A misteriosa visita de Lúcio M



Capítulo 13: A misteriosa visita de Lúcio Malfoy

Na manhã seguinte Mandy continuava se recusando a acreditar em Harry, o que o deixou profundamente infeliz por um lado e por outro com uma crescente raiva de Cho:
-Você fez aquilo de propósito, não fez? Queria que eu e a Mandy discutíssemos! –gritou Harry com Cho assim que a encontrou e a puxou para uma sala vazia.
-Eu queria que vocês terminassem, mas não fiz de propósito. –respondeu ela se mostrando ofendida com a acusação de Harry.
-Como não?
-Eu ouvi passos e sabia que eram de uma pessoa que se aproximava, mas não sabia que era ela. Eu te quero Harry...Me dá outra chance... –ela disse se aproximando dele.
-Não, eu gosto da Mandy e você sabe disso. –respondeu ele secamente.
-Não sei o que você viu naquela Malfoy. Tem um monte de garotas atrás de você em Hogwarts, mas nenhuma delas se aproxima por receio de que a Malfoy apele para Magia Negra. Mas eu não tenho medo Harry, porque eu te amo!
-A Mandy tem conhecimento de Magia Negra, mas ela não usaria contra outras pessoas. Eu nunca me apaixonaria por uma garota que fosse a essência do mal em pessoa! Você não vai me convencer a deixar de gostar da Mandy. Então, pode ir parando de fazer acusações sem fundamento.
-Mas ela não quer mais saber de você.
-Isso é um problema meu! –ele disse indo embora e batendo a porta ao passar.

Dormitório feminino, 9h da noite.

