Ameaça de vingança



LEIAM O N/A!!!!!!!!!

N/A: ESTOU DE VOOOOOLTAAAAAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!! \o/
Puxa, sério, queria agradecer a toooooooooooodos, todos, todos os comentários, galera....vcs me fizeram muito feliz com eles, pd ter certeza!!!!XD
Fiz com que vocês esperassem mto?ahn...espero q esse cap compense entaum!!!!;)
Respondendo a quem pediu q eu fizesse uma capa pra fic...[Eu num fiz capa pq a fic tem um flog!!!Então, kem kiser ver imagens dela pd ir no flog...dela!!!XD www.flogao.com.br/akellynha]
E soh mais uma coisa importante: Tem uma parte desse cap q fikou meio...hm....'melada'!!!É, to falando sério!!!Mas dêem um disconto, pq eu fiz esse cap ouvindo uma musica liiindaa, q eu amo!!!!E tb pq....bem, no próximo cap vcs vão entender o pq!!!!;D
Agora, soh peço para q vcs comentem sobre esse cap, p/ eu saber oq acharaum!!!Oq devo melhorar...etc, etc...
Boa leitura!!!Beeeijooo!!!

P.S.:No próximo cap eu respondo os comentários!!!!!;)


Cap- Ameaça de vingança.


Um mar negro de pessoas encapuzadas enfeitava aquela clareira iluminada apenas pelas estrelas e pela luz vinda das diversas varinhas empunhadas como em uma saudação.
Um dos comensais da morte se mantinha levemente oculto, e tentava não chamar atenção.Apenas ouvia atentamente seu mestre que falava em uma voz sibilante e provocativa que manifestava todo seu contentamento perante a alguma coisa horrenda.

-Mi Lord, e quanto a ameaça que disse estar pairando sobre a nossa causa?- um dos encapuzados próximo a ele perguntou respeitosamente.

Sâmara apurou os ouvidos e ajeitou a mascara sobre seu rosto, discretamente.
Voldemort sorriu fazendo com que sua feição se tornasse ainda mais pavorosa.

-Não considero aquilo uma ameaça, Bella.- ele fez um gesto de repugnância com a mão.-Mas não será nenhum sacrifício evitar que aquela profecia se cumpra.E, em breve, muito breve, meu “trunfo” poderá se unir a mim, sem levantar suspeitas e...dizer o que preciso ouvir.

Um arrepio passou pelo corpo de Sâmara e ela sacudiu a cabeça como que para afastar o medo.
Voldemort sorriu repentinamente e em uma tentativa falha de parecer divertido convidou a todos para comemorarem com ele nas ruas e deixar de se esconder.
Afinal, levar o caus e o sofrimento servia para eles tanto para extravasar a alegria quanto o ódio e a raiva.

________________________________

Sâmara ajeitou a capa sobre os ombros e desviou-se por pouco de um feitiço letal.
O alvo, como das outras vezes, fora mais um povoado trouxa.
Ela tinha certeza que os membros da Ordem já estavam ali, por isso agora tentava se abrigar, pois estava ferida na perna e seria inútil em um duelo.
Entrou por uma alameda e se jogou para dentro da primeira porta aberta que encontrou.Lá dentro viu um corpo mutilado jogado a um canto e alguém que se contorcia e gritava, atormentado no meio da sala.
E ainda, alguém encapuzado que estava de costas.Sâmara, levada pelo impulso bradou a primeira coisa que lhe veio a cabeça:

-Avada Kedavra.

O comensal caiu ao chão e morreu antes que pudesse entender o que havia acontecido.
A mulher então tirou o capuz apressadamente e arrancou a mascara jogando-a no chão.Passou por cima do comensal sem se importar com ele e ajoelhou-se ao chão agarrando os ombros suados do homem ali caído.

