homens que estavam socando Hermione, que acabara de desmaiar.
- crucio elevare!
Antes mesmo do som da maldição chegar aos dois os corpos deles se curvaram em uma profunda agonia. Maior e mais dolorosa do que eles jamais imaginaram sentir.
Se um simples crucio podia rasgar a pele da vitima, esmagar os ossos por dentro, e causar a agonia de um milhão de agulhas penetrando em seu corpo, aquela sensação que eles sentiam era milhares de vezes intensificadas pela crucio elevare.
Uma maldição até mesmo desconhecida entre os comensais da morte, conhecida apenas entre aqueles tão ligados às trevas que elas corriam em seu sangue.
E enquanto eles agonizavam em silêncio, pois nem tinha forças para gritar ele apenas olhava para Hermione jogada entre eles ensangüentada.
Ao ver que eles já estavam caídos em poças de seu próprio sangue ele encerrou a maldição com certa relutância. Raiva ainda fervia em seu interior.
Ele caminhou calmamente e segurou Hermione em seus braços somente naquele instante notando o quanto ela era leve.
E sua voz saiu como se estivesse perguntando aos amigos de casa aonde eles guardavam os doces.
- quem os mandou fazer isso com ela?
Vincent apenas o olhou com medo, mas nada disse. Goyle nem tinha forças para falar.
- não vão me responder, pois se pensam que eu sou tolo para acreditar que vocês resolveram se divertir com a queridinha da escola por não ter nada melhor para fazer, estão enganados, vocês provaram que são capazes, mas nunca serão capazes de ter tal idéia – ele parou por um segundo arrumando Hermione em seu braço, deixando ela em pé encostada nele, para que pudesse liberar uma mão para apontar a varinha. E continuou. – falta intelecto para tal ato, me digam...
E antes que eles pudessem dizer algo ele proferiu novamente as palavras.
- crucio elevare.
Mas cessou rapidamente.
- quem foi? – ele perguntou novamente apesar de que aquela altura dos fatos já sabia perfeitamente quem.
- Pansy... – Vincent respondeu com dificuldade. – ela nos pediu para fazer isso para que a sangue...
Mas ele foi calado por um chute.
Ele demorou mais um segundo olhando os dois companheiros de casa e sentiu nojo. Pegou a varinha e murmurou.
- obliviate memorian lutee. – eles não precisavam se lembrar de quem os abatera apenas de sentir.

Arrumou Hermione ainda em pé encostada nele, sem se importar com o sangue que manchava sua roupa impecável, e colocou sobre eles uma capa de invisibilidade.
E apesar de toda a urgência que sentia, caminhou lentamente com ela para que ninguém os visse. Assim que chegaram à enfermaria a encontrou deserta. Deitou Hermione em uma cama e após se esconder novamente atrás da capa realizou um feitiço sonoro que atraiu a atenção de Madame Pomfrey, que saiu de sua sala, e imediatamente encontrou Hermione deitada e seriamente machucada correu para medicá-la.
Ele ficou por um tempo ainda a vendo ser atendida antes de sair da enfermaria.
Caminhou por um corredor vazio antes de mudar de direção tirando a capa. Faltava alguém para ter uma conversa.

_***Antes do Véu***_

Blaise acordou do devaneio quando viu Hermione e Cordy saírem da sala.
As ouviu se despedirem e cada uma seguir um caminho, por um segundo ficou ali parado, e enquanto a imagem de Hermione se distanciava ele correu de encontro a Cordy.
- oi, bela! – ele disse em um tom baixo.
Cordy que havia o reconhecido pelo perfume sorriu.
- oi, gato! – que o trazes há esta hora por este corredor vazio? Alguma garota nova?
Blaise apenas sorriu um sorriso estranho.
- nenhuma nova. – ele olhou por um instante para trás e estranhou o vazio no imenso corredor. – apenas queria conversar com você sobre os planos de nossos pais, mas...
Ele parou de falar e olhou para trás novamente.
Cordy seguiu o olhar do amigo e balançou a cabeça.
- mas?
Ela encontrou os olhos negros de Blaise que estavam estranhamente sérios.
Ele pareceu acordar de um devaneio.
- bom eu sei que você está com o Draco. – ele disse agora em um tom mais baixo ainda enquanto ambos seguiam novamente seu caminho. – não sei como você consegue gostar dele, mas se gosta pode contar comigo, mesmo que seja apenas para manter as aparências neste noivado falso até vocês poderem ficar juntos. E você é minha melhor e única amiga então... Fazer o que!
Cordy abraçou Blaise com força e o beijou no rosto.
Foi quando Draco surgiu no corredor e os viu.
Uma parte de Draco quis armar um barraco, (com certeza à parte menor), mas logo viu algo nos olhos de Cordy quando ela o olhou. Era felicidade.
Ele se aproximou de ambos e ouviu com uma incrível sensação de prazer a namorada.
- Draco, Blaise vai nos ajudar a ficar juntos! – e ele a abraçou se esquecendo que estavam no meio do corredor.
Blaise os olhou contrariado e disse sibilante.
- que tal vocês arrumarem um quarto e saírem do meio do corredor?
Draco que estava muito feliz para dizer algo apenas arrastou a namorada e saiu do campo de visão do amigo.
Que fez outro caminho de forma silenciosa.

