Armários e plataformas
Cap. 26 – Armários e plataformas
Assim que as portas do armário se abriram, Christine não pôde mais vê-lo, pois fora escondido por enormes cortinas negras. A enorme sala tinha agora toda uma parede tomada por um arco em pedra que parecia vindo direto da Roma antiga a julgar pelas enormes rachaduras e aparência corroída... e preso a ele, o véu negro da morte.
A garota boquiabriu-se com a magnitude da imagem que sempre tentara imaginar, agora obviamente muito mais fascinante do que jamais pensara! A imagem que a assombrara, que surgia involuntariamente sempre que fechava os olhos inchados pelas lágrimas naquela maldita semana de luto; e algumas vezes depois dela... Mas confusa, perguntou-se o porquê daquela imagem... Não sentia medo naquele momento. Sabia que aquele véu só representaria perigo no ano seguinte e, ainda que a garota temesse desesperadamente a morte de Sirius, não acreditava ser isso a coisa que mais temia...
_ A morte! – disse com um sorriso vitorioso.
Certamente temia morrer. Melhor dizendo, temia o que poderia esperá-la depois da morte... Mas ainda assim, não era o maior de seus medos! E, pensando um pouco mais, concluiu que seu maior medo era...
O negro véu à sua frente começou a se movimentar lentamente, como que soprado por uma brisa inexistente. De repente não havia mais som e Christine sentia-se como que numa espécie de vácuo, uma sensação onírica, quase anestésica... Era tão difícil pensar quando tudo parecia um sonho! Seus olhos fascinados pelo leve ondular do véu e pela voz que, vinda dele como um sibilar parecia ser o único som do universo.
_ Christine...
Seus olhos abriram-se de espanto quando finalmente reconheceu a voz. Sua mãe chamava-a! Estava logo ali, atrás daquele véu! Mas se ela estava lá dentro, isso significava que...
_ Mãe! MÃE!!
Aproximou-se rapidamente do véu, precisava salvar sua mãe! Não podia perdê-la para sempre!
Enquanto continuava a chamar por sua mãe, adentrou no portal e foi como se mergulhasse num mar de águas tão geladas que chegavam a adormecer seus músculos. Mal conseguia sentir seus membros e não conseguia mais respirar, mas não se importava! Precisava salvar sua mãe! Precisava desesperadamente tirá-la dali! E, se falhasse... Então parar de respirar não faria diferença.
_ Mãe...
Sua visão começou a ficar escura à medida que a garota tentava em vão respirar, mas não encontrava nada. Esforçava-se ao máximo para manter-se acordada e continuar sua busca, mas era cada vez mais difícil...
_ Christine!
Ouviu ser chamada novamente e uma onda de excitação inundou-a. Queria chamar de volta por sua mãe, mas não conseguia...
_ Christine, ta me ouvindo?
Mas aquela voz não era de sua mãe! A confusão dominou-a e de repente sentiu-se puxada lentamente do mar gelado onde se encontrava... E com um choque toda a sensação de transe desapareceu e ela encontrava-se novamente na luxuosa sala da mansão Black, segurada por Remo Lupin e ladeada pela Sra. Weasley – que parecia um tanto chocada -, por Harry e Moody, que destruiu o bicho-papão antes mesmo que Christine pudesse definir a forma que começara a tomar frente ao auror.
_ Você está bem, querida? – Molly perguntou, medindo-lhe a temperatura com as mãos.
_ Tô. – Christine mentiu, sentindo que não conseguiria segurar as lágrimas por muito tempo.
_ Melhor você descansar um pouco... – a Sra. Weasley não parecia convencida de que a garota não estava febril e continuava a virar as mãos na testa e pescoço da garota – Quer comer alguma coisa? Posso levar no quarto para você...
_ Não, obrigada! – Christine ensaiou um sorriso – Só quero descansar mesmo... – continuou, já desprendendo seu braço da mão de Remo e se dirigindo à porta.
