Como é maravilhosa a vida





Música:: Your Song - Ewan McGregor

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- Está a hora da mocinha ir dormir!

Hermione interrompeu a brincadeira de Harry e Sara. Eles já tinham jantado e depois, Sara insistiu com que Harry fosse brincar com ela novamente com o brinquedo que ele tinha lhe presenteado.

Hermione ficou na cozinha conversando com Nina e a ajudando a enxugar os pratos. Não queria atrapalhar aquele momento entre sua filha e Harry, mas já tinha passado da hora dela estar na cama.

Sara se virou para Harry fazendo beicinho.

- Mione, será que ela não pode ficar mais um pouquinho?

Hermione riu. Ela conhecia muito bem todos os truques de Sara para conseguir o que queria, mas ela aprendeu a não ceder. Aparentemente Harry ainda não conseguia resistir as suas manhas.

- Não Harry. E ela sabe muito bem disso! – ela se virou para Sara – Vá escovar os dentes, filha!

Sara dando-se por vencida se levantou e subiu as escadas.

Nina apareceu na sala.

- Senhora, vai precisar de mim ainda?

- Não Nina, pode descansar. Muito obrigado, boa noite!

- Então eu vou por a Sara na cama e depois vou dormir.

- Obrigado Nina.

- Boa noite senhora. Boa noite senhor.

- Boa noite Nina. – disse Harry enquanto a velha senhora subia as escadas – Ela parece ser uma boa pessoa!

- E ela é. - Hermione se ajoelhou no tapete para recolher o jogo – Nina me ajudou muito depois que tive a Sara. Não sei o que teria sido de mim sem a ajuda dela.

Harry se juntou à mulher na tarefa de juntar as peças do jogo.

- Vamos passear amanhã? – perguntou Harry – Aproveitar que é sábado...

- Claro.

- A Sara pode ir com a gente. Estava pensando em irmos dar um passeio de barco... – disse ele pensativo.

Hermione parou o que estava fazendo e sorriu para ele. Adorava o jeito dele querer sempre incluir Sara em seus planos. Hermione sabia desde já que Harry seria um ótimo pai para Sara. Harry percebendo que Hermione o mirava, parou de catar as peças do jogo.

- Por que está me olhando desse jeito? – perguntou ele sorrindo curioso.

- Porque eu te amo, apenas por isso!

Harry abriu um sorriso maior e a puxou pego braço para que ela se sentasse entre suas pernas no tapete.

Ele a envolveu num abraço forte e a beijou no pescoço. Hermione fechou os olhos apenas sentindo o toque dos lábios de Harry.

Eles ficaram por alguns momentos assim, até Hermione se mexer e virar de frente para ele.

- Você se saiu muito bem hoje.

- Como assim?

- Quando a Sara perguntou quais eram suas intenções comigo... – Hermione começou a rir se lembrando da cena – Devo admitir que soube se safar direitinho.

Harry riu. Hermione mal sabia o que ele tinha planejado. Ele se levantou de repente deixando Hermione confusa.

- Vamos?

- Aonde?

- Você vai descobrir! – ele estendeu a mão para ela se levantar.

- Por que você está tão misterioso?

Hermione olhou para ele tentando adivinhar o que ele pretendia. Harry apenas sorria para ela.

- É melhor levar nossos casacos.

Aquele mistério todo estava deixando Hermione muito curiosa, mas ela foi rapidamente até o armário e pegou os casacos deles.

- Harry será que pelo menos você pode me dar uma pista de onde estamos indo? – perguntou ela enquanto eles vestiam o agasalho.

- Não.

Harry a puxou pela cintura e a abraçou.

- Feche os olhos. – murmurou ele.

Hermione fechou os olhos e sentiu Harry dando um beijo nela. Na mesma hora uma sensação que ela conhecia muito bem invadiu seu corpo e sua mente. Eles estavam aparatando.

