Um Novo Começo ???



Capitulo Oito


Harry olhou incerto para Tonks, enquanto se perguntava onde estava com a cabeça quando havia aceitado participar daquele plano louco? Mas não era preciso ser um gênio para saber que estava fazendo por ela, aquela garota que havia se tornado parte de si, o conquistando com sua figura angelical, seus olhos perturbadores e seu sorriso único. Sem que fosse capaz de perceber ela o tinha conquistado aos poucos, e gostava dela de tal forma que não poderia se quer cogitar a idéia de não poder mais ouvir sai gargalhada ou se perder na imensidão castanha mel que era seus olhos.

A enfermeira encarou o garoto antes de lhe fazer um sinal para que ele a seguisse, porém o moreno continuou no mesmo lugar até que ela fosse até ele e desse um leve tapa em sua cabeça, chamando por fim sua atenção.

-Aí, Tonks você não pode ser um pouco mais delicada não? –Perguntou o moreno com a mão no lugar atingido.

A mulher apenas lhe deu um olhar mortífero enquanto dava as costas para ele e saia do quarto dessa vez sendo seguida por ele.

Não foi nada difícil passar pelos enfermeiros sem serem percebidos, afinal Harry tinha uma grande experiência nisso e Tonks conhecia cada lugar e cada pessoa que estaria de plantão naquela noite.

Quando estavam próximos da ala leste a amiga fez um sinal para que a segui-se, mesmo sem entender não hesitou em obedecê-la.

Ao fechar a porta tropeçou no cabo de uma vassoura e acabou por cair embasbacado no chão, os lábios de Tonks se curvaram em um sorriso sarcástico enquanto esta descia de cima de uma lavadora para ajudá-lo a se levantar, estavam em uma salinha onde deveriam guardar os produtos de limpeza do hospital.

-O que estamos fazendo aqui? –Indagou Harry ainda confuso.

-Você não achou mesmo que iríamos invadir o quarto da menina há esta hora, achou?

Os olhos verdes de repente se entreteceram e passaram a olhar atentamente a vassoura a qual a pouco tinha o derrubado, Tonks por sua vez suspirou e tocou em seu queixo o erguendo para olhá-lo.

-Vamos lá, que tristeza toda é essa? –Perguntou abrindo um sorriso travesso. –Eu não disse que ia te ajudar?

-Mas...

A mulher lhe lança um olhar de puro tédio antes de interrompê-lo.

-Chega de mas Harry. Você vai ver aquela ruiva.

Seu semblante denunciava sua incerteza sobre isso, o que fez com que a mulher a sua frente bate-se o pé de maneira constante e impaciente, mesmo assim seus olhos encontraram os negros dela, mesmo não estando acostumado com aquele olhar negro dela ainda assim poderia sentir a seriedade que eles carregavam, sentia que a mulher não estava brincando ao dizer que veria Gina amanhã.

-E como isso vai acontecer? –Perguntou mais confiante agora.

Os olhos de Tonks brilharam com aquela frase como se estivesse acabado de ganhar um presente.

-Primeiramente meu caro, como esta sua garganta?

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Olhou para o céu e viu o sol escondido entre as nuvens, tirou o enorme casaco que vestia e jogou por cima do ombro esquerdo, enquanto fechava a porta do carro, passando a caminhar em direção ao hospital sentiu o olhar firme da enfermeira chefe, esta se chamava Samara, fez um leve gesto em cumprimento, mas esta o lançou um olhar mortífero e virou o rosto.

Coçou a nuca aproveitou o ato para ajeitar o casaco em seu ombro, passou pelos seguranças que balançaram a cabeça de forma negativa, o que fez com que arqueasse a sobrancelha e parou em frente a uma parede espelhada para ver se havia algo de errado com ele, aparentemente tudo estava normal, porém pelo espelho ainda podia ver os recepcionistas cochicharem enquanto lançavam olhares de desaprovação em sua direção.

“-Mas o que raios...”

-Bom dia Dr. Philipe. –Cumprimentou alegremente a enfermeira que estava estagiando com ele.

-Dia. –Respondeu com a voz demonstrando stress ao mesmo tempo em que seu olhar ficava vidrado nos recepcionistas.

Há estagiaria seguiu o olhar do chefe e deixou que um sorriso sarcástico fosse parar em seus lábios.

-Esse povo não sabe ser discreto, não é mesmo?! –Perguntou por fim.

-Do que está falando? –Perguntou Philipe dirigindo sua atenção para ela.

A garota riu e se virou em direção ao elevador fazendo sinal para que ele a seguisse, talvez irritado de mais com os olhares ou quem sabe por questão de curiosidade seguiu a moça, os dois adentraram o elevador calados quando a porta do mesmo se fechou ela finalmente voltou a se pronunciar.

-Eles estavam falando do que aconteceu entre você e Jillian. –Revelou fazendo o médico fazer uma careta irritada, a estagiaria sem se agüentar acabou rindo de tal atitude.

