A resposta

Cap. 28 – A resposta

 

Christine deixou o quarto de Sirius à beira de lágrimas. As pernas bambas e um nó na boca do estômago... Sentia-se tão envergonhada por ter se exposto tanto, que seu único desejo era nunca mais ver Sirius Black novamente! Mas agora ela não podia mais ir para Hogwarts e não tinha para onde fugir...

 

Parou à porta de seu quarto com a mão na maçaneta, mas não entrou. Parecia ter um déjà vu das outras vezes em que entrara no quarto e se atirara na cama aos prantos por Sirius... Não ia reviver aquela cena. Se humilhar na frente de Sirius fora suficiente, não faria o mesmo para Fineus.

 

Decidiu descer à cozinha. Talvez Molly precisasse de ajuda com o almoço... Ajudaria a se distrair e evitaria que começasse a bater a própria cabeça na parede.

 

Mas ao chegar ao hall de entrada deparou-se com um velhinho simpático que vinha subindo da cozinha em direção ao andar superior e parou.

 

_ Dumbledore?! Que surpresa! – disse sendo repentinamente invadida por uma calma que não pensara ser capaz de sentir naquele dia. Ele parecia exalar tranqüilidade!

 

_ Bom dia, senhorita Hecatean! – ele disse com a felicidade sutil que quase sempre estampava seu rosto. – Molly me pediu que viesse falar com Sirius sobre o incidente desta manhã...

 

_ Você não vai brigar com ele também, vai? – ela perguntou repentinamente nervosa.

 

Dumbledore deu um sorrisinho que na hora a despertou para o fato de que acabara de sair em defesa do homem que preferia nunca mais ver novamente! Por que o defenderia? (N/B: pq ele tem pegada! :D)

 

_ Bom, pensando bem, talvez ele mereça mesmo uma bronca... – ela preferiu acrescentar.

 

_ Na verdade estava pretendendo apenas fingir que iria lá conversar com ele, para evitar que Molly volte a tentar repreendê-lo e os dois voltem a discutir... – ele terminou com uma piscadela que parecia vir de uma criança de 7 anos que planejava uma travessura. – Mas como vai você? Gostou do passeio à King’s Cross?

 

_ Ta brincando? – ela começou, ficando imediatamente empolgada, como ele conseguia aquilo? – Foi muito legal! Ultrapassar a parede daquele jeito! Eu até tive certa duvida se conseguiria atravessar, já que eu fui trouxa a maior parte da minha vida e não cheguei a frequentar Hogwarts... quero dizer, como aluna, né? Mas foi fascinante! Todos aqueles bruxos, o expresso de Hogwarts, a fumaça branca... Nem me lembrava quantas vezes tentei imaginar aquilo! E aquelas crianças tão animadas! – a empolgação foi diminuindo... – Eu fiquei imaginando como teria sido comigo, tipo, meu primeiro dia em Hogwarts... Queria ter passado por aquilo... – terminou com um sorriso amarelo.

 

_ Mas o que levou você e Sirius a irem embora tão rápido sem dizerem nada a ninguém? Pensei que você iria querer desfrutar mais de sua estadia na plataforma 9 ¾ ... – ele perguntou deixando claro seu objetivo.

 

_ Bom, você já deve saber, não é? Afinal, você é Dumbledore! – ela disse, vencida, suspirou pensando em como poderia reduzir a história para torná-la mais branda – O Draco estava lá e eu meio que fiquei brava com ele e o Sirius veio me defender... como cachorro, claro! Aí o Lúcio apareceu e tudo ficou meio pesado... Então nós viemos embora para evitar problemas.

 

Ela olhou para o diretor, já esperando uma bronca, mas ele apenas deu um sorriso travesso antes de falar.

 

_ Então Sirius deve estar com o melhor humor do mundo, não é? – ele perguntou sorrindo – Digo, vocês dois se arriscaram terrivelmente! Não deveriam ter feito isso... – ele completou, agora mais sério – Mas o velho Sirius precisava mesmo se distrair... Um pouco de liberdade depois de todo esse tempo preso aqui... Às vezes sinto-me culpado por não poder ajudá-lo a provar sua inocência...

