Pegas de Montrose



   - E ai como foi lá na loja do Jorge? – perguntou Harry quando o outro fechou a porta.


   - Eram quatro assaltantes – começou a contar Rony – Jorge já tinha estuporado um deles quando eu cheguei lá – ele meteu a mão em um pote de feijõeszinhos de todos os sabores que tinha na mesa de Harry – mas ainda tinha três sabe... e eles não deram chance ao Jorge, petrificaram ele – ele fez uma careta quando começou a comer – sorte que eles não viram a Angelina no fundo da loja senão eles teriam roubado a loja toda.


   - Mas você pegou eles?


   -... bom, eu cheguei lá e eles já estavam pegando tudo que podiam...mas sabe, não tive chance também, eram TRÊS.


   - Eles escaparam? – perguntou Harry rapidamente.


   - Não! Eu peguei aquele que o Jorge tinha estuporado!


   - Rony – Harry se levantou de poltrona e foi ao lado do amigo – os aurores são treinados para enfrentarem até cinco bruxos de uma vez.


   - Eu sei, mas eles eram bons – disse Rony irritado.


   - Tudo bem não estou de culpando, mas temos que mostrar eficiência. Já não conseguimos solucionar o caso de Hogwarts, nem daquele bruxo das trevas Edgar Teobot.


   - Foi só um roubinho nada de mais – Rony se sentou na cadeira – mas Jorge disse que eu vou ter que pagar todo o prejuízo pela minha incompetência.


   - Vamos abafar esse caso – disse indo guardar a sua penseira - Hermione estava te procurando, acho que você deveria dar uma passada na sala dela – acrescentou.


   - Nem pensar – disse ele rapidamente.


   - Algum...problema?


   - Não, mas eu prometi a ela que compraria o material de Rosinha hoje – ele meteu a mão no bolso e tirou dois papeis – eu encontrei o papai agora pouco e ele conseguiu entradas pro jogo das Harpias de Holyhead contra os Pegas de Montrose, e você sabe que eu estava louco para ir, nem pensar que vou perder de ver os Montrose jogar, é o time que mais levantou a taça de campeão.


   - Mas é só pegar a Rosa e ir comprar o material, não vai demorar muito vai? – disse Harry.


   - Ah vai sim, o Beco Diagonal já estava cheio quando eu estava lá agora pouco – disse Rony guardando os bilhetes – e é provável que fique mais lotado agora à tarde...não mesmo, não vou me arriscar – ele tirou outra coisa do bolso, era um sapo de chocolate – vou ir junto com o papai ver o jogo logo depois do expediente.


   - Hermione vai ficar uma fera.


   - Vai mesmo, mas ela tem estado muito irritante ultimamente – contou Rony – sabe, muito mandona e tudo mais, chega a ser chato...ei tirei você Harry! – ele entregou a figurinha para o outro.


   A figurinha tinha a foto de um Harry de óculos sorrindo a beça, sua cicatriz brilhava. Ele virou ela no verso para ler.


 


Harry Potter, grande bruxo reconhecido facilmente por uma cicatriz em forma de raio em sua testa. Ela foi ganha quando Aquele-que-não-deve-ser-nomeado tentou matá-lo quando ainda era um bebê com o feitiço mortal, Avada Kedavra, tendo sido Harry o único bruxo que conseguiu sobreviver a este poderoso feitiço. Tornou-se o mais famoso no mundo dos bruxos porque causou a queda de Aquele-que-não-deve-ser-nomeado em 1997. Harry Tiago Potter atualmente Chefe do Departamento dos Aurores convidado inúmeras vezes a aceitar o titulo da Ordem de Merlim, terceira classe, vive uma vida tranqüila na cidade de Londres.


 


   - Não sabia que tinha figurinha sua – disse Rony, mas na mesma hora se calou porque soou batidas na porta – se for a Mione diga que eu não voltei ainda – e se atirou atrás da mesa.


   - Entre.