-Posso saber do que a senhorita esta achando tanta graça? –Perguntou carrancudo.

-Desculpe doutor, mas nem o doutor agüentaria ficar sério ao ver a careta que acabou de fazer, além do mais é engraçado como o doutor se deixa irritar facilmente. –Comentou a garota naturalmente.

-Queria ver se fosse você a ficar recebendo estes olhares atravessados. –Respondeu com desagrado na voz, no que ela simplesmente balançou os ombros ao mesmo tempo em que soltava os cabelos e voltava a prendê-los de forma mais firme em um rabo-de-cavalo.

Philipe apenas observava a mulher fazer todo o ritual dela calado, aquela garota era bem ousada, tanto que lhe fazia lembrar Tonks, desde que a amiga tinha sido despedida se sentia perdido naquele hospital. Ouviu a garota voltar dizer que tinham chegado e ela sair do elevador em passos apressados, esta o encarou com a sobrancelha erguida quando não se moveu.

-Doutor? –Chamou insegura.

Lipe balançou a cabeça e saiu do elevador, porém ao sair encontrou com duas médicas que pararam de conversar alegremente ao vê-lo e passaram a fita-lo com raiva até que a porta do elevador fez o favor de se fechar novamente levanto consigo as duas mulheres.

-Era só o que me faltava. –Resmungou voltando a andar.

-Não os culpe, depois da história digna de filme de Jillian muito me admiraria se não estivessem a te encarar desta forma.

O médico parou de forma brusca e se virou para olha-la.

- O que você quer dizer com isso?

-Quero dizer que Jillian inventou uma história a qual ela é a mocinha e o doutor o grande vilão, e todos aqui acreditaram por que os amiguinhos dela que estavam presentes confirmaram a história. –Respondeu calmamente parando em frente a ele.

O peito do homem desceu e subiu de forma rápida por alguns minutos antes que voltasse a respirar normalmente de novo.

-E por que você não acreditou nela como os outros?

A estagiaria pensou por alguns segundos como se estivesse a avaliar se diria ou não, por fim sorriu e respondeu:

-Digamos que a história dela é fantasiosa demais, e eu odeio conto de fadas.

Depois daquela explicação maluca Philipe não pode deixar de rir sendo acompanhado por ela.

-Não é que o homem de gelo sabe rir. –Comentou a garota, no que Lipe a encarou confuso. –É o apelido que todos te chamam quando você não esta por perto.

Dessa vez foi a vez de Philipe de balançar os ombros em descaso.

-Até que não é tão ruim assim.

Ela deu uma sonora gargalhada enquanto voltava a andar.

-Isso por que você não sabe dos outros.

-Outros? –Indagou visivelmente curioso. –Senhorita Latimer?

Ainda risonha esta se virou na direção do chefe

-Obrigada.

Esta apenas fez um gesto displicente e voltou a seguir seu caminho.

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Por diversas vezes abriu a fechou o diário, sem conseguir escrever uma linha coerente, seus rascunhos eram deprimentes e ficar naquele lugar estava a enlouquecendo, como seria capaz de ficar otimista em um lugar como aquele?

Um dia atrás havia conhecido um senhor de 67 anos, ele estava fraco assim como seu coração, mas ainda assim passaram boas horas conversando, ele tinha lhe contado sobre sua família, sua esposa se chamava Tânia, tinha três filhos, e a única coisa que ele disse que se arrependia era de ter tido uma briga com o mais velho deles e ter portanto perdido contato com o filho por puro orgulho, após boas horas de conversa os dois haviam se cansado e foram dormir, ao acordar a ruiva se deparou com o colchão da cama ao lado dobrado.

Presenciará isto muitas vezes em sua vida para descobrir o verdadeiro significado deste gesto, o velho homem que se chamava Bernard havia falecido em quanto dormia.

Céus, era extremamente cruel saber que alguém que na noite anterior estava conversando banalidades, hoje se encontrava morto.

“-O impulso foi meu erro e o orgulho minha perdição. Infelizmente o tempo não para e nem volta atrás e este é um dos maiores obstáculos que todos nós temos que enfrentar. –Falou o velho homem com um pouco de dificuldade.”

Fechou o diário novamente e passou a fita-lo no mesmo tempo em que se perdia em meios a tantos pensamentos.

Como poderia saber se estava fazendo o certo? Se é que poderia.
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Olhos verdes estavam fixos na porta de numero 212 do lado externo, não soube dizer quantas vezes havia aberto e fechado a mesma esperando que Tonks adentra-se pela a mesma.

Quando estava a ponto de sair novamente a porta se abriu e por ela passou a enfermeira, carregando consigo um violão.

-Que cara é essa Harry? –Perguntou a enfermeira com um sorriso divertido.

-A cara de alguém que esta frito. –Respondeu o moreno se jogando na cama. –Tonks eles não pegaram leve com você, você pode ir parar na cadeia.