 

O coração de Christine parecia estar comprimido pelo peso de um trator. Como podia sentir dor por ele? Tanta dor assim?

 

_ Se não se importa, eu prefiro não falar dele. – ela sentenciou.

 

_ Vocês se desentenderam novamente? – o diretor perguntou curioso.

 

_ Novamente não. Nunca deixamos de nos desentender! É impossível alguém se entender com ele... – ela respondeu frustrada enquanto mexia nervosamente nos cabelos – Eu cansei.

 

_ Dessa vez é sério! – ela acrescentou à expressão de desconfiança de Dumbledore que apenas sorriu, nem um pouco crédulo.

 

Christine abriu a boca para argumentar. Para reforçar sua convicção! Mas achou que seria melhor mudar de assunto...

 

_ E como é que ta toda a coisa da Umbridge lá?

 

_ Ah... – e de repente o diretor deixou toda a felicidade sutil que o acompanhava – Bom, estamos lidando da melhor maneira possível... Mas lamentavelmente acredito que a situação não propende a melhorar... não é? – e finalmente ele parecia estar lhe perguntando diretamente sobre o futuro. Pena não ser sobre algo sobre o que ela teria boas notícias...

 

_ É... – confirmou tentando se desculpar com os olhos – Mas se você me deixasse avisar...

 

_ Não. – e a autoridade de diretor, de bruxo mais poderoso do mundo, estava presente taxativamente.

 

_ Eu lamento... – Christine concluiu que seria a única coisa que poderia dizer.

 

_ Eu também. – ele fitou o chão, mas logo tinha um sorriso quase sincero no rosto – Mas daremos um jeito! Bom... – ele tirou da túnica um lindo relógio de bolso dourado, mal o olhando antes de voltar a guardá-lo e voltando a sorrir – Acho que já tive tempo para conversar com o Sirius. Melhor voltar para Hogwarts antes que algum professor faça um atentado à sala da Dolores...

 

_ Quem dera! – ela não pôde evitar dizer.

 

A expressão do diretor foi de leve reprovação.

 

_ O que foi? – ela perguntou com a mais inocente das expressões. O diretor sorriu ao responder:

 

_ Até breve, senhorita Hecatean! Avise a Molly que já conversei com Sirius e tive que voltar para Hogwarts.

 

_ Até breve! – ela respondeu e ele se virou em direção à porta de entrada da mansão Black. Christine voltou, então, a se encaminhar para a cozinha.

 

A Sra. Weasley estava concentrada no almoço quando a garota terminou de descer as escadas.

 

_ Temos visita hoje? – Christine perguntou ao ver o grande número de panelas que estavam dispostas sobre o fogão e a pia.

 

_ Ah, não! – ela se virou com um sorriso – Na verdade é difícil perder o hábito de cozinhar para no mínimo nove pessoas... – Christine também sorriu.

 

_ Posso ajudar? Eu não sei cozinhar, mas posso lavar a louça...

 

_ Obrigada, querida! – ela respondeu carinhosamente – Mas se não tiver o que fazer, o Monstro vai ter mais tempo para reclamar e praguejar...

 

A garota se sentou em uma das cadeiras dispostas em volta da longa mesa no centro da cozinha e suspirou.

 

_ Eu não vou conseguir ficar aqui a toa! Nessas horas uma TV cairia bem... – ela disse pesarosa.

 

_ Nem diga isso perto do Arthur! – Molly exclamou – Provavelmente ele irá esquecer o trabalho, esquecer a Ordem, pedir sua ajuda e se trancar na garagem de casa pra tentar construir uma... De novo!