-Mandy, o Rony quer falar com você sobre a nova programação de quadribol.
-Onde é que ele tá? –Mandy pergunta a Gina.
-No quarto dos meninos.
-Esquisita essa história. –ela diz desconfiada.
-Você é que tá imaginando coisas. –Gina diz sem encarar a amiga.
Quando Mandy chegou no dormitório masculino todas as luzes estavam apagadas:
-Rony? Você está aí? –pergunta ela adentrando o quarto.
-Colloportus! –exclama Rony do lado de fora trancando Mandy no quarto.
-O quê? Tem alguém aqui? –pergunta ela olhando para todos os lados, mas não enxergando nada devido a escuridão.
-Eu estou aqui! Lumus. –responde Harry fazendo uma luz aparecer na ponta de sua varinha.
-Ah, Lumus. –ela também diz criando mais luz. –O que faz aqui? Foi você que armou tudo isso, né? –continuou ela o acusando.
-Não sabia de nada, eu vim me deitar mais cedo. –respondeu ele sinceramente –Mas do mesmo jeito eu preciso falar com você.
-Mas eu não! –Mandy respondeu com firmeza.
-A gente tá trancado aqui e se você tentar abrir a porta vão fechá-la novamente. Então sente-se. –ele disse chamando-a para perto.
Bem lentamente e contra a sua vontade Mandy se encaminhou para a cama de Harry e lá se sentou.
-Mandy o que é que eu faço para você acreditar em mim?
-Eu vi o que você fez e me magoou muito.
-Mas não foi minha culpa. Eu não quero nada com a Cho, foi ela que me pegou de surpresa.
Mandy não respondeu imediatamente e virou-se de costas para ele:
-Não me enrole, Harry.
Harry respondeu telepaticamente:
“Não é enrolação nenhuma. Eu juro.”
“Como? Eu não sabia que você sabia fazer isso.”
“Leia a minha mente e veja que eu estou falando a verdade.”
“Eu não estou emocionalmente bem para fazer isso, a sua mente é forte. Ler é uma coisa e se comunicar é outra.”
Dessa vez Harry falou:
-Como eu posso provar? Já sei, faça o feitiço veritas em mim.
-Mas é Magia Negra e dói.
-Eu não me importo. Se você não fizer, eu faço em mim mesmo.
-Está bem. –Mandy disse pegando sua varinha e a apontando direto para o coração de Harry. –Veritas.
Harry sentiu como se abrisse algo dentro dele e realmente doía, mas não tanto quanto ele imaginara. Ele se sentia livre para falar qualquer coisa:
-Vamos, Mandy, rápido! Pergunte-me qualquer coisa!
-Qual foi a última vez que você teve um sonho imoral e com quem?
-Não esse tipo de coisa! –Harry protestou, mas ele tinha que responder –Há dois dias com você. Foi assim: Nós estávamos em uma cachoeira...
-Não precisa me contar, mas foi você que disse qualquer coisa. Você me ama?
-Com certeza!
-Eu sou importante para você?
-É claro, se eu te amo...
-Você estava falando a verdade sobre a Chang?
