QUATRO GAROTOS...



Era uma vez...

um capítulo DESCARADAMENTE beatlemaníaco!!

CAPÍTULO 15


“Everything is clearer when you're in love”. John Lennon
"Tudo fica mais claro quando você está apaixonado"
.



“Love, love, love
Love, love, love
Love, love, love...
There's nothing you can do that can't be done
Nothing you can sing that can't be sung
Nothing you can say but you can learn how to play the game
It's easy”

("Amor, amor, amor...
...
Não há nada que você possa fazer que não possa ser feito
Nada que você possa cantar que não pode ser cantado
Nada que você possa dizer mas você pode aprender a jogar
é fácil...") All You need is Love


O verão de 1981 parecia chegar ao fim com relutância na região de Godric’s Hollow, mantendo a temperatura amena, e o início do outono dava ao lugar um visual mágico de tirar o fôlego.
A pequena vila combinava com a descrição feita por Dumbledore. Tudo ali parecia ter parado no tempo. Um lugar perfeito para alguém se esconder por um tempo sem chamar a atenção.
Não foi difícil para Thiago e Lílian descobrir onde ficava a casa nova. A papelada toda relacionada à herança da família estava na Prefeitura. No meio dos documentos, Lílian encontrou uma árvore genealógica detalhada, alguns escritos do tio e um mapa bem completo da vila, com a localização exata da casa e os contra-feitiços de segurança.
E assim, depois de tanto tempo viajando, fugindo, se escondendo, finalmente os Potter estavam em casa. Um simpático sobrado, com um pequeno jardim na frente, um ótimo quintal atrás, e uma vista espetacular. No alto de um vale, cercada por duas montanhas, na periferia da vila, da sacada do quarto Thiago e Lílian podiam enxergar os lagos, os riachos descendo as montanhas, e, ao longe, uma floresta densa.
Com um pouco de imaginação e magia, em alguns instantes a casa estava pronta para os novos moradores. Algumas mudanças na mobília, uma boa limpeza, brinquedos, flores… Apesar de já estarem preparados, depois da conversa com Dumbledore antes de partirem, mesmo assim os dois tiveram um choque ao ver o retrato do antepassado de Lílian: aqueles olhos verdes eram incríveis, idênticos aos de Lílian e Harry.
Ela não conseguia deixar de se espantar com o quadro. Todo um lado secreto da sua família, da sua mãe, que só agora conhecia. Sentia uma mistura de saudades da mãe, tristeza por não poder compartilhar as descobertas com ela... e um sentimento novo, um pouco de compaixão pela irmã. Certamente depois do último Natal ela não esperava voltar a pensar na irmã com simpatia tão cedo. Agora, depois do que Dumbledore tinha contado, da chegada a Godric’s Hollow, Lílian sentia, agora, que todo o ressentimento tinha passado, e pensou em escrever uma carta para Petúnia.
Mas antes, tinham assuntos mais urgentes.
- Thiago, a gente tem que mandar uma coruja para Dumbledore. A gente prometeu avisar assim que chegasse, lembra? Agora que o Harry está no berço dormindo a sua soneca, que a gente já arrumou as coisas, você podia...
- Ah, por Merlin... Preciso de um descansinho primeiro! Às vezes eu acho que dou mais satisfação da minha vida a Dumbledore do que eu jamais dei à minha própria mãe... – Thiago respondeu numa tentativa de resmungo, sorridente.
- Ah, mas disso eu tenho certeza absoluta, coitada da minha sogra! – Lílian arrematou rindo com seu olhar característico de crítica. – Eu espero sinceramente que o Harry não me faça passar nem metade da aflição que a sua mãe passou...
- Ah, não fala assim, vai... Eu sempre fui um filho ótimo, super carinhoso...
- Amoroso, com certeza... Mas, irrequieto, levado, incontrolável, impossível…
- Sensacional, irresistível… - completou Thiago às gargalhadas, escapando com agilidade de uma cotovelada de Lílian no mesmo instante.
Em seguida, com ar muito sério, mas brilho malicioso no olhar, continuou:
- Mas eu acho que o meu problema foi ser filho único. É ruim ser filho único...
Lílian ergueu uma sobrancelha.
- Ah, é?
- Ah, com certeza! É horrível ser filho único! Filhos únicos são mais agitados por natureza, numa espécie de... compensação.
- Hmmm…
- É sério! E os pais têm mais dificuldade em colocar limites, impor regras...
- Hmmm...
Enquanto argumentava, Thiago vinha se aproximando com cuidado dela, ágil, sutil como um gato, com a mesma habilidade que fazia dele um apanhador sem igual.
- E é por isso que eu tenho uma proposta para te fazer, Ruiva... – ele completou, com voz macia, a um passo de distância.

- Hmmm... E qual é essa proposta?
- Precisamos dar ao Harry um irmãozinho, com urgência! Agora que já estamos bem instalados...
- Thiago! Harry só tem 1 ano! – Lilian arregalou os olhos surpresa. - É praticamente um bebê ainda!
- Melhor ainda, Lil, pensa bem! Um novo bebê vai fazer companhia desde cedo para ele... nem vai dar para ele ficar enciumado...
Aproveitando o espanto que a fez parar, ele venceu a pequena distância entre os dois e a envolveu num abraço amoroso, para completar, no meio de beijos:
- O mais importante é que podemos começar já a providenciar...

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ^_^~~~~~~~~~~~~~~~~


“...All you need is love
All you need is love
All you need is love, love
Love is all you need

Nothing you can know that isn't known
Nothing you can see that isn't shown
Nowhere you can be that isn't where you're meant to be
It's easy...
All you need is love
All you need is love
All you need is love, love
Love is all you need...”

(...tudo o que você precisa é de amor
tudo o que você precisa é amor
...
Amor é tudo de que você precisa

Nada do que você possa conhecer não é conhecido
nada que você possa ver não é mostrado
Nenhum lugar que você possa estar que não seja onde você deveria estar
é fácil
tudo o que você precisa é amor
tudo o que você precisa é de amor
Amor é tudo de que você precisa...)


Dormiram abraçados, acordando muitas horas depois, com a luz da lua quase cheia iluminando o quarto.
- Eu te amo... – Thiago sussurrou, com o rosto mergulhado na massa de cabelos ruivos de Lílian esparramados no travesseiro. – Eu te amo, eu te amo, eu te amo.
Lílian sorriu, ainda sonolenta
- Ah, eu te amo, também... – ela respondeu, com um suspiro.
Thiago esfregou o rosto, espantando a preguiça e se sentou na cama.
- É sério, Lil... Eu te amo mais que tudo nesse mundo, mais que a própria vida. Eu nunca fui tão feliz na vida como desde que estou com você...
Lilian virou-se para encarar o marido, os olhos dela faiscando.
– Eu também amo você mais que tudo nesse mundo, Thiago... Também nunca fui tão feliz como agora...
Sentou-se também, bem junto dele, os rostos quase juntos. Ele ajeitou a cabeça de Lílian no seu ombro, envolvendo-a com seus braços. Os dois ficaram assim, um tempo em silêncio, aconchegados.
- Eu ainda tenho que escrever para Dumbledore, né?
Lílian riu. Thiago continuou a falar, como se estivesse pensando alto, animado.
- Eu pensei em escrever também para os marotos. Eles devem estar preocupados, sem notícias já faz tempo... E posso pedir para Sirius vir logo, amanhã mesmo. Assim fazemos o Feitiço Fidelius e quem sabe sossegamos um pouco. Falta uma semana pro Halloween, a gente podia reunir todo mundo aqui, como no ano passado e... – Thiago interrompeu a frase sentindo a voz falhar.
Sentados e ainda abraçados, Lílian segurou a mão de Thiago firme, começando a ficar com medo, de novo.
- A gente deve estar maluco... Tudo isso acontecendo, a gente fugindo, gente morrendo...
Thiago a encarou sério, mantendo a mão dela num aperto firme.
- Pode ser, Lil... Já pensei nisso... Pode ser que eu e você sejamos dois malucos no meio dessa guerra, fugindo, tendo que se esconder, no meio de um monte de assassinatos sem sentido... com um bebê pequeno correndo risco de vida... e ainda assim, dizendo que estamos felizes... É, eu já pensei nisso. Aí, cheguei à conclusão de que não me interessa o resto, o perigo, a guerra. A gente se ama e está junto nisso para o que der e vier. Eu não posso evitar de me sentir feliz por isso... Não posso me impedir de me sentir assim, tão bem, quando estou ao teu lado...– antes que Lílian começasse a derramar as lágrimas que já brilhavam nos seus olhos aflitos, Thiago, rolou os olhos, numa expressão engraçada e continuou, num tom de voz diferente. – OK, OK, isso ficou nojento de meloso, né? Tem horas que nem eu mesmo me agüento com toda essa babação... A culpa é toda sua, Ruiva!!
- Minha? Ela arregalou os olhos de surpresa, já começando a rir.
- É, sim, senhora! Você, esses seus olhos verdes enfeitiçadores, essa sua cabeleira vermelha... faz mais efeito do que Amortentia, me enchendo a cabeça dessas falas melosas...
Lílian começou a bater nele com o travesseiro, rindo, enquanto ele fazia uma imitação gozadora de si mesmo recitando frases de amor. Então, sorrindo, com um novo brilho malicioso nos olhos, ele segurou firme os braços dela, imobilizando-a junto à cabeceira da cama e propôs:
- Ei, Ruiva, que tal se a gente... – e completou a proposta num cochicho nem sua orelha
- Thiago!
E um travesseiro voou na direção dele mais uma vez, em meio a gargalhadas dos dois...


“…All you need is love (All together, now!)
All you need is love (Everybody!)
All you need is love, love
Love is all you need
Love is all you need (Love is all you need)
Love is all you need (Love is all you need)
Love is all you need (Love is all you need)
Love is all you need (Love is all you need)...”
…."Oh yeah - she loves you yeah yeah
yeah - she loves you yeah yeah yeah"”

"...tudo o que você precisa é amor(Todo juntos agora!)
tudo o que você precisa é de amor(Todo mundo!)
tudo o que você precisa é amor, amor(Amor é tudo de que você precisa...)
Amor é tudo de que você precisa...(Amor é tudo de que você precisa...)
Amor é tudo de que você precisa...(Amor é tudo de que você precisa...)
...Oh, sim... ela te ama sim, sim, sim
ela te ama, sim, sim, sim..."


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"What would you do if I sang out of tune,
Would you stand up and walk out on me.
Lend me your ears and I’ll sing you a song,
And I’ll try not to sing out of key.
I get by with a little help from my friends,
I get high with a little help from my friends,
I’m gonna try with a little help from my friends..."


"o que você faria se eu cantasse fora do tom
você se levantaria e me sairia daqui comigo
Me empreste seus ouvidos e eu cantarei pra você uma canção,
e eu tentarei não cantar desafinado.
Eu vou seguindo, com uma pequena ajuda dos meus amigos
Eu fico embriagado com uma pequena ajuda dos meus amigos
Eu vou tentar com uma pequena ajuda dos meus amigos..."
With a Little Help from My Friends



[Muitas horas depois, dia 25 de outubro de 1981...]

Amanhecia ainda quando a coruja chegou ao esconderijo de Sirius Black.
Sirius abriu a carta já esperada a tanto tempo quase rasgando de ansiedade. Mesmo adivinhando o conteúdo, o coração acelerou. Com uma rápida conferida no que estava escrito, viu logo o mapa. Pegou a capa apressado e, sem pensar duas vezes, aparatou. Seus amigos tinham chegado ao destino. Seu irmão, não de sangue, mas de coração. Seu pequeno afilhado, de quem já morria de saudades. Sua amiga Lily. Saber que estavam bem e que chamavam por ele valia a espera.

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"Ah, look at all the lonely people
Ah, look at all the lonely people..."


"Ah, veja toda essa gente solitária
Ah, olhe veja toda essa gente solitária..." Eleanor Rigby


[Ao mesmo tempo, perto dali...]

Uma outra coruja foi recebida com a mesma ansiedade na casa de Remo Lupin.
Remo tremia de leve ao abrir a carta. Tanto havia passado! Tanto tempo aflito, sem notícias... sem ninguém.
Costumava conversar com Dumbledore com freqüência, é claro. Ia também a todas as reuniões secretas da Ordem. Mas não era a mesma coisa. Sentia tantas saudades dos tempos de Maroto que chegava a doer.
Desde a última discussão com Sirius, os dois não tinham mais se encontrado. Nem mesmo Pedro tinha dado notícias.
Releu a carta, com o coração disparado. Não havia muito. O que importava é que os três estavam vivos, a salvo, na sua nova casa. E em breve, ele iria visitá-los. Sim, porque não havia ainda endereço na carta, mas a promessa de mais informações e um convite para em breve conhecer a casa nova. Quem sabe no Halloween, se as coisas estivessem um pouco mais tranqüilas...
Remo deu um suspiro, o coração mais leve. Em breve, tudo estaria esclarecido. As suspeitas que pairavam sobre sua cabeça seriam desmentidas, ele voltaria a conviver com os amigos... Conversar com Lilian, brincar com Harry, falar bobagens com Thiago...
Olhou pela janela, o sol já se pondo, a lua crescente começando a iluminar o céu sem nuvens. Em breve, ainda teria mais uma lua cheia solitária pela frente.
Mas valia a pena esperar...


"...All the lonely people (Ah, look at all the lonely people)
Where do they all come from?
All the lonely people (Ah, look at all the lonely people)
Where do they all belong?"

"... todas as pessoas solitárias (ah, veja todas as pessoas solitárias)
de onde que elas todas vem?
todas as pessoas solitárias (Ah, veja todas as pessoas solitárias)
de onde elas fazem parte?"



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“Help, I need somebody
Help, not just anybody
Help, you know I need someone, help

When I was younger (So much younger than) so much younger than today
(I never needed) I never needed anybody's help in any way
(Now) But now these days are gone (These days are gone), I'm not so self assured
(I know I've found) Now I find I've changed my mind and opened up the doors…”

"Socorro, eu preciso de alguém
socorro, não apenas qualquer um
socorro, você sabe que eu preciso de alguém, socorro!

Quando eu era jovem, bem mais jovem do que agora
Eu nunca precisei de ajuda de ninguém pra nada
Mas agora esse dias se foram eu não estou mais seguro de mim
Eu percebi que mudei minha idéia e abri as portas..." Help!




[Ao mesmo tempo, perto dali...]

A carta recém-aberta parecia queimar a mão de Pedro.
Eles tinham chegado ao esconderijo, finalmente... Era estranho ter notícias deles, depois de tanto tempo. Pedro tinha tentando não pensar nos amigos, nem nas implicações de ter notícias deles. O Lorde das Trevas sabia de tudo, sabia de cada um dos seus passos... Certamente logo saberia da carta, antes mesmo que ele tivesse acabado de ler seu conteúdo. E ele seria forçado a fazer... o impensável.
Pedro sabia que não deveria entregar os amigos. Ele sabia que deveria resistir e proteger a segurança dos amigos, com sua vida, se fosse preciso. Seus únicos amigos.
Se a Profecia fosse realmente verdadeira, então, uma traição poria não só seus amigos, mas o mundo todo em risco. Resistir seria mais heróico até do que o papel do próprio Escolhido.
Mas ele não queria morrer.
Além do mais, ele pensou, tentando se acalmar, se ele morresse em defesa dos amigos, quem podia garantir que o Lorde das Trevas não fosse conseguir a informação do mesmo jeito? E se Lorde Voldemort fosse atrás de um dos outros? Sirius? Remo? E se um deles traísse a confiança dos Potter? Um já desconfiava do outro, talvez qualquer um deles fosse capaz da mesma traição... Sua morte teria sido em vão…
Ele sabia que poderia escolher a morte com honra. Proteger seus amigos de um homem sem nenhum escrúpulo, capaz de matar um bebê inocente... Um homem sem limites, amante das Artes das Trevas, que talvez se tornasse imortal...
Mas ele não queria morrer.
Não ia demorar a aparecer um outro traidor, de qualquer jeito. Se não fosse um dos Marotos, seria outro. Os Potter estavam condenados de qualquer jeito... E se ele se unisse ao Lorde das Trevas, quem sabe ele até poderia impedir a desgraça de outros.
Pedro sentia o gelo atravessar seu estômago. Sabia que estava tentando torcer a lógica, justificar o injustificável. Mas qualquer coisa que ele escolhesse, ele estava condenado.
Tinha chegado até mesmo a torcer para que o Lorde das Trevas conseguisse encontrar os amigos e matá-los antes que tivesse notícias de novo.
De qualquer maneira, desde o momento em que o bruxo cruzara seu caminho, sabia que tinha perdido tudo.
Morrer ou levar à morte e à desgraça todos aqueles por quem um dia ele se importara... Que tipo de escolha era essa?
Escolha morrer para salvar um bebê que talvez um dia salve o mundo... Só que você não estará mais aqui para ver essa salvação. Escolha viver e observe as conseqüências da sua traição...
Ele não queria morrer...
Ora, mas por que eu? Não estava acostumado a tomar decisões sem consultar Thiago, Remo ou Sirius... Não tinha coragem, nem poder de decisão. Ele era um fraco, sabia disso.
Olhou para a carta na sua mão com raiva.
Todo mundo pensava na segurança dos Potter, dos Longbottom... Onde estava a Ordem da Fênix quando ele tinha sido capturado? Onde estava Dumbledore quando Lorde Voldemort o torturara? Onde estavam todos agora para protegê-lo?
Tudo bem, eles não tinham precisado fazer muito esforço para convencer Rabicho a colaborar. Afinal, ele não queria morrer... E as pequenas informações que ele levava ao Lorde das Trevas garantiam sua vida mais ou menos segura até ali. Mas agora, era diferente...
Uma camada fina de suor gelado cobria a sua testa, e ele passou a mão trêmula para enxugar, tentando se acalmar. Iria se encontrar com Sirius. Quem sabe, junto ao amigo, ele conseguisse se proteger de si mesmo.


“Help me if you can, I'm feeling down
And I do appreciate you being round
Help me, get my feet back on the ground
Won't you please, please help me, help me, help me, oh…”

Ajude-me se você puder, eu estou me sentindo pra baixo
e eu vou apreciar que você fique por perto
Me ajude a colocar meus pés de volta no chão (a me colocar em pé de novo)
Você poderia por favor me ajudar, me ajudar, me ajudar, oh..."


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Aê, galera, é verdade, EU VOLTEI! Desculpas, mil desculpas para quem está acompanhando a fic, pelo tempo enorme que passei sem atualizar!! Teve de tudo: muito trabalho, Congresso, "bloqueio" mental...

Eu confesso, conforme vai chegando perto do "momento fatídico", da tragédia já conhecida, foi me dando um aperto...
Mas agora eu tô de volta, com novo gás!
Esse foi um capítulo loucamente beatlemaníaco, como eu anunciei logo no começo. Eu estava ouvindo uma música em casa quando tive essa idéia, confesso que pra mim foi meio inevitavel comparar os Marotos aos Beatles: quatro adolescentes ingleses, unidos pela amizade, separados pela vida, amor e tragédias... Enfim, concordem ou não, espero que curtam!! Mil beijos a todos, super obrigada pela força, por lerem o que eu escrevo, e, por favor... COMENTEM!!!!

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