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Luna tinha acabado de chegar em casa. Ela tinha passado a tarde conversando com Gina e tentando convencê-la que esquecer Harry era o melhor que ela tinha que fazer.

Largou a bolsa em uma mesinha de canto junto com as chaves. Olhou ao redor procurando Rony, mas não o encontrou.

Tentou acender a luz da sala, mas a lâmpada continuava apagada. Sorriu para si mesma. Tirou o casaco e o depositou no braço do sofá. A casa estava com um cheiro esquisito, mas ela ignorou, pois a janela estava aberta e o cheiro devia vim do vizinho.

Sorrateiramente foi andando até a porta de seu quarto. Quando chegou em frente a ela, abriu a porta cuidadosamente esperando encontrar Rony ali dentro, mas o quarto estava vazio.

Desanimada olhou ao redor. Não tinha nada de diferente ali. Apertou o interruptor do quarto e a luz se acendeu.

Por um instante pensou que Rony estaria fazendo uma surpresa para ela, mas estava enganada.

Tirou os sapatos e foi atrás do seu esconderijo de chocolates. Tirou um bombom de lá e começou a comer.

- EU SABIA!

Rony estava atrás dela e tinha gritado no seu ouvido. Ela com o susto deu um pulo, deixando o chocolate cair no chão.

- Eu sabia que você escondia chocolate aqui dentro! Eu falei para você que eu estava vendo formigas andando aqui dentro... Agora esta explicada a presença delas aqui!

Luna ficou de frente para Rony. Estava com raiva pelo susto e pelo desperdício do chocolate do chão.

- Como você se atreve a me dar um susto desses? – ela batia em Rony, fazendo rir da reação dela – Eu quase te azarei!

Rony estava sendo obrigado a andar para trás para desviar de Luna, mas mesmo assim ela ainda batia nele. Ele não conseguia deixar de rir e isso a irritava.

- Pare de rir!

- Está bem.

Ele a trouxe para si e a beijou. Luna cedeu ao beijo e parou de bater nele. Ele interrompeu o beijo e encostou sua testa na dela.

- Parou de me bater? – ele sorria sedutoramente para ela.

- Parei.

- Ótimo, porque eu quero te mostrar uma coisa.

Ele pegou na mão dela, a conduziu para o corredor e parou na frente do quarto que eles não utilizavam. Deu um beijo nela e abriu a porta para ela ver o que tinha lá dentro.

Os olhos de Luna na hora ficaram cheios de lágrimas. Estava emocionada pelo gesto do marido. Olhou para Rony, mas não teve palavras para descrever o que sentia.

O antigo quarto que eles usavam para guardar seus documentos e outras coisas, estava vazio. Agora ela entendia o cheiro que ela tinha sentido quando entrou dentro da casa.

No chão tinha três galões de tinta. As paredes que antes eram marrons e escuras, agora tinham uma cor amarela claro, com um papel de parede de animais do circo.

- Espero que você tenha gostado – começou ele hesitante – Eu sei que você ainda não está grávida e tal, mas eu pensei que podíamos ir montando o quarto do nosso filho ou filha.

Luna sorriu e o abraçou. Ela chorava compulsivamente, mas era de alegria.

- Eu amei. Amei tudo!

- Que bom que você gostou.

Luna enxugou as lágrimas que escorriam pelo rosto e levantou o rosto para encará-lo. Ela olhou maliciosamente para ele e mordeu o lábio inferior. Rony levantou uma sobrancelha.

- O que foi? – perguntou ele.

- Já temos o quarto... – ela o empurrou para fora do cômodo, guiando-o para o quarto deles – Agora precisamos do bebê. – ela jogou Rony contra a cama e deitou em cima dele.

- Você que manda – disse antes de beijar Luna e virá-la pra ficar por cima.

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A sensação de estar rodando tinha parado. Hermione sabia que eles tinham chegado onde Harry queria levá-la.