-Sim, eu não te traí, ela me beijou bem na hora em que você chegou. Ela queria voltar comigo porque disse que me amava e eu disse a ela que não e que amava você.
-Nunca passou pela sua cabeça me trair nem com ela nem com outra garota?
-Talvez a Britney Spears, mas sem chance...
-Quem é ela? –Mandy exigiu saber.
-Uma cantora trouxa muito bonita e famosa. –Tire esse feitiço de mim. Você já sabe o que queria saber.
-Tá, só mais uma pergunta...Como você se sentiu quando eu não acreditei em você?
-Péssimo! Como se tivesse perdido uma parte de mim mesmo, nem consegui prestar atenção direito nas aulas...
-Finite incantatem! –Mandy disse tirando o feitiço de Harry.
Harry estava com o peito subindo e descendo, respirando em grandes arfadas:
-Isso cansa! Parece que eu corri uma maratona.
-É eu sei como é, já aplicaram esse feitiço em mim...Me desculpe, Harry.
-Não se preocupe, a dor já desapareceu e só estou cansado.
-Não é só por isso, desculpe por não ter acreditado em você...
-Eu não descansaria enquanto não a fizesse enxergar que é você que eu quero.
-Eu já estava ficando com saudades dos seus beijos. –Mandy fala a Harry com uma cara de pobrezinha.
-Só dos beijos? –pergunta ele.
-Não, bobinho. É de você inteirinho. –disse ela rindo.
-Então deixa que eu mate essa saudade. –ele disse se aproximando para dar um beijo nela.
-Mas você está cansado, acho que não tem fôlego suficiente...
-Pra isso eu tenho. –ele disse a puxando em um único movimento para si e beijando-a muito bem para quem estava com pouco fôlego.
-Agora foi você quem me deixou sem ar. –Mandy disse –Como você consegue depois de um veritas?
-Ah, que bom! Eu continuo irresistível. –ele diz lançando um olhar 43 a Mandy.
-Convencido! É você que não fica sem mim.
-Você pegou o meu ponto fraco. Hoje o dia se arrastou.
A porta se abre:
-Vejo que fizeram as pazes. –comenta Gina com um sorriso.
-É mesmo. –falam Rony e Mione ao mesmo tempo.
-E como sabem? –Mandy pergunta aos três.
-Com uma pequena ajuda de Fred e Jorge. –responde Gina animada.
-Orelhas extensíveis. É... bem pensado. –explica Harry apontando uns fios mal guardados no bolso de Rony.
-Ops! –diz Rony assim que percebe o seu deslize. –E a Britney Spears, Harry? –Rony pergunta zoando com Harry.
-Cale a boca Rony! –Harry responde a ele.
-Andaram escutando atrás da porta. Que coisa mais inconveniente e sacana, era uma conversa particular. –diz Mandy meio envergonhada com o que eles possam ter escutado.
-De outro modo como saberíamos quando abrir a porta? Foi a única solução que encontrei. Se não deixaríamos vocês trancados aí a noite aí a noite inteira. –Hermione se defende.
-Não seria má idéia... –Harry fala sorrindo ao ver Mandy corar.

Café da manhã, salão principal, 4ª feira.