-Harry, há muito tempo não ligo para o que os diretores deste hospital me ameaçam, e to ligando menos ainda agora. Sei que o que estamos prestes a fazer vai soar infantil para muitos, mas pequenos gestos são donos de grandes significados e já que não tem outra forma irei ajudá-lo custe o que custar. –Falou Tonks fazendo o moreno a encarar com a admiração de um verdadeiro amigo. –A única coisa que estava preocupada era com o bem estar dos pacientes , porém este plano amalucado não irá prejudicá-los em nada.

Sem dizerem mais nada os dois fizeram o mesmo percurso de dois dias atrás, a mulher empurrou Harry para dentro da salinha de limpeza junto com um violão.

-Preparado? –Perguntou a mulher, no que o moreno engoliu seco, para depois fazer um pequeno gesto afirmativo.

A ex-enfermeira tirou de dentro do bolso um pequeno aparelho com um microfone, no dia anterior ela tinha lhe informado que aquele aparelho iria interferir na comunicação dos alto falantes do hospital, fazendo assim tudo o que fosse dito naquele pequeno aparelho que Tonks tinha carregado no bolso até agora fosse ouvido por todo o hospital, inclusive no seu objetivo, a UTI.
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O som da correria lá fora era a única coisa que se podiam ouvir, as duas únicas pessoas que estavam no quarto após uma prolongada conversa se calaram por longos minutos, mas aquele silêncio não as incomodava, elas, as duas mulheres, até preferiam assim, achavam que poderiam apreciar melhor a companhia uma da outra.

Foi quando a mais nova delas estava pensando em intensos olhos-verdes quando algo curioso aconteceu.

Ao contrário dos costumeiros chamados feitos pelas enfermeiras, algo completamente novo aconteceu, o som de um violão um pouco desafinado começou a soar, logo após uma voz conhecida começou a cantar.

Talvez seja intuição
Mas algumas coisas que você
apenas não questiona
Como em seus olhos
Eu vi meu futuro em um instante
E lá eu encontrei os meus melhores amigos
Eu sei que pode soar um pouco louco
Mas eu acredito


O coração da ruivinha começou a bater de forma rápida, enquanto seus olhos se voltavam a mãe que assim como ela se demonstrava surpresa.

Eu sabia que te amava antes de te encontrar
Eu acho que sonhei com você toda a vida
Eu sabia que te amava antes de te conhecer
E eu tenho esperado por isso toda minha vida


Um pequeno sorriso brotou em seu rosto, aquela voz só podia ser dele, e apesar de não cantar como um profissional sua voz lhe agradava profundamente.

Não há nenhuma rima ou razão
Somente este sentido do fim
E em seus olhos
Eu vi as partes que faltam
Eu procuro
E acho que encontrei o caminho de casa


Teve vontade de levantar e procurar por ele, quanto tempo estava naquela maldita UTI e não teve nem sinal do moreno? Em um momento de profunda depressão por aquele lugar chegara a pensar se ele não teria desistido daquele sentimento que crescia dentro deles, mesmo sem eles terem começado algo realmente.

Eu sei que pôde soar um pouco louco
Mas eu acredito

Eu sabia que te amava antes de te conhecer
Eu acho que sonhei com você toda a vida
Eu sabia que te amava antes de te conhecer
E eu tenho esperado por isso toda minha vida


Com coração alegre pensou em dar um jeito de fugir daquela UTI e visita-lo, mas tinha certeza que todas as enfermeiras estavam avisadas sobre a fama que tinha adquirido de fujona.

Mil anjos dançam em torno de você
Eu estou completo agora que eu a encontrei


Molly tocou o ombro da filha com um largo sorriso de felicidade, a coisa que mais queria no mundo era ver sua filha feliz e aquele moreno a cada momento provava que a felicidade dela estava na companhia daquele garoto que apesar de jovem tinha conseguido ensinar a filha tantas coisas das quais jamais poderia um dia conseguir.

Gina olhou para mãe, mas seu pensamento aidna estava em Harry, que provavelmente se meteria em uma grande encrenca por estar fazendo aquilo, e enquanto escutava o último trecho da música ficou a imaginar quem estaria o ajudando.

Eu sabia que te amava antes de te conhecer
Eu acho que sonhei com você toda a vida
Eu sabia que te amava antes de te conhecer
E eu tenho esperado por isso toda minha vida


Assim que a voz do moreno parou pode ouvir um longo suspiro e alguém no fundo gritar claramente “YEH!” enquanto batia palmas, Gina não pode deixar de rir, agora sim sabia quem o estava ajudando e não acreditava que não tinha pensado nisso antes, só poderia ter sido umas das idéias amalucadas de Tonks querendo ajudá-los de alguma forma.

-Giny, querida, cada vez mais eu vejo que estou certa ao te apoiar em sua decisão. –Falou a mulher se sentado na frente da filha e colocando carinhosamente uma mecha de cabelos flamejantes atrás da orelha dela. – Vocês dois merecem meu voto de confiança, eu sei que enquanto estiverem juntos esta operação poderá esperar por que nada irá te acontecer.