   A porta se abriu, mas não revelou Hermione. Havia um homem alto, negro e forte parado na porta, era Kingsley o melhor Ministro da Magia que o mundo dos bruxos teve em muitos anos, após a queda de Lord Voldemort ele deu voz de prisão a Dolores Umbridge por tortura de bruxos nascidos Trouxas.


   - Ele foi visto Harry! – disse o homem na mesma hora que foi entrando na sala.


   - Quem foi visto? – perguntou.


   - Edgar Teobot, no caldeirão furado!


   - Mandou aurores pra lá?


   - Na mesma hora, na mesma hora, mas duvido que o peguem – disse Kingsley – ele sempre escapa não é? Mas temos que dar um jeito nesse bruxo o mais rápido possível antes que comece a fazer efeito no mundo dos trouxas também.


   Edgar Teobot era o bruxo mais procurado dessa época. Era um bruxo eficiente, ágil e inteligente, nunca tinha sido capturado pelos aurores por ser muito bom em luta, tinha sido nomeado um bruxo das trevas de alto perigo pela comunidade bruxa, mas ainda não chegava nem aos pés do Lord das Trevas. 


   - Bom eu vou para lá imediatamente – disse Harry ao Ministro – Rony você vem comigo.


   Rony se levantou de trás da mesa um pouco envergonhado na presença do Ministro que lhe lançou um olhar confuso.


   - Ele achou que era a mulher dele – contou Harry – para o caldeirão furado Rony.


   No mesmo instante eles deram um giro e desaparataram do Ministério como se tivessem sido sugados para cima e seus pés não tocassem mais o chão. Não demorou muito para o chão voltar a aparecer nos pés deles e revelar o caldeirão furado. O lugar estava todo destruído, parecia que uma luta tinha acontecido ali, havia algumas pessoas nos cantos das paredes encolhidas e assustadas.


   - Graças da Deus, Harry Potter! – exclamou o barmam Tom que estava em um canto escuro.


   - Para onde ele foi Tom? – perguntou Harry na mesma hora sacando sua varinha, Rony fez o mesmo.


   - Ali fora – ele apontou para fora do estabelecimento onde algumas janelas estavam brilhando.


   Os dois caminharam rapidamente e abriram a porta. No mesmo instante a visão de dois aurores do ministério lutando contra um homem sozinho surgiu.


   - ESTUPEFAÇA – gritou os dois homens ao mesmo tempo.


   - PROTEGO HORRIBILIS – gritou o tal Edgar ao mesmo tempo e os feitiços dos aurores desapareceram – INTESETUSEMPRA! – logo em seguida apontando para um que caiu no chão urrando de dor com a mão na barriga.


   Harry no mesmo instante investiu contra o bruxo.


   - ESTUPEFAÇA – bradou ele, e como um raio um lampejo enorme vermelho saiu de sua varinha, mas Edgar pulou e conseguiu se desviar.


   - AVADA KEDAVRA – revidou, mas apontando a varinha para o outro auror que ainda estava de pé.


   - PROTEGO HORRIBILIS – disse Harry se enfiando na frente do auror para evitar o feitiço.


   - REDUCTO! – gritou Rony apontando para um hidrante que explodiu momentaneamente ao lado do bruxo, e o mesmo foi jogado para longe.


   - Repello Trouxatum – disse Harry apontando para o lado oposto da rua para afastar a aproximação de trouxas.


  - Incarcerous – disse Rony apontando a varinha para o Edgar que ainda estava caído no chão e umas cordas saíram de sua varinha para prender o homem.


  - GLACIUS! – gritou e as cordas se congelaram caindo no chão. – PROTEGO – Harry havia lançado outro feitiço.


   - Edgar Teobot você está preso! – disse Harry apontando a varinha para ele e se aproximando.


   - Não dessa fez senhor Potter, DEPRIMO – disse apontando para o chão e um estrondo soou.


  A rua começou a tremer e o chão cedeu erguendo uma nuvem de fumaça dificultando a visão.