Um vento frio a fez estremecer. Agradeceu mentalmente a Harry por tê-la lembrado de pegar o casaco.

- Está de olho fechado?

- Estou, não está vendo?

- Ta. Mas não pode roubar, heim! Vamos dar alguns passos para frente.

Harry a guiou segurando em seus braços. Quando achou que seria o bastante pediu que ela abrisse os olhos.

Hermione demorou em reconhecer aquele lugar. Quando lembrou, olhou para Harry abismada. Algumas lágrimas silenciosas desciam pela sua bochecha enquanto ela contemplava a fachada da casa. A casa deles!

- Harry, como que...

- Venha, vamos entrar.

Harry abriu a cerca branca e entrou no jardim. Hermione deu um sorriso fraco se lembrando das várias vezes que ela teve que abrir aquela cerca quando chegava do trabalho para entrar em casa. Como ela odiava aquela cerca.

Harry largou a mão de Hermione um instante e pegou sua varinha para abrir a porta. Quando a porta se abriu, Hermione achou que tinha voltado para o passado.

Tudo estava do mesmo jeito que ela tinha deixado há dez anos atrás. O sofá gigantesco que Harry tinha insistido que comprassem, a lareira no canto direito da casa e suas cortinas vinho favoritas.

Harry percebeu que Hermione estava olhando tudo minuciosamente. Foi até o interruptor e acendeu a luz para que ela enxergasse melhor tudo.

Com a claridade, Hermione pode ver o quanto à mesinha de centro estava desgastada e as poltronas cheias de buracos de traças. A casa estava muito suja, em todos os móveis tinha poeira acumulada em cima, o chão precisava ser varrido e definitivamente precisava por algum remédio ali dentro para acabar com aquele cheiro de coisa velha.

Num gesto involuntário, Hermione pegou a varinha e deu uma sacudida. Numa rajada de vento, a poeira subiu e desapareceu. Pelo menos eles podiam respirar melhor agora.

- Tudo está exatamente do jeito que você deixou. Não tive coragem de mexer em nada. Acho que na época, mesmo com raiva de você, ainda acreditava que você ia voltar.

Hermione olhou rapidamente para o Profeta Diário que estava em cima do sofá.

- Quando você foi embora definitivamente, eu ainda vivi aqui por alguns dias. Mas os fantasmas do passado me perseguiam e eu não podia mais ficar aqui. – Harry caminhou até o balcão da cozinha que era integrada a sala. – Então eu deixei essa casa.

- Eu pensei... Eu pensei que você tinha se desfeito dessa casa.

- Para falar a verdade, eu não me permitia pensar em você ou nas nossas lembranças juntos, incluindo essa casa. – com um impulso ele pulou e sentou em cima do balcão – Posso te dizer que por muito tempo eu me esqueci dela – ele olhou ao redor, reconhecendo cada lugar.

- E por que você me trouxe até aqui?

- Porque eu acho que temos que fechar um capítulo da nossa vida, para começarmos outro.

Hermione olhou para ele e sorriu. Foi até ele e pegou em sua mão.

- Então vamos fechar logo esse capítulo, porque eu estou doida para ver qual é o próximo. – ela sorriu transmitindo cumplicidade.

Harry levou a mão dela a sua boca e deu um beijo. Num pulo desceu do balcão e foi andando para o corredor em direção aos quartos. Ia continuar até chegar no quarto deles, mas resolveu parar no primeiro quarto. Quando Hermione percebeu o que ele ia fazer, desfez seu sorriso e seus olhos se encheram de lágrimas novamente.

- Harry, por favor, não! – pediu ela, tentando afastar Harry da maçaneta.

- Precisamos.

Hermione parou de tentar fazê-lo mudar de idéia. Segurou mais forte sua mão, pois não se sentia preparada para ver o que veria.

Eles entraram num quarto todo verde. Tinha vários brinquedos e bichinhos de pelúcia jogados no chão.

