Copa Mundial de Quadribol

Copa Mundial de Quadribol



De manhã bem cedo, numa casa.
Cedrico: Vamos Safi, ou vamos nos atrasar!
Safira: Calma Drico, já to pronta.
Amos: Vocês já estão prontos?
Cedrico: Sim Pai!
Amos: Então vamos se não vamos nos atrasar pra pegar a chave do portal.
Logo os três saem de casa e vão caminhando, chagam em uma floresta.
Amos: Rápido, ainda temos que acharmos o Arthur!
Eles vão até um morro e sobem até sua crista.
Amos: Temos 15 minutos, vamos procurar a chave, Arthur já deve estar lá.
Eles caminham mais um pouco até chegarem perto de uma bota de aparência velha e mofada.
Amos: Aqui está a chave.
Safira: Agora é só esperar por eles.
Algum tempo depois Amos avistou um grupo se aproximando.
Amos: Aqui, Arthur! Aqui... Drico, Safi, chegaram!
O grupo se aproxima deles.
Arthur: Amos!
Arthur Weasley caminhou até eles, os garotos que estavam com eles o acompanharam. Ao chegar perto, Amos e Arthur apertaram as mãos.
Arthur: Este é Amos Diggory, pessoal Trabalha no Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas. E acho que vocês conhecem os filhos dele, Cedrico e Safira?
Cedrico e Safira: Oi!
Todos retribuíram o "Oi".
Amos: Veja quanta gente, são todos seus, Arthur?
Arthur: Não, só os ruivos.
Fala Artur Weasley apontando para Rony, Gina Fred e Jorge.
Arthur: Esses são os amigos do Rony, a é Hermione, e o Harry...
Amos: Pelas barbas de Merlin!
Exclamou Amos Diggory arregalando os olhos.
Amos: Harry? Harry Potter?
Harry: Hum... É...
Amos: Safi falou sobre você já que são da mesma casa.
Harry começa a encarar Safira que desvia o olhar encabulada.
Arthur: Deve estar quase na hora. Você sabe se temos que esperar mais alguém?
Amos: Não, os Lovegood já estão lá há uma semana e os Fawcett não conseguiram entradas. Não tem mais gente nossa na área?
Arthur: Não que eu saiba. Só falta um minuto... É melhor nos prepararmos...
Ele olhou para Harry e Hermione.
Arthur: Vocês só precisam tocar na Chave do Portal, só isso, basta um dedo...
Com dificuldade, por causa das volumosas mochilas, os dez se agruparam em torno da velha bota. Todos ficaram parados ali, num circulo fechado, sentindo a brisa gélida que varria o cume do morro. Ninguém falava.
Arthur: Preparem-se... Três... Dois... Um...
Todos começam a ter a sensação de que um gancho dentro do umbigo fora irresistivelmente puxado para frente. Seus pés deixaram o chão, todos avançavam vertiginosamente em meio ao uivo do vento e ao rodopio de cores; seus dedos indicadores estavam grudados na bota como se esta o atraísse magneticamente para frente, e então seus pés bateram no chão. Harry, Rony, Hermione, Gina, Fred e Jorge estavam caídos no chão.
Arthur: Bom pessoal chegamos à copa!
Logo nota, Arthur Weasley, Amos Diggory, Cedrico e Safira de pé na frente deles.
Arthur: Vamos se levante, temos que ir!
Logo todos levantam.
Amos: Vamos, temos que ir pra nossas barracas.
Eles caminharam mais um pouco até chegar ao meio de uma multidão. Numa certa distância.
Amos: Aqui nos separamos.
Arthur: Até mais tarde.
Cedrico e Safira: Tchau!
Fred, Jorge, Harry e Rony: Tchau!
Hermione e Gina: Tchau Safi!
Então se separaram algum tempo depois Amos, Cedrico e Safira chegaram à barraca que iam ficar. A barraca tinha cinco separações, sendo três dela era quartos, uma era cozinha e a outra a sala.
Amos: Bom, agora é só arrumar o local.
Safira foi até onde ia ser seu quarto e começou a arrumar suas coisas.
Amos: Vou sair pra buscar água, Drico venha me ajudar.
Cedrico: Certo pai!
Logo que eles saíram Safira deitou em sua cama e de repente ela se apagou num sono. Ela começou a sonhar.