-Obrigada mãe. –Disse a garota antes de se jogar nos braços da mãe e abraçá-la fortemente.
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Philipe ainda ria das coisas que sua estagiaria tinha contado sobre os comentários que faziam a seu respeito, na maioria das vezes gargalhava dos apelidos ridículos ou das apostas absurdas sobre sua vida pessoal, mas eram inevitáveis algumas poucas vezes não fazer uma careta sobre outros não tão agradáveis comentários.

Os dois estavam na sala dos funcionários rindo de forma espalhafatosa chamando a atenção de todos, quando a recém enfermeira conseguiu se controlar e cuspir algumas palavras ofegantes.

- Rindo deste jeito você vai acabar com a sua reputação Inverno. –Comentou piscando na direção dele.

O nome Inverno era referência a um dos sete vampiros de um livro conhecido do escritorAndré Vianco, Inverno como o nome mesmo já faz referencia é era um vampiro frio, que tinha o poder de congelar a água, o ar.

A sua estagiária, e mais nova amiga, havia explicado que quem tinha escolhido este apelido havia sido um dos seguranças do hospital, chamado Miguel, que era louco por coisas sobrenaturais, e este tinha escolhido o personagem fictício chamado Inverno pelo modo frio e arrogante como supostamente o médico se comportava.

Philipe como resposta apenas havia balançado a cabeça em sinal negativo, desaprovando o comentário.

De forma repentina começou a tocar uma musica e os dois que estavam tão entretidos demoraram alguns segundos para que pudessem perceber o que estava acontecendo.

Um minuto depois do ocorrido Philipe suspirou de forma cansada e se levantou, pedindo licença para a estagiária que curiosa o seguiu.

Alguns seguranças tinham sido acionados e agora iam de um lado para o outro do hospital a procura certamente do cantor, até mesmo algumas enfermeiras estavam os ajudando.

-O que esta procurando?

Philipe antes de responder virou o corredor que dava em direção a ala leste, se estava certo iria achar o cantor antes que alguém fizesse e o ajudaria a se safar de uma bela expulsão do hospital, e como brinde a sua velha amiga Tonks de ser presa pelos mais diversos processos que o hospital conseguiria.

-Michelle, preciso de sua ajuda! –Disparou o homem se virando para ela agora.

A garota por um momento ficou calada encarando os olhos do médico fixamente, encantada com a determinação que transmitia, mas ao perceber o olhar de Philipe sob si esperando uma resposta fez com que ela desperta-se.

-Claro. –Respondeu tentando se concentrar no que ele dizia.

O médico soltou um sorriso de agradecimento quando chegava mais perto dela para sussurrar o que ela deveria fazer.

-Isso vai ser fácil. –Comentou divertida quando Lipe terminou de dizer seu plano.

Depois disso deu as costas para o “chefe” e começou a andar em direção a sua mais nova missão, começou a pensar como faria para por em pratica, quando havia chegado ao lugar olhou para as pessoas a sua volta e não pode deixar de rir, as coisas seriam mais fáceis do que ela esperava.
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Assim que terminou de cantar a musica o moreno deixou escapar um suspiro aliviado, na sua frente Tonks batia palmas enquanto sorria abertamente.

A ex-enfermeira fez um sinal para que ficasse calado enquanto apertava o botão de desligar, assim que o aparelho desligou a mulher pulou em seus braços e deu um grande abraço.

-Estava escondendo o jogo em senhor Harry Potter, quem diria que o amedrontado cantor iria cantar tão bem assim. –Falou a mulher brincando.

Harry apenas revirou os olhos perante a provocação da mulher, depois voltou a sorrir enquanto bagunçava os cabelos já rebeldes.

-Gostou mesmo? –Perguntou ainda um pouco inseguro.

Depois daquela pergunta foi a vez de Tonks revirar os olhos.

-Claro que sim! –Respondeu enquanto se levantava e estendia a mão para ajudá-lo. –Mas comemorações a parte, acho melhor nós sairmos daqui logo antes que sejamos pegos.

Harry fez menção de pegar o violão quando Tonks balançou a cabeça de forma negativa.

-Deixe isso aí! Se sairmos daqui com este violão seremos pego com certeza. –Explicou enquanto sua mão alcançava a maçaneta.

Porém antes que a enfermeira pudesse abrir a porta outro havia aberto, um homem de cabelos e olhos castanhos e com a barba por fazer dirigiu um olhar divertido aos dois.

-Será que atrapalho alguma cantoria? –Perguntou enquanto Tonks abraçava o amigo.

Assim que os dois se soltaram Philipe, olhou novamente para fora do corredor vendo estar vazio, fez sinal para que os dois saíssem de lá.

Andaram em passos largos em direção ao quarto do moreno, torcia para que sua estagiária tivesse conseguido fazer o que tinha pedido.