 

Christine riu ao responder mentalmente que não seria má idéia... A Sra. Weasley continuou:

 

_ Da ultima vez que ele se trancou lá, cismou que faria um gígeo game para dar de presente de aniversário ao Ronald... E Fred e Jorge ainda foram ajudar! – ela disse e parecia ter ganhado umas três rugas na testa – Não preciso nem dizer qual foi o resultado, não é?

 

A conversa com a Sra. Weasley durou o resto do dia. As duas almoçaram sozinhas e Sirius não apareceu até a hora do jantar, quando Lupin, Tonks, Moody e o Sr. Weasley também estavam presentes.

 

A garota tentou se concentrar nos preparativos para o passeio do final de semana a Hogsmeade, sobre o qual Tonks falara durante todo o jantar, porém, também durante todo esse tempo, Christine sentia o olhar do moreno Black arder sobre si. E parecia realmente arder! Sentia o coração ser esmagado e o sangue correr na velocidade da luz sempre que desviava o olhar em direção ao final da mesa e encontrava os olhos acinzentados indiscretamente focados em si, numa expressão séria e indecifrável.

 

Depois de forçar interesse e atenção durante cerca de uma hora, Christine fingiu uma dor de cabeça e sacrificou a sobremesa para fugir antes que sufocasse ou tivesse um ataque cardíaco.

 

Ainda derrubou a cadeira ao se levantar e tropeçou no primeiro degrau da escada que dava acesso ao hall de entrada antes de finalmente deixar a cozinha, único momento em que não era minuciosamente observada por Sirius, que passou a fitar a madeira corrida da mesa com uma tensão quase palpável.

 

Christine entrou no quarto já olhando para a moldura vazia onde Fineus costumava ficar. Precisava conversar! Não se sentiria a vontade para falar sobre Sirius com Tonks e como o ascendente Black já conhecia grande parte do contexto, isso lhe pouparia muitas explicações... Mas ele não estava lá. E ela estava agitada demais para dormir.

 

Sentou-se nervosamente na cama e, só em fechar os olhos já lhe vinha à mente os olhos de Sirius obstinadamente sobre si. Abriu-os rapidamente e passou a fitar o teto... O que será que aquilo significava? Christine daria qualquer coisa para saber o que se passava na mente dele, o que aquele olhar confuso queria dizer. Voltou a fitar a moldura vazia do quadro de Fineus...

 

_ Seu sobrinho é doido! – exclamou frustrada para o quadro oco.

 

Sentiu saudades dos dias de aulas em Hogwarts. De poder ir à biblioteca estudar magia, ou simplesmente explorar o castelo que, nem se freqüentasse durante os sete anos letivos, teria tempo de conhecer profundamente.

 

Então se lembrou que a mansão Black provavelmente também guardaria muitos segredos! E muitos livros de magia! Levantou-se de súbito da cama, decidida a sair e explorar a casa.

 

Porém, ao girar a maçaneta da porta de seu quarto, teve de se segurar para não gritar de susto! Sirius estava parado à porta de seu quarto, parecendo tão surpreso quanto ela.

 

_ O que você ta fazendo? – ela perguntou com a mão no peito, tentando segurar o coração que tomara vida própria e parecia querer saltar para fora.

 

_ Você não me esperou responder. – ele disse decididamente.

 

_ Hã? – ela perguntou confusa... Já estava difícil demais firmar as pernas para permanecer de pé e ele ainda queria que ela pensasse?

 

Ele passou por ela, puxando-a para dentro pelo braço e fechando a porta de seu quarto. Ela só conseguia fitá-lo confusa... a mão ainda pousada sobre o peito. (N/B: aiii q saudade!!)

 

_ Eu não consigo mais fugir! – ele disse fitando-a tão profundamente quanto o fizera durante todo o jantar. Parecendo ter passado horas treinando o que iria dizer... – Eu não sei o que é isso que eu sinto por você ou por que eu me sinto assim... Mas sei que nada é pior do que a agonia que sinto quando tento ficar longe!

