Just in love



Joe Jonas - Just In Love



                                                   *Capitulo Trinta e três: Just in love*


 








 


                            “Eu não sei como você se sente quando coloca sua mão na minha, mas garota eu só estou apaixonado por você”


 


A imensidão azul misturava-se ao azul ondulado do mar que calmamente vibrava aos sopros do vento formando pequenas ondas que quebravam a beira da praia, levando consigo os grãos de areia branquíssimos da praia deserta àquela hora. O alaranjado do por do sol misturava-se a imensa claridade do astro rei, enquanto o Deus Apolo brilhava acima do mar como se tivesse brotado do fundo do oceano azul para iluminar a Terra com seus raios amarelados e deliciosamente quentes do amanhecer. Os meros mortais a terra mal percebiam as ondas quebrando-se a beira da praia, tampouco o céu que ia se tornando mais azul à medida que os ponteiros do relógio se arrastavam lentamente, muito menos as poucas nuvens que iam surgindo em meio a imensidão de Zeus, deslizando tão lentamente pelo céu que era como se outro Deus, o Deus do tempo, estivesse fazendo o mesmo se arrastar, evitando que aquele momento finalmente terminasse, era como se ele, de onde quer que estivesse, soubesse o desejo intenso de fazer aqueles momentos durarem uma eternidade. De onde ela estava ela também mal podia perceber o lindo dia que se estendia lá fora enquanto seu corpo se remexia nos lençóis macios e seus olhos piscavam acostumando-se a claridade que invadia o quarto pela porta de vidro desprotegida das cortinas. Ela se espreguiçou gostosamente na cama de colchão King Size e nos lençóis brancos e macios, sorrindo fracamente enquanto se lembrava do sonho maravilhoso que tivera durante a noite, suspirando ela esticou os braços acima da cabeça, enquanto se espreguiçava, ainda sorrindo consigo mesma. Fora um sonho perfeito, quisera ela viver aquele sonho de verdade. Seu corpo rolou lentamente a cama, virando-se de lado enquanto suas mãos repousavam sobre uma pele macia e quente, foi só então que ela notou a respiração lenta e ritmada ao seu lado, sua mão pousada agora sobre o peitoral másculo do maroto deslizou lentamente pelo mesmo enquanto ela se aproximava dele, deitando-se lateralmente ao corpo do maroto e observando suas feições adormecidas, fazendo-a sorrir ainda mais intensamente. Então não havia sido um sonho, não teria sido resultado de nenhuma bebida extra poderosa de Barcelona, ela realmente vivera momentos jamais imaginados ao lado daquele maroto lindo que agora dormia lindamente em sua cama? Não era possível, era sorte demais para ser verdade. Rindo consigo mesma, ela beijou o peitoral do maroto e respirou profundamente mente enquanto o cheiro maravilhoso dele invadia-a, entorpecendo seus sentidos e fazendo-a suspirar apaixonada. Uma mão quente pousou em sua cintura apertando-a levemente enquanto ela sorria, apoiando o queixo ao peitoral do maroto para observa-lo enquanto ele sorria fracamente e entreabria lentamente os olhos para observa-la.


— Bom dia, dorminhoco! – ela depositou um beijo carinhoso em seu peitoral enquanto ele se espreguiçava, sorrindo e subindo a mão pelas costas da loira que sentiu seu corpo se arrepiar levemente ao leve toque do maroto.


— Estou sonhando ou eu morri para acordar com um anjo desses? - Ela riu com o comentário engraçadinho do maroto, que pelo jeito acordara de muito bom humor, talvez ela nem precisasse se esforçar tanto para adivinhar o motivo de tanto humor logo cedo. A mão de Sirius apertou-se contra o tecido da blusinha cara que Lia ainda usava, pelo jeito ela havia dormido com a mesma roupa que saíra a noite passada, mas não parecia incomodada com isso.


— Sinto informar que você não morreu e já esta na hora de acordar. – Ela sorriu lindamente, o que fez Sirius sorrir observando-a ligeiramente abobalhado, só deveria estar sonhando, nunca acordara tão bem na vida como havia acabado de lhe acontecer.


Ele observou Lia beijar suavemente seu peitoral antes de erguer-se, sentando-se a cama enquanto esticava as mãos acima da cabeça, espreguiçando-se lindamente. Seus olhos fecharam-se por segundos, abrindo-se em seguida e observando o céu azul pela porta de vidro que deixava toda a claridade do dia invadir o quarto do casal, bom, na verdade aquele era o quarto de Lia, mas ela, no fundo no fundo, adoraria nomear o quarto com algo que terminasse com dois dormindo numa cama só.


— Vamos dorminhoco, acorda, esta um lindo dia lá fora e temos uma cidade maravilhosa para explorarmos. – Ela sorriu empolgada, mas ao observa-la tão linda, tão graciosa, tão perfeita, Sirius estava começando a ter outras ideias muito melhores para começar aquele dia.


Num ímpeto ele levantou-se, levando seu corpo em direção ao dela e fazendo-a tombar a cama, enquanto ele movia-se para cima do corpo de Lia, apoiando as mãos à cama e ficando por cima dela, que gargalhava com a queda inesperada sobre o macio colchão King Size.


— Eu tenho uma ideia muito melhor do que eu poderia explorar. – O sorriso nos lábios do maroto fez os pêlos do corpo de Lia se arrepiarem enquanto ele aproximava os lábios do pescoço dela deixando os mesmos arrastarem-se levemente por sobre a pele macia e cheirosa da loira.