Hermione não pode evitar mais as lágrimas e começou a chorar compulsivamente.

Aquele era o quarto de James. O quarto onde ele dormiu desde bebê, onde brincava com seus brinquedos e onde adorava explorar os lugares.

No lado do berço, tinha uma cômoda com um porta-retrato de James, Harry e Hermione. Ela se lembrava muito bem daquela foto. Eles tinham tirado poucas semanas antes de James morrer.

Ela pegou o retrato e abraçou. Não tinha nada de James a não ser suas lembranças. Precisava levar aquela foto consigo.

Harry olhou ao redor. Pela primeira vez na noite sentiu vontade de chorar. Hermione percebeu isso e o abraçou por trás dando apoio ao homem. Harry segurou em sua mão.

- Vamos? – perguntou Hermione.

- Vamos.

Eles saíram do quarto e Hermione fechou a porta. Ainda podia escutar James brincando com o carrinho de bombeiros no chão. Hermione sabia que onde quer que James estivesse, ele estava bem.

Olhou para os lados, mas Harry não estava mais ali.

- Harry? Onde você está?

- No nosso quarto...

Hermione virou e foi até a ultima porta do corredor que estava aberta. Harry estava lá dentro mexendo num criado mudo que ficava do lado da cama que eles dormiam.

- Estou procurando alguma coisa que eu precise – disse ele mostrando um relógio de pulso – Eu sai daqui muito rápido, ainda tem muitas coisas aqui.

- Estou vendo... – Hermione olhou para a cadeira que ainda tinha algumas blusas dele.

- Acho que tem uma coisa aqui que você vai gostar – ele pegou a mão de Hermione e a conduziu até o closet deles – Acho que você devia levar alguns, realmente ficavam muito bonitos em você.

Hermione o olhou sem entender nada, mas quando Harry acendeu a luz do armário ela ficou de boca aberta. Quando ela tinha deixando ele e aquela casa, quase não levou nada consigo, mas lá estava ela, diante de todas suas roupas, bolsas e sapatos.

- Eu não acredito! Eu nunca imaginei que pudesse encontrar tudo isso novamente. – ela tocou num dos vestidos de festa que estava embrulhado num saco plástico.

- Eu falei para você que não tive coragem de tocar em nada – ele sorria marotamente para ela. – E está tudo em perfeito estado! – ele pegou uma das calças floridas dele – Definitivamente foi uma ótima idéia sua o nosso closet ser de aço.

- Querido, as coisas podem estar em perfeito estado... – ela se aproximou dele e pegou a calça que ele segurava – Mas essa calça já era brega há dez anos, não pense que vou deixar você levar isso daqui.

- Hei, você dizia que ficava bom em mim! – protestou ele.

- Só dizia aquilo porque você adorava essa calça.

- Sei. – Harry foi para o quarto novamente. Tinha uma coisa que ele queria achar, mas não se lembrava onde é que estava.

- Harry, acho que vou levar tudo! – ele olhava para o armário pensativa - Porque se eu for ver tudo agora, o que eu quero ou não, vamos ficar aqui até amanhã de manhã.

- Portanto que você não me obrigue a carregar... – respondeu ele alto para que ela escutasse. – Será que você pode vim aqui um momento?

Hermione saiu do closet e se sentou ao lado de Harry na cama. Ele estava descontraído e parecia que tinha acabado de ganhar um brinquedo novo.

- O que foi?- perguntou ela curiosa.

- Você sabe o quanto eu te amo, não é?

- Sei, Harry...

- Depois de tantos anos separados, mesmo depois de todas nossas brigas depois que você voltou... Eu nunca deixei de te amar um instante sequer!

Hermione ia dizer algo, mas sentiu que aquele era o momento dele. Harry precisava dizer aquilo e ela entendia. Apenas ficou escutando cada palavra da declaração de amor que ele lhe fazia.

