Kyle Cooper



Capítulo 4: Kyle Brandon Cooper


 


Dia se passaram, estava de noite, Harry e Allan, estavam sentados no sofá, olhando a lareira acesa, da Sala Comunal da Slytherin. Harry estava tão absorto em olhar a lareira, que não percebeu que Allan desviou sua atenção da lareira, para fitá-lo, como pensando em como falar o que pretendia.


 


– Sabe Harry. Eu estava pensando... – ia dizendo o loiro.


 


– Ih, lá vem... – ironizou Harry.


 


– Não, Harry, to falando sério. Eu sei que James é seu irmão, mas foi ele que pediu... – continuou o loiro e Harry o olhou interessado – Decidi que irei virar um Slytherin de verdade, um legítimo. Sarcástico, irônico e indiferente, em relação aos outros, sem exceção... Topa? – disse, estendendo sua mão ao amigo.


 


Harry hesitou, olhando a mão do amigo. Pensou um pouco. E lembrou-se do que seu irmão fizera, antes do jantar. De tudo que Sirius o fizera passar, com suas brincadeiras, por anos... Tirando uma com sua cara.


Sorriu de lado, e apertou a mão do amigo e disse:


 


– É o que mais quero... Honrar minha casa. – e os dois entreolharam-se, sorrindo maléficos.  


 


– Ih, sorrindo... Se vocês forem se agarrar, não se agarrem aqui na MINHA frente, ok? – ouviu-se a voz em suas costas. Viraram-se e deram de cara, com um garoto de olhos e cabelos castanhos, sorrindo maroto.


 


– Agente te conhece garoto? – perguntou Allan, mal educado.


 


– Vocês não viram que eu entrei com vocês este ano...? – os dois balançaram a cabeça negativamente – Mas são cegos mesmo, viu! Kyle, Kyle Brandon Cooper, prazer. Ou melhor... Prazer de vocês. – respondeu, com um sorriso cínico.


 


– E quem perguntou? Ninguém não é? Então vai saindo pé rapado! – disse Allan tentando empurrar Kyle, que se esquivava facilmente.


 


– Ninguém, mas a boca é minha, não?


 


– É pode até ser, mas eu ainda não tenho que ouvir


 


– Olha aqui oh... – Kyle olhou o loiro, de cima a baixo e continuou – Trombadinha...


 


– Ei! Fiquem quietos você dois, ok!?


 


– Fala o aí dono do mundo ¬¬


 


– O que quer aqui, Kyle? – perguntou Harry, ignorando Allan, totalmente.


 


– O que será...? Vocês, esses sorrisos... Resumo... Quase vomitei!


 


– Quase vomitou é...? Então fecha os olhos! Melhor pra mim e pra você!


 


– Não, afinal... Tão quanto minha boca é minha e NINGUÉM reclama, os meus olhos é a mesma coisa


 


– Olha aqui o estranhinho...


 


– Estranho aqui é você!


 


– Olha fiquem brigando, eu vou dormir – disse Harry com azedume.


– Vai tarde filho! – disse Allan rindo em deboche.


 


– É, mas antes devo perguntar... Arrumou o pijaminha quando foi dormir? – Harry xingou-os antes de virar-se para os outros e dizer de supetão.


 


– Para a informação de vocês, eu arrumei meu pijama antes de descer para a aula e... – ia dizendo, mas depois percebeu o que estava falando, arregalou o os olhos, e correu para o dormitório, com passos firmes. Fazendo com que Allan e Kyle rissem com gosto.


 


– Garoto maluco esse... – comentou Kyle, enquanto segurava a barriga de tanto rir.


 


– Para você ver, não entendo porque eu só tenho tantos amigos loucos... – falou Allan. Kyle ficou sério, ou pelo menos fingiu.


 


– Eu entendo...


 


– Entende é?


 


– Sim. Malucos só atraem malucos... – e voltou a rir Allan não entendeu e acabou rindo também, mas não entendeu por um momento, depois percebeu o que o castanho falar e disse irritado:


 


– Olha aqui... Maluco é a tua avó... Se não sua bisa, sua mãe, seu pai, mas entendeu? EU não! – vociferou Allan, apontando o dedo indicador para a cara do castanho.