— Sirius! – Lia tentou repreende-lo, mas sua voz a denunciou saindo mais fraca e mais rouca do que deveria, enquanto seu corpo se aquecia de uma maneira que nada tinha a ver com o sol e o calor que poderia ou não estar fazendo do lado de fora daquela porta de vidro, por onde poderiam ver os pássaros ligeiros cortando as nuvens e se divertindo pelo céu. Uma das mãos de Sirius deslizou pela lateral do corpo de Lia, enquanto os lábios beijavam-lhe o pescoço, roçando-se em seguida pelo glóbulo da orelha da loira, fazendo-a arrepiar-se e arquejar levemente enquanto suas próprias mãos instintivamente deslizavam pelas costas nuas do maroto, sentindo a pele quente e macia por sob seus dedos, tornando o calor dentro de si ainda mais voraz, Deus, por que ele tinha tanto poder assim sobre ela? Uma musica soava em algum lugar no mundo lá fora, mas Lia não parecia interessada em saber o que acontecia no mundo enquanto os lábios de Sirius traçavam um caminho de seu pescoço a seu rosto, beijando-a de maneira que fazia seu corpo manter-se arrepiado todos os segundos enquanto seu coração disparava ao peito e sua respiração perdia totalmente o controle, ofegando-se como se ela estivesse numa maratona de São Silvestre.


— Girl I'm just in love with you. – A voz de Sirius soou roucamente musical enquanto os lábios dele roçavam-se agora aos seus, que se entreabriam instintivamente. Os olhos azuis acinzentados se encontraram com os azuis da cor do céu e ele sorriu, deslizando o dedão suavemente por sobre os lábios de Lia.


— No other words to use. – Ele aproximou mais o rosto da face da loira enquanto mantinha os olhos nos dela, antes de desvia-los para observar os lábios vermelhos e sussurrar musicalmente, fazendo o coração de Lia acelerar-se mais como se fosse uma bateria de escola de samba.


— I'm just in love with you. – Os lábios de Lia umedeceram-se levemente com a ponta da língua enquanto seus olhos fixavam-se nele, sem que conseguisse raciocinar direito, era obvio que tudo aquilo que ela estava vivendo era um sonho, pois ele havia acabado de dizer que estava apaixonado por ela, ou fora apenas alucinação de sua mente sonhadora demais.


— Sirius. – Um sussurro escapou dos lábios dela, como se tentasse dizer muitas coisas com aquilo e simplesmente não conseguisse, mas mesmo que ela quisesse, não poderia, pois no segundo seguinte os lábios de Sirius grudaram-se aos seus, beijando-a intensamente, fazendo-a perder-se totalmente nas sensações e no desejo que ele fazia incendiar por suas veias e por todas as células de seu corpo, como se pudesse derretê-las ao simples toque de seus lábios nos dela. As mãos de Sirius deslizaram pelo corpo de Lia com desejo, enquanto ele a beijava intensamente, enquanto seus lábios fundiam-se aos dela e seu corpo ansiava por unir-se a aquele corpo macio e quente abaixo do seu com um desejo voraz que incendiava-o por dentro. Ela tinha um poder sobre ele que nenhuma jamais tivera, e isso estava levando-o a loucura.


 


***


 


Os pássaros brincavam no céu azul enquanto as nuvens deslizavam pela imensidão se arrastando lentamente e formando desenhos que os olhos humanos na terra raramente paravam para apreciar. A brisa suave do mar soprava levemente gélida, mas os raios do sol aqueciam suavemente a pele naquela manhã dando um bom dia típico de Barcelona, numa temperatura levemente aquecida como uma manhã de inverno no país tropical.


O mar estava calmo, a superfície esverdeada, que entre os sopros suaves do vento e o reflexo do azul do céu se tornava um azul esverdeado, balançava-se calmamente, deixando as pequenas ondas erguerem-se a beira-mar e quebrarem a beira da praia, causando um som agradavelmente calmo e tranqüilo, como se o mundo estivesse ainda adormecido e aquela calmaria perfeita inundasse a todos, invadindo suas almas e deixando a vida numa beleza que apenas musicas e poesias seriam capazes de tal feito.


Apesar do astro rei estar agora muito mais acima do mar, deixando uma distancia razoável entre a estrela solar e a linha do horizonte, os raios solares batiam de forma clara e pouco aquecida contra as pálpebras dos olhos dela que piscaram algumas vezes acostumando-se a imensa claridade inesperada enquanto ela bocejava e esticava o corpo instintivamente num gesto preguiçoso depois de alguns sonhos loucos. Sonhos, ela riria feliz ao lembrar-se deles, mas ainda estava levemente adormecida para tal ato, por isso ela apenas voltou a fechar os olhos envolvendo o braço no corpo deitado ao seu lado, quase abaixo do seu.


Com o rosto encostado ao peitoral, ela inspirou profundamente sentindo-se acordando enquanto um cheiro delicioso de colônia masculina invadia-a por inteiro, fazendo-a sorrir ainda de olhos fechados. Pelo jeito o sonho ainda continuava. Ela bocejou e se espreguiçou, abrindo os olhos mais uma vez, dessa vez preparada para a claridade, piscando algumas vezes até seus olhos se acostumarem com os raios amarelados que refletiam contra as Iris verdes, e então ela ergueu os olhos, vendo um lindo rosto surgir a sua frente.


