uma carta muitas escolhas



Cap. 2 Uma carta, muitas escolhas!

No dia seguinte, era domingo, ela não trabalhava no domingo, mas sempre atendia as emergências.

Acordou cedo, e também acordou seus filhos, queria sair da cidade, passear, esquecer o “aniversário de cinco anos de abandono!”

Preparou uma cesta cheia de guloseimas, e coisas do tipo, e pegou o carro.

¾ Para onde estamos indo? Mamãe? – perguntou Alice animada.

¾ Vamos fazer um piquenique! – disse ela.

¾ Oba! Oba, oba, oba! – disse Cris

¾ O que tem de gostoso na cesta? – perguntou Alice

¾ Na hora você vê! – disse Guinevere.

O carro saiu da cidade, foi em direção há um campo, muito bonito, eles pararam e desceram.

Guinevere estendeu a toalha.

¾ Deixa eu !!!!

¾ Solta sua chata!

¾ Para de puxar minhas tranças!

¾ E você, solta a cesta!

¾ Vocês dois, parem de brigar, anda, me dêem a cesta! – disse Guinevere, ao ver os filhos brigando pela cesta de piquenique, estava muito bom para ser verdade, eles sempre competiam em tudo!

Ela colocou as coisas na cesta, eles comeram, depois brincaram de pega-pega, esconde-esconde, amarelinha, corda!

¾ Chega! – disse Guinevere se jogando no chão! – cansei!

¾ Levanta, mamãe! Anda levanta! – Cris começou a puxar ela pela mão,e Alice foi ajudar.

¾ Vão brincar um pouco sozinhos, porque meu fôlego acabou!

Alice pegou a chave do carro e saiu correndo. E Cris saiu junto.

¾ Voltem, não façam isso, com a mamãe, por favor!- disse ela se levantando, e entrando na brincadeira! – vocês dois voltem aqui! – e saiu correndo atrás deles, alcançou Alice, a pegou e começou a fazer cócegas, mas ela jogou a chave para ao irmão, rindo.

¾ Cris,. – ela não consegui pegar ele, sentou para descansar, ele foi lá, ofereceu a chave, ai ela pegou ele, e começou a fazer cócegas!

¾ Mãe! - gritou Alice, apontando para uma coruja-das-torres, que tinha chego com uma carta! Ela largou o filho, e pegou a carta, virou o envelope, era de St. Mungus...

Ela abriu a carta e leu o conteúdo em voz baixa!



A senhorita Guinevere Weasley

O hospital St Mungos para catástrofes e acidentes mágicos, se informou, que a senhorita é especialista em cuidar de doenças raras. E uma de nossas pacientes, possui, uma doença bastante grave, em que as chances de sobrevivência, são bem reduzidas, mas gostaríamos de oferecer, a essa pessoa, um tratamento digno, por isso, informados de que a senhorita é a melhor, gostaríamos de contrata-la,especialmente para esse caso... sua permanência no hospital, será apenas durante o tempo em que a paciente precisar, e estará sujeita a ter que cuidar dela, em sua própria casa, lembramos, que uma vez contrato assinado, será quase impossível, desfaze-lo!

O Hospital apresenta seus cumprimentos, e pede que a resposta seja mandada, até o final da semana...

Atenciosamente...

Helena Hinkpuff – vice diretora.

Hospital St Mungos.



Ela acabou de ler, e releu de novo… droga! Por que essa carta tinha que chegar justo agora?

Entrou no carro, sentou, ir a Londres, não, isso era arriscado, o que diria Draco Malfoy se descobrisse que eles tinham dois filhos, será que ele os tiraria dela, e ela olhou para as crianças, que não entendiam nada. Não, provavelmente, ele iria humilha-los, por serem filhos de uma Weasley.

Não, não, teria que assumir, para o mundo bruxo, que era mãe solteira, (o que não era bem visto na Inglaterra) e também teria que assumir que tinha filhos de Draco malfoy... mas ela não poderia deixar a paciente sofrer, ou morrer, era seu dever, como médica! Ela era a melhor sim, e nesse momento, estava pagando um preço muito caro por isso...

¾ Mãe? Mãe você está bem? – disse Alice entrando no carro e sentando no colo dela, junto com Cris.

¾ É, mamãe, você ta bem, você ta pálida! – Disse Cris, preocupado.

¾ Já está ficando tarde, vamos para casa, afinal, já está quase na hora do almoço, e...

Ela sentou no banco da frente e ligou o carro, as crianças se acomodaram no banco de trás, colocaram o sinto e não brigaram, vendo que aquela carta tinha feito mal para a mãe deles.

“Será que eu estou pronta par ver ele de novo, para lutar pelos meus filhos, será que eu estou pronta para voltar?” Nesse momento, precisava muito, de colo de mãe!

Foi para casa, mandou as crianças não fazerem bagunça, e pegou o pó de flú.

¾ A Toca! – disse, inclinando a cabeça, lá na sala, estava sua mãe, tricotando, que levantou rapidamente.

¾ O que foi querida, você está abatida!

¾ Mãe...

Molly pegou um pergaminho, escreveu um bilhete, pegou o pó de flu, e pedindo para sua filha se afastar, foi para o apartamento dela em Paris... sabia que era muito perigoso e desaconselhável aparatar ou viajar de flú de um Pais a outro que isso poderia causar sérios problemas...mas não pensou nisso, foi para casa da filha.

¾Mãe! – disse Guinevere abraçando a mãe, já estava mas alta que ela.

¾ O que ouve, minha filha? – perguntou Molly preocupada. Já pensando em algo com as crianças.

Ela estendeu a carta.

¾ O que, que eu faço? – perguntou depois que a mãe acabou de ler.

¾ Minha filha, eu acho que uma hora, você vai ter que enfrentar seu passado, não dá para fugir dele para sempre... um dia, seus filhos vão crescer, e de qualquer modo, vão querer conhece o pai! È melhor acontecer tudo agora, porque pelo menos você tem um motivo para voltar... alguém precisando da sua ajuda!

Ela chorou um pouco no colo da mãe, mas logo se recompôs, ofereceu um café , e chamou a crianças para verem a avó.

¾ Vovó! – gritaram os dois, se sentando no colo dela, e mais um vez, disputando quem conseguia mais espaço.

¾ Como vocês estão bonitos! Vocês cresceram!

¾ Porque você veio?

¾ Vai passar tarde com agente?

¾ Trouxe algo de gostoso?

¾ Alice! – disse Guinevere, brigando com a falta de educação da filha.

¾ Desculpe mamãe!

¾ Como vão as coisas lá em casa?

¾ A Mione está grávida de outro filho do Rony,uma menina dessa vez! Gui está passando as férias no Brasil com a Fleur, ela também está grávida, de gêmeos e eu acho que é só!

¾Bom, uma coisa, porque dá família interira, euzinha fui ter gêmeos?

¾ Bom filha, eu acho que você teve sorte, porque essas coisa lindas, são meus netinhos! – disse ela beijando as duas crianças que ainda estavam no seu colo.

Molly passou o resto do dia na casa da filha, e só foi embora a noite, com sua filha brigando, que viajar de corpo interior de flu de um pais a outro era muito perigoso!

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