Encontro c/ Comensais da Morte



A luta travada em Manchester era dura, porém rotineira. Já era normal lutar contra comensais p/ aqueles que serviam contra Voldemort. Horácio Slughorn era o professor de poções de Hogwarts e parecia que o lado das trevas estava muito empenhado em tê-lo em seu portfólio. Por isso que o senhor meio barrigudo e assustado vivia se mudando, e era tarefa da Ordem, mandada por Dumbledore, protegê-lo e impedir que sucumbisse aos apelos.


 


No momento que aparataram – Franco, Alice(p/ desgosto mas conformidade de seu marido), Tiago e Sirius – foram almejados por feitiços imperdoáveis.


 


-Horácio deve estar se mantendo protegido dentro de casa! – gritava Franco p/ Sirius e Tiago que entendendo o recado se dirigiram p/ a frente de uma casa branca e verde, c/ telhados de telha. – Eu e Alice cobrimos vocês.


 


-Longbottom, não se cansa de se aliar c/ o lado errado? – o comensal mais alto tentava a todo custo passar pelo homem que se postara a sua frente.


 


-Malfoy, - Franco disparava feitiços não verbais em cima do comensal que se esquivava habilidosamente se escondendo em uma árvore – imagino que quando o prendermos irá correr ao ministério alegando maldição Império, de novo!


 


-Alguns podem se dar ao luxo de contar c/ algumas mordomias meu caro – Lucio Malfoy retribuía os feitiços s/ ousar sair detrás de sua proteção momentânea.


 


-Seu monte de bosta de luxo, - Franco procurava, na pequena guerra ao redor algum sinal da esposa e a encontrou uns cinco metros atrás duelando bem contra dois comensais de braços fortes, que lembravam gorilas amestrados. – o ministério não vai estar à venda da próxima vez que o levar até lá pela coleira, como um elfo doméstico mal-criado que é.


 


No momento seguinte, a árvore do comensal pegou fogo e explodiu, e assustado, se desequilibrou e caiu p/ trás.


 


Sem ter tempo de finalizar seu adversário, Franco e Alice se viram cercados por uns 10 comensais que tinham acabado de aparatar. Por sorte, fagulhas vermelhas voaram de uma das janelas da casa. Missão cumprida, estavam c/ Slughorn. E assim o casal aparatou p/ o lugar combinado, a nova sede da Ordem.


 


-Meu amor, estava tão preocupada, O QUE ACONTECEU? – Lílian vinha abraçar seu marido no hall de entrada de uma modesta casa.


 


Tiago estava pingando sangue, andando amparado por Franco e Sirius. O professor Horácio ainda perplexo ao lado dos seus heróis.


 


-Snape! – parecia que Sirius tinha dito o palavrão mais grotesco e nojento que uma pessoa poderia dizer.


 


-Dumbledore, chame Alvo. – Alice sabia que aquele tipo de magia negra era algo que caberia ao líder da Ordem consertar.


 


Como se soubesse de tudo, s/ precisar perguntar, Alvo Dumbledore adentrou a sala c/ a varinha em punho. Era um homem alto, c/ uma longa barba prateada, pequenos óculos meia lua em cima de um nariz curvado. Ele emitia uma aura de sabedoria incrível, vai ver por isso o boato de ser o único que Voldemort temia.


Imediatamente se curvou ao corpo ensangüentado de Tiago Potter, e começou a murmurar palavras inaudíveis. As feridas começaram a se fechar lentamente e todos ao redor deram um suspiro aliviado.



Obs:próxima postagem, 27/07. Por favor comentem, p/ ter um feed back, mesmo que negativo. Desde já agradeço. Abaço

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