Alguns Esclarecimentos



– O que será que aconteceu?


– Não se sabe. Temos que terminar de ler antes de descobrir. – Ginny cortou Cho drasticamente, que fez uma careta.


– Quem vai...? – Começo James, porém, Dumbledore não o deixou terminar.


– Acho que chega por hoje, senhor Potter, quatro capítulos são o suficiente. Aproveitem o resto do dia. E, ah, amanhã não leremos também, já que, não sei se perceberam, é natal!


 


Foi quando a ficha de todos caiu, eles iriam sair sexta para o feriado, hoje era sábado, amanhã já era natal.


 


– Irado! Vamos comemorar o natal duas vezes! – Festejou Sirius.


– Como assim?


– Já dissemos! Quando viemos de 1977 era final do ano letivo, o natal já tinha passado.


– Hum...


– Bem, se não temos mais nada para fazer, vou roubar Lily de vocês um pouquinho. – Falou James e logo ele e a ruiva já tinham saído do salão principal, seguido de vários outros.


– Bem, eu...


– Harry! Eu gostaria que você me acompanhasse, por favor. – Pediu Dumbledore vagamente. Harry se entreolhou com Rony e Hermione, que somente deram de ombros.


Aos poucos as pessoas foram saindo do salão. Divididas em grupos, Rony, Hermione, Gina, Neville e Luna. Sirius e Remus, mais novos, que foram diretos para o dormitório alegando que: “viajar no tempo cansa duas vezes mais”, portanto, a noite de ontem não os tinha descansado o suficiente. E, por fim, a ordem se reuniu para resolver os problemas da mesma.


 


Harry sentou-se tensamente na cadeira em frente a escrivaninha de Dumbledore, perguntava-se por que diabos o diretor queria falar com ele. Depois de tanto tempo sem nem ao menos encará-lo, não estava lhe agradando o repentino interesse em conversar.


– Harry, - começou Dumbledore, seus olhos o fitando por cima dos óculos de meia lua. – Sei que deve estar se perguntando o porquê de estar aqui. E, devo dizer, é um motivo um tanto óbvio.


Harry se sentiu muito idiota quando Dumbledore terminou de falar.


– Hum... Senhor?


– Harry... Pelo que todos nós percebemos ao ler aqueles curiosíssimos livros é que, definitivamente, não é uma boa idéia deixar que você passe mais tempo com o professor Snape que o necessário.


Harry sentiu-se levemente surpreso com o rumo dos fatos, mas não pode deixar de se satisfazer com o fato do diretor ter atualmente o conhecimento do que ele passava com o Mestre de Poções.


– É, bem, desculpe o atrevimento, mas eu sempre soube disso.


– Eu sei, eu sei Harry. Desculpe os erros de um velho tolo. Pensei que te evitando e o professor Snape lhe dando aulas de Oclumência, Voldemort o achasse menos... apetitoso.


– Como assim, professor? – Aquilo lhe deixou frustrado, mas pelo menos descobriria por que Dumbledore o andara evitando com tanto fervor.


– Como eu já vi que é péssimo tentar lhe esconder as coisas. Eu pensei que, se eu me afastasse Voldemort não o acharia mais tão interessante. Se ele soubesse que a nossa relação é muito mais que aluno e professor, como ele deve estar sabendo agora, tudo iria para, como os jovens costumam falar, pelo be-le-léu. – Harry sentiu uma repentina vontade de rir, mas conseguiu se conter. Era um momento muito importante para rir das adaptações adolescentes que o diretor estava aderindo. – Mas, cheguei à conclusão (lendo os livros) que, será muito mais fácil o senhor aprender Oclumência comigo, logo, Voldemort não poderá mais infiltrar-se em sua mente e metade de nossos problemas serão resolvidos.


– Ãh... OK.


– Nossas aulas começarão depois de amanhã e teremos em cada dia de folga, tudo bem?


– E quando serão esses “dias de folga”?


– Eu planejei o seguinte: leremos o livro durante um dia inteiro e teremos o dia seguinte para refletir.


 


Harry assentiu rapidamente, sem olhar nos olhos de Dumbledore, aquela conversa, por algum motivo, o deixara ainda mais tenso.


– Está dispensando, Harry.


– Ah, com licença professor, eu...