_***Antes do Véu***_

Draco arrastou a namorada na esperança de alguns minutos a sós com ela, mas logo essa esperança se desfez, pois antes de poder se esconder deram de cara com a professora Minerva.
- o que vocês dois estão fazendo aqui e não na devida aula? – a diretora da grifinória parecia especialmente brava e eles apenas se separam cada um para seu canto sem dizerem nada.
Cordy correu para sua aula e Draco seguiu pelo mesmo caminho que vira Blaise fazer.

Enquanto fazia calado o caminho para a aula de feitiços, Draco sentiu uma leve sensação de agonia, que o fez olhar ao redor.
Não encontrando nada estranho Draco se viu parado diante de uma porta, deu dois passos em direção a ela antes de notar que está estava trancada.
Foi quando notou que estava sem sua varinha.
Draco correu o mais rápido que pode sem sequer entender o motivo, se culpando pelo fato de pela primeira vez na vida estar sem sua varinha.

_***Antes do Véu***_
Draco olhava absorto para os amigos, que estavam jogados em uma poça de sangue completamente desacordados, quando ouviu um barulho e uma porta ser fechada.
Seus olhos azuis gélidos encontraram os incrivelmente negros de Blaise.
Que o olhava de forma estranha.
- você sabe o que aconteceu aqui? – Draco se ouviu perguntar apesar de já saber que o amigo sabia.
- sei... – Blaise o olhou por um segundo – o que você faz aqui, Draco?
A voz baixa de Blaise o atingiu e sem saber o porquê Draco falou a verdade.
- eu passei por esta sala minutos antes e senti uma sensação estranha, mas estava sem minha varinha – nesta hora ele ergueu a varinha para o amigo. – e corri para buscá-la, e o que aconteceu?
- eles... – Blaise disse com evidente desprezo - atacaram a Granger com a maldição imperdoável da tortura, - ele parou para analisar a expressão completamente nova no rosto de Draco e depois continuou. – os dois contra ela, então me vi obrigado a dar um jeito neles, afinal não devem atacar uma dama indefesa em minha frente, mesmo ela sendo uma sangue-ruim...
Mas Draco já não olhava para o amigo e sim para os corpos dos outros dois jogados no chão, e ergueu a varinha.
Mas Blaise o impediu de fazer o que quer que ele planejasse.
- eles já tiveram o que mereciam e até um pouco mais, agora Draco você deve dar um jeito em Pansy, pois foi ela que encomendou este ataque por causa de ciúmes de você...
Draco o olhou aturdido.
- Pansy?
- é Pansifae Parkinson, resolveu jogar um jogo perigoso. – ele parou e sorriu aquele sorriso frio característico dele. – eu apaguei a memória deles sobre mim Draco, e espero que você não conte a ninguém meu envolvimento nisso, a “ninguém” – ele frisou a palavra ninguém antes de sair da porta. – e será, mais segurou para a sangue ruim se ninguém ligar este ataque ao dela. – e se virou para sair ainda falando. – e não se preocupe ela esta fora de perigo na enfermaria...
Draco ficou em silêncio o ouvindo sair e ainda com a raiva fervendo em seu sangue, cuidou superficialmente os ferimentos dos “amigos”, apenas o suficiente para eles sobreviverem sem irem à enfermaria, mas ainda para que sentissem durante muito tempo dor...
Após isso saiu da sala os trancando ali.
_***Antes do Véu***_
Caminhou na direção do salão comunal da Sonserina, mas esbarrou com a ultima pessoa que imaginava.
Ele olhou para Sirius Black.

