uma propósta difícil





Cap3 Uma proposta difícil.

Ela pegou um pergaminho em branco e escreveu a resposta para o St Mungos. Aceitando a proposta, e depois marcou uma passagem em um navio bruxo, que fazia a viagem em um terço do tempo que um trouxa, não dormiu aquela noite...

E no dia seguinte, comunicou ao hospital onde trabalhava a transferência temporária e que ela voltaria assim que a doente não precisas-se mais...

Reservou também uma casinha, por um mês, em um bairro calmo e residencial de Londres, tinha primeiro que ver como seria o contrato, e não queria se hospedar na casa de seus pais, estava bem de vida demais par isso.

Pegou o navio, estavam em cabines confortáveis, e as crianças brincavam por todo o navio! Ela ficava bebendo vinho (um hábito que ela adquirira há pouco tempo) e olhando para a vista!

Quando desceram em um porto bruxo na Inglaterra, sua mãe já a esperava, e foram todos para uma central de lareiras. Pagaram e usaram pó de flú, para ir até o apartamento, que Molly já tinha mobiliado, um pouco.

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Ela se vestiu normalmente, com roupas claras e em tom pastel, prendeu os cabelos, apenas passou um brilho labial, não era comum se maquiar, afinal era uma médica!

¾ Manheee! Mãe! E a gente? – disse Alice.

¾ É mamãe! A gente vai ficar sozinho?- continuou Cris!

¾ Não, vocês vão ficar com a vovó! – disse Guinevere. – Ela virá de flú, é só esperar um pouco!

Eles esperaram uns dez, minutos, e Molly veio.

¾ Cuide deles, e se precisar leve-os para a toca! – e se virou para seus filhos - neste fim de semana, a gente vai aproveitar a casa decorar...

¾ O fim de semana é daqui a muito tempo!

¾ Não reclama Cris! – disse dando um beijo nele, e depois um na Alice.

¾ Mãe, não mima eles, ta? – e sussurrando – Eles já são mimados por natureza! – estava com um bom humor, tinha dormido tão bem, que até esses assuntos não a deixavam para baixo!

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Em alguns minutos já estava no hospital, como não podiam aparatar lá, ela usou o modo normal.

Ao chegar, mandaram ela esperar em uma sala.

Depois de uns cinco minutos, a chamaram.

¾ Senhorita Guinevere, - disse a Curandeira Mariana, uma estagiária.- me acompanhe até uma sala.

E ela foi para a área restritas ao funcionários e entrou em uma sala...

Ela tremeu por dentro quando viu quem estava nela, mas não deixou transparecer isso, as vezes, ficava muito triste, mas não queria preocupar seus amigos, ou seus filhos, e tinha aprendido a esconder as emoções!

Olhou nos olhos dele, de Draco Malfoy, como se ele fosse alguém normal, e não transpareceu o misto de tristeza, raiva e ressentimento ao vê-lo, muito pelo contrário, sorriu, e se sentou quando a curandeira sugeriu.

¾ Bom, eu vou chamar a vice-diretora, ela irá conversar com vocês, não demoro!

E saiu. E eles ficaram sozinhos, um de frente para o outro, na sala.

Draco, amava ela, e nunca deixara de pensar nela, nesses cinco horríveis anos, também escondia sua vontade de abraça-la, E olhou-a, nos olhos, ela deveria lhe odiar, e com razão, lembrou daquele dia, passou uma semana sem querer sair do quarto!

¾ Como vai, Malfoy? – perguntou ela, prendendo com toda a vontade de sair correndo.

¾ Muito bem Weasley, e você?

¾ Muito bem!

¾ Fiquei sabendo que é a melhor no que faz!

¾ Se me permite perguntar, a doente é da sua família, não é? – perguntou ela.

¾ É, é a minha esposa...

¾ Entendo, deve ser muito difícil!

¾ É...

¾ Isso desestrutura a família...

¾ Não tenho filhos, e minha mãe morreu há dois anos.

¾ Me desculpe... é que na maioria das vezes, a doença atinge o grau hospital depois da primeira gestação!

¾ Ela tem o organismo muito debilitado! E vejo que você pesquisou muito sobre a doença!

¾ Sim, não consegui meu cargo a toa!

Nesse momento a vice-diretora do hospital, Luma, entrou:

¾ Bom dia! – ela disse ambos se levantaram e apertaram a mão dela.

¾ Sentem-se por favor! – disse ela, fazendo um leve gesto em direção aos sofás.

¾ Bom, não preciso explicar tudo, certo? – e eles fizeram sim com a cabeça.

¾ A senhora Malfoy, sofre de uma doença grave, e para cuidar dela, chamamos, a melhor, ou seja, você – disse ela virando a cabeça para Guinevere.

¾ Se você aceitar, irá cuidar dela, na casa dela, e caso piore, no hospital!

¾ Eu preciso de um tempo para pensar! – disse ela formalmente como sempre fazia.

¾ Bom, então, venham amanhã, para uma resposta, e caso sim caso não, assinar o contrato.

¾ Sim, claro! – disse Guinevere!

¾ Bom, - disse Luma se levantando - até amanhã, no mesmo horário!

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