 


Harry levantou-se, maneando a cabeça em direção ao velho e saiu ainda pensativo. Já fora da sala de Dumbledore, Harry voltou-se a perguntar o que o professor queira dizer com: “Voldemort não poderá mais infiltrar-se em sua mente e metade de nossos problemas serão resolvidos”, Voldemort estava, realmente, se infiltrando em sua mente?


– Harry! – Alguém chamando seu nome o desconcentrou. Ele olhou para cima. Era Fred Weasley, Harry não pôde evitar sentir uma pontada de raiva do ruivo. – Harry, eu, hum, queria falar com você.


– Pode falar. – Respondeu o outro, “indiferente”.


– Eu... Pelo que disse mais cedo, ah... Sabe, queria pedir desculpas.


– Sem problemas. – Disse rapidamente.


– Não, Harry, de verdade. Eu não queria ter dito aquilo, sei que não foi legal. Só não queria que você ficasse, sei lá, chateado comigo. Eu estava nervoso, não foi minha intenção.


– Sério, Fred, sem problemas. Alias, estou indo para o salão, vem comigo?


Resolveu deixar passar, entendia que Fred tinha seus motivos, e mesmo ainda um pouco tenso, queria evitar mais problemas. Juntos, os dois seguiram para o retrato da mulher gorda.


 


– Para onde estamos indo, Jay? – Perguntou Lily, quando os dois saíram do salão.


– Sei lá. Pensei que talvez quisessem ficar um pouco “longe de tudo”, para pensar. – Respondeu James, entrando por uma passagem secreta e murmurando: “espero que durante esse tempo, as passagens também não tenham mudado muito”. Logo estavam do outro lado do castelo, num corredor com várias salas vazias, James entrou na primeira porta a esquerda.


– Pelo visto, não mudou muito. – comentou Lily que conhecia o lugar. Ela se sentou em cima da mesa que seria de um professor, James encostou-se à mesma, ao seu lado. – Tem certeza que é eu quem precisa pensar? – Perguntou a ruiva docemente, se virando para ele.


James sorriu para ela:


– Acho que sim, você que não parava de chorar. – Lily fechou a cara para ele. – Ah, qual é, ruivinha? Era só brincadeira.


– É, né? – retrucou irônica. – Mas, você parece estar bem criativo para brincadeiras desde que chegou aqui.


– Como assim? – Perguntou ele, agora virando todo o corpo para ela, fazendo com que Lily tivesse que afastar as pernas.


– Você chegou e prestar atenção na sua discussão besta com Snape hoje?


– O quê?! Do que você está falando.


– Estou falando de como você anda idiota, arrogante e infantil ultimamente.


– Idiota, arrogante e infantil? É isso?


– É! Poxa!


James suspirou, não queria dar o braço a torcer, mas sabia que Lily tinha razão. Ele andava tão estressado desde que chegara (parecia fazer meses e não apenas dois dias) que acabara descontando e se descontrolando com pessoas que não tinham nada a ver.


– Você está certa. – Admitiu, por fim, baixando a cabeça.


Lily sorriu, acariciando seus cabelos.


– Eu sabia que não era apenas eu que precisava pensar. Quer falar alguma coisa?


– Não... É só que... - James suspirou novamente, encarando-a. – Você morreu Lily. Eu morri. Nós morremos. Deixamos um filho órfão. Meu melhor amigo foi para Azkaban. É demais para mim.


– Oh, James! – Lily o abraçou. – Eu sei como se sente. É por isso que eu “não parava de chorar” mais cedo. É... Duro, saber tudo isso. Sei que você está agindo defensivamente, mas poderia maneirar um pouquinho, sabe? Isso me deixa triste.


– OK. – Concordou o moreno, voltando a fitá-la. – Eu vou tentar.


– Não. Você vai fazer.


– Nossa como ela ‘tá mandona. – Brincou ele. – Você não manda em mim, sabia?


– Você é muito bom em mudar de assunto, sabia? Mas comigo não cola. Prometa. – E lhe estendeu o mindinho.


– Prometer o que? – ele estava um pouco confuso com a atitude da ruiva.


– Que não vai mais fazer isso: agir como um idiota, infantil e arrogante.


– Eu posso prometer que vou tentar. – hesitou.


– Como assim?


– Não tenho certeza se consigo me controlar, sabe, vai que na hora eu ajo como uma criança.


– James. Querido. É. Só. Uma. Promessa. De. Mindinho. – Explicou Lily como se ele fosse retardado.