Sirius, demorou um longo tempo até descobrir o feitiço que Miranda havia posto na saída do salgueiro lutador. Obviamente ela quisera impedi-lo de se aproximar da filha dela.
Sem se importar muito com o fato de ser visto correu, sendo guiado pela urgência em encontrá-la.
E sem saber o porquê assim que avistou o garoto, foi em direção a ele sabendo que de uma forma ou outra ele saberia algo de Hermione.
Sirius olhou nos olhos de Draco Malfoy.
- me diga onde Hermione está? - a voz de Sirius saiu estranha e desesperada e Draco mais uma vez naquele dia se viu compelido a dizer a verdade.
- ela esta fora de perigo na enfermaria...
Draco viu de repente um enorme alívio tomar conta do homem a sua frente.
E os dois ficaram se olhando.
Milhares de perguntas na mente de Draco. Uma urgência em vê-la na mente de Sirius.
Mas tudo o que havia ali, foi deixado de lado, ou ouvirem o barulho de passos.
Sendo eles quem eram não demoraram a perceber de quem era os passos.
E sem mais nenhum segundo, Sirius assumiu sua forma canina e correu na direção do jardim do castelo, ainda com o coração apertado.
E Draco ficou paralisado ali.
E só despertou do devaneio quando ouviu a voz do mestre de poções.
- senhor Malfoy, o que faz aqui fora, e não na aula.
Draco notou que havia um tom anormal de raiva na voz de Snape e logo percebeu que ela já fora informado do ataque a Granger.
Mas com todo o sangue frio que lhe era característico Draco, sorriu seu sorriso sarcástico e respondeu dono de si.
- apenas, me atrasei para aula... Por que tanto alvoroço, nem era sua aula?
Snape deu um passo e o olhou ameaçadoramente.
- me diga, Draco, você tem algo a ver com o ataque a Granger?
Draco simulou (muito bem) uma reação de completa surpresa que acalmou totalmente Snape.
- a Granger foi atacada? Como? – ele acrescentou curioso.
- isso não importa, Draco e não fale para ninguém, pois ela ainda não acordou e Dumbledore achou melhor que nenhum aluno, - Snape frisou o nenhum. – soubesse, volte para o salão comunal e fique lá.

Assim que Snape deu as costas, Draco tomou o rumo contrário ao que deveria indo parar na ala hospitalar.
E para sua surpresa, ela estava vazia.
Chegou até o leito onde Hermione estava adormecida e sentiu uma trave na garganta.
Havia ferimentos ainda mal cicatrizados no rosto dela, que estava absurdamente pálida.
Ele ficou parado ali se sentindo completamente responsável por ela.
- desculpe-me Hermione tudo que eu toco ou me aproximo demais acaba assim...
Mas ele foi silenciado por Hermione que abriu os olhos e sorriu com muita dificuldade.
- você deveria parar de achar que tudo de ruim acontece por sua causa Draco, não foi você quem me machucou...
A voz dela saiu com dificuldade...
E Draco sentiu um alivio infinito dentro dele.
- mas...
Ele não terminou novamente...
- eu sei que foi Pansy... – ela fechou os olhos como se a luz a incomodasse. – eu ouvi tudo enquanto estava jogada no chão... A culpa não foi sua...
Draco se sentou ao lado dela e sorriu.
- já que você insiste... – Draco segurou a mão dela. – tem mais uma coisa que eu gostaria de lhe pedir, quando perguntarem quem lhe machucou não diga nada sobre os – ele parou e bufou de raiva. – idiotas que lhe fizeram mal...
Draco ia continuar a falar, mas se espantou quando Hermione apenas balançou a cabeça afirmativamente.
- eu, sei, pois se eu falar, eles ligariam o que aconteceu com eles comigo e prejudicaria a Blaise... – ela disse em um sussurro. E viu o espanto de Draco. – eu reconheci a voz dele, e teve um momento em que eu despertei e vi o que ele fez com os outros...
Draco apenas meneou a cabeça afirmativamente.
- ótimo... – Draco ouviu o barulho ao longe de passos e olhou aflito para Hermione. – tenho que ir Hermione, - antes de sair ele disse algo que assustou Hermione. - e saiba que eu avisei o Black.
Draco se escondeu atrás de uma cortina ao ver a porta se abrir e entrar Dumbledore e Snape.
Que se aproximaram da cama de Hermione ao vê-la acordada.

