Pra onde eu vou?



Olha so gente vcs tem q compreender q a autora de vcs sofre, sofre mto de CRISE DE INSPIRAÇÃO... Eu as vezes naum tenhu inspiração nem pra formular uma frase direito, mas as vezes, nossa, viro ate poetisa!!!!!!!!
Vlw tds os comentarios.... Paizinha, Mari., Paty e Pam.... E tb a tds os apoios!!!! MARIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII e LANAAAAAAAAAAAAAAA cara vcs saum d+!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Bjaum garotas!!!!!
adolu vcs!!!!
hj eu to inspirada....
e quem começou o capitulo foi a minha miga MARI!!!!!!!!

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Draco não podia suportar que aquela Weasley fizesse aquilo, ele iria se vingar, apesar de que não sabia como (nem eu rs), mas ele ia... Ah, isso ele ia!

Draco já estava começando a se sentir incomodado naquela casa, parecia que tudo ali olhava pra ele; definitivamente, estava com medo sem Gina perto dele.

A garota, àquela hora, pensava em uma maneira de despistar Malfoy, pois não queria que ele tomasse conhecimento das passagens secretas... “Segredo dos Weasley!”, que Fred e Jorge tinham ensinado a ela, em seu 2º ano.

Ela estava do lado de fora da sala em que estava Malfoy e se virou para chamá-lo - iriam embora pelo caminho que ele e todos os outros alunos conheciam – mas quando se virou deu de cara com ele parado atrás dela.

- Que... O que você ta fazendo aqui? – perguntou ela a poucos centímetros de distância dele, um pouco envergonhada, pois era agarrada pela cintura. – E não precisa encostar em mim, Malfoy – acrescentou livrando-se das mãos dele.

- Você sabia que você é muito grossa, Weasley?!– disse ele relutando contra a atração que sentia.

- E você é muito educado – replicou passando ao lado dele em direção à porta.

- Aonde você vai?

- Embora! – disse parando, sem encara-lo, não queria admitir o ímã que ele tinha. – Você vai ficar aí parado?

Draco rapidamente pos-se a acompanhar os passos dela e já estava na porta da casa quando a viu parada do lado de fora, como se temesse alguma coisa.

- Você vai ficar parada aí?

- Está nevando demais... – disse apontando para o lado de fora, sem enxergar um palmo diante do nariz, e, alem de tudo, com frio.

“Se ele não estivesse aqui eu estaria bem quentinha em Hogwarts”. Pensou com raiva.

- Você não é feita de açúcar, Weasley. Vamos logo! – disse dando uns passos, mas ao ver que não era acompanhado por ela, parou. – Você vai mesmo ficar parada ai?

- Eu estou com frio e sem casaco. – disse um pouco chorosa, enquanto ele vestia um pesado casaco.

“Eu posso me vingar agora”, pensou mas não agiu... De alguma forma não conseguia lhe causar mal. “Pelo menos não fisicamente.”, acrescentou mentalmente.

Draco tirou o casaco e ofereceu para a garota.

- Não, eu não posso aceitar... Vá à frente, eu me viro. – disse querendo se livrar dele... Mas no fundo...

- Aceite logo, Weasley.

- Hm... Ta bom, me de logo isso. – aceitou se rendendo.

Gina percebeu que ele deveria vestir muitos números a mais que ela, porque o casaco era imenso, mas era melhor que passar frio; além do mais, era tão cheiroso... “Pára, Gina!”.

Os dois caminhavam em silêncio, até que Draco resolver começar a atazanar Gina – afinal, ainda não se conformava com o fato de que ela tinha o feito de bobo.

- O que aconteceu, Weasley? – perguntou ele com um tom de voz amigo, surpreendendo-a.

- Como assim? – perguntou já avistando o colégio.

- Seus pais não tem dinheiro para te comprar um casaco?

- Não, Malfoy, infelizmente eles não tem...

- Eu bem que desconfiava...- interrompeu o loiro.

- Pois é, né. – disse ela inexpressível.

“Assim é sem graça... Ela nem revida.”

- Mas seus pais devem ter muito dinheiro, eu quero dizer, esse casaco deve ter custado caro. – continuava inexpressiva.

- E foi! Mas meus pais tem dinheiro, né?

- Dinheiro tão sujo. – disse ela um pouco baixo, mas certa de que era escutada.

- O que você disse? – ele perguntou meio alterado.

- Hm... nada.

2x0. Segunda vez que ela conseguia irritá-lo.

Continuaram a caminhar em silêncio. Até que encontraram Madame Rosemerta parada a porta do bar dela, olhando a estrada que dava acesso a Hogwarts.
- O que vocês ainda estão fazendo no povoado? Todos já foram embora. – perguntou Rosemerta vendo o casal se aproximar. – Mas acho que vocês não vão poder voltar pra escola agora.
- Por que? – perguntou Gina.
- Umas árvores caíram lá na frente, ninguém ta conseguindo passar. – ela disse simplesmente
- Mas, nós somos bruxos, podemos levita-las.
- Na verdade, Malfoy, não dá não. Acontece que essa neve ta impossibilitando de chegar às árvores e mesmo que conseguíssemos chegar no local, seria quase impossível tirar as árvores do caminho. Parece que um gigante andou muito bravo e arrancou as árvores, não sei.
Gina e Draco se abrigaram no bar da Rosemerta, pediram umas cervejas amanteigadas e começaram a conversar como se fossem amigos.
- Acho que vamos ter que esperar essa neve parar de cair – disse a ruiva.
- Grande conclusão, Weasley.
- Grade sarcasmo, Malfoy – “Como ele pode ser assim, tão estúpido?! Meu Merlin, eu quero voltar pra Hogwarts, por favor, vai! Por favorzinho!”, pensava Gina.
Passado um tempo, cada um com seus pensamentos distantes (ou perto demais, se vcs me entendem...).
- Como vamos pra Hogwarts? – perguntou a ruiva, esperando que Draco fizesse algo e eles pudessem sair logo dali.
- Não sei. A neve, pelo visto, vai durar até amanhã. Acho que só vão conseguir tirar aquelas árvores de lá amanhã.
- E o que vamos fazer até lá?
- Quanto a você eu não sei, mas eu vou alugar um quarto aqui na Madame Rosemerta. Eu tenho dinheiro suficiente para isso. – disse Draco, sem encarar a menina.
Ele ouviu alguém empurrar a cadeira e depois ouviu os sininhos que tinham na porta do bar. Quando olhou para o lado, não viu ninguém.

“Ah, mas onde essa maluca foi?!”, pensou o loiro ”Mas eu não vou atrás dela, não mesmo!”. Tomou mais um gole da cerveja amateigada, foi até Madame Rosemerta e pegou um quarto.

Pediu mais uma cerveja e tomou-a lentamente. Subiu para o quarto, viu que havia uma cama de casal, um criado-mudo com um relógio bruxo (que marcavam 18:00 hrs),um sofá e um pequeno armário.

“Que espelunca!”, pensou com um pouco de raiva, ”Onde aquela idiota se meteu?! Ela iria adorar isso aqui! Esse quarto deve ser do tamanho da casa dela toda”, sorriu enviesado. Deitou na cama e cochilou.

Quando acordou, olhou o relógio em cima do criado-mudo, marcavam 19:00 hrs. Ainda deitado, pensou em Gina, em onde ela estaria. Resolveu ir atrás dela.

Desceu as escadas, perguntou a Madame Rosemerta se ela tinha visto Gina, mas ela respondeu que não.

Foi andando pelas ruas vazias de Hogsmead. As lojas quase todas fechadas, com exceções dos bares. ”Onde aquela cabeça-vermelha foi?! O que um Malfoy está fazendo procurando uma Weasley? Eu devo estar louco, só pode ser. Draco pensa, onde ela poderia ter ido? Claro, como não pensei nisso antes!!!!?”

Caminhando rapidamente, mas não correndo (Malfoys não correm, ok!?) chegou a Casa dos Gritos. A porta estava aberta, tinha algumas pegadas de neve perto da porta. Ele viu sua capa jogada ao lado da porta, pegou-a.

Foi entrando na casa, com receio. Sabia que a ruiva estava li, mas aonde? Viu uma porta entreaberta e com um feixe de luz saindo de lá no segundo andar. Subiu as escadas cauteloso. Não sabia o que poderia encontrar lá. Aquela casa não tinha o nome de Casa dos Gritos a toa, ne?!

-Weasley, você ta ai? – ele perguntou temoroso, enquanto subia os degraus. – Weasley!

Andava pé-ante-pé, olhando sempre para frente e para a porta entreaberta do segundo andar. Ao chegar perto da porta ouviu um sussurro:

- Draco....

O loiro abriu a porta devagar, esperando outro sussurro, mas este não veio. Entrou no quarto iluminado. Viu uma cama de casal sem poeiras e com lençóis brancos e fronhas vermelhas, várias velas acessas, provavelmente por magia, viu uma pequena mesa com comida e viu uma porta entreaberta. Chegou mais perto da porta, viu uma escuridão. Então mais um sussurro.

-Draco...

Os pêlos da nuca dele se arrepiaram. Aquela voz vinha daquele cômodo escuro.

” Ah, mas eu não entro ali mesmo!!!! Não, não, não! Num sei nem o que eu estou fazendo aqui, atrás daquela Weasley suj... daquela Weasley por... Droga por que eu não consigo terminar essa frase? WEASLEY IMUN..... Não, não, não, eu não consigo!!!!!!!!”.

Lentamente ele foi chegando mais e mais perto da porta. Até que ela fechou, simplesmente, ela fechou e o loiro pulou e saiu correndo. Mas ao mesmo tempo que a porta fechou, a outra também fechou, mostrando uma Gina risonha atrás dela.

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