– Exatamente! – Exclamou James preocupado. – Promessas de mindinho são importantes. Fora que, eu odeio quebrar minhas promessas. – Sabe que sou impulsivo, Lil. Se eu sem querer fizer alguma coisa que você não queira? Estarei quebrando a promessa.


– Está bem, está bem, então. Promete tentar pelo menos?


– Aham. – E entrelaçou seu mindinho ao dela, sorrindo levemente ao perceber a diferença de tamanho. – Eu, James Potter, prometo tentar ser menos arrogante, idiota e infantil.


– Já é um início, Jay! – Lily pareceu feliz, selando seus lábios em um rápido selinho. – Agora, vamos. – Disse, descendo da mesa.


James riu, irônico. – Nã, nã, nã, nã, nã, não. – Puxou Lily de encontro a si. – Não saímos daqui tão cedo.


Completou pondo a mão em sua nunca e a puxando para mais perto ainda, Lily riu.


 


No dia seguinte, como todos sabem, era natal e o clima natalino se espalhara por todo castelo. Por mais que tivesse se esquecido ante os acontecimentos recentes, todos estavam felizes com seus novos presentes e largos sorrisos. Só tinha um local do castelo que se embrenhara em uma pequena tensão.


– Vocês não entendem! – Exclamava Lily. – É o primeiro natal que terei com meu filho e não tive tempo de comprar um presente! Que tipo de mãe eu sou?


– Você é uma ótima mãe, Lil. Eu que deveria ter lembrado. – Martirizou-se James.


– Claro que não, pessoal. Harry vai entender, aliás, só de ter os pais nesse natal acho que ele fá vai ficar muito feliz. – Disse Remus. Sirius assentiu, fazendo força para não rir do desespero dos amigos. O salão Comunal estava praticamente vazio, as pessoas que já haviam acordado desceram e a maioria ainda estava dormindo.


 


A Mulher Gorda se abriu e por ela passaram Sirius e Remus, Sirius estava rindo caninamente enquanto Remus sorria levemente. O salão se silenciou, algumas garotinhas do primeiro ano saíram apressadamente da sala, pelo visto, as pessoas ainda tinham medo de ficar na presença de Sirius Black sem Dumbledore por perto.


Sirius adquiriu uma postura séria e olhou para uns garotos do terceiro ano que o encaravam de boca aberta


.


– Boo! – E fingiu correr atrás deles enquanto os garotos saíam correndo do salão. Sirius mais velho não riu, o outro sim.


Todos o olharam de sobrancelhas erguidas.


– Ah, qual é? Foi engraçado.


– Ou não. – Comentou o outro Sirius se sentando. – As pessoas fogem de mim. Não tem nada de engraçado nisso.


– OK, então. – Respondeu fazendo força para não rir.


– Ah, Sirius, você... – Lily parou de falar ao ver que os dois Black estavam virados para ela. – Certo. Chamarei o senhor de Black e ele de Sirius, OK?


– Tudo bem, Desde que você pare de me chamar de senhor.


– Black, você sabe se Harry ficaria bravo se nós déssemos o presente de natal dele atrasado?


– Harry? Você só pode estar brincando! Harry não vai nem se importar se vocês não derem nada. A propósito, você conseguiu comprar o livro, Remus?


– Consegui. Mandei um elfo por na pilha de presentes dele.


– Tem coisas boas em ler esse livro. Uma delas é que não precisamos escolher muito o presente. Já sabemos o que dar.


A esse ponto o jovem Sirius parecia intrigado. Seu futuro eu estava dando ao afilhado um livro? Que diabos de presente de natal é esse?


 


Nesse momento Harry e Rony vinham descendo as escadas do salão, seguidos de Hermione. Harry e Rony com suéteres Weasley.


– Bom dia, gente! E feliz natal! – Desejaram.


Sirius, Remus, James e Lily se entreolharam: haviam se esquecido de desejar feliz natal a Black e Lupin. Eles disfarçaram dando feliz natal aos outros e aos próprios. Depois de beijos, abraços e desejos de um bom dia de natal, eles ouviram outra voz:


– A festa já começou e ninguém me chamou? – Perguntou Ginny, por trás dela estavam os gêmeos, todos sorrindo, felizes.


– Feliz natal, Ruiva grande. – Desejou Sirius.


– Ruiva grande? – A Weasley arqueou a sobrancelha, não pegando a piada.


– É. Eu chamo a Lilica de Ruiva, daí, pra não confundir agora vou chamar você de ruiva grande, por que você é alta e ela não.