O-O-O-O-O

Ela estava no meio de coisas pegando fogo, ela não conseguia identificar o que era. Logo ela olha pro chão e vê Harry Potter acordando. Ela se abaixa.
Safira: Harry, você está bem?
Harry: Estou... Safira... O que aconteceu?
Safira: Não sei.
Safira ajuda Harry levantar. De repente os dois escutam um barulho e notam um homem se aproximando, esse homem apontou pro céu e murmurou algo que parecia um feitiço, e na varinha saiu luzes verdes e logo no céu apareceu uma imagem de um crânio de uma caveira uma caveira com uma cobra.
Safira: A marca negra...
Logo tudo fica branco.
O-O-O-O-O

Safira acorda de súbito. Ela estava pálida.
Safira: Que sonho foi esse? O que foi isso?
Logo Safira puxou um pergaminho e começou a escrever.

Diretor Dumbledore

Tive um sonho estranho, estava no meio de um lugar todo destruído cheio de fogo, e Harry Potter estava comigo.
Não sei explicar como, mas vi alguém conjurar a marca negra, aquela que o senhor me contou que era a marca do lorde das trevas Voldemort.
Eu não entendi a sensação que senti, foi de medo e surpresa junto. O que isso pode significar?

Abraços,
Safira Diggory

Safira enrolou o pergaminho e segurou bem forte, logo ele começou tipo pegar fogo, só que era banco.
Safira: Para o Diretor Dumbledore!
O pergaminho desapareceu, algum tempo depois Cedrico chega na barraca com dois baldes bem cheios.
Cedrico: Algum problema Safi?
Safira quis contar pra Cedrico, mas resolveu deixar em segredo.
Safira: Não nada. Onde está o papai?
Cedrico: Encontrou um velho amigo e está lá fora conversando com ele.
Safira foi ajudar Cedrico a colocar os baldes na cozinha. O dia transcorreu rapidamente, Safira se divertia muito com Cedrico olhando as torcidas das duas equipes. À noite quase na hora do jogo, Todos estavam se direcionando pro estádio pra ver o grande jogo.
Ludo: Sonorus! SENHORAS E SENHORES... BEM-VINDOS! BEM-VINDOS À FINAL DA QUADRICENTÉSIMA VIGÉSIMA SEGUNDA COPA MUNDIAL DE QUADRIBOL!
Os espectadores gritaram e bateram palmas. Milhares de bandeiras se agitaram.
Ludo: E AGORA, SEM MAIS DEMORA, VAMOS APRESENTAR... OS MASCOTES DO TIME BÚLGARO!
O lado direito das arquibancadas, que era uma massa compacta e vermelha, berrou manifestando sua aprovação.
Amos: Que será que eles trouxeram?
Cedrico: Olhe pai Veela!
Mas cem Veela deslizaram pelo campo, as Veela começaram a dançar. Safira olhou ao seu redor e viu praticamente todos os homens gritando e uns indo em direção as proteção com a esperança de poder tocar em uma. De repente a musica parou, e as Veela começaram a sair do campo. Safira escutou xingamentos e pedidos pra que as Veela ficassem no campo.
Ludo: E AGORA, POR FAVOR, LEVANTEM AS VARINHAS BEM ALTO... PARA RECEBER OS MASCOTES DO TIME NACIONAL DA IRLANDA!
No instante seguinte, algo que lembrava um imenso cometa verde e ouro entrou velozmente no estádio. Deu uma volta completa, depois se subdividiu em dois cometas menores, que se projetavam em direção às balizas. De repente, um arco-íris atravessou o céu do campo unindo as duas esferas luminosas, que logo parecia que começou um monte de fogos de artifício. Depois um arco-íris apareceu e foi se dissolvendo, as esferas se aproximaram e se fundiram; tinham formado um grande trevo refulgente, que subiu em direção ao céu e ficou pairando sobre as arquibancadas. Safira se apoiou mais perto pra ver melhor e Apertando o trevo, daí percebeu que na realidade ele era composto de milhares de homenzinhos barbudos de colete vermelho, cada qual carregando uma minúscula luz ouro – e – verde.