 

Foi se aproximando lentamente... Tocou delicadamente o rosto dela que fechou os olhos num suspiro. Ainda com os olhos fechados ela sentia-o chegando cada vez mais perto, a infinidade de sensações que jamais poderia comparar com nada que já tivesse vivido ou descrever com simples palavras...

 

A aproximação de Sirius dessa vez fora algo totalmente novo para Christine! Não tinha a urgência e a força das vezes anteriores. Quando os lábios dele tocaram lenta e delicadamente a testa dela, a vontade da garota era de puxá-lo logo pela nuca e beijá-lo intensamente, mas quando sentiu o calor que vinha dos lábios dele, uma sensação de paz a envolveu completamente e ela percebeu que estavam mais unidos naquele momento do que jamais haviam estado antes!

 

Ela permaneceu com os olhos fechados enquanto ele separou seus lábios lentamente de sua testa e pôs-se a beijar seus olhos, maçãs, nariz... e sentiu o ar lhe fugir completamente quando suas bocas finalmente se encontraram. Ele lhe beijou o lábio superior, depois o inferior, demoradamente... Uma tortura tão doce que a garota sentiu a boca seca, um calor intenso, mas poderia parar aquele momento e fazê-lo durar eternamente! Beijaram-se com carinho, com a leveza de uma brisa de primavera e tudo parecia tão natural, como se já tivessem vivido aquilo... como se tivessem vindo ao mundo para viver aquilo.

 

Quando a garota se deu por si, estava deitada com o maroto sobre si, a blusa levantada acima do umbigo e o beijo tinha que parar. Imediatamente.

 

_ Sirius... – ela disse, virando o rosto para fugir dos perigosos lábios dele.

 

_ Eu conheço esse filme... – ele disse sorrindo, enquanto passava a beijar lentamente seu pescoço – Não precisamos mais conversar. Já está tudo ok!

 

A garota reuniu todas as forças e o empurrou para o lado, fazendo-o cair da estreita cama, no chão. (N/B: ÔÔÔ dó, 2 anos depois e ela ainda consegue fazer isso! Hahah)

 

_ Já está tudo ok e justamente por isso não precisamos mais agir como se o mundo estivesse acabando! – ela disse concentrada, parecendo nem ter percebido que o maroto estava no chão. – Temos tempo pra ir devagar...

 

_ Vou ter mesmo que ir devagar, acho que machuquei a perna.  – ele disse esfregando o joelho. Ela tomou um susto ao vê-lo caído, mas não conseguiu deixar de rir – Sabia que você era do mal!

 

_ Vem cá! – ela respondeu, ajudando-o a subir novamente na cama, desta vez ficando ambos sentados, lado a lado. Ela segurou sua mão e deu-lhe um beijo no rosto – Se você se comportar direitinho e for um bom menino, prometo que trago um presente beeem legal de Hogsmeade pra você no sábado! – ela disse como se falasse com uma criança. – O que você quer? Cerveja amanteigada? Se quiser posso ir à Zonko’s e comprar umas coisinhas pra você irritar o Snape!

 

Mas a reação não foi a esperada por ela. Sirius não sorriu, nem brincou. Soltou sua mão da dela e ficou sério, fitando as cortinas.

 

_ O que foi? – Christine perguntou, já sabendo a resposta...

 

_ Não aguento mais ficar preso aqui. – ele respondeu, mais para si mesmo do que para ela – Não aguento mais...

 

_ Me desculpe, Sirius! – estava totalmente sem jeito – Eu não devia ter falado nisso...

 

_ Não é culpa sua. – ele respondeu forçando um sorriso que mal moveu seus lábios – Mas é que já faz quinze anos e quando eu finalmente pensei que poderia voltar a ter uma vida normal... parece que isso nunca vai acabar!

 

Christine não sabia o que dizer. Nada que dissesse diminuiria a dor dele, suas perdas... A única coisa que poderia fazer naquele momento era estar ao seu lado. Abraçou-o e suspirou com ele desejando que pelo menos pudesse levar para si um pouco do sofrimento dele... mas Sirius rapidamente se desvencilhou e ela entendeu que a vulnerabilidade o incomodava e não podia julgá-lo por isso. Não teria sobrevivido a tudo aquilo se permitisse a si mesmo ser vulnerável.