-Sirius!- ela chamou o sacudindo com força.-Sirius!Abra os olhos.-o rapaz continuou imóvel.-Nem ouse...nem ouse morrer, esta me entendendo? - ela agarrou as vestes dele e nem se deu conta que estava chorando.-SIRIUS!

Ouviu passou se aproximarem pela rua deserta, mas não se importou.Que importa, que descubram sua identidade!Sirius Black esta mal, e isso sim importa.

-Sâmara?

Ela ouviu uma voz conhecida as suas costas que fez seus ossos gelarem.
Ergueu-se lentamente, relutante em abandonar o corpo imóvel de Almofadinhas.
Girou os calcanhares e se deparou com uma figura de estatura baixa com o rosto coberto por uma mascara cintilante e sinistra.Era Bellatriz.
Ela olhou de Sâmara para Sirius e dele para o comensal morto a seus pés.
Por um momento pareceu atônica, mas em questão de segundos ergueu a varinha.

-Sua amante de trouxas imunda!- Bellatriz rosnou e cuspiu aos pés da outra.-Era você o tempo todo.A traidora asquerosa.Crucio.

Sâmara apenas conseguia ouvir seu próprio grito, cega pela dor e quando finalmente essa cessou, sentiu alguém que a puxou pelos cabelos a forçando a se levantar.

-Então era esse o motivo, Sam?É por isso que ousou trair nosso mestre?Nunca pensei que você fosse uma amante de trouxas.Ou será que foi apenas pelo meu priminho?- Bella proferiu cinicamente e puxou com mais força os cabelos da outra.-Responda!

A mulher jogou Sâmara com força no chão e fazendo uma voz de falsete prosseguiu:

-Ahh.Sam esta apaixonada pelo namorado da amiguinha.Menina má.-Mudando novamente o tom, bradou raivosa.-Traidora!E Snap ainda me pede para ver se você estava bem.Crucio.

Mais dor.Uma dor insuportável que consumia todas as reservas de resistência que qualquer um pudesse possuir.Era preferível a morte do que aquilo.Todas as juntas de seu corpo queimavam e sua mente apenas conseguia implorar pela morte, mas de seus lábios saia apenas um grito de profundo tormento.
Quando novamente a dor cessou, Sâmara, ofegante, tentou usar o que restava de sua energia para tentar sua ultima saída.
Ergueu os olhos e encarou Bellatriz que continuou com a varinha em punho.
Sâmara por sua vez, estendeu a mão para sua própria varinha e a apontou lentamente para a mulher a sua frente.Bella sorriu, debochada, mas Sâmara rapidamente virou a varinha para Sirius a seu lado e ordenou:

-Enervante.

Dizendo isso, jogou a própria varinha ao lado dele que despertava lentamente, atordoado.
O silencio sepulcral naquele momento permitiu a todos os presentes ouvirem os barulhos de uma verdadeira batalha a algumas ruas dali.
Bellatriz observou quieta Sirius levantar-se com a mão a nuca.
Depois, a mulher virou-se, ainda empunhando a varinha com astúcia, e questionou em tom sério, estreitando os olhos:

-O que pensa Sâmara?Que meu priminho poderá salva-la ou a ele mesmo?

Sem forças para responder, a morena suspirou olhando em volta.
Levou a mão a cortina rasgada ao seu lado e cravando as unhas nela ergueu-se precariamente.Ofegante, olhou para sua futura assassina e bradou:

-Por que não me mata logo de uma vez?Por que não acaba logo com isso?Sou a espiã sim.Trai a todos vocês que não passam de um monte de bosta de dragão!

Um brilho incomum passou pelos olhos de Bellatriz, e por um minuto Sâmara pensou que em fim, por Merlin, havia chegado a sua hora.Mas a mulher apenas sorriu:

-Sam, Sam, Sam.Você já deveria saber que não vou mata-la.Apesar de que isso me daria um prazer imenso.- Sâmara deslizou alguns centímetros para o chão, ainda com as unhas cravadas na cortina e se apoiando nela.-Tenho certeza que o Lord das Trevas ficara muito satisfeito comigo quando entregar a traidora a ele.