Ludo: E AGORA, SENHORAS E SENHORES, VAMOS DAR AS BOAS-VINDAS... AO TIME NACIONAL DE QUADRIBOL DA BULGÁRIA! APRESENTANDO, POR ORDEM DE ENTRADA... DIMITROV!
Um vulto vermelho montado em uma vassoura, que voava tão veloz que parecia um borrão, disparou pelo campo, vindo de uma entrada lá embaixo, sob o aplauso frenético dos torcedores da Bulgária.
Ludo: IVANOVA! ZOGRAFI LEVSKI! VULCHANOV! VOLKOV! EEEEEEEEE... KRUM!
Safira notou um lado do estádio repetindo uníssono Krum
Cedrico: Puxa eles gostam mesmo do apanhador do time dele.
Amos: Como não vão gostar, dizem que esse Vitor Krum é uma lenda. Mas mesmo assim Irlanda vai ganhar.
Safira: Concordo com você pai!
Ludo: E AGORA VAMOS SAUDAR... O TIME NACIONAL DE QUADRIBOL DA IRLANDA! APRESENTANDO... CONNOLLY! RYAN! TROY! MULLET! MORAN! QUIGLEY! EEEEEEE... LYNCH.
Sete borrões entraram velozes no campo. Safira e Cedrico começaram agritar junto com a torcida da Irlanda.
Ludo: E CONOSCO, DAS TERRAS DISTANTES DO EGITO, O NOSSO JUIZ, O FAMOSO BRUXO PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE QUADRIBOL, HASSAN MOSTAFA!
Um bruxo miúdo e magro, completamente careca, mas com uma bigodeira, entrou em campo trajando vestes de ouro puro para combinar com o estádio. Um apito de prata saía por baixo dos bigodes e ele sobraçava de um lado uma grande caixa de madeira e, do outro, sua vassoura. O juiz montou na vassoura e abrir a caixa com um pontapé quatro bolas se projetaram no ar, a goles vermelha os dois balaços pretos e o minúsculo pomo alado de ouro. Com um silvo forte e curto do apito, Mostafa saiu pelos ares acompanhando as bolas.
Ludo: COOOOOOOOOOOMEÇOU A PARTIDA!
O jogo foi emocionante todo o momento, fazendo todos delirarem com tanta emoção. Até que deu a vitória da Irlanda. Safira pulava de alegria, ate notar que na mão direita uma luz branca apareceu e na esquerda apareceu uma negra. Cedrico que notou logo escondeu as mãos de Safira.
Cedrico: Que foi isso?
Safira: Não sei...
Amos: Algum problema?
Safira: Nada pai.
Fala Safira quando viu que as luzes se apagaram. Logo ela voltou a olhar pra Cedrico.
Safira: Acho que foi emoção demais, que esqueci de controlar meus poderes.
Cedrico: Ai Safira... Tem que tomar mais cuidado!
Safira: Eu sei.
Logo eles voltaram pra sua barraca pra comemora.
Amos: Não disse que a Irlanda ia ganhar. Alguém está com fome?
Safira: Eu estou pai!
Cedrico: Também!
Amos: Ótimo, vou preparar algo pra comer.
Enquanto Amos preparava algo Cedrico e Safira falavam sobre o jogo, de repente Safira se calou, foi como se ela sentisse que algo estava acontecendo, olhou para a porta e começou a caminhar até ela.
Cedrico: Algum problema Safira?
Safira não respondeu, logo escutaram algumas explosões.
Cedrico: Parece que a Irlanda está comemorando com tudo.
Safira: Isso não é a Irlanda!
Os três saíram da Barraca e notaram um monte de barracas pegando fogo.
Amos: Isso é um ataque. Rápido! Vamos sair daqui.
Os três começaram a correr quando encontraram um grupo correndo também. Ao se unir com esse grupo, Safira se separou de seu pai e seu irmão.
Safira: DRICO! PAI! ONDE ESTÃO?
Ela parou de corre e notou, logo ficou pra trás. Começou a notar que as barracas pegando fogo.
Safira: Está sendo igual ao meu sonho. Então devo encontrar o Potter...
