Quatro Anos Depois



Capítulo 08: quatro anos depois.


 


Estavam os Potter’s e Sirius tomando, café, quando, os pais de Harry e James levantam. Eles iriam buscar Remus e Peter, de carro. James olhou Sirius, bravo e disse:


 


– Será que você pode fazer o favor de levantar?


 


– Espera Pontas... Não esta vendo que estou me alimentando? – disse Sirius, com a maior cara de pau.


 


– E o que tem?


 


– O que tem é que... Eu tenho que me alimentar, estou em fase de crescimento...


 


– Fase de crescimento...? Hum, sei... – disse James. Então ele foi ao lado de Sirius, e puxou-lhe a orelha, até que Sirius levantasse.


 


– James – disse a mãe de James. Horrorizada.


 


– O que? Ele tava pedindo – respondeu o moreno, fingindo-se de inocente. Pai de James começou a rir, só que parou, quando a monarca olhou-o com uma expressão não muito boa.


 


– Harry, Kyle e Allan, irão vir de Pó de Flu, ok? – continuou a monarca


 


– Hum... Ta. – disse ele calmo. Os quatro saíram. Moreno levantou-se e foi subindo as escadas, estava passando pelo quarto de seus pais quando resolveu entrar lá.


 


Viu algo brilhando no armário, mal fechado.  Foi ver então deu de cara com uma Penseira. Sabia o que era, pois uma vez que entrou em detenção, por causa de Allan, e Dumblodored, lhe falou o que era, um desses. Olhou fixamente, sentiu-se sendo “puxado” por ela.


 


Caiu em um gramado que parecia muito com o de sua casa. Estava bem escuro. Viu um embrulho em frente da porta. Alguém, que parecia sua mãe, mais nova. Ela abaixou-se para pegar um embrulho, quando pegar, Harry uma mão de bebê. Olhou assustado.


 


Escutou passos vindo de dentro da casa. Viu seu pai.


 


– Quem é? –  perguntou ele, sua mãe mexeu a cabeça, negativamente, mas disse por final:


 


Olhe, o que significa essa, cicatriz em forma de raio?


 


– Não sei, só sei que devemos pega-lo, não é bom ele ficar aí.


 


– Sim... – e entraram


 


O moreno sentiu-se sendo puxado novamente, só que agora, não se via fora de sua casa, mais, e sim no quarto de seus pais, novamente. Sentou no chão, com os pensamentos a mil. Agora sim, decidira-se totalmente.


 


Quinze minutos depois, Harry ouvi um barulho, vindo da lareira da sala, já sabia quem era. Guardou a penseira novamente, e se encaminhou ao cômodo. Viu Allan, caído, tossindo até a quase morte. E viu Kyle rindo do loiro.


 


Agora quatro anos se passaram, depois de Harry ter contado (ou ao menos uma parte) do que se passava em sua vida. Os três Slytherin foram para perto das árvores, que no momento estavam cheia de neve, já tinham completado seus dezesseis anos..


 


– Ei, Harry, você realmente vai entrar, se tornar um dos tais Comensais? – perguntou Allan, sério. Diferente dos anos anteriores, onde deixava seus cabelos caírem até o final de seu pescoço, o loiro o cortara, onde a parte de trás ficava levantada, com a franja para o lado, como se deixasse o cabelo do mesmo jeito de quando dormia.


 


– Mas é claro, não irei ser um simples Comesal e sim algo mais do que isso...


 


– Harry fale sério... – começou Kyle.


 


– E eu estou!


 


– Me deixe terminar, sim?


 


– Ok...


 


– Você pensou mesmo, não irá voltar atrás?


 


– Claro. – respondeu, apreensivo, Allan, olhava Kyle do mesmo jeito.


 


– Então, iremos com você... – continuou ele com convicção, então percebera no modo que falar, quando pois Allan junto e completou – Isto é ... Eu ao menos irei.... – disse, agora encarando o loiro ao seu lado.


 


– Ah, eu também vou... O que fazemos os 3 mosqueteiros, sem o D’Artagnan? – Harry fez um bico, olhando o loiro, como um tremendo ignorante e disse.


 


– Você faz idéia são os três mosqueteiros, né?


 


– Sim... Você sempre fica lendo, duh!


 


– Por que, então, falou no três mosqueteiros, se o D’Artagnan é o quarto?


 


– Então por quê três mosqueteiros se são quatro?


 


– Nem comento Allan... – falou Kyle.


 


– Mas o que eu fiz? – agora que o loiro não entendia nada mesmo. 


 


– Nada, não...


 


Os três ouviram um barulho, olharam para o lado e viram que James, Sirius, Remus, Peter (Sirius e James, também foram buscar Peter e Remus) e os pais de Harry, tinham chego. Todos entraram.


 


Enquanto James e outros marotos iam arrumar onde eles ficariam por um tempo, até o ano novo.


 


Hphphphphphphphp


 


Já de noite, eles foram jantar Harry, como sempre, era o mais silencioso. Sua mãe percebendo isso, falou:


 


– Harry, você esta bem? Não tocou na comida...


 


– Se me permite Sra Potter, mas pelo tempinho que conheço o Harry, ele nunca foi normal... – disse Allan, rindo.


 


– Harry...? – continuou seu pai, por um tempo ele ficou quieto, depois tomou fôlego e começou:


 


– Quando vocês saíram. Eu fiquei bisbilhotando o quarto de vocês, pai – disse Harry, calmo, todos o olharam intrigados.– Vi uma penseira lá...– O moreno olhou atentamente a reação de seus pais, que como previra, suas partes avermelhadas do rosto, ficaram brancas.


 


– Harry... – ia dizendo Charlie.


 


– Quando que vocês iriam contar para mim!? – disse Harry aumentando o tom de voz. Os jovens o olharam assustados – Quando que vocês iriam dizer que não sou filho de vocês... Que você me pegaram rua!?


 


– Não diga isso...


 


– Digo sim... Por que nunca disseram antes...? Melhor ainda... Quando vocês pretendiam me dizer ? – perguntou o moreno agora abaixando a voz, estava usando um tom simples e frio. Seus pais ficaram em silêncio. Isso foi o bastante para Harry. O garoto levantou-se e subiu.


 


Hphphphphphp


 


Harry ouviu dois toques da porta, serenamente, diz para que entre. Vê Allan e Kyle entrarem em seu quarto. O loiro olhou-o intrigado e triste ao mesmo tempo. O moreno o olhou bem e disse com cenho franzido:


 


– Fala... O que aconteceu, Allan?


 


– Olha Harry... O que você disse lá... Não foi nada legal...


 


– E me esconder o que eu era, é legal?


 


– Não! Claro, que não... É que... Deixa pra lá você não entenderia...


 


– O que!?


 


– Nada... – disse ele emburrado, com um bico enorme.


 


– Ah, se vocês dois continuarem emburrados um co m o outro, eu não vou dar o presente de natal dos dois... – disse Kyle rindo da cara que Allan fez.


 


– Qual é, Kyle? Isso já é golpe baixo – disse o loiro choramingando. Viu que Kyle não ia mudar de idéia até que se desculpasse. Olhou para Harry e disse: – Harry me desculpa você sabe que eu te amo e amo presentes. – o moreno girou os olhos.


 


– Ta, tanto faz...


 


– Pronto acabou... Agora... PRESENTE!


 


– Caiu bobão, sem presente.


 


– Ahh!

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