-Ou quem sabe não.

Sâmara virou-se surpresa e deparou-se com Sirius Black recostado a parede com sua varinha em punho.
Bellatriz tão espantada quanto a outra, rapidamente apontou sua própria varinha para ele e, disfarçando, sorriu:

-Chegou a cavalaria.Que tal morrer hoje priminho?Ao lado da traidorazinha medíocre?Avada Kedavra.

-Impedimenta.-ele desviou o feitiço despreocupadamente e desencostou-se da parede.-Acho que não, Bella.Tenho um compromisso ainda essa noite e sou um homem de palavra.Estupore.- ele sorriu.

Com um gesto de varinha Bellatriz desviou o feitiço e retribuiu com um sorriso zombeteiro.

-Veremos.Expeliarmus.

Enquanto Sirius se desviava do feitiço, Bellatriz Lestrange virou-se rapidamente para Sâmara e cortou o ar com a varinha na direção do pescoço da mulher.
Surpresa, ela arregalou os olhos e arfou por alguns segundos com a mão na garganta, mas no minuto seguinte as órbitas de seus olhos ficaram brancas e as pálpebras pesaram.Com um ultimo suspiro, tombou ao chão, terminando de rasgar a cortina com as unhas.

-O que você...fez?- Sirius rosnou com a boca aberta olhando para a mulher desacordada a alguns passos de si.

-Sua vez.- Bella sorriu pelo canto dos lábios, estreitando os olhos.

Luzes se colidiam entre os dois, enquanto ambos faziam gestos precisos e ferozes com as varinhas.
Quando uma luz roxa vinda da varinha de Sirius cortou a pele pálida no ombro de Bellatriz, rasgando suas vestes negras, ela entreabriu a boca, mas imediatamente revidou o feitiço dizendo:

-É.Temos agora um empate.

-Nunca fui bom em dividir minhas coisas.E o primeiro lugar sempre foi meu.- Sirius proferiu dando continuidade ao duelo.

As mãos de Bellatriz suavam frio, e em um deslize sua varinha escorregou e voou para longe com ajuda de uma azaração de seu primo.
Sirius riu vitorioso.

-Como consegue?-ele questionou a mulher que exibia uma careta de extremo desgosto.-Ficar ainda mais feia quando brava?

Ela permaneceu quieta, ofegante.Estava sem varinha.Não era burra de subestimar o homem a sua frente.
Sirius conjurou cordas que prenderam os pulsos e os tornozelos de Bellatriz.

-Não vai me matar?- ela perguntou surpresa.

Ele se aproximou e chutando o estomago dela a fez se desequilibrar e cair deitada de lado no chão.

-Tenho mais o que fazer.- Sirius deu as costas e pegou Sâmara no colo.E virando-se novamente para a comensal prosseguiu.-Alguém vai acha-la aqui.Só posso rezar para que seja um auror.

Bellatriz rosnou.A mascara torta em seu rosto, a capa em desalinho.

-Vai ter volta.- ela praguejou alto e em bom som.

-Estou pagando pra ver.- Sirius riu antes de desaparatar levando Sâmara consigo.

______________________________________________

O relógio na parede marcava três da manhã.
Sirius Black olhou para o teto vendo ali algumas rachaduras, as quais já havia até decorado no auge de sua impaciência.
Passou os olhos pelo quarto novamente.
Era bem confortável aquele apartamento.E a poltrona onde se recostava era esplendida.Mas a espera fazia tudo ficar péssimo.
Sentiu algo se mover a seu lado e olhou imediatamente para a cama, mas era apenas Carol que acabava de entrar pela porta.

-Como ela esta?- a mulher correu para junto da cama onde uma pálida Sâmara repousava de olhos fechados.