_ Eu a acompanho. – o maroto se adiantou apoiado por um fervoroso aceno de cabeça da Sra. Weasley.
Os dois andavam pelo corredor escuro e Remo parecia inquieto, incomodado... Mas Christine nem se deu ao trabalho de perguntar qual era o problema. A vontade que tinha era de bater a cabeça na parede com toda a força. Porém, quando chegaram à porta do quarto da garota ele não mais se conteve.
_ Christine... – começou cuidadosamente – O que era aquilo?
_ Não sei. – mentiu novamente. A última coisa que queria naquele momento era um interrogatório.
O professor pareceu refletir, mas insistiu.
_ Não sabe? Mas não pode...
_ Talvez a coisa que eu mais tema seja o desconhecido! – ela o cortou já com a porta de seu quarto aberta – Não sei, Lupin. Preciso descansar... – choramingou.
_ Tudo bem... – ele respondeu vencido – Nos falamos amanhã.
Christine teve que se esforçar para não fechar a porta com uma pancada. Suas sensações eram tão intensas que ela não conseguiria defini-las se tentasse. Sentou-se no chão, encostando-se na porta e abraçou os joelhos fortemente, na esperança de que a dor passasse, mas continuava difícil respirar e seus músculos ultrapassavam o tremor e pulsavam não só em suas mãos, mas por todo o corpo.
Um soluço pela falta de ar finalmente desencadeou o choro compulsivo que tentara evitar. Arfava, soluçava, tossia e seus joelhos já sentiam as lágrimas que encharcavam o jeans enquanto continuava apertando com força as pernas e pressionando o rosto nos braços.
A vontade que tinha era de gritar! A dor que sentia era demasiado grande e ela se encolhia em vão tentando não sentir a ferida que a falta que sentia da mãe lhe causava... o medo incontrolável de um dia perdê-la.
A exaustão foi aos poucos levando Christine a deitar-se ali mesmo, encostada à porta de seu quarto, sem forças até mesmo para se arrastar em direção à cama e ali adormeceu com os olhos inchados e a respiração ainda falha.
***
As altas batidas pareciam ecoar pulsantes, com uma altura tripla na cabeça de Christine e ela levou algum tempo para perceber onde estava e de onde vinha o barulho ensurdecedor. Estava ainda deitada no chão de seu quarto e o barulho vinha da porta que tremia próxima à sua cabeça enquanto era batida por alguém.
_ Christineee! – a voz de Hermione já parecia impaciente quando resolveu responder.
_ Oi... – disse fracamente, já usando toda a força que lhe restara para se levantar lentamente e abrir a porta.
_ O que houve? – Hermione perguntou preocupada – Já estamos quase saindo para a plataforma e você não desceu...
_ Ai, droga! – respondeu esfregando o rosto e correndo em direção ao banheiro.
Quando chegou ao hall de entrada colocou involuntariamente as mãos sobre as orelhas, tamanha era a gritaria! Mas sua atenção foi chamada de imediato por um vulto que vira sair pela porta da frente... Estavam indo! Correu pelo hall parando apenas para cumprimentar a fonte do barulho ensurdecedor:
_ Bom dia, ex-sogrinha! – disse gargalhando enquanto os gritos aumentavam agora dirigidos diretamente a ela. (N/B: não entendi o ex sogrinha não!) (N/A: diz que ela não ta querendo mais nada com o Sirius não, sabe...”disque”, como diriam no Pará...rsrs)
Saiu para o dia levemente ensolarado e avistou três pessoas e um cachorro negro na esquina da rua onde se localizava a mansão Black, pensou em gritar, mas considerando os riscos e cuidado tomados por todos para proteger Harry, pensou que não seria uma boa idéia... Simplesmente correu na direção do grupo, que já caminhava para o fim da rua, Sirius à frente, correndo e pulando exatamente como um cão que ficara tempo demasiado preso na coleira.
