Os sonhos da luz verde
A escola toda estava um grande alvoroço, estavam todos falando de como seria a terceira prova, faltavam apenas dois dias para que a prova acontecesse. Safira estava conversando com Sammya e Taline sobre como poderia ser a prova.
Sammya: É serio, não está com medo de que algo aconteça com teu irmão.
Safira: Bem, um pouco, mas como ele saiu muito bem nas outras duas provas, acho que se dará bem nessa também.
Taline: Estamos todas torcendo por ele.
Sammya: O que não entendo é porque você também está torcendo pro Potter.
Safira: Bem, não sei explicar.
Taline: Você gosta dele?
Safira: Que... Line o que está falando?
Safira começou a ficar ruborizada.
Sammya: Você gosta dele... Você gosta dele...
Safira: Pare Sam...
Sammya: Só paro se você admitir...
Safira: Ta eu admito, eu gosto dele. Está feliz.
Sammya: Muito.
As três começaram a rir. À noite Safira estava no salão comunal fazendo seus deveres, quando começou a se sentir zonza e desmaiou em cima dos livros.
Estava tudo escuro, logo uma luz verde surge e tudo fica escuro novamente, de repente em sua frente surge um vulto, ela não consegue ver que é.
Harry: Safira... Você está bem?
Safira começa a abrir os olhos e nota que ao seu redor estavam todos te olhando. Ela começou a se sentar.
Harry: Você está bem?
Safira: O que aconteceu?
Hermione: Você desmaiou!
Safira começou a se levantar.
Harry: Aonde vai, tem que descansar?
Safira: Não posso, tenho que ver Dumbledore.
Safira já ia saindo do salão comunal.
Hermione: Vou com ela.
Hermione foi atrás dela. Safira andava rapidamente.
Hermione: Espere Safi... O que aconteceu.
Safira: Eu tive uma premonição, e posso dizer que não gostei nada dela.
Hermione: O que previu?
Safira: Vi uma luz verde e depois apareceu um vulto assustador na minha frente.
Hermione: Que horror...
Safira: Eu sei.
De repente Dumbledore apareceu na frente das duas.
Dumbledore: Algum problema.
Safira: Sim, tive uma premonição, eu vi uma luz verde e um vulto que era bem assustador.
Dumbledore: Essa luz verde consegue identifica-la?
Safira: Parecia à luz verde da maldição imperdoável Avada Kedavra.
Dumbledore encarou serio.
Dumbledore: E esse vulto, você sentiu a mesma sensação que sentiu quando estava frente – a – frente com os seguidores de Adeon?
Safira: Não, nesse vulto eu senti mais medo.
Dumbledore: Hum... Então é melhor vocês voltarem para o salão da grifinória, está ficando tarde.
As duas voltam pro salão comunal. No outro dia estavam todos comentando sobre o dia seguinte, que seria o dia da terceira e ultima prova do torneio Tri – Bruxo. Safira estava olhando para o lago e pensando na premonição.
Safira: “Quem será esse vulto? E será que aquele feitiço irá acertar alguém?”.
Ela começa a caminha para dentro do castelo e nota duas risadas vindo em sua direção.
Fred: É as apostas estão boas.
Jorge: E como.
Safira: Fred, Jorge, como estão?
Fred: Olá Safira...
Jorge: E ai, quer apostar no seu irmão?
Safira: Não obrigada, não gosto de aposta.
Jorge: Que pena...
Safira: Nas apostas quem está ganhando?
Fred: A maioria acham que Vítor Krum.
Safira: Sério, e o meu irmão?
Jorge: Em segundo lugar!
Safira: Deixa-me adivinhar. A Fleur Delacour está em ultimo lugar.
Fred: Exatamente.
Safira: Bom vou indo, boa sorte nas apostas.
Fred e Jorge: Tchau Safira.
Safira já ia pro salão comunal, foi direto pro quarto ainda pensativa. Ela se deitou na cama e logo começou a sentir tontura novamente, tudo ao seu redor ficou branco.
Apareceu Pedro Pettigrew carregando algo no braço. Logo uma luz verde surgindo em seguida, viu Cedrico caindo no chão. Um clarão surgiu e dele saiu um alguém usando um manto negro. No céu apareceu a marca negra.
Safira abriu os olhos e se sentou na cama.
Safira: Mais uma premonição.
Parvati: Não acredito que você dormiu de uniforme.
Safira: Como? Que horas são?
Parvati: São quase oito e meia da manhã...
Safira: Droga...
Safira pulou da cama e saiu correndo. Quando estava chegando perto da sala de Dumbledore, bateu em alguém.
Safira: Desculpe.
Ludo: Qual é a pressa mocinha?
Safira: Tenho que falar com o diretor Dumbledore.
Ludo: Cinto muito, mas só depois do torneio, ele já foi para o local da prova.
Safira saiu dali sem olhar para trás. Voltou para o quarto e resolveu tomar um bom banho.
Safira: “Droga, não vai dar nem pra mandar uma carta”.
Safira terminou o banho e se trocou e foi ver a ultima tarefa, quando estava chegando perto da saída alguém a chamou.
Amos: SAFIRA!
Ela olhou para trás e viu seu pai.
Safira: Pai.
Ela correu e abraçou o pai.
Safira: Veio ver o Drico na ultima prova, que legal...
Amos: Claro, não perderia esse momento por nada. Vamos para prova.
Safira: Claro.
Os dois saíram do castelo.
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!