   - Immobilus! – gritou Harry apontando a varinha pra frente sem ver nada.


  Mas quando a fumaça sumiu não havia mais nenhum bruxo à frente dele, Edgar havia desaparatado e escapado novamente de suas mãos. Ele abaixou a varinha e deu um suspiro de indignação.


   - Ainda mato ele – disse.


   - Nós vamos pegar ele, não esquenta cara – disse Rony limpando suas vestes.


   - Quero que informe ao Quartel de Obliviadores e o Comitê de Desculpas para Trouxas o ocorrido aqui – disse Harry ao auror que parecia desorientado – e leve ele junto com você – disse apontando para o outro caído no chão.


   No mesmo instante o auror segurou seu amigo e aparatou. Harry se virou e voltou a entrar no caldeirão furado.


   - Skurge!


   O lugar começou a se arrumar no mesmo instante, com exceção dos objetos que estavam quebrados.


   - Está tudo bem agora, ele já foi – disse Harry em tom alto para que todos ouvissem.


   Alguns bruxos saíram dos cantos das paredes, alguns ainda desconfiados, outros voltaram a se sentar nas mesas enquanto uma mulher que trabalhava no local concertava os objetos que tinham sido quebrados. Ele e Rony se aproximaram no balcão e se sentaram.


   - Muito obrigado Sr. Potter, não sei o que teria sido da gente sem o senhor – disse Tom que estava voltando ao seu lugar no balcão como se nada tivesse acontecido.


   - É só o meu trabalho – disse ele – poderia nos dar duas cervejas amanteigadas, meu dia não está sendo dos melhores hoje.


   Tom imediatamente entregou duas garrafas a eles e dois copos.


   - A gente pode não gostar dele – disse Rony virando seu copo num gole – mas não podemos negar que ele luta muito bem.


   - Bem demais – disse Harry com um olhar vazio – o que Edgar estava fazendo aqui Tom?


   - Aparentemente ele estava vindo do Beco Diagonal – respondeu o outro que agora segurava um copo na mão e começava a limpar.


   - Rony será que ele não estava...


   - Não, nenhum dos que roubaram a loja do Jorge se parecia com o Edgar – disse enchendo seu copo com mais cerveja.


    - Eu já não estranho muito ele no Beco Diagonal, tem ido direto para lá ultimamente sabe – contou Tom aos dois.


   - E por que não avisou o Ministério sobre isso? – perguntou Harry olhando o homem.


   - Não gosto de meter meu nariz em bruxos das trevas, quero viver muito ainda – exclamou Tom – mas fui eu que avisei o Ministro que ele estava aqui, os aurores que estavam postados nas portas do Beco Diagonal o reconheceram na mesma hora e saíram destruindo tudo que tinha pela frente.


   - Não o culpo de nada Tom, sei como é isso...ARREEEE


   Por um instante estava vendo o rosto de Tom a sua frente, no outro uma coruja negra passou a milímetros da sua cara e o jogou para trás do banco que estava sentado.


   - Mas de onde isso veio? – exclamou Rony que tinha derramado cerveja em suas roupas.


   Harry apanhou a carta que a coruja segurava. Na carta tinha um grande símbolo “H” lacrado em vermelho.


   - O Alvo não recebeu a lista de material de Hogwarts ainda? – perguntou Rony espiando a carta.


   - Já recebeu sim, e Gina já comprou o material dele – respondeu Harry abrindo a carta e começando a ler.


   Enquanto lia a carta, Rony tentava fazer algum feitiço para limpar suas vestes, por uma fração de segundos quase colocou fogo nas mesmas, mas no final, tudo deu certo e ele conseguiu limpá-las.


   - Não... não mesmo – disse o amigo ainda olhando a carta.


   - O que?


   - O professor Flitwick quer que eu seja o novo professor de Defesa Contra as Artes das trevas da escola – disse Harry olhando.


   - Genial cara!