Pouco tempo depois os três estavam no quarto de Harry esperando noticias de Michelle, apesar do plano de Tonks ter sido sucedido até o momento, havia uma falha, as câmeras de segurança provavelmente os pegaria.
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Michelle viu Jillian debruçada em um balcão conversando indignada com uma enfermeira, sobre o circo que estava virando aquele hospital, Elle como era chamada pelos amigos, ignorou a presença das duas mulheres e adentrou a pequena sala de segurança sem que pudesse ser vista.

-Elle? O que esta fazendo aqui? –Perguntou Jonathan.

A loira antes de responder sentou na pequena mesa repleta de pequenos televisores, cada um capturava a imagem de uma das câmeras do hospital.

-Preciso de um favor Jonh. – Despejou de cara.

O homem apenas arqueou a sobrancelha enquanto esperava o pedido da prima apertou o botão que fazia com que todos as câmeras começassem a gravar.

-Preciso que não grave nenhuma imagem da ala leste. –Explicou a jovem.

Jonathan e Michelle eram primos de segundo grau, suas mães por serem vizinhas haviam criado os dois juntos, onde Elle estava Jonh provavelmente estaria, os dois desde pequenos não se largavam e cuidavam um do outro como irmãos.

-Posso saber por quê? –Perguntou ainda encarando a prima.

-Por que eu não quero que peguem o cantor. –Começou a explicar a jovem.

-Elle dez segundos antes de você entrar eu recebi ordens do diretor de gravar o que se esta passando por todo o hospital, eu não posso simplesmente deixar de gravar. –Tentou explicar o homem.

-Tanto eu quanto você sabemos muito bem que essas câmeras não filmam as imagens capturadas exceto quando você recebe ordens especifica para gravá-las, então bem que poderia ocorrer um daqueles erros que fazem uma certa área não conseguir ser gravada. –Falou Elle pacientemente o olhando de forma que sabia que ele não seria capaz de recusar seu pedido.

Jonathan sabia que se atendesse ao pedido da prima e fosse preso seria demitido por justa causa, mas Elle não pediria isso se não fosse importante e apesar de não saber quem era o tal cantor que deixou o hospital em pavoroso ainda assim não achava que este merecia ser pego, afinal para alguém fazer um gesto daquele precisava ter um motivo bem forte.

Pegou o telefone e discou o numero da direção.

-Alo, o Doutor Justin, por favor? – Pediu olhando para prima que se levantou da mesa e ia à mesinha onde guardavam fitas virgem. – Doutor houve algum problema com os videocassetes dos televisores da ala leste, parece que eles estão queimados. – Houve uma pausa onde Jonh escutou o diretor soltar alguns palavrões. –Eu não posso substituí-los senhor, os outros estão gravando as outras áreas do hospital. – Novamente uma pequena pausa, onde Michelle poderia jurar que ouviu o diretor gritar de raiva. –Farei o melhor que puder senhor, entendido.

Assim que desligou Jonathan levantou e começou a mexer nos videocassete da ala leste, todos estavam ligados em um aparelho, assim que ele os ligou novamente na tomada ouviram o barulho e o cheiro de queimado.

Michelle abriu a pequena janela enquanto Jonathan ligava o pequeno ventilador para os dias de calor, pouco tempo depois o cheiro de queimado tinha se evaporado, depois disso Elle trocou todas as fitas por fitas virgens, fazendo com que nada pudesse dar errado, enquanto Jonh ia para debaixo da mesa e voltava a colocar os fios dos aparelhos no lugar certo.

Quando terminaram os dois soltaram sorrisos de alivio.

-Sabe a eletricidade pode ser um perigo quando usada errada. –Comentou divertido John voltando a se sentar confortavelmente em sua cadeira.

A prima riu, mas logo teve que sair correndo, pois viram pelas câmeras que o diretor do hospital vinha em sua direção, provavelmente para ver o que tinha acontecido, ao sair Michelle teve o cuidado de não ser pega por nenhuma câmera, tinha visitado tanto o primo que sabia cada ponto cego de cada uma das câmeras.
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Philipe estava preocupado com sua estagiária, sabia que não tinha sido certo botar em risco o emprego dela e de terceiros por algo irresponsável, assim que abriu a porta do quarto do Sr. Potter encontrou a jovem vindo em sua direção com um largo sorriso.

Aquele sorriso fez com que a imagem da loira fosse substituída por uma de uma mulher de cabelos e olhos negros, ficou abobado olhando na direção dela.

-Inverno? –Chamou a jovem alegre.

Tonks que tinha acabado de sair escutou a moça chamar o amigo de Inverno, arqueou a sobrancelha divertida e caminhou em direção a ele, tocando levemente seu ombro.

-Que apelido é este Lipe? –Perguntou despertando o médico.

-Hã? –Perguntou abobalhado.

Michelle que até agora estava calada cumprimentou Tonks antes de adentrarem juntas ao quarto.

-Deu tudo certo. –Respondeu indo se sentar na cama de Potter. –Mas que loucura a de vocês.