– Ãh... OK. – assentiu, ainda encarando o ser como se fosse meio louco.


– OK nada. Ai de você se me chamar de baixinha de novo, Sirius Black! - Brigou Lily com as mãos na cintura.


– Mas você sabe que eu te amo, né anã? – Brincou abraçando seu pescoço e fazendo Lily se chocar com seu peito, num abraço apertado.


– James! Socorro... – A voz de Lily saiu abafada, mas dava para ver que ela estava sorrindo.


– Pare com isso, Padfoot. Você não precisa ficar agarrando ela toda hora. – Sirius a largou e levantou as mãos no ar em rendição lançando um olhar engraçado ao amigo.


– Quando você vai deixar de sentir ciúme do seu melhor amigo, Prongs?


– Desista. – Black os fez perceber que não estavam sozinhos. – Ele nunca vai mudar, mesmo depois do casamento.


– O que?! Não, por favor, diz que é mentira. – Pediu Lily risonha, ela estava brincando, obviamente. E todos riram.


– Vamos tomar café?


– Tomar café? – Riu Lupin. – Vocês têm noção de que hora é? Deve ser meio dia, já está na hora do almoço.


– Sério? De qualquer forma, vamos?


– Vamos.


 


Depois do almoço, que foi ótimo, como sempre é, principalmente no natal, todo o grupo se encaminhou para a sombra de uma árvore no jardim, a fim de conversarem um pouco.


Depois de alguns minutos de papo furado, Lily (que estava deitada nas pernas de um James encostado na árvore) finalmente fez a pergunta que queria desde o início:


 


– E como foi... Vocês sabem, depois de Hogwarts?


 


Lupin e Black se entreolharam, sabiam que a pergunta era para eles.


 


– Devemos...? – Perguntou Lupin.


– Nós também não deveríamos saber da metade das coisas que estamos descobrindo, portanto, não vejo problema nenhum. – Ela rebateu.


– Certo, então. Depois de Hogwarts... Eu... Eu fui viajar: conhecer países, culturas e defesa, defesa contra as artes das trevas. Vinha em poucas reuniões da Ordem e só vim para o casamento de vocês e... Para o enterro. – Desviou os olhos.


– Era a guerra. – Começou Sirius. – Mas nós nos divertíamos bastante, sabe. Nunca chegamos a perder totalmente os maravilhosos anos 70*. Nenhum de nós trabalhava...


– Como assim? Como sobrevivíamos? – Perguntou Lily indignada. Sirius e James se entreolharam, ela realmente não fazia idéia do que era a família Potter.


– Trabalhávamos apenas para a Ordem, Lily. O ministério estava praticamente todo tomado por Voldemort, ser um auror era quase a mesma coisa que ser um comensal. Na verdade, a maioria dos aurores eram comensais. E a família Potter era rica o suficiente para sustentar a mim, a você, a James e ajudar a Ordem financeiramente.


– Me sinto tão inútil. – Murmurou Lily.


– Claro que você não é inútil! Você ajudou a ordem! Sem receber nada por isso, você ajudou a salvar o mundo bruxo, Lily. – repreendeu-a Lupin. Eles ficaram alguns minutos em silêncio, apenas processando as novas informações.


– Você... Você nunca chegou a se casar? – Perguntou James.


– Verdade, Sirius. Você nunca se casou? – Harry se intrometeu, nunca teve tempo para perguntar isso ao padrinho.


– Não, não. Eu estava ocupado demais em ser rebelde para pensar em casamento**.


– Ocupado demais em ser rebelde? – Perguntou Hermione.


– É como eu já disse, Hermione. – Black arregaçou a manga da camisa. – Eram os anos 70! Você deve saber sobre os anos 70.


– Claro que...


– Você fez essa tatuagem na prisão? – Sirius interrompeu Hermione.


 


Black olhou para o braço onde dizia “Juro solenemente não fazer nada de bom”.


– Como teria feito se fui para a solitária***? Eu fiz essa e as outras antes de ser preso.


– As outras? – Perguntou Sirius tentando desviar do assunto “solitária”.


– Sim, tem um grifo nas costas, uma pistola trouxa na cintura, um “Lumus” no pulso e um prédio, que eu fiz uma vez quando estava bêbado, na canela.****


– Irado! Eu sempre gostei de tatuagens trouxas!


– Talvez eu tenha feito por que eu sou você. – Respondeu como se fosse óbvio, e era.