 


– Você já terminou? Eu ‘to quero dormir... – disse Kyle com uma cara de cansaço.


 


– Não fala assim comigo não ta achando que eu sou o quê!? – continuou Allan, que fez Kyle rir. O loiro piscou duas vezes e perguntou assustado – Do que está rindo?


 


– Nada, não... Nem vou comentar o que pensei que você fosse... – subiu para o dormitório.


 


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No outro dia Harry levantou, como em um dia normal, foi tomar, vestiu-se, e acordou Allan. Desceu e viu Kyle, sentado em uma mesa, lendo uma revista. Kyle percebeu que os dois se aproximavam e levantou-se ficando de frente para os dois. O garoto olhou-os em total reprovação e disse:


 


– Meu Merlin, o que aconteceu? Mas vocês demoraram, hein. Fiquei aqui esperando um tempão por vocês. – Harry levantou a sobrancelha e perguntou:


 


– Você fala com a gente?


 


– Falo por que não falaria? Aliás, eu estou falando com vocês agora mesmo...


 


– Liga não, Harry. Eu também não o entendo – disse Allan, Queria que o olhar matasse agora..., pensou o loiro.


 


– Olha só quem fala o Sr que só atrai maluco...


 


– É por isso que eu atraio você!


 


– Ixi, o outro admitiu que é louco.


 


– Fiquem brigando, eu vou comer...


 


– Espera aí Harry, eu também vou! – disse Allan seguindo Harry, com Kyle em seus calcanhares.


 


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Tomaram café, Harry, Allan, Kyle, encaminharam-se para a aula de poções, com a Griffyndor. Os três viram Lily, Samantha, Elizabeth e Mariah, se aproximando. Lily abriu um enorme sorriso para Harry e disse:


 


– Harry! – exclamou a ruiva. Harry a olhou calmo e disse um simples “oi” e voltou a olhar para frente. As garotas o olharam assustadas. Samantha o lha intrigada e pergunta:


 


– Harry, você esta bem...? – falou ela hesitante.


 


– Estou ótimo, por que não estaria?


 


– Porque você...


 


– Olha ele respondeu que está ótimo se você não vê eu vejo – respondeu Allan de supetão.


 


– Só que eu não estou falando com você...


 


– Uii, Eichman. Essa doeu, hein! – ironizou Kyle.


 


– Ah, cala boca Kyle.


 


– O que não é verdade?


 


– Oi, meu lírio... – James vinha se aproximando, com o resto dos marotos. Os garotos receberam esse título, pois em alguns dias atrás eles explodiram o vaso do banheiro masculino. Lily bufou e disse áspera:


 


Não me chame assim. – disse baixinho e perigoso, que fez Sirus rir e dizer alegre:


 


– Cara, você está ferrado com essa ruiva...


 


– Fica quieto Sirius... Oi Harry. – falou o moreno cauteloso ao seu irmão.


– Oi... – respondeu Harry simples e frio, aumentando a velocidade do passo, Allan e Kyle o seguiram.


 


– O que é que deu no seu irmão? – perguntou Peter de olhos arregalados. Remus olho significativamente para James, que correspondeu o olhar, olhando-o triste.


 


– Não sei Peter. – murmurou o moreno.


 


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(N/A): Aí mais um capítulo... Pequeno, mas um capítulo. :P Antes de qualquer coisa, irei agradecer a autora americana, Hapygirl24, pela ótima fic, “Harry, in Slytherin”, sem ela a minha idéia de por o Harry no passado não passaria de uma mera idéia... Assim como ela, eu também sempre quis fazer uma fic onde o Harry em vez de ser Grifinório fosse Sonserino, para saber o que iria acontecer, mas quando vi a história dela me fez dar um “empurrãozinho” nas minhas idéias, para ficar mais longe. Obrigada!!! ^^


 


(N/B):Ta otimo,adorei...!!!Agradeço a Hapygirl24 por ter te dado essa ideia.E minha filha bota pra quebrar!!!Escreve mais rapido q isso em?kkkkkkkkkkkk.Tava otimo continue perdendo aula de geografia e escrevendo. Kkkkkkkkkkkkkkk.

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