 

_ Acho melhor eu ir. – ele se levantou, beijou-a na testa e se encaminhou para a porta, tentando sorrir ao fazer uma última piada – Vou deixar a porta do quarto destrancada, caso mude de idéia...

 

_ Tentador! – ela respondeu sorrindo carinhosamente. (N/B: maliciosamente não né?! Há)

 

Quando Sirius saiu, Christine se jogou na cama arrasada por não ter conseguido fazê-lo se sentir melhor. Ficou pensando em tudo que poderia ter dito... Ela se sempre se torturava por horas à fio quando sentia que alguém precisava dela e não fora capaz de ajudar. E agora se culpava por ter trago à tona o maldito assunto de Hogsmeade... estava tudo indo tão bem!

 

Foi então que a ideia ascendeu em sua cabeça como um clarão!

 

_ Fineus! – chamou, já se pondo de pé. – Fineuusss! – não houve resposta. – Aff! Fineus, cadê você? Eu to precisando de ajuda, aparece logo!

 

_ Ah, claro! – ouviu-se do quadro que foi mostrando, ao longe, o elegante senhor se aproximar – Sou um elfo à disposição de seus gritos! – disse com desdém, já perfeitamente visível na moldura. Christine sorriu ao responder:

 

_ Não. Considero você um amigo em quem confio e também estou à disposição de seus gritos! – deu uma piscadela e ele corou levemente.

 

_ O que quer de mim desta vez? – ele cortou logo.

 

_ Preciso falar com o Snape! – ela respondeu com o sorrisinho travesso que Fineus já conhecia...

 

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N/B: Mas já acabou????

Reli a fic inteira nos últimos dias e li esse capt sorrindo.... tudo novo de novo \o/

E que fofurisse esses últimos acontecimentos...

 

HAhah nem lembrava como fazer isso mas vamos lá...

Será que agora Sis e Chris vão casar e ser felizes para sempre? (sim continuo  a mesma :D)

E pra que ela quer o Snape?? Será que o plano mirabolante dela vai dar certo?

E será que agora teremos essa história até o fim? :D

 

Percebi o quanto isso aqui é legal... tava com saudade... pra quem não desistiu e tem cobrado a nossa querida autora desnaturada de tempos em tempos saiba q tem uma aliada forte na cobrança aqui desse lado!!
 Bjos e até o capt 29 daqui uns dias (pressão?? Eu??? RS)

 

N/A: Olásss!!! Será que a frase “antes tarde do que nunca” ainda se enquadra? Bom, caso alguém leia esse capítulo e chegue até aqui, eu explico que minha vida nos últimos dois anos foi muito corrida e algumas crises no meio do caminho ajudaram a dificultar ainda mais que eu prosseguisse com a fic (como diria meu professor: “Explica, mas não justifica”). Peço desculpas a vocês! E ao mesmo tempo, agradeço imensamente àquelas que continuaram visitando e desejando que a fic continuasse...não sei se eu teria retomado sem os recados de vocês que chegavam ao meu email e me traziam a saudade desse meu mundo distante...

 

Enfim, quero agradecer especialmente à minha betamiga Carol, que não abandonou o emprego tão bem remunerado mesmo depois de tanto tempo e continua fazendo-o esplendidamente!rs E à Kika.Cerridween, Escarlet Esthier Petry, Giullia Galvão e Maari V. Potter, pelos recados que me deram ânimo e confiança para continuar!

 

Pensei em prometer que agora iria até o fim, mas sei que a minha palavra não tem mta moral com vocês depois de tanta enrolação, então... Digo apenas que eu QUERO MUUUITO ir até o fim! E que já está quase td desenhado na minha cabeça...

 

Bom, é isso. Espero ver vocês em breve!

Um bju enooorme!

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