-O curandeiro achou melhor que ficasse aqui, em sua própria casa.- Sirius respondeu alisando o veludo da poltrona.-Acha que vai ficar bem?-ele encarou a namorada que segurava a mão de Sâmara.

Carol o olhou estupefata e rolou os olhos para cima, impaciente:

-Quem falou com o curandeiro foi você.Esperava que você dissesse o estado de minha amiga.

-eu falei com o curandeiro.Mas eles são todos iguais.Nunca falam a minha língua!- o outro protestou.

-e o que eles falam?Japonês?- Carol debochou ainda segurando a mão da amiga.

-Seria tão mais simples se eles dissessem: “Sim ela vai ficar bem.”Ou então “Não ela esta muito mal”.- o rapaz falou olhando para o teto e sacudindo as mãos, como se estivesse falando sozinho.

A mulher bufou e voltou a olhar o rosto da amiga.
Sâmara tinha o rosto mais pálido que o normal e uma estranha cicatriz vermelha no pescoço, como se alguém houvesse apertado com brutalidade uma corda áspera ali.
Carol franziu o cenho e soltou a mão fria da enferma, se erguendo.Passou a mão pelo rosto, pensativa e se dirigiu para um canto do quarto, começando a revirar algumas gavetas.
Sirius, antes aério a tudo, mergulhado em seus pensamentos, olhou-a surpreso.
Com um vidrinho verde nas mãos a mulher tornou a se aproximar da cama e sentou-se ao lado de sâmara.
Passou um liquido na cicatriz da amiga que imediatamente deu um suspiro profundo e tremulo.

-O que você fez?- Sirius se levantou confuso.

-Deixei que ela ‘respirasse o ar’.- a outra deu de ombros arrolhando o frasco em suas mãos.

-‘Respirasse o ar’?- o rapaz riu cruzando os braços.

-Respirasse mais ar, Black.Respirasse com mais facilidade.- Carol explicou impaciente, levantando-se.

-Você daria uma ótima curandeira.

A mulher depositou o frasco no criado mudo, assim deixando que seus cabelos escondessem seu rosto e conseqüentemente um sorriso:

-Obrigada.

Sirius se aproximou com o rosto inespressivo quando carol se ergueu novamente, virando-se para ele.O rapaz inclinou a cabeça levemente, a encarando.

-Você anda estranha.- ele franziu o cenho passando a mão pelos cabelos dela.

-Por que.- a frase foi dita mais como uma afirmação do que uma indagação.

-Séria.Responsável.Onde esta a Carol?- Sirius sacudiu os ombros.

Os dois se encararam inespressivamente por um longo tempo.
Sirius conseguiu decorar todos os traços do rosto da jovem passando os dedos calmamente por ele.
E quando finalmente carol sorriu, foi porque havia lembrado-se da primeira vez que havia visto de perto os olhos cinzentos daquele maroto a sua frente.Sorriu também pelo beijo enlouquecido que haviam trocado naquele mesmo dia e sacudiu a cabeça ainda sorrindo.

-O que foi?- sirius perguntou sendo contagiado pelo sorriso da mulher.

-Eu estou bem aqui Sirius Black.- ela finalmente respondeu a pergunta do rapaz com um sussurro.-Esperando para um convite para passearmos naquela moto linda lá fora.

Ela segurou a frente das vestes dele e Sirius deu um sorrisinho pelo canto dos lábios.

-Eu sabia que você não resiste a mim, Carolzinha.E além do mais eu...

-Calado!- ela ordenou e imediatamente o puxou para perto de si num gesto brusco.

Os corpos colados e os lábios unidos em um beijo louco, mas nenhum dos dois sentia que aquilo era uma despedida.Era mais um começo.
Sentiam a textura da pele do roso e das mãos que acidentalmente se encontravam em meio a caricias afobadas.
Quando, sem ar, os dois separaram-se precariamente, apenas descolando os lábios, Sirius deu uma risadinha rouca e sussurrou:

-Hey, temos uma doente aqui.