-Gina, o Draco já saiu da ala hospitalar? –pergunta Hermione assim que Gina se sentou a mesa.
-Não, mas deve sair logo já que agora ele parou de soltar bolhas azuis pala boca. Eu vou visitá-lo daqui a pouco.
-E o que aconteceu ao Lino?
-Foi liberado ontem depois que parou de latir e Madame Pomfrey o fez recuperar os dedos das mãos.
Quando Gina deu a última mordida em sua torrada e tomou um último gole de suco de abóbora se levantou dizendo:
-Eu vou indo, vejo vocês depois.

Ala Hospitalar.

Draco está deitado em sua cama quando ouve uma batida na janela. Era a coruja de sua mãe. Ele se sentou e abriu a janela, a coruja entrou e saiu voando quando ele desamarrou a carta de sua perna. Draco abriu a carta e a medida que ia lendo seu queixo ia caindo:
Draco:
Lembra que eu disse que em breve te mandaria uma carta contando algo que decidi?
Então, o que decidi é me separar do seu pai. Os papéis já estão em andamento.
Você deve estar surpreso, mas garanto que agora vai ficar mais...
Eu já saí da Mansão Malfoy e estou morando com Remo Lupin, o seu ex-professor de Defesa-Contra-a-arte-das-Trevas.
Nós, ou seja, eu e Remo já fomos namorados nos tempos de Hogwarts e descobrimos que o amor que sentíamos nunca havia se apagado. Não se preocupe, você virá morar com a gente! Remo te considera muito e tenho certeza de que se darão bem.
Estou muito feliz e espero que você também esteja. Estarei te esperando na estação de King’s Cross no término das aulas e você conhecerá a sua nova casa.
Um beijo para você e outro para a Gina.
Com muito amor, Narcisa.
-Então é por isso que ela aceitou tão bem o meu namoro com a Gina. Ela está apaixonada. Realmente conseguiu me surpreender. –Draco falou consigo mesmo.
Gina aparece à porta e vem se aproximando:
-Como você está se sentindo? –pergunta ela se sentando no leito de Draco.
-Bem, tirando o enjôo que aquelas poções me causam. –respondeu ele apontando uns fracos posicionados cuidadosamente em sua mesa de cabeceira.
-Para que são elas?
-São para garantir que não volte a crise de bolhas.
-Ah! E quando vai sair daqui?
-Acho que amanhã terei alta.
-Que bom, já pensou se você perdesse os exames? Ia ser um problema. Isso é pra você aprender a não brigar com os outros.
-Foi o Jordan que começou! Ele tava dando em cima de você! E você é minha namorada! –disse ele começando a se alterar.
-Calma, ou Madame Pomfrey vai me tirar daqui arrastada pelos cabelos por perturbar um paciente dela! Além disso, você acha que eu ligo pra ele? Relaxa, você está cansado de saber que eu te amo. Não precisa esquentar. Pra que esse ciúme todo?
-Mas eu fico irado quando alguém fica te “cantando”. Agora, por exemplo, eu tô aqui na Ala Hospitalar...
-Não seja ciumento, vamos falar de outras coisas.
-Tá, eu realmente tenho que te falar uma coisa. -disse ele em tom sério mudando de assunto.
-O quê? Aconteceu alguma? –pergunta ela preocupada olhando nos olhos azuis e misteriosos de Draco.
-É que... –começou ele e percebendo que Gina o encarava ele baixou os olhos e o resto da frase morreu a caminho de sua boca.
-Fala! Está me deixando nervosa, quando vem com esse tom e não fala de primeira...É problema à vista.
-Bem, é que na noite passada...Eu recebi uma visita...
-Uma visita?
-É, bem tarde, lá pelas 3h da madrugada...
-Mas por Merlin, quem foi que veio te visitar uma hora dessas? Era uma garota e você não quer me contar? –Gina pergunta desconfiada.
-Não! Era, era...O meu pai!
-Mas como? Tem certeza? Você não sonhou? Como é que ele ia entrar em Hogwarts sem ser notado? Não se pode aparatar!
-É, eu sei! Primeiro eu achei que estava sonhando e aí eu esfreguei os olhos, mas a imagem continuava nítida bem na minha frente.
-Mas...Lúcio Malfoy aqui?!? É meio improvável...
-É, também acho, só que tenho certeza que era ele! Mas não tenho a mínima idéia de como ele pode ter entrado na escola.
-O que ele disse? Te ameaçou novamente?
-Disse que me daria uma última chance de ser útil.
-Como assim? O que isso quer dizer? Foi só isso que ele disse?
-Eu também não entendi. E ele disse que quer se encontrar comigo em Hogsmeade.
-Quando e para quê?
-Na próxima data que os alunos tem permissão.Ele não disse para que, só me falou que era um assunto de meu interesse. –terminou ele pensativo.
-E o que você respondeu a ele?
-Que vou!
-Pode ser perigoso. –Gina alerta a Draco.
-Por quê? É meu pai! Não acredito que ele seja capaz de fazer mal ao próprio filho.- rebate ele.
-Draco, me escuta! Sim, eu sei que ele é seu pai. Só que você está se esquecendo que ele é um perigoso Death Eather que cometeu muitas atrocidades, matou pessoas. Ele obedece você-sabe-quem e se você-sabe-quem quisesse você morto...Ele te mataria. –disse ela em voz baixa para que ninguém além deles ouvisse.
-V-você acha isso? –perguntou ele decididamente abalado com a opinião da garota.
-Tenho quase certeza... –ela disse o abraçando para consolá-lo. Não fica assim, você tem a mim, meu amor.
-Do mesmo jeito eu vou. –diz ele fechando os punhos. –Se é do meu interesse...Não pode ser coisa ruim, pode?
-Não sei. Você tem certeza que vai?
-Sim. Eu quero saber do que se trata.
-Não sou eu que vou te proibir. Espero que saiba o que está fazendo e tome o máximo de cuidado.
-Pode deixar.