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Dois dias se passaram desde a cantoria, no hospital ninguém a não serem os envolvidos sabiam quem havia feito a cantoria e por isso estava acontecendo um grande bolão onde cada um opinava quem seria o responsável, ou melhor, irresponsável.

Justin o diretor do hospital havia perdido a voz temporariamente de tanto que gritou com Jonathan e Samara os responsabilizando pelo ocorrido, Jonh não havia ligado nenhum pouco para o escândalo do chefe, porém Samara havia se ofendido e andava pelos corredores faltando soltar fumaça, jurando que se pega-se o culpado iria esfolá-lo.

No dia do incidente como estava sendo chamado, Tonks até tentou levar Harry para ver Gina, porém Philipe e Michelle tinham os impedido dizendo que dariam um jeito dos dois se verem sem mais nenhuma loucura daquelas.

Porém antes de fazer algo a respeito Molly Weasley havia entrado em contato com Lipe, após uma longa conversa a mãe da ruivinha assinou alguns papéis se responsabilizando por sua filha , a permitindo sair do hospital caso precisa-se, mas para isto acontecer a jovem teria que estar na companhia de uma enfermeira responsável pelo bem estar da jovem, e foi nesta hora que Tonks finalmente pode ajudar Harry cumprindo sua promessa.

Já Harry apesar dos pesares iria receber alta daqui uma semana, porém o moreno se sentia apreensivo sobre isto, afinal de contas não queria deixar Gina sozinha no hospital um pouco antes de fazer a cirurgia.

Naquele dia a ruiva iria voltar para o seu quarto costumeiro da ala leste, porém ainda teria que repousar e ficar cercada daqueles odiosos aparelhos que a mantinham sob profunda vigilância.

-Pensei que estaria feliz em voltar para o seu quarto. – Comentou Rony que assistia os médicos retirarem os aparelhos da ruiva.

-Estou feliz, só que estaria ainda mais se estes desagradáveis aparelhos não fossem atrás de mim como sombras. –Resmungou a ruiva fazendo o irmão rir.

Gui que também estava fazendo companhia a irmã foi afagar seus cabelos em um gesto de consolo.

-Você vai ver que logo nada disto será mais preciso. –Consolou Gui.

-Assim espero maninho, não agüento mais tudo isto. –Reclamou a jovem.

Rony que estava encostado na porta de forma desleixado se aproximou da irmã e cochichou em seu ouvido para que apenas ela fosse capaz de escutar.

-Calminha maninha, pense que logo ira rever seu príncipe encantado que chegará ate a esquecer destes aparelhos idiotas.

Assim que o irmão se afastou a Gina o encarou surpresa, desde quando Rony havia deixado de ser ciumento?

-Pensei que você não gostasse desta idéia. –Confessou a ruiva ainda confusa.

-Digamos que uma certa morena de cabelos volumosos me fez mudar de idéia.

Saber que Rony estava feliz ao lado de Hermione havia feito realmente bem a ruiva, a mais nova cunhada por meio Do irmão havia lhe presenteado com uma pulseira linda de prata que havia um pequeno G pendurado.
-Vocês dois querem parar de ficar de segredinhos. –Resmungou Gui sem entender os irmãos.
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Naquele dia em especial estava sol apesar de não ser forte era o suficiente para um passeio, Tonks com seus óculos escuros olhava o céu com um pequeno sorriso enquanto descia de seu carro.

Ainda distraída pensando nos programas que teria neste dia com os dois adolescentes sentiu uma mão tocar levemente seu ombro, ao se virar se deparou com o sorriso de seu fiel amigo Lipe.

-Preparada? –Perguntou o homem com um grande sorriso.

-Como sempre! –Respondeu a mulher abaixando o óculos e piscando para ele.

O médico apenas meneou a cabeça acompanhando a amiga para dentro, os dois ao entrarem receberam olhares de desgosto, Philipe pelo episódio com Jillian e Tonks havia se cansado de saber os diversos motivos pelos quais os funcionários daquele hospital não gostava dela.

-Nada como uma recepção calorosa! –Comentou Tonks impondo um pouco a voz para que os outros escutassem além de Lipe.

Philipe apenas gargalhou atraindo mais olhares carrancudos em sua direção.

-E a cada minuto vocês aumentam sua fama. –Falou uma voz atrás deles.

Ao se virarem encontraram Elle e Jonh sorrindo de forma amigável na direção deles.

-O que posso fazer a não ser concordar. –Confessou Tonks balançando os ombros de maneira displicente.

Depois de rápidos cumprimentos os quatro entraram no elevador sendo seguido pelo olhar dos demais funcionários.

Logo que a porta se fechou Philipe soltou um suspiro cansado.

-Acho que meu emprego não vai durar por muito tempo.

Elle e Jonh concordaram com um aceno enquanto Tonks ria descaradamente da situação.

- Sejam bem vindos a rua da amargura, posso jurar que é bem melhor do que isso aqui.
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“- Relógio idiota!”

