A noite



Cap 6 - A noite



 



Amando quem não devia ser amada


Odiando quem não devia ser odiada


Querendo aproveitar cada momento para mim


Sabendo que conseguirei me livrar dos problemas


Eu vou conseguir


Chegar ao meu destino


Suportar e ganhar meu prêmio








Seria àquela noite, e ele estava com os nervos fervilhando dentro de si, sentindo o sangue correr nas veias dos braços; sentia-se pesado enquanto caminhava pelo corredor do castelo, em direção à Sala Precisa. Embora não quisesse aquela noite, precisava prepará-la para que

estivesse perfeita e Lana não reclamasse. A garota precisava ficar calada. Ninguém poderia saber de nada. 


Assim que chegou à sala precisa, pensando em um lugar com uma cama grande de casal, uma mesa com um jantar perfeito à luz de velas e um espelho circular no teto e, assim que entrou nela, viu tudo aquilo que pensara materializado à sua frente. Despiu-se, ficando apenas com uma bermuda de moleton e uma cueca branca, quase

transparente, por baixo. Os segundos pareciam não passar enquanto ele ficou ali, olhando as cortinas do dossel, embora estivesse vendo, na verdade, sua noite de amor com Lílian. Podia sentir seu cheiro doce, sua pele macia tocando-o, sua língua que consedera-lhe tanto prazer. Como queria poder tê-la todos os momentos e como não podia tê-la. Tudo se confundia em sua cabeça em um misto de preocupação.


Apenas seus amigos mais próximos poderiam saber de seu romance com Lílian ou... seu outro romance poderia correr risco de acabar... não! Não PODIA pensar naquilo. Àquela noite ele deveria ter Lana com muito amor! Lágrimas brotaram de seus olhos que ele rapidamente secou-as com a mãos, comprimindo o dedo contra os cílios, para secá-los.


Não deveria chorar, nunca. Porém, a vontade de chorar era maior; o rosto tremendo conforme podia ver Lílian materializar-se à sua frente, beijando-o. Ele estava traindo-a duplamente e aquilo transformara-se em uma bola de neve que parecia crescer a cada minuto. Os olhos encheram-se novamente de lágrimas que salpicaram pelo lençol branco. Tiago secou-as e ficou olhando, imponentemente para a porta, á espera de Lana. O Tiago que todos conheciam, corajoso, forte e desejado por todas as garotas de Hogwarts tomava conta do corpo dele de novo.


Quase cinco minutos depois, Lana apareceu à porta suada, ofegante, talvez por ter vindo correndo, escondida. Porém, ao mesmo tempo que parecia cansada, ela mantinha um sorriso irônico chapado no rosto, parecia febril, alegre, orgulhosa de si mesma e, quando Tiago levantou-se para recepcioná-la, ela apenas riu dele e começou a desabotoar o casaco negro que ia até os pés.


Embora hesitando, Tiago começou a arte sexual que aprendera desde novo, querendo proporcionar à garota a melhor noite de toda sua vida. Acariciou os seios sob a blusa branca de Lana e, depois, desabotoou-a, deixando-a apenas de sutiã; era um sutiã sugestivo, com um coelhinho rosa no centro, que Tiago conhecia de uma revista trouxa - Playboy - e várias lantejoulas rosas espalhadas pelas bordas. Ele riu e, desceu a língua para o umbigo da garota, lambendo-o sedento, querendo mais e mais. Porém, nem começara ainda.


Subiu novamente e começou a beijá-la de língua na boca, explorando todos os sentidos dela, quase introduzindo a língua na goela dela. 


- Você agüenta isso? - perguntou ele, apertando o bico do seio dela e sorrindo.


- Claro - disse Lana, arrancando o sutiã e comprimindo seus seios contra o rosto do garoto. -, eu quero mais.


- Acalme-se, coelhinha - murmurou ele, começando a lamber os seios dela com carinho, fazendo com que ela se contorcesse.


Despiu-a por completo, livrando-a de uma saia longa e preta, de pregas, que ia quase até o joelho. As pernas alvas e sem pêlos, abriam-se em direção à ele, enquanto Tiago conduzia-se à vagina de lana e lambia-la com força. Ao mesmo tempo que a garota gemia, ele pôde lembrar de Lílian gemendo enquanto ele fazia-lhe uma oral. Como aquilo fora bom, Deus! Mas agora quem era a presa era Lana e ele cuidaria direitinho dela.


Lana gemeu por alguns segundos, enquanto ele lambia-lhe a vagina sedentamente e, depois, gemeu falando que queria chupá-lo. Ele

conduziu a boca dela ao membro sob o moleton e ela ficou passando os lábios sobre o tecido, apenas para dá-lo a sensação inicial. Embora escondido, ela podia ver o volume enorme sob a bermuda. O mais rápido que seus dedos curtos conseguissem, ela colocou o membro dele para fora e caiu de boca no falo do garoto com avidez, lambendo-o, sugando-o... a glande era grande e rosada, e pulava para fora do prepúcio, como que implorando por uma carícia. 


Ficaram naquele oral por um longo tempo, e, depois, ainda fizeram um 69, cada um lambendo-se. As sensações eram ótimas e, embora com a consciência pesada, Tiago estava sentindo prazer com o ato. Iria penetrá-la.


Deitou-a na cama, as pernas arqueadas revelando a vagina molhada e aberta; ele introduziu lentamente o membro grande nela, e depois começou a mover-se para frente e para trás. Os dois gemiam de prazer. Nossa, aquilo era maravilhoso... eles iam à loucura. Gemidos, suor gotejando nas peles... Tiago se contorceu quando seu fruto ejaculou dentro de lana, que gozou ao mesmo tempo.


Saciados, os dois deitaram-se na cama, depois jantaram á luz de velas, e fizeram amor mais três vezes, até Lana dizer que estava satisfeita e sair pela porta, dirigindo-se ao dormitório feminino da grifinória e deixando-o ali, sozinho.


Tiago vestiu-se rapidamente e foi também para o dormitório.


Já em sua cama, a cortina do dossel cerrada envolta de si, as lágrimas não se conteram em seus olhos e ele começou a chorar copiosamente, até que finalmente, adormeceu.





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