Aula de Feitiços do 5° ano, 10h da manhã.

-Bom dia, classe! Como todos sabem, amanhã começam os N.O.M’s. (Níveis Ordinários em Magia). –falou o Professor Flitwick assim que entrou na sala.
Ouviu-se um sonoro “Ah!” de preocupação dos alunos, percebendo isso o Professor disse:
-Não precisam se preocupar se estudaram pra valer. –isso não elevou o estado de ânimo da classe –Lembrem-se que esses exames são muito importantes e afetam na escolha da profissão que vocês pretendem seguir.
-O que você quer ser? –perguntou Gina a Mandy.
-Auror. E você?
-Também e acho que está entre uma das primeiras escolhas do pessoal que freqüentou a AD (Armada de Dumbledore) o ano passado.
-Por que vocês não continuaram com a AD? –Mandy pergunta.
-Porque ao contrário do ano passado, nós temos uma Professora descente de DCAT. –Gina respondeu.
-Hoje, nós os Professores, decidimos revisar a matéria que provavelmente caíra nos exames. Abram os seus livros no capítulo 7. –Flitwick se dirigiu à classe.

Aula de DCAT do 6° ano, 11 h da manhã.
-Olá, classe! –saudou a Professora Turner quando depositou seus pertences em cima de sua mesa.
Hermione (como sempre) levantou a mão:
-Sim? Senhorita Granger, fale!
-Eu gostaria de saber que assunto abordaremos hoje já que a matéria terminou.
-Bem, eu posso dizer que em geral eu estou orgulhosa do desempenho da classe. –disse ela andando pela sala e olhando mais para Harry do que qualquer outro aluno –Mas hoje é véspera dos exames anuais, então nós vamos realizar uma revisão prática.
-Beleza! –Harry cochichou a Rony.
-Sr. Potter, pode vir até aqui um instantinho? –perguntou a Professora a Harry.
-Claro! –disse Harry se levantando certo de que era uma bronca por conversar em sua aula.
-O Severo me disse que você é capaz de produzir um patrono corpóreo e Lupin me disse que o ensinou em seu 3° ano de escola. Eu achei isso fantástico.
-Mas não sou só eu do 6° ano que faço isso. –Harry disse modestamente.
-Não? Quem mais consegue?
-Da Grifinória a Hermione, o Rony e o Neville com muito esforço conseguiu. Da Corvinal a Padma Patil. Da Lufa-lufa a Susana Bones e o Ernesto McMillan e da Sonserina o Draco Malfoy. Mas o Simas, o Dino, a Parvati, a Lilá, a Ana Abott e o Justino estão quase lá.
-Tem certeza Sr. Potter? –perguntou a Professora como se o avaliasse. –Tem mais alguém?
-Sim!
-Sim?
-É, só que não do mesmo ano. A Gina, a Mandy, o Colin e a Luna do 5° ano e a Cho Chang do 7°.
-É surpreendente isso. Tantos alunos saberem um feitiço tão avançado. Quem os ensinou?
-Desculpe Professora, mas por que quer saber?
-Curiosidade. Porque nenhum Professor teria pensado em ensinar antes do 7° ano. Lupin te ensinou por um motivo extracurricular.
-Eu. –respondeu Harry em voz baixa.
-Você os ensinou? É isso?
-É. -Harry responde olhando para os próprios pés.
-É surpreendente. Dumbledore tem razão, é um grande bruxo, Sr. Potter. Tiago e Lílian ficariam orgulhosos! –disse ela com um grande sorriso.
-A Sra. os conheceu? –perguntou Harry curioso e encarando a Professora.
-Sim, eles eram ótimas pessoas. Dumbledore sempre fala muito bem deles e tenho certeza que ficariam.
Harry não falou mais nada, mas voltou para o seu lugar bem mais feliz do que achava que voltaria.

Salão Comunal, 9h e 30min da noite.
-Como acha que vai nos exames, Harry? –perguntou Rony.
-Dá pro gasto. E você?
-A mesma coisa. Para a Mione nem precisa perguntar...
-Perguntar o quê? –ela chegou perguntando e dando um beijo em Rony.
-Como vai nos exames. –Harry respondeu.
Hermione tinha aberto a boca para responder, mas um barulho na janela a distraiu.
Toc, toc, toc. Ela olhou para a janela e viu uma coruja cor caramelo do lado de fora com uma carta (bilhete) presa a perna. Então ela foi até a janela e a abriu. A coruja voou direto para Mandy que assim como Gina estava enterrada em livros.
-Ai! –disse Mandy ao receber a bicada que a coruja lhe dera por não percebê-la ali.
Mandy desamarrou a carta da perna da coruja que depois saiu voando, abriu-a e leu:
-Mais essa! O que o tio Lúcio quer comigo?
-O quê? –perguntou Gina erguendo a cabeça.
-Recebi uma carta do meu tio.
-O que diz? –pergunta Harry se sentando na poltrona mais próxima de Mandy.
-Quer se encontrar comigo na próxima data que os alunos têm permissão de ir a Hogsmeade e disse que é um assunto de meu interesse.
-O Draco também foi avisado disso. –disse Gina.
-Como é? –Harry pergunta.
Rony e Hermione se juntaram a eles:
-Ele também recebeu uma carta? –Hermione pergunta a Gina.
-Não, ele recebeu uma visita dele na Ala Hospitalar.
-Caracas! –exclama Rony.
-Como foi que ele entrou em Hogwarts sem ser percebido? –Mandy pergunta.
-É isso que a gente não sabe. O Draco falou que vai. O que você vai fazer?
-Eu vou também.
-Eu acho melhor você não ir. Essa história está muito esquisita. –opina Harry.
-Eu já decidi que vou. Não se preocupe, eu vou estar com o Draco.
-Ainda assim...Mas se você quer ir, então vá. Tome cuidado porque esse cara deve estar aprontando alguma. –alerta Harry todo desconfiado.

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