A jovem ruiva não conseguia despregar os olhos do ponteiro que se mexiam de maneira preguiçosa, fazendo com que ficasse a cada mexer mais aborrecida com o pobre objeto.

Por algumas vezes chegou avaliar se conseguiria arrastar aqueles aparelhos imbecis até o outro lado do quarto para enfim arrancar aquele relógio da parede, porém se fizesse algo do gênero era bem possível de fazer o médico mudar de opinião sobre sua condição e novamente a trancafia-se dentro da UTI.

Sem mais nada para fazer se virou para olhar a sacada que apesar de ter as cortinas arreganhadas não permitia que tivesse uma visão além do céu enquanto estivesse deitada na cama.

Se ao menos fosse capaz de ir até a sacada poderia olhar a sacada dele e quem sabe não o veria, vê-lo de longe seria muito melhor do que ficar na escuridão que estava sendo estes dias.

Agora sim entendia o termo de viver no escuro.

Pela vigésima vez tentou dormir inconformada por ser a única coisa que poderia fazer naquele momento. Fechou os olhos se esforçando para dormir mas um barulho na porta a impediu.
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Quatro “benditas” horas tinham se passado e Tonks ainda não tinha sido atendida pelo diretor do hospital, o único que poderia dar a autorização necessária para estar prestando seus serviços nas dependências do hospital.

A enfermeira encarou a secretária com uma pequena carranca, quantas vezes havia ido perguntar se a suposta reunião de Justin tinha acado? Não sabia ao certo, tinha sido inúmeras, tantas que desistiu de contar quando passou de décima quinta a duas horas e meia atrás.

Justin estava a castigando. Só poderia ser isso! Ele estava cansado de saber que ela era a impaciência em pessoa, então aquela reunião só poderia ser uma grande brincadeira para tirá-la do sério.

Ainda sentada no enorme sofá preto de couro em frente a secretária que estava visivelmente desagradada coma sua presença pode ver Samara dar um pequeno sorriso para mulher que forçou um sorriso amarelo enquanto esta passava direto para a sala do diretor.

Tonks controlou um impulso de seguir a mulher e acabar de vez com aquela palhaçada e de quebra com toda aquela pose de superior da enfermeira chefe, como se ela não tivesse conhecimento do caso de Samara e Justin desde que foi contratada, quantas vezes os dois tinham sumido ao mesmo tempo e voltavam com as roupas amassadas e sorrisos safados. Até hoje o caso deles não havia virado público pela enorme consideração que os funcionários tinham com a esposa de Justin, uma mulher bondosa, linda, apesar de se esconder por sua enorme timidez, e de família rica, para trair alguém como Mary só sendo um ser muito idiota, e este era seu ex chefe, Doutor Justin Stanley.

Naquele momento Tonks sabia que seria enrolada por pelo menos mais meia hora o que a fez considerar a idéia de ir falar com Harry, mas sua preocupação era de que Stanley se aproveita-se de sua ausência para dizer que não poderia mais atende-la por não estar presente.

O celular em seu bolso tocou chamando finalmente sua atenção, ao olhar o visor sua expressão não poderia ser mais surpresa, o que ele poderia querer com ela depois de tratá-la como um brinquedo, Remus Lupin só poderia estar louco se achava que ela falaria com ele de novo algum dia.
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N/A: Nossa que vergonha eu estou de só ter atualizado hoje, e ainda nem o capitulo completo. Vcs devem estar se perguntando como eu tenho esta cara de pau neh?
Bom tive meus motivos para o atraso do capitulo e não foram poucos posso garantir, para terem uma melhor noção irei citar alguns, afinal de conta devo isto a vcs, fiquei indecisa sobre como prosseguir um tempo, depois eu estive cheia de provas por estar acabando o terceiro colegial naquele ano, enfim eu consegui me formar e mesmo assim não consegui atualizar por que tive( e quis) me dedicar ao teatro onde estávamos preparando uma apresentação para arrecadar brinquedos, infelizmente as festas chegaram e o projeto não pode seguir em frente, janeiro venho e eu tive que me dedicar a ajudar o meu pai, fevereiro eu me mudei para Brasília e agora me mudei de novo para São Paulo e desde janeiro estive sem internet e sem cabeça para isso.
Só estou dizendo isto por que como disse antes devo isto a vcs, meus leitores, foi um erro não atualizar ? Foi, não nego, mas peço a compreensão de que estes últimos meses e até mesmo hoje não esta sendo fácil, muitas coisas acontecendo e que estão para acontecer.Por isso só posso dar minha humilde desculpa.
Por que só metade do capitulo vcs devem estar pensando, apesar de ter escrito toda a fics eu decidi mudar o final, uma conversa com uma amiga me fez acreditar que o final não seria justo, mas por favor não levem isto como uma dica de que farei um final feliz por que o que vem a seguir é algo que nem eu mesmo tenho certeza.
Espero que me desculpem por isso, e neste exato momento estou escrevendo o novo final, se por acaso acontecer algo que me impeça de escrever eu irei postar o que já tenho pronto mesmo.