-Lily esta vindo para ficar com ela.-Carol sussurrou de volta.

E antes que seus lábios se colassem novamente, Sirius falou seriamente:

-Eu não estava falando da Sâmara.

____________________________________________


-Mas o que você quis dizer com ‘Eu não estava falando da sâmara’?

Carol, aninhada no peito de sirius, ergueu a cabeça e o encarou.
Este por sua vez apenas se recostou mais confortavelmente na arvore atrás de si e ajeitou com uma mão a gola da capa.
Depois baixou a cabeça encontrando os olhos indagativos da jovem.

-Carolzinha, não é mais novidade para ninguém que você é uma insana doente.- ele riu.

Para a surpresa do rapaz ela sorriu pousando a cabeça novamente em seu peito.

-Deve ser por isso que fiquei com você.

-se quiser vá embora.- ele deu de ombros.

-è isso que você quer?- Carol perguntou sem dar muita importância, olhando a paisagem lá em baixo.

-Por mim...tanto faz!- sirius sorriu.

Ela ergueu novamente a cabeça o encarando estranhamente e se levantou de um salto.
Pegou o casaco num gesto brusco e saiu a passos duros pela grama bem cuidada.
Sirius se ergueu também e com alguns passos a alcançou perto de sua moto.
Puxou-a pelo braço e a prendeu perto de si.

-Eu estava brincando.

Ela o encarou e com a mão livre puxou a chave do bolso do rapaz e se aproximou da moto a passos largos.

-O que vai fazer?- Sirius perguntou confuso e foi atrás dela.

Carol, sem dar ouvidos, subiu na moto, decidida e colocou a chave na mesma.Depois olhou todos os controles, confusa.

-Como essa droga funciona?- perguntou para si mesma.Irritada deu um murro na direção.-Coisa idiota!Imprestável!

Sirius se aproximou, a abraçou pelas costas e ergueu-a tirando a jovem da moto para seus braços.Ela se virou para ele bufando, com o rosto vermelho.

-Hey.Vai acabar machucando as mãos, Carolzinha.

-Cale-se!- ela o empurrando e deu as costas para ele.-Coisa imprestável!-Carol chutou a moto começando uma nova seção de espancamento.

-Não é lutando boxe com ela que você vai conseguir que a moto funcione, Carolzinha.- Sirius cruzou os braços calmamente.

A jovem parou ofegante e se virou para ele com os cabelos na frente do rosto.
Deu um suspiro olhando para o vazio enquanto colocava as mexas castanhas atrás da orelha.
Sirius sorriu com o gesto dela e se aproximou da moto.

-Ela não fez por querer, Luv.- o rapaz acariciou a moto brevemente.

-eu...não...hr!- carol bateu com o pé.-Que patético.- cruzou os braços indignada.

Sirius foi até ela e com um meio sorriso a puxou.A jovem se aproximou relutante e emburrada.

-Parece ter seis anos de idade às vezes, Carol.- ele sorriu terno passando a mão pelo rosto dela que o olhou ainda mais emburrada, de braços cruzados e tentou se afastar.

-Não quero conversar.- ela murmurou quando Sirius a puxou de volta.

Ele ergueu o rosto dela forçando-a a encara-lo.

-E quem disse que precisamos conversar?

Carol desviou os olhos, sorrindo com os braços cruzados.Sirius aproveitou para puxa-la mais para perto.
Olhos nos olhos, cada um sentindo o hálito quente e provocativo do outro.
A jovem deu um meio sorriso e o abraçou, sussurrando em seu ouvido:

-Eu odeio você, sabia?

Sirius sorriu acariciando os cabelos dela e a abraçou mais forte.

-Pois eu adoro nossas brigas.- ele murmurou de volta.

-As vezes pego muito pesado com você.

Ele se separou dela com um sorriso maroto e colocou a mão em seu rosto dizendo com voz provocativa:

-E quem é que esta reclamando aqui?


continua...

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