   - Não, não é genial, eu sou o chefe do departamento dos aurores, não tenho tempo para ficar ensinando em Hogwarts – ele dobrou a carta – não que eu não goste de lá.


   - Mas você não vai nem mandar resposta?


   - Claro que vou, mas não agora – disse ele com um sorriso no rosto – acho que sei quem eu posso mandar em meu lugar.


   - Quem?


   - Um dos nossos velhos amigos da AD – Harry olhou Rony – mas a noite você saberá quem.


  


 


 


   Já eram quase oito horas da noite, o calor pairava em Londres mesmo já estando escuro, o céu estava muito estrelado, tudo perfeito para uma partida de Quadribol. Tudo estava bem, exceto por uma dor de cabeça que acontecera por ele ter presenciado nas duas ultimas horas no ministério uma discussão entre Rony e Hermione.


   “Você só pensa em Quadribol Rony, prometeu comprar os livros de Rosinha, mas não foi!” – dizia Hermione.


   “Porque você mesmo não vai comprar, não está fazendo nada!” – retrucava Rony.


   “Eu não estou fazendo nada Ronald?” – dizia ela indignada,


   “Não, não está, vá você comprar os livros de Rosinha” - dizia ele.


  Não foi a coisa mais agradável que ele ouvira naquele dia, mas já estava se acostumando com discussões freqüentes entre os dois. Um barulho soou muito alto quando eles dobraram a rua e um grande estádio apareceu à frente. O estádio estava situado entre dois grandes prédios, e o barulho que vinha dele ficava mais alto a cada passo.


   - Temos feitiços antetrouxas desde daquela esquina lá de trás – contou o Sr.Weasley bem humorado – nenhum deles conseguem chegar aqui.


   - Mas e o barulho, e os prédios? – perguntou Harry.


   - Está tudo incluso no feitiço, o barulho é abafado também como um zumbido, e ali em cima – o Sr.Weasley apontou para cima do estádio – também está encantado para  parecer um campo de Butebol velho dos trouxas, disse certo Harry?


   - Futebol – corrigiu ele.


   - Exatamente – disse ele feliz entregando seu bilhete de entrada para uma bruxa velha. Harry e Rony fizeram o mesmo.


   Eles começaram a caminhar escada acima para chegar no ponto mais alto do estádio, vários bruxos e bruxas passavam por eles, uns usando vestes pretas e brancas que eram as cores do Pegas de Montrose, e outros usando vestes verdes escuras com uma garra dourada no peito das Harpias, que curiosamente era o único time da liga formado apenas por mulheres. Gina depois de terminar seus estudos em Hogwarts jogou um tempo como artilheira das Harpias, foi um símbolo de inspiração para elas que conseguiram ganhar umas ligas nesse tempo.


   - Agora me conta o que você está pensando – disse Rony enquanto subiam mais.


   - Eu vou falar com o Smith Rony – contou ele quando chegaram no lugar mais alto do estádio e se enfiaram perto de uma grade para ver o campo.


   - Smith? Zacarias Smith? – exclamou Rony olhando para ele – você só pode estar brincando!


   - Não, ele tirou nova máxima nos N.I.E.M’s de defesa contra as artes das trevas em Hogwarts – Harry se aproximou do amigo – e cá entre nós, é melhor ser professor do que ser jogador reserva do Pegas não?


   - Você tem toda razão sabe, eu nunca vi o Smith jogando nesse time.


   No meio do campo do estádio havia um palco onde uma banda estava tocando música para alegrar o publico que gritava sem parar. Como já não era de se esperar, a banda era As Esquisitonas, muito famosa no mundo dos bruxos.


 


...Like an ogre, just don't care


Can you dance like a Hippogriff?
Ma ma ma, ma ma ma, ma
Flyin' off from a cliff
Ma ma ma, ma ma ma, ma
Swooping down to the ground
Ma ma ma, ma ma ma, ma
Around and around and around and around
Ma ma ma, ma ma ma, ma...