Não, ela não estava sonhando, não poderia, parecia real demais para ser um sonho. Sua mão pousada sobre o peitoral do maroto arrastou-se levemente como se ela estivesse tentando descobrir se aquele corpo se dissolveria em fumaça e ela acordaria sabendo que jamais estivera tão próxima daquele corpo como estava naquele momento. Mas o corpo não se dissolveu em névoa e ela não acordou, o corpo quente sob sua mão parecia real demais e o rosto adormecido tranquilamente não parecia uma ilusão, com tal certeza ela sorriu, fechando os olhos e afundando o rosto naquele peitoral, por tempo suficiente para sentir o cheiro dele, antes de erguer os olhos e observar as faces perfeitas do maroto. Seus cabelos sempre despenteados continuavam como sempre, como se ele tivesse acabado de passar as mãos pelos cabelos atiçando-os para todos os lados, como ele sempre costumava fazer. Os olhos fechados não permitiam que ela visse seus lindos olhos castanhos esverdeados, mas ela podia vê-los mesmo assim, podia lembrar-se claramente daqueles olhos a encarando de um jeito que a fazia sentir-se flutuando sobre as nuvens que formavam o desenho de um cachorrinho saltitante pelo céu. E aqueles lábios, ah, aqueles lábios, ela sorriu, erguendo a mão até tocar aqueles lábios com as pontas dos dedos. Não havia sido sonho, ela estava ali, de verdade, deitada a beira da praia, sobre o peitoral de Thiago Potter, lembrando-se claramente das palavras dele e sentindo-se a garota mais feliz do mundo.


 


 ***


 


A pele estava levemente arrepiada, mas isso se devia talvez ao leve vento que soprava vindo das ondas do mar que quebravam-se em algum lugar ali próximo. Ela podia ouvir o som das ondas se quebrando e até mesmo do vento soprando devagar. Seus sentidos estavam apurados e por este motivo ela podia sentir o roçar suave da pele macia contra a sua, enquanto ela sorria devagar. Seu corpo estava aconchegado em algumas almofadas macias e o corpo dele estava abraçado ao seu, de modo que ela não poderia mexer-se sem acordá-lo, mas talvez ela não quisesse mesmo que ele acordasse. Abriu os olhos e sorriu ao notar aquele rosto lindo tão próximo, como era bom acordar com ele assim, sentindo o calor do corpo dele contra o seu e observando cada detalhe daquele rosto que ela tanto amava, com certeza não havia nada melhor no mundo. Ela ergueu a mão acariciando suavemente o rosto dele antes de espreguiçar, percebendo que tal gesto o fez remexer-se contra seu corpo, o que a fez sorrir novamente, talvez fosse mesmo hora de acordarem. Ela podia ouvir vozes vindo de algum lugar próximo, mas de imediato ela não pensou a respeito, estava entretida com outras coisas, como a mão dele apertando sua cintura e o beijo carinhoso pousando em seu pescoço, a fazendo se arrepiar e rir fracamente. Sua própria mão traçou um caminho carinhoso sobre o braço do namorado e ela ouviu a risada fraca dele contra sua pele, a fazendo, mais uma vez, se arrepiar.


— Bom dia! – A voz dele soou rouca e tão próxima de seu ouvido que ela se encolheu, risonha, apertando a mão contra o braço do namorado. As vozes ao redor pareciam se aproximar e ela finalmente prestou a devida atenção, lançando os olhos ao redor e notando que não estavam onde ela imaginara estar. Com a pulsação aumentando inesperadamente, ela apertou a mão com mais força ao braço forte e ergueu o corpo, levemente assustada.


— Remo! – a voz dela saiu rouca, porém alerta, o que o fez esticar-se espreguiçando e encarando o rosto da namorada que olhava a volta assustada.


— Ah meu deus, nós dormimos... - Patsy não completou a frase, seus olhos agora iam de algum ponto distante de onde as vozes pareciam vir para seu próprio corpo, cujo vestia uma camisa de Remo e nada mais. Mas Remo não parecia estar prestando atenção a nada a sua volta, seus lábios agora traçavam um caminho do pescoço de Patsy até seu rosto a fazendo involuntariamente arrepiar-se.


— Remo! – Ela tentou adverti-lo, mas sua voz saiu levemente rouca, enquanto Remo beijava o queixo da namorada sensualmente, fazendo-a vacilar. Se continuassem daquele jeito os pegariam fazendo algo muito mais do que dormir no lugar errado. Os lábios de Remo desceram de volta ao pescoço de Patsy e ela sorriu, se arrepiando enquanto a mão agora deslizava pelas costas de Remo. Bom, talvez quem sabe eles não tivessem mais alguns minutinhos? Então, inesperadamente um barulho de porta se abrindo ecoou muito mais próximo.


 


 ***




 Sirius já nem se lembrava de onde estava e muito menos do que tinha para ver no mundo fora daquele quarto, ele não estava mesmo interessado em nada fora daquele quarto, afinal de contas tinha uma garota em seus braços naquele momento que o fazia se interessar mais do que devia pelo cheiro e a maciez de sua pele. Seu corpo estava quente e sua respiração estava ofegante, e ele sequer havia feito nada ainda além de beijar aqueles lábios vermelhos como a maça proibida, e se ela fosse mesmo uma maça proibida, ele não se importaria nenhum pouco em morrer depois de prová-la, afinal de contas aquela maça proibida valia muito a pena.