Foi Tonks quem olhou para trás, desconfiada, e avistou Christine. Todos olharam logo após a metamorfomaga, que hoje tinha a aparência de uma velha com um chapéu roxo sobre os cabelos grisalhos, para a garota que já começava a se cansar... A falta de exercícios físicos acrescida das seqüelas da bronquite que tivera quando criança deixavam-na sem ar mesmo em curtas corridas.
_ Foi mal... – começou ofegante – Perdi a hora!
_ Que bom que você veio, Chris! – Harry respondeu, e Tonks concordou enquanto dava um tapinha em suas costas, mas a garota pode ouvir também que Sirius rosnava baixinho enquanto parava de correr e colocava-se como um cão de guarda ao lado de Harry.
A caminhada foi rápida. Ao chegar à King’s Cross, Christine sentiu uma dor na boca do estômago que indicava claramente que se esquecera de respirar.
Harry parou para olhá-la e parecia saber exatamente como ela se sentia!
_ Vamos, Chris! – ele disse enquanto conduzia-a pelos ombros para a escada que levaria à estação.
O lugar estava apinhado de gente, mas Christine não conseguia reparar em ninguém. Chegou até a trombar em algumas pessoas... Já estava sendo difícil o suficiente manter a concentração necessária para colocar um pé na frente do outro, ainda queriam que ela conseguisse desviar??? Seu olhar focou-se em uma placa, ainda distante na multidão, indicando a plataforma nove e não mais conseguiu se desviar dele enquanto continuava a caminhar e a trombar em mais pessoas, sem se preocupar ou perceber que estava se afastando de Harry e dos outros... Nada importava! Ali, naquele pilar que dividia as plataformas 9 e 10, ela encontraria a passagem que lhe daria acesso ao Expresso de Hogwarts...
Decidiu partilhar sua emoção com Harry, mas ao se virar para trás, não o avistou, nem tampouco a Sra. Weasley, Tonks ou o cachorro Sirius. Uma pedra de gelo despencou de seu peito para o estômago e ela começou a se virar em todas as direções em busca de algum conhecido, mas os quatro haviam simplesmente desaparecido!!! Pesou em gritar e agora trombava em mais pessoas que no início...
_ Calma, Chris! - disse a si mesma, parando finalmente de girar em torno do próprio eixo. Todos tinham um mesmo destino! Encontraria-os na plataforma 9 ¾. Só tinha que ir até lá.
Voltou a caminhar em direção à placa que indicava a plataforma nove com a pedra de gelo ainda bem alojada em seu estômago. Não saberia voltar ao largo grimmauld sozinha! Tinha que encontrar alguém!
Porém, quando finalmente ficou próxima do pilar que dividia as plataformas 9 e 10, toda a preocupação e o medo deixaram a garota. Não podia nevoar aquele momento tão especial com nenhum outro sentimento!
Respirou fundo, olhou bem para a parede à sua frente, sorriu e deu o primeiro passo em direção aos tijolos cor de laranja. Levantou involuntariamente a mão direita à medida em se aproximava de forma a absorver o possível impacto... E quando já se sentia vibrar com a proximidade, um baque forte em seus calcanhares jogou-a com força em direção à parede.
Foi tudo muito rápido! A parede laranja rapidamente se transformou em uma plataforma enorme, e logo depois em um chão escuro no qual Christine teria batido o rosto, não fosse a mão direita que estendera desde a estação trouxa.
_ Ai!
Sentada no chão da plataforma 9 ¾, Christine virou-se para trás, tentando entender o que acontecera, e rapidamente teve que se levantar para evitar um novo choque, ao ver que o objeto que a atingira continuava vindo em sua direção através da pilastra.
O carrinho prateado trazia a bagagem de um rapaz alto e pálido, com cabelos loiro-prateados que vinha sorrindo maldosamente em direção a ela. Não precisou pensar pra saber quem era ele. Mas demorou certo tempo para se recuperar da emoção... só assim foi possível que ela permanecesse em silêncio o tempo necