O começo



Hei, esse capitulo eh o começo da nc q eu e Mari estamos escrevendo.... Nos estamos escrevndo juntas, pq eu naum consigo fazer isso sair perfeito, ai ela me ajuda....
T dolu, Mari e Lana!!!!!!!!!!

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Draco pulou mais ainda, com cara de assustado.

- COMO VOCÊ PODE FAZER ISSO, HEIN, GAROTA? – perguntou o loiro totalmente alterado. Gina nunca havia o visto assim, dessa fora. – VOCÊ PERDEU A NOÇÃO DO PERIGO!? IMAGINA SE EU MORRESSE?

- Iiiiii, mas como você é exagerado, hein?! Foi só um brincadeira.

Draco sentou na cama, tentando se acalmar, senão faria uma besteira. ”Que vontade de bater nessa garota atrevida. Não, bater é pouco, vou enfeitiça-la. Humpf... Como ela pode?! Eu vim aqui com boa vontade e segundas intenções... Que segundas intenções?! Você já ta louco Draco.... Quando você pode ter segundas intenções com essazinha?”

- Malfoy? Você ta bem? – perguntou chegando perto do loiro.

- Isso te interessa? – respondeu mal-criado e impaciente.

- Tudo bem. Se você quer me responder assim. Ta com fome? – perguntou tentando tirar o clima pesado que tinha ficado depois do susto. – Eu conjurei essa comida e dei uma arrumada aqui nesse quarto pra eu passar a noite. – ela explicou sem saber porque. Só queria falar isso pra ele.

- Hum, finalmente você pensou ne?! Conjurou comida.... Não sabia que você tinha a capacidade de pensar... Vejo que você daria uma ótima elf....

- Acho que é melhor você não continuar! – ela disse rudemente. Encarando aquele rosto pálido que olhava ora chão.

- E seu eu não quiser? – ele sabia que estava irritando a garota, mas agora era a vez dele. Ele iria comandar aquele jogo.

- Você não vai viver pra contar a história! – disse Gina totalmente nervosa. – Eu tava aqui tentando te agradar ou pelo menos não ter que ficar brigando com você. Mas você só quer isso. Só sabe fazer isso. Só sabe gritar, tratar mal as pessoas. Não percebe que eu to só tentando, por uma noite, ser educada com você? Claro que não. Quando um Malfoy vai ser educado com uma Weasley, ou vice-e-versa?! Você não cansa não? Ser legal e bem-humorado não faz mal a ninguém! E por sinal.. Isso aqui é seu!

Ela estendeu o braço entregando o broche. Levantou-se da cama e foi em direção a mesa. Sentou-se e ficou olhando para a comida. Ficaram um tempo assim, até que....

- Malfoy, me desculpe! Eu nao devia ter feito aquela brincadeira e, muito menos, ter falado isso tudo.

- Você pode me fazer um favor? – ele perguntou olhando o rosto dela. “Como ela é linda. Ela é tão ... perfeita... O que está acontecendo com você, hein, Draco?! Você não devia pensar isso dela. Mas não dá. Eu desisto de lutar com minha cabeça. Eu estou aqui e ela ali. Estamos sozinhos. Eu procurei causar toda essa ira nela. Ela esta me pedindo desculpas, enquanto na verdade, ela ta certa. Ela em poucas horas está me fazendo enlouquecer. Por que eu não consigo xinga-la? Enquanto ela fala isso tudo de mim?!”. Mas nunca iria admitir isso a ela. Não assim, abertamente, com palavras. Ele viu ela assentir. – Me chame de Draco.

Ela olhou assustada o loiro. Os olhos se encontrara e não conseguiam se separar.

- Cl... Claro – gaguejou.
Ela viu ele se levantar da cama e ir em sua direção, colocando dentro do bolso o broche. Viu ele chegar perto dela e se agachar em frente a ela. Fechou os olhos, quando sentiu a mão fria dele toca-lhe a face. Arrepiou-se instintivamente.

Ele estava nervoso, não sabia porque mas sentiu que tinha que continuar ali, com ela. Acariciava-lhe a face como se ela fosse uma boneca de porcelana e que a qualquer momento poderia quebrá-la. E , ele descobriu que, pra ele, ela era uma boneca de porcelana, e que queria cuidar pra nunca ela quebrar e nem, tão pouco sair do lado dele.

- Por que você veio aqui, Dr.. Draco? – ela perguntou num sussurro.

- Queria saber onde você estava. Estava preocupado... – ele confidenciou a ela.

Essa era a reposta que ela esperava dele, desde a hora em que ele entregou o broche a ela, roçando a boca em seu pescoço, aquilo havia levado a loucura. E no fundo, ela sabia que tinha arrumado aquele quarto pra ele. Ela queria que ele estivesse ali, queria que ele visse que ela era inteligente. Queria mostrar a ela todas as suas qualidades. Sem mais demora, começou a acariciar os cabelos loiros. E suas bocas iam chegando mais perto. Esperavam por esse momento ansiosos. Sabiam que não iriam fugir, como tinha acontecido nas outras vezes. Eles queriam aquilo de coração, mesmo que a razão dissesse que não era prudente.

Malfoy chegou mais perto, colocando uma de suas mãos na cintura da garota. Ela, por sua vez, envolveu o pescoço dele com suas duas mãos, abriu os olhos e encontrou uma par de olhos cinzas que olhavam-na de forma carinhosa, como nunca tinha visto antes, mas que com certeza ela adorou. Ainda de olhos abertos, eles se aproximaram. E finalmente aconteceu o que tanto queriam, o Beijo.

Ele começou calmo, inseguro e delicado. Ela apenas seguia os movimentos dele, como se fosse uma principiante, deixando ele dominar. Era o que ela queria, que ele a dominasse, sempre.

Ele subiu um pouco a mão que estava na cintura, queria sentir o corpo dela colado ao seu. Ele fez ela levantar devagar e sem para de se beijarem. Quando estavam totalmente de pé, ele agarrou a ruiva pela cintura e com um aceno da varinha, que ele tirou do bolso, ele fez desaparecer toda a comida que tinha na mesa. O beijo começou a se tornar mais exigente, mais caliente.

Ela tinha noção que ele tinha acabado de sumir com a comida e que a mesa atrás dela estava completamente vazia. Já sabia o que iria acontecer quando sentiu a mão dele apertando sua cintura e forçando-a pra cima da mesa e, por incrível que pareça, não queria quebrar o encanto e, muito menos, sair daquela sala. Naquele momento ela soube.

Ele sabia o que estava fazendo e tinha cansado de lutar contra a atração que sentia por ela, Gina, a ruivinha, a sua bonequinha de porcelana. E naquele momento ele soube.

***O que eles descobriram? Essa resposta é fácil.

***Que querendo ou não, a partir daquele dia não conseguiriam mais se desgrudar, que agora eles estavam apaixonados.

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