Suas mãos traçaram o caminho da cintura fina seguindo um caminho acima deliciosamente macio e quente da pele dela, apertando-a e causando arrepios cada vez mais intensos. Lia fazia Sirius sentir-se como mulher alguma jamais fizera antes, com ela, ele sentia coisas que jamais conseguira entender, muito menos explicar. Desejava-a de uma maneira tão intensa que perdia o controle de qualquer coisa quando a tinha por perto, quando a tinha em seus braços, ah como ele a desejava, como ele a desejava a ponto de doer.


Os lábios deslizaram pelo pescoço da loira enquanto as duas mãos de Sirius grudavam no tecido da blusa, erguendo-a rapidamente e se livrando da peça de roupa, enquanto ele desejava loucamente se livrar o quanto antes de todas as outras.


— Sirius. – A voz de Lia saiu rouca e baixa quando os lábios de Sirius deslizaram novamente por seu pescoço, arrepiando-a inteira enquanto sentia os lábios dele descendo por seu colo ate alcançar o alto de seus seios, fazendo-a arquejar e fechar os olhos agarrando-lhe os cabelos com intensidade.


As mãos ágeis de Sirius se livraram rapidamente do sutiã, antes dos lábios descerem sobre o bico enrijecido do seio de Lia, fazendo-a estremecer sob o corpo do maroto, que ensandecido pelo desejo, passou a beijá-los loucamente como se fossem os maravilhosos lábios de Lia. Ela jamais se sentira assim, nem mesmo em sua primeira vez com Sirius, o que ela recordava-se frequentemente, nem mesmo naquela ocasião ela se sentira tão consumida pelo desejo como se sentia naquele momento, era como se agora ela soubesse que pertencia a ele e não se envergonhasse de nada mais. O desejo percorria sua pele e seus poros, fazendo suas mãos deslizarem pelas costas quentes do maroto e pelos cabelos macios, enquanto ela os puxava loucamente, se ele tinha a intenção de levá-la a loucura, estava muito próximo disso.


Sirius já tivera muitas garotas, em muitas camas, tantas que ele sequer poderia saber quantas, mas era totalmente estranho o fato dele saber que poderia ter muitas mais e não se interessar nenhum pouco por nenhuma delas, tudo que ele queria, apenas quem ele queria, era ela, linda, suave, delicada e quente, sobre seu corpo, sobre sua pele, tudo que ele ansiava era por sentir a pele dela contra a sua, seus seios maravilhosos roçando contra seu peitoral, seus lábios deslizando por aquele corpo e aqueles lábios, ah aqueles lábios maravilhosos sussurrando seu nome febrilmente, era tudo que ele desejava loucamente, por isso ele mal percebeu quando seus lábios desceram pela barriga de Lia, fazendo-a prender a respiração enquanto as mãos ágeis de Sirius se livravam da calça jeans da loira, jogando-a pra fora da cama antes dele deslizar os lábios pelas pernas da loira enquanto suas mãos acariciavam a calcinha de renda rosa fazendo um sorriso marotamente safado surgir em seus lábios. Sirius, maroto e safado, poderia existir combinação melhor?


 


  ***


 


Ele mal percebeu quando acordou, mas ele também mal havia percebido quando adormecera, por isso quando Thiago abriu os olhos, assustou-se, sentindo os olhos lacrimejarem diante da imensa claridade inesperada e piscou diversas vezes até seus olhos acostumarem-se com a claridade do sol que brilhava intensamente à frente, flutuando seu brilho intenso acima do mar calmo que parecia quase imóvel a distancia.


Caramba, ele havia mesmo dormido na beira da praia ou tinha sido um sonho? Ele sentiu-se espreguiçando enquanto as mãos esticavam-se acima da cabeça e um peso extra pressionava-se contra seu peitoral, ainda estava sonhando, só poderia, pois o cheiro dela ainda o impregnava. Seus olhos observaram por segundos o céu azul com poucas nuvens deslizando imensidão acima e então baixou os olhos para observar as mexas ruivas que brilhavam com a luz do sol. Não era sonho, e ele não estava mais adormecido, todas as coisas da qual se lembravam tinham sido reais, tão reais quando o peso do corpo de Lilian quase sobre o seu e o calor suave dela contra seu peitoral.


Sua mão instintivamente acariciou os fios ruivos e ele sorriu, retirando as mexas dos cabelos do rosto de Lilian para observar aquele lindo rostinho adormecido. Ela era linda, muito mais do que isso, e Thiago sentia-se inesperadamente o cara mais feliz do mundo, como demorara tanto para perceber aquilo que agora lhe parecia tão obvio? Como pôde ser tão burro? Era melhor não pensar nisso, não tinha importância mais, o que importava era o que aconteceria de agora em diante, por isso ele balançou a cabeça levemente, tentando espantar os pensamentos enquanto ainda acariciava os cabelos ruivos observando aquele rosto lindo, antes de suspirar e sussurrar baixinho.


— Ah ruivinha, se você soubesse o quanto eu te amo. – Thiago suspirou e fechou os olhos beijando os cabelos ruivos e sentindo-se o cara mais feliz do mundo, sem perceber que, recostada contra seu peitoral, uns lábios repuxavam-se sorrindo disfarçadamente. Talvez não fosse só ele que se sentisse a pessoa mais feliz do mundo.


 


  ***


 


    — Remo! – Os olhos fechados abriram-se assustados, enquanto ela tentava com as mãos afastar o corpo do namorado. – Tem alguém...


As palavras morreram no ar quando o som de passos ecoaram, num pulo Remo ergueu-se percebendo que estava apenas de cueca. Desesperado ele olhou a volta, onde estavam? Ele tinha dificuldade de se lembrar de outros detalhes que não fossem os lábios, a pele, o corpo de Patsy no seu. Ah, apenas de lembrar-se daquilo seu corpo já se enchia de um calor intenso que percorriam seu corpo de baixo pra cima de maneira intensa.


— Remo! – Patsy o advertiu e Remo sentiu seu rosto esquentando enquanto ele virava-se rapidamente, levando as duas mãos a frente da cueca, pelo jeito o pensamento do corpo dela no seu fora intenso demais.


— Desculpa. – Remo riu fracamente, ainda sentindo o rosto queimando, enquanto percebia que deviam estar em alguma sala de relaxamento ou qualquer coisa assim, pois havia varias cadeiras muito bem estofadas e almofadadas espalhadas pelo local cujas janelas ainda estavam fechadas e o ambiente vazio. Almofadas enormes estavam também espalhadas pelo lugar e foi com grande desespero quando as luzes do ambiente se acenderam, que Remo observou que havia algumas portas laterais que davam para enormes banheiros que ele pensou talvez ser de banheiras de hidromassagem.


— Ai Deus.


Ele encontrou sua calça jogada sobre uma cadeira almofadada e a vestiu aos tropeços enquanto ouvia a respiração ofegante de Patsy, que parecia desesperada. Eles não seriam expulsos do hotel ou coisa assim se os encontrassem nus ali, seriam? Era melhor ele não esperarem para saber.


Patsy encontrou sua calça jeans caída ao chão e a vestiu aos pulos, ainda usava a camisa de Remo, mas antes que ela pensasse em trocá-la, ela sentiu a mão de Remo segurando-se a sua fortemente e a arrastando.


— Minhas roupas. - Ela sussurrou baixinho, tentando voltar para buscar as peças de roupa, mas Remo a puxou de volta.


— Não dá tempo. – A mão de Patsy soltou da sua e Remo olhou desesperado em direção a um ponto distante a lateral, onde ele imaginava ficar a porta.


— Tem alguém ai? – Uma voz ecoou pelo ambiente e Patsy, que estava agora inclinada sobre as roupas com a mão suspensa no ar, sentiu seu sangue congelar nas veias. Sua mão automaticamente fechou-se envolta da blusinha e do sutiã e ela ergueu-se, vendo Remo olhando-a com os olhos arregalados e a mão suspensa no ar, pronta para segurar sua mão. Ela correu até ele, segurando sua mão e ambos correram a frente.


— Ah meu deus, vão encontrar a gente. – A voz de Patsy soara baixa e assustada e Remo sentiu vontade de rir, sair com Patsy, mesmo parecendo impossível, era mais perigoso do que sair com os próprios marotos. Remo correu até uma porta a frente e ambos saíram por ela, percebendo que saiam direto na varanda onde a cena do crime da noite interior situava-se.


Algumas pessoas encontravam-se dentro da piscina aproveitando o inicio do dia e Remo, com o coração disparado, observou rapidamente o local, abraçando Patsy que o agarrou pela cintura, antes de ambos saírem gargalhando em direção ao hotel, antes que fossem pegos. O átrio do hotel estava repleto de turistas que mal perceberam os dois jovens mal vestidos que entraram correndo no elevador, apertando diversas vezes o botão até a porta se fechar. Com um alivio Patsy gargalhou, sentindo as mãos do namorado a abraçando e a puxando pra ele, que a encarava risonho.


— Você é louca! – Não parecia uma bronca, por isso ela gargalhou enquanto via o rosto de Remo aproximando-se do seu antes de seus lábios colarem-se aos dele, que selou-os carinhosamente.


— Mas você não vive mais sem essa louca, não é? – Ele riu, apertando as mãos a cintura da garota que riu, sapecamente.


— De jeito nenhum. – Os lábios colaram-se, iniciando um beijo intenso enquanto, mais uma vez, esqueciam de onde estavam, o que importava era o calor do corpo um do outro e os lábios, que eram capazes de levar ambos as maiores loucuras.


 


           ***


 


  As mãos de Sirius deslizavam pelo corpo de Lia de maneira intensa, ele sentia-se invadido de um desejo intenso e a pele de Lia arrepiava-se a cada toque o instigando ainda mais. As pontas dos dedos de Sirius enroscaram-se a calcinha da garota e ele sorriu observando a pele macia, as leves sardas do corpo dela e a calcinha rosa de renda se destacando na pele branca como neve.


Ah, como ela era linda e delicada, com aquela calcinha de renda rosa o instigava ainda mais, como se fosse uma Barbie prestes a deixar de ser uma donzela, fazendo-o encher-se de milhares de fantasias das quais ele desejaria realizá-las todas, uma por uma e apenas com ela.


As mãos deslizaram pelo corpo de Lia fazendo a calcinha deslizar pelo corpo da loira, seus olhos azuis acinzentados fixavam-se em cada parte do corpo da garota, como se quisesse gravar aquelas imagens em seu cérebro para revivê-las mais tarde. Com um sorriso nos lábios ele aproximou-se dela, tocando com a ponta dos dedos cada pequena pinta que ele observava pelo corpo branco e perfeito da loira, enquanto a mão dela deslizava carinhosamente por seu ombro e seguia até sua nuca, fazendo a ponta das unhas roçarem em sua pele. Um arrepio perpassou o corpo de Sirius como se o acordasse, e num segundo depois, ele segurou o rosto de Lia com uma das mãos antes de beijá-la loucamente, desejando tê-la como jamais tivera mulher alguma na vida e torná-la parte dele, torná-los um só.