Draco se aproveitou da distração e saiu da enfermaria, mas não antes de ser notado por Dumbledore.
Mas ele não percebeu.
_***Antes do Véu***_
Draco correu e se trancou no dormitório vazio e se jogou na cama.
Ainda tinha que resolver as contas com Pansy, mas sua mente fervia.
Era muita informação para um dia apenas e ainda não era nem o café da manha.
Foi quando uma informação antiga chegou à mente de Draco. Que correu ao seu malão tirando dali uma agenda muito antiga.
Uma agenda com o brasão da família Black.
Percorrendo com pressa a arvore genealógica da família, encontrou o nome que procurava...
Sirius Joshua Black.
O Black era o namorado de Hermione?
Draco se jogou na cama ainda mais surpreso relembrando o dia em que a namorada lhe contara que Hermione namorava um tal de Joshua.
Enquanto ele armazenava essa informação, o plano de vingança contra Pansy também nascia em sua mente.
E quando chegou a hora do almoço ele foi esperar a namorada, já que ela teria um grande papel nisso.
_***Antes do Véu***_
Hermione ainda olhava estática para o local em que Draco se escondera sem saber o que pensar quando ouviu a voz de Dumbledore.
- espero que esteja melhor senhorita Granger.
A voz bondosa do diretor a fez se concentrar nele, pensando que era necessário resolver um problema por vez.
- estou com muita dor, professor e... – Hermione fechou os olhos para tentar encontrar forças para encenar. – e eu não me recordo, o que aconteceu?
Minerva e Papoula se aproximaram no momento e a enfermeira correu para tirar a temperatura de Hermione.
- a senhorita foi atacada. – Severo respondeu de forma mais suave possível o que espantou Hermione. – a senhorita se lembra do que aconteceu?
Hermione aproveitou todo o choque que sentia e apenas negou com a cabeça.
- só me lembro de estar indo para a aula e nada mais...
Todos os professores menearam a cabeça.
- é mais do que justificado sua falta de memória, querida. – Papoula disse ternamente. – a senhorita foi atingida com uma maldição imperdoável, aposto que foi obra de alguma das cobras que estão sendo criadas na sonserina.
A enfermeira completou olhando feio para Snape que nem ao menos se deu o trabalho de responder.
- não seja tola, Papoula nenhum aluno de Hogwarts seria capaz de realizar tal ato, não nos esqueçamos que Hermione é muito visada por ser amiga do Potter.
Os professores discutiam e Hermione apenas permanecia calada e encontrou os olhos do professor Dumbledore sob ela. O que a deixou envergonhada do que ia pedir, mas mesmo assim pediu.
- professores, é claro que isso se deve ao fato de que alguém tentou atingir o Harry através de mim, - ela não disse Rabicho, nem nada, mas deixou claro sua intenção pelo olhar. – mas não quero que Harry nem ninguém saibam da gravidade do ato, então peço que digam que foi mais uma correspondência ingrata que as fãs de Harry enviaram... – ela tentou sorrir. –E se o intento deles era feri-lo, se ninguém souber não vai ferir... Estou certa que não acontecerá novamente...
- mas é claro que não acontecerá redobraremos os cuidados, na entrada e saída do colégio e sob você.
Minerva disse energicamente, e Dumbledore apenas concordou com a cabeça.
- escolha sábia, senhorita Granger. – ele disse e saiu com Severo e Minerva. - vamos deixá-la descansar enquanto Papoula cuida da senhorita.
E antes que Hermione pudesse fazer algo já estava tomando uma poção de sono sem sonhos e outras poções que a fizeram dormir por três dias.
Seu ultimo pensamento antes de adormecer foi para Sirius.

Que também pensava nela aquele instante, mas enquanto ela dormia estes longos dias ele se remoía, apenas sabendo por alto graças a uma carta de Harry que ela estava bem...


Fim do capitulo Vinte e Sete.
Vivian Drecco® - Antes do Véu. © 2007

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