– E James? Nunca fez nenhuma?


– Ah, ele tinha o “malfeito, feito”. E só. Ele dizia que o corpo dele já havia nascido bonito e não precisava disso.


– Mas, Sirius. – disse Hermione. – Em 1979 a tatuagem foi vista pela Inglaterra como um modo de reconhecer criminosos*****.


– Mesmo eu, tecnicamente, sendo um criminoso. Eu respondo: fiz as tatuagens antes dessa “lei” entrar em vigor. E outra, era quase impossível um trouxa prender um bruxo.


– Demais! Eu quero uma! – Gritou Sirius.


– Mas Harry, mudando um pouco de assunto agora, você tem algumas coisas para nos explicar, né? – Pediu Lily. – Quero ouvir a história novamente, dessa vez detalhadamente.


 


E assim, Harry começou a contar a sua história para Lily e James, o resto, tentando os deixar mais confortáveis se afastou um pouco e começaram a conversar paralelamente. Até que Sirius surgiu com mais uma das suas:


– Hey, quem é aquela? – E apontou com a cabeça para a garota que andara sentando ao seu lado na mesa de Gryffindor.


– Não sei seu nome, mas acho que o sobrenome é alguma coisa com Mih... Mihrshi? Acho que é isso. – Explicou Hermione – Por quê?


– Nada não... – respondeu com um sorriso charmoso, meneando a cabeça para o lado.


– Pad’s, Pad’s... Vê lá o que você vai fazer.


– Não vou fazer nada, Moony. Relaxe.


Logo já era noite e todos voltaram para o castelo, tiveram um dos melhores natais que poderiam ter imaginado.
________________________________________________________________
N/A: Espero que tenham gostado.
Alguns esclarecimentos sobre o cáp:
 *= sim, maravilhoso por que, não sei se sabem, mas 80 e 70 foi o auge do rock, da liberdade. Festas boas, boa música, maravilhosos anos queria tê-los vivido.
**= Palavras da própria J.K., Sirius nunca se casou por que estava preocupado em curtir a vida.
***= Eu acho que todas as celas são solitárias, mas sempre dizem que Sirius estava na segurança máxima, então, aqui na fic só na segurança máxima que é solitária.
****= eu adoro tatuagens e penso que o Siris têm que tê-las. E pra quem não conseguiu imaginá-las aí vai:
Arma:http://mundodasdicas.com.br/wp-content/uploads/2012/11/modelos-de-Tatuagens-Masculinas-na-Barriga-desenhos-fotos.jpg
Prédio:http://2.bp.blogspot.com/G4KYPodOvMQ/T_VysNo7P4I/AAAAAAAACJE/YKmBjz9hOI8/s1600/DSC_2779-copy.jpg
Lumus: http://www.tumblr.com/tagged/lumus?before=1347287469
As outras eu não encontrei, mas é fácil imaginar um juro solenemente não fazer nada de bom e um grifo.
*****= tirei essa informação daqui:
http://www.mistertattoostudio.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=47&Itemid=76

Compartilhe!

anúncio

Comentários (5)

  • Marinamadson

    Heeey! P-E-R-F-E-I-T-O! CONTINUA pf, não desiste da fic!

    2014-10-03
  • geb1011

    oi aqui e a geb,bem to esperando o prox cap ansiosamente 

    2013-02-17
  • Clenery Aingremont

    Aguardo a atualização ;) Só acho que Frank e Alice deviam estar aí... Que Neville merecia, tanto quanto Harry, um tempo com os pais conscientes (se é que você me entende)

    2013-02-11
  • Annabeth73

    Oiii JuhhComo vc já sabee,eu adoreiii esse cap! Então não preciso falar mais...Mas eu gostaria de perguntar: A Ly parou de ser sua beta??Ahh,por falar nisso,eu tireii print de todos os meus reviews e todas as suas respostas lá do Nyah,poq eu ameii cada uma e não queria perdê-las ^.^ Até o prox(o qual será muiito maior!)Bjjsss sabor Remus LupinAnniee73 

    2012-12-27
  • Elle Black

    oi juh, aqui estou eu,com meus coments, como tinha prometidocomo eu ja comentei esse cap vou te falar uma coisinhaeu so entro nesse site na casa da minha vo (ou seja quase sempre mas quando estou nas aulas so fins de semana)beijinhosElle Black (ou como voce m conheçe Elle Valdez

    2012-12-26
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.