- Desde adolescentes, no nosso primeiro beijo, eu sabia que alguma coisa tinha mudado para sempre em mim. Sabia que você era a mulher da minha vida! Como você me deixava com ciúmes quando estava com Rony. Merlin, você me enlouquecia! Mas era uma loucura gostosa, pois mesmo assim eu sabia que você era minha, assim como eu era seu. Quando fizemos amor pela primeira vez, foi quando eu finalmente tive a certeza. Eu te amava e nada nem ninguém poderia mudar isso. E aqui estou eu, dez anos depois, mais velho e mais maduro, mas mesmo assim louco por você!

Harry se ajoelhou na frente de Hermione que permanecia sentada na cama. Ela ao entender seus gestos, sorriu para Harry. Seus olhos brilhavam de emoção pelo o que ele ia fazer naquele momento.

- Eu nunca fui bom em declarações, mas dessa vez acho que me superei... – Hermione riu com o comentário - Eu te peço, que aceite ser minha esposa e dessa vez pelo resto de nossas vidas!

- Harry, nós estamos casamos, você se lembra? – disse ela enxugando uma lágrima e rindo para ele – Nós nunca chegamos a nos separar no papel.

- Eu sei. Mas estamos a tanto tempo separados que eu gostaria de renovar meus votos com você. Além do mais agora eu quero fazer melhor do que a ultima vez! Nós temos direito a ter uma grande celebração e uma festa maravilhosa, e não um casamento escondido como foi o nosso.

- Mas eu gostei muito do nosso casamento.

- Então se considere uma noiva com sorte, pois você vai ter os dois tipos de casamento que existem. Um mais calmo e discreto e o outro para que seja manchete de todas as notícias.

- Harry, você não acha...

- Eu acho que o dinheiro foi feito para ser gasto e eu vou gastar no nosso casamento – ele tirou do bolso uma caixinha de jóia – Agora, será que você poderia dar logo sua resposta? Porque eu não estou tão novo assim para ficar de joelho aqui tanto tempo! – ele abriu a caixa e Hermione pode ver seu anel de casamento.

- Você guardou! – ela sorriu para ele e tirou o anel da caixinha, botando no dedo. – Você guardou meu anel.

- Eu guardei tudo que era importante para mim! – os olhos dele brilhavam.

Hermione o puxou para si o beijou. Harry se levantou do chão e deitou na cama com Hermione. Afastou-se dela rapidamente e a olhou nos olhos marotamente.

- Foi por isso que eu guardei a calça florida. Ela também é muito importante para mim!

Hermione deu uma gargalhada, mas foi interrompida por um beijo de Harry.




Bom, eu tenho uma notícia e na verdade não sei se é boa ou ruim... Isso fica a critério de vocês!
Esse é o penúltimo capítulo dessa fic. Não vou me estender muito nisso agora, porque ainda falta um cap e tal, mas quero que saibam que eu adorei escrever essa fic.

Não vou postar um prévia do próximo cap, para deixar vocês com água na boca, ok? rsrs

Espero que vocês tenham gostado desse cap, acho que foi um dos mais complicados de escrever... Mas acho que ficou bom!
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Eu comecei a escrever uma nova fic. É uma adaptação de um filme que eu adoro e aposto que se vocês vissem iriam adorar também.
É um novo desafio, pois escrever uma adaptação já é difícil, imaginem de um filme!
Mas acho que estou indo bem por enquanto... Então não deixem de passar lá, ok?

♥ Um amor para recordar ♥

Essa é a comovente história de Harry, o rapaz mais popular da escola. Desajustado e agressivo, ele se apaixona por Hermione, uma menina que vive em outro mundo. Filha do pastor da pequena cidade é estudiosa e compenetrada. Hermione nunca imaginou conversar com Harry, quanto mais se apaixonar perdidamente por ele. Mas o destino que os uniu, vai também lhes pregar uma peça.

Adaptação do filme Um amor para recordar.

Link:: http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=25574

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