Safira saiu correndo, algum tempo depois, ela viu Harry caído no chão, então correu até ele.
Safira: Harry... Harry... Acorde...
Tentava ela chacoalhando. Logo ela se levanta e nota tudo pegando fogo igual seu sonho. Ela volta a olhar para o Harry e nota que ele está acordando. Ela se abaixa.
Safira: Harry, você está bem?
Harry: Estou... Safira... O que aconteceu?
Safira: Não sei.
Safira ajuda Harry levantar. De repente os dois escutam um barulho e notam um homem se aproximando, esse homem apontou pro céu e murmurou algo que parecia um feitiço, e na varinha saiu luzes verdes e logo no céu apareceu uma imagem de um crânio de uma caveira com uma cobra.
Safira: A marca negra...
Harry: O Que?
Safira ia sair correndo quando Harry a segurou pelo braço.
Harry: O que está fazendo?
Safira: Você não entendeu, ele é seguidor de Voldemort.
Harry: Como você sabe?
Safira: Ele acaba de conjurar a marca negra...
Safira fala apontando para o céu.
Safira: Essa é a marca de todos os comensais de Voldemort.
Logo eles notam que o homem indo à direção a eles, mas para e sai correndo pro outro lado. Logo Safira sentiu algo e puxou Harry.
Safira: Se abaixe.
Ambos sentiram algo passar por suas cabeças, logo uns vinte bruxos cercaram os dois apontando a varinha pra eles.
Amos: Parem, é a minha filha...
Chegam Amos junto com o senhor Weasley.
Crouch: Saiam do caminhos.
Fala o Sr. Crouch. Ele e os outros bruxos do Ministério fechavam o cerco em torno dos garotos. Harry quis encará-los. O rosto do Sr. Crouch estava tenso de cólera.
Crouch: Qual de vocês fez aquilo? Qual de vocês conjurou a Marca Negra?
Harry: Nós não conjuramos aquilo!
Respondeu Harry apontando o crânio.
Safira: Nós não conjuramos nada! Por que vocês nos atacaram?
Crouch: NÃO MINTAM PRA MIM!
Gritou o Sr. Crouch. Sua varinha continuava apontada diretamente para Safira, e seus olhos saltavam das órbitas, parecia um tanto maluco.
Crouch: Vocês foram encontrados na cena do crime!
Arthur: Bartô, eles são crianças, Bartô, nunca teriam capacidade para...
Amos: De onde saiu a Marca? Respondam vocês dois.
Safira: Dali.
Respondeu Safira firme, apontando para o ponto em que tinham visto o homem.
Safira: Havia um homem... Gritou umas palavras, uma fórmula mágica...
Crouch: Ah, havia gente parada ali, é mesmo?
Disse o Sr. Crouch, virando seus olhos saltados para Safira, a incredulidade estampada por todo o rosto.
Crouch: Disseram uma fórmula mágica, não foi? A senhorita parece muito bem informada sobre as palavras que conjuram a Marca, senhorita...
Mas nenhum dos bruxos do Ministério, exceto o Sr. Crouch, achou nem remotamente provável que Harry e Safira tivessem conjurado o crânio, muito ao contrário, ao ouvirem as palavras de Safira voltaram a erguer e apontar as varinhas na direção que ela indicara.
Harry: Logo ele saiu correndo por ali.
Crouch: Tudo bem. Venham vamos atrás deles.
Logo os vinte bruxos que tinham cercados foram na direção que eles indicaram.
Amos: O que aconteceu?
Safira: Quando estava fugindo me perdi de você daí acabei achando o Harry caído no chão, não podia deixá-lo sozinho, daí tentei acorda-lo.
Arthur: Foi boa sua intenção, mas ambos de vocês assustaram todos nós.
Amos: Isso mesmo. Agora é melhor nós voltarmos pra chave e encontrar os outros.
Todos os quatro começaram a caminhar para longe do crânio.

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