Ela sentia-se quente, um calor intenso percorria seu corpo enquanto os lábios de Sirius envolviam os seus de maneira intensa, tornando o beijo enlouquecedor. As mãos dele agora se exprimiam contra sua pele e ela sentia seu corpo nu contra o dele, o peitoral quente apertando-se contra seus seios a deixando ensandecida. Deus, ela enlouqueceria se continuasse sentindo aquele corpo no dela e aquele cheiro invadindo-a.


As mãos de Sirius apertaram-se mais contra a lateral de seu corpo a puxando enquanto ela sentia seu corpo ser erguido e ambos girando na cama, o que a fez rir entre o beijo.


— Sirius! – ela disse num tom divertido, como se estivesse o chamando de louco e ele riu roucamente, aquele riso que parecia um latido e que arrepiava seu corpo inteiro e amolecia todas as células de seu corpo como se estivessem sendo assadas num forno a 200 graus Celsius.


O corpo de Sirius deitou-se, sentindo em suas costas a maciez da cama, mas ele não estava nenhum pouco preocupado com a maciez da cama quando ele tinha agora sobre o próprio corpo uma maciez muito melhor, fazendo-o sorrir enquanto admirava aquele corpo suave, macio e nu sobre o seu corpo.
Barbie donzela? Ah não, apesar de ser tão branca e loira e até mesmo linda, como as bonecas Barbie’s costumavam ser, Lia era muito mais linda, muito mais quente e nenhum pouco donzela. Os lábios dela colaram-se ao de Sirius com fervor enquanto as mãos agora deslizavam pelo peitoral do maroto descendo até a calça, e abrindo o botão e o zíper numa rapidez que Sirius sequer notou, bom, talvez ele tivesse outras coisas para notar do que aquele simples detalhe, já que agora suas mãos deslizavam pelo bumbum de Lia, erguido sobre o seu corpo, e o apertava com intenso desejo. Ela o levaria a loucura, mas quem disse que se importava com isso? Loucura era o segundo nome de Sirius Black. E com um sorriso safado ele a segurou pelo rosto e a beijou, dessa vez muito mais intensamente.


 


***


 


  Ela nem percebeu que adormecera, talvez a areia da praia fosse tão macia e aquele peitoral quentinho e deliciosamente cheiroso fosse tão bom que ela mal percebeu quando pegou no sono novamente, só se deu conta disso quando lábios pousaram sobre suas pálpebras e em seguida em sua testa, a acordando suavemente. Lilian espreguiçou e ouviu um riso rouco que fez seu coração pulsar momentaneamente mais forte.


— Bom dia, ruivinha! – ela sorriu, suspirando e abrindo os olhos, que piscaram diversas vezes ate se acostumar com o sol que brilhava fortemente no céu, apesar dela não estar sentindo tanto calor quanto deveria pela força dos raios solares sobre sua face. Esquecia freqüentemente que não estava no Brasil.


— Ah meu deus, eu dormi? – Thiago riu diante daquela pergunta e a abraçou, puxando mais o corpo da ruiva contra o seu.


— Acho que nós dois dormimos. - Ele beijou o topo da testa de Lilian de maneira carinhosa e ela sorriu, erguendo o rosto e apoiando o queixo ao peitoral de Thiago, observando seu rosto que era lindo quando acordava. Com tal pensamento ela lembrou-se que também ela não deveria estar muito linda depois de ter dormido na beira da praia, contra o corpo de Thiago, mas estranhamente ela parecia não se importar com isso, como se soubesse que Thiago a achasse linda de qualquer jeito, talvez ela estivesse repleta de razão.


— Ah meu deus, eu devo estar horrível. - Ela levou a mão aos cabelos e ouviu a risada de Thiago, a puxando em seguida, fazendo o corpo de Lilian arrastar-se na areia e erguer-se ate seu rosto ficar mais próximo do rosto de Thiago, que selou seus lábios nos dela como se fossem um casal de namorados apaixonados que dormiram sem querer na beira da praia. Bom, tirando a parte do casal de namorados, o resto era realmente verdade.


— Você está linda como sempre, Lilly, não se preocupe. – Ela sorriu, sentindo a mão de Thiago acariciando seu rosto e ficou observando o rosto dele por segundos, enquanto seu coração batia de maneira intensa no peito, mais feliz do que uma formiga num pode de doce.


— Thiago... – Começou Lilian, mas o dedo indicador de Thiago pousou carinhosamente sobre os lábios de Lilian a calando, antes de roçar seus lábios nos dela, beijando-a carinhosamente.


— Vamos parar de complicar as coisas, que tal? – Ele sorria de uma maneira que Lilian temia acreditar, parecia bom demais pra ser verdade. Bom até demais.


— Mas Thiago, eu... – Ela tentou mais uma vez, mas dessa vez Thiago apenas riu e a abraçou mais forte e girou o corpo na areia, fazendo Lilian deitar-se enquanto ele deitava-se sobre o corpo de Lilian, apoiando uma das mãos na areia e levando a outra até o rosto da ruiva.


— Chega de mais, chega de complicação, eu não posso mais ficar brincando de que não temos nada, quando tudo que eu mais quero é ter tudo com você, Lilly.


Lilian sentiu seu coração acelerar de tal maneira que ficou com medo do próprio órgão parar de bater inesperadamente, certo, aquilo era um sonho, só podia ser um sonho, não tinha outra explicação. Ela sequer bebera e não tinha alucinações, não tão freqüentes, era um sonho lindo, mas que droga, por que era um sonho? A mão de Thiago acariciou o rosto de Lilian, enquanto ele a olhava de uma maneira que faziam borboletas saltitarem no seu estomago.


— Thiago. – Ela disse tão roucamente que talvez ele sequer tivesse ouvido, mas ela não teve tempo de ter certeza, os lábios de Thiago pousaram nos seus e ela sentiu a língua dele entrelaçando-se na sua enquanto um delicioso gosto de menta invadia-a a fazendo suspirar apaixonada. Era, sem sombra de duvidas, o melhor sonho de toda sua vida. Muito melhor do que os sonhos que ela já tivera com príncipes encantados quando era criança, e até mesmo aquele com Damon Salvatore que a fizera ficar sonhando uma semana seguida. Ah sim, aquele sonho era muito, muito melhor que qualquer sonho com qualquer personagem ou ator impossível que existisse no mundo. Os dedos de Lilian acariciaram os cabelos e a nuca de Thiago, e os lábios dele se separaram dos dela, sorrindo de uma maneira irresistível, antes de entreabrir-se pra dizer as palavras que ela não esqueceria por um longo tempo.


— Eu... eu amo você, Lilly! Quer namorar comigo?


 


 ***


 


  Ousada, ela era ousada e isso o fazia sentir vontade de rir, quem diria que ela fosse tão ousada? Mas ele estava adorando aquilo, adorando a mão dela o arranhando, adorando o corpo dela sobre o dele, adorando o toque da pele dela contra a sua, ah e tinha como ele não adorar tudo aquilo?


Seu corpo estava sentado sobre a cama e o corpo de Lia estava sentado sobre o seu, as pernas quase enroscadas a sua cintura e as mãos dela grudando-se contra seus cabelos, enquanto ele sentia os movimentos dela contra o seu, atiçando-o ainda mais, ah, ele não poderia agüentar por muito mais tempo, a vontade de possuí-la crescia de forma selvagem dentro dele, como um leão esfomeado observando um delicioso pedaço de carne.


Os lábios de Sirius desciam do pescoço em direção aos seios de Lia e ela gemeu quando sua língua alcançou o seio direito, deixando o mesmo invadir sua boca enquanto ele apertava com desejo o outro seio da loira. Ela estava levando-o a loucura. Ele deslizou as mãos pelo corpo de Lia e a segurou, empurrando-a para trás até o corpo de Lia cair deitado na cama, ainda com as pernas envolvendo sua cintura. Ele estava quase insano, o desejo fazia sua pele arder num desejo e num calor que seria capaz de fritar salsichas sobre sua pele, mas o que importava era o corpo dela sob o seu, era só isso que importava a Sirius.


Seus lábios sugavam os seios de Lia com tanto desejo que faziam os gemidos escapar dos lábios dela o enlouquecendo, o ensandecendo. Ele não soube nem como se livrara da cueca, era incapaz de lembrar-se de qualquer coisa sem importância como uma peça de roupa, ele só sabia que agora as pernas de Lia roçavam-se contra as laterais das suas pernas e ele a beijava intensamente, enquanto sentia seu órgão masculino roçando-se ao corpo dela e o enlouquecendo.


Uma mão deslizou pela coxa da loira e Sirius segurou-a com força antes de sentir-se penetrando-a e um desejo intenso percorrendo todo o seu corpo como se o mesmo estivesse sendo colocado em brasas. As mãos de Lia apertaram-se contra sua pele e seus cabelos, e um gemido agudo escapou de seus lábios, ensandecendo Sirius, que a segurou, puxando-a mais para ele antes de investir com movimentos intensos, deslizando os lábios pelos seios da garota e sentindo na própria pele o calor do corpo dela e ouvindo o coração disparado dela contra o peito. Movimentos ritmados faziam os lençóis da cama deslizarem junto com seus corpos ecoando sons quase imperceptíveis enquanto os gemidos invadiam todo o ambiente. Ele estava insano, ele estava possuído por um desejo intenso, um desejo que o fazia agarrar-se cada vez mais a aquele corpo suave e quente e perfeito e que o fazia ir a loucura.


— Ah, Lia, você me deixa louco. – A voz saiu rouca e voraz e num átimo Sirius a segurou girando o corpo e puxando Lia pra cima dele. A visão que teve o fez sorrir entre o safado e abobalhado.


Ela estava linda, o rosto rosado estava suado e os cabelos louros, estavam rebeldes, colando-se com o suor ao rosto, deixando-a ainda mais linda. Os lábios vermelhos molhavam-se e mordiam-se enquanto gemidos escapavam dos mesmos levando Sirius a loucura. Os seios nus e do tamanho ideal moviam-se agora no mesmo ritmo do corpo dela que subia e descia sobre o seu. Sirius desceu mais os olhos para observar a barriga lisa e seu ventre delicado, onde leves sardas brincavam na pele.


A mão de Lia apertava-se contra o peitoral de Sirius enquanto ela movia-se sobre ele o enlouquecendo, era a visão do paraíso vê-la daquele jeito sobre seu corpo, cavalgando deliciosamente, exibindo aquele rostinho sapeca de quem sabia o que fazia e de quem gostava muito do que estava fazendo, aquilo quase o fez rir, ela era uma mulher incrível, a mais incrível de todas.


Sirius observou Lia inclinar a cabeça pra trás e então ele segurou firme nos cabelos dela, ela estava tentando enlouquecê-lo e ela já conseguira isso há um tempão atrás. Ele riu, erguendo levemente o corpo e a puxando pelos cabelos pra si, até seus lábios beijarem-na loucamente.