Respondendo os comentários.



Titia-RO: Primeiramente fico feliz que goste da fanfics, e mais feliz ainda que vc acompanha ela desde o começo, espero que não tenha desistido dela.
Tomara que seu navegador não brigue com vc de novo e que se por acaso vc continua a ler a fics possa comentar e me dizer se ainda sei escrever do jeito que gosta ^^
Seu comentário mexeu realmente comigo, é quase impossível dizer não, pensei muito sobre o final e farei o melhor que conseguir.

Nex Potter: Demorei muito para postar neh? Mas espero que não tenha desistido ^^
A história de Philipe é bem interessante, que bom que surpreendi eu fico pensando mil e umas formas de não fazer ficar tão óbvio.
Pedir faz toda a diferença, tanto que estou reescrevendo o final.

Patty Potter Hard: Que bom que gostou, se ainda estiver lendo comente e me diga o que esta achando, se eu fikei uma péssima escritora como imagino.

Pandora Potter- Jim: Depois eu entro no site de anime e te passo até o link, como entrei em net discada apenas para postar o capitulo é difícil estar procurando o link agora, eu Tb gosto
bastante de anime, não sou fissurada, mas já assisti vários. Sobre a fics espero que vc goste deste capitulo assim como os outros. xD

danda jabur: Espero que suas esperanças tenham sido renovadas agora com esta postagem louca e suicida, afinal muitops devem querer me matar neste exato momento pela minha cara de pau, mas como não gosto de deixar nada inacabado aki estou eu entregue as criticas.
O desfecho é um mistério, eu estou terminando de bolar, se eu fosse vc não criaria tanta expectativa sobre o final totalmente feliz, apesar de não ser assassina tenho instintos assassinos.

Pedro Henrique Freitas:
6 meses ... tesc tesc... estou triste pela demora de postagem, peço desculpa.
Que bom que mesmo ausente ganhei um leitor novo xD
Que bom que gostou da fics, espero que tenha gostado deste capitulo.
Mais em breve.

Tonks & Lupin: é a história do Philipe é algo que ninguém gostaria de viver, Gina e Charlotte se estivessem convividos iriam se identificar com muitas coisas, porém o que aconteceu a Charlotte pode ser bem diferente do que acontecerá com Gina. Espero que ainda esteja acompanhando.

•´¯♥¯`• Ju Silveira •´¯♥¯`•: Bom desde o começo esta história era para ser bem triste e fazer com que todos pensem em certos conceitos que possuímos e que nem sempre é verdade, o mais interessante no meu ponto de vista é mostrar que adolescentes também sofrem , que tem sim maturidade para entender muitas coisas das quais nos consideram incapazes, sem falar de que quebra o conceito de que por sermos novos somos capazes de se acharmos imortais, o que não é nenhum pouco verdade. Enfim gostei muito de saber que apesar de triste tenha gostado do capitulo, neste capitulo tudo começa a tomar um rumo, personagens novos aparecem, a pagina vira e uma nova pagina é escrita.

Tukinha Weasley: Bom chega a ser repetitivo, mas fiko imensamente feliz que gostem da fics. Chegou a chorar com a fics? Sem querer ser má mas é bom saber disso, é sinal que você se emocionou com alguma parte da fics, e sempre que isto acontece quando se lê algo ou escuta algo uma pequena parte de nós é mudada. Se eu te contasse o final estaria mentindo e provavelmente tirando a graça da leitura, independente do final farei com que ele seja o melhor possível prometo. Espero que goste deste pequeno capitulo.

Didi: Desde o principio eu quis que Philipe tivesse algo a acrescentar a história, tenho que admitir que o personagem dele praticamente todo foi tirado do anime. Espero que tenha curtido este capitulo, e que tenha sido menos triste.

Carol potter: Obrigada pelos votos de felicidade no meu anibversário, as condições dela ainda não apareceram completamente, apesar de que eu já tinha deixado umas pistas nos capítulos anteriores. Mas agora vc vera uma Gina mais feliz que nunca.

Diana Watson: Fiko feliz que tenha gostado, ai esta o capitulo antes tarde do que nunca neh? Então o que achou?

Mica Caulfield: Nossa sem comentários, apenas obrigada, adoro sua fics e fiquei imensamente feliz que vc tenha lido a minha, realmente a maioria tem Nick diferente do fanfiction e do floreios, sou tanto Lily Van Phailaxies como Darklokura ^^ apesar de usar o último Nick mais em jogos on-line. Ah to esperando ansiosa pelo próximo capitulo da sua fics, boa sorte com tudo moça.

Nath Tsubasa Evans: Onde os Weasley mora? Nem havia percebido que ainda não tinha postado, em breve será dito após a sua curiosidade ter me mostrado meu erro, Sobre suas perguntas eu não responderei por comentários e sim por atualizações, tudo bem? Acho que seria muito chato se eu revela-se e provavelmente mentiroso.







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