    Harry observava a banda que trazia em cada lado as animadoras de torcida de cada equipe.


   - Hermione quer que eu tire carteira de motorista dos trouxas – contou Rony retirando um onióculo de suas vestes.


   - Dos trouxas? – repetiu o Sr. Weasley que agora segurava uma bandeira dos Pegas de Montrose – em uma escola dos trouxas?


   - É – respondeu ele – mas não sei para que vai servir isso, eu sei aparatar não é? Não vou utilizar carros trouxas para andar por ai.


   - Mas isso é fascinante – disse o Sr. Weasley empolgado – Molly nunca me deixou tirar carteira de motorista dos trouxas.


   - Tanto faz – resmungou Rony – você vai comigo não vai Harry?


   - Eu?


   - É claro, você sabe tudo sobre os trouxas!


   - Tudo bem Rony eu vou também – disse ele no momento em que o time do Pegas de Montrose entrava no campo com suas vassouras – eu vou lá em baixo falar com o Zacharias, me esperem aqui – e saiu em direção das escadas para descer até o campo.


 


Your hands are shakin', baby
You ain't been sleeping lately
There's something out there


And it don't seem very friendly, does it?
If I could help you I would help ya
But it's difficult


 


  Estava quase chegando no andar do campo quando foi barraco por um grupo de bruxos que o reconheceu na mesma hora.


   - Vejam, é Harry Potter! – disse um deles.


   Uns começaram a cumprimentá-lo, outros começaram a elogiar sua magnitude, outros queriam tirar foto com ele.


   - Estou com um pouco de pressa, depois – disse Harry se livrando dos bruxos e entrando finalmente no campo bem encostado na parede para não chamar a atenção de todos nos estádio.


   Aproximou-se lentamente do lugar onde os jogadores estavam sentados e cutucou um que estava de costas.


   - Ei, Zacharias. - o jogador se virou para ele.


   - Barbas de Merlim, o que esta fazendo aqui Harry? – perguntou Zacharias Smith.


   - Eu preciso lhe informar uma coisa...


  E contou que o professor Flitwick, que agora era o atual diretor de Hogwarts, tinha feito uma oferta pra ele se tornar o novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas da escola.


   - Flitwick quer que eu seja o professor? – exclamou o outro.


   - Exatamente – disse Harry descaradamente.


   - Decididamente não Potter, estou muito bem aqui – disse ele.


   - Estou vendo – respondeu olhando para o banco onde estavam sentados.


   - O que quer dizer com “estou vendo”? – perguntou Zacharias amarrando a cara como se o outro estivesse debochando dele.


   - Nada, mas pense no assunto o.k? Seu salário vai ser bem maior em Hogwarts – Harry se levantou dando um tapinha nas costa dele e começou a caminhar de volta para uma porta que o levaria a Rony e ao Sr. Weasley.


   - Ei você! - uma jogadora das Harpias tinha lhe dado um cutucão nas costas – você não é Harry Potter?


   - Sou – disse ele.


   - É marido da Gina né? Ela tem muita sorte mesmo em ser casada com você – disse a bruxa sorrindo.


   - Bom...


   - Por que ela abandonou a equipe? – se apressou a perguntar antes que ele respondesse algo.


   - Ela tinha coisas melhores para fazer.


   - Diga pra ela voltar!


   - Por quê?


   - Porque ela é muito boa, não conseguiríamos ganhar aqueles títulos se não fosse ela – disse a bruxa dando uma piscadela pra ele.


   Pouco tempo depois Harry já estava de volta junto a Rony e ao Sr. Weasley, mas não tinha desanimado com a resposta de Zacharias.


   - Ele também não quis? – perguntou Rony ao mesmo instante que banda As Esquisitonas se retirava do meio do campo para que o jogo se inicia-se.


   - Não se preocupe, ele vai aceitar – disse Harry quando os jogadores das equipes estavam levantando vôo com suas vassouras. – depois do jogo, você vai ver.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.