Perderia o ar, perderia o dia, perderia qualquer coisa para ficar daquele jeito com ela, nada mais importava, a única coisa que Sirius queria era sentir o toque da pele dela contra a dele, os lábios dela o beijando intensamente e as mãos dela agarrando-lhe os cabelos enquanto os gemidos intensos de Lia invadiam todos os seus sentidos, o fazendo perder o controle que já não tinha.


Sirius abraçou Lia, colando os seios dela contra seu peitoral, colando mais o corpo dela contra o dele, e a segurou pelas nádegas, fazendo-a erguer-se sobre seu corpo, movendo-a sobre si de maneira que o faria explodir de desejo muito em breve. Ele a beijou mais intensamente, ouvindo os gemidos abafados dela entre o beijo e estremeceu, estava chegando ao paraíso.


O sol brilhava mais intensamente do lado de fora da porta de vidro, mas quem se importava com o sol, o dia ou a porta de vidro? Os lábios de Sirius, ofegantes, desceram por sobre a pele do rosto de Lia até alcançar o pescoço, então ele sussurrou ao pé do ouvido dela e teve certeza de que, pela primeira vez na vida, ele falava a mais pura verdade durante um verdadeiro ato de amor.


— Girl I'm just in love with you.


 


  *


 


 


  *N/A: Puts, eu não posso nem me defender, vcs tem todo o direito de me matarem por que eu nao demorei, eu demoreeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeei demais do impossível permitido pela leis dos Deuses /han?


É eu sei, puts, eu nunca demorei tanto, mas gente, me perdoem, eu tive muitos motivos para isso.


Primeiro, tive umas dificuldades financeiras que me obrigaram a deixar o delicioso conforto da minha casa e voltar pra são Paulo e voltar a vida de escrava Isaura. Sim, foi quase escravidão, apesar de que eu gostava da escravatura hm’ Bom, eu estava totalmente sem tempo, gente, serio, imaginem tipo, uma pessoa acordando as 5 da manhã, pegando um ônibus e um metro para ir trabalhar, o que levava cerca de uma hora e meia, e trabalhando das 8 da manhã até as 8 da noite, (ainda bem que era sentada, senão eu estaria sem pernas G_G), e tendo mais uma hora e meia entre metro e ônibus até chegar na casa que não era minha, estava morando na casa de uma amiga.


Bom, vocês realmente acham que sobrava alguma disposição depois de um dia desses? É, não sobrava, tudo que eu queria era tipo, tomar banho, comer rapidão e desmaiar, por que no outro dia seria tudo de novo.


Viver não é fácil, mas bom, isso acabou. Graças aos Deuses (e ao meu papai, Poseidon ;) ), voltei para casa e vou começar outra vida de escravidão, mas pelo menos dessa vez estarei em casa e não serão mais 3 horas de viagem por dia entre casa/trabalho, trabalho/casa, então vou ter mais tempo para escrever e os fins de semana serão menos cansativos e talvez eu pense algo mais além de só dormir né. Kkkkkkkkk


Bom, e quanto ao capitulo, eu nem sei muito o que dizer, eu queria uma coisa maaaaaaaais hot entre a Lia e o Sirius, mas não consigo fazer nada muito pornográfico, deve ser meu subconsciente feminista que não permite isso, sabe, aquelas coisas de, ‘não preciso por putaria aqui pras pessoas gostarem’, mas uma putaria de vez em quando é bom né =P


Ok, vcs não leram isso kkkkkk


Vai acontecer umas coisas mais legais nos próximos capítulos, prometo, na verdade vou dar uma bela adiantada no meu script isso significa que as coisa vão voltar a se agitar.
Quem disse que marotos tem vida boa? Kkkkkk
Então é isso.
Perdoem o meu sumiço, isso não vai acontecer mais. Ah, perdoem a formatação, é que como estamos sem a barrinha pra ajudar, da um cadinho mais de trabalho e eu não tenho muita paciencia com html, mas ta valendo kkkk
Então até o próximo, bem próximo talvez, capitulo.
Beijos
Lanah Black.

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Comentários (4)

  • Vanessa Sueroz

    Lindo!!!!!!!!!!! Adorei!!!! posta mais e mais!! aguardanod ansiosa rsrsr

    2012-02-13
  • Mariazinhaencrenca

    Olha os momentos fofo ^o^ Lindo, perfeito, hot e eu já falei Lindo?Sério, tudo bem pele demora e tal e eu estava com saudades isso é um fato, mas ñ demora para postar mais! É muito bom abrir o Feb e ver em atualisações que tem um capítulo novo.Bom, acho que é isso ai ;) BJS 

    2012-01-31
  • Chrys

    Capítulo lindo e hoot!!! Sirius e Lia safadinhooos!!! kkkkkk eles são perfeitos juntoos! Patsy e Remo foi ótimo!!!!! Mas por favor coloca mais Tiago e Lily que são meus preferidos! kkkkkk E não demora pra postar o próximo! ameaça de morte akiiiii =P Bjo

    2012-01-31
  • Sah Espósito

    Ouuww Momentos FOFOS demais...Lia e Sirius romanticos e quentes... ou seja perfeito!Tiago e Lily... ouwww nao tem o que dizer... so que a Lily aceite!!!Patsy e Remo... atrapalhados e lindos*-*Saudades eu tava sabiacontinue e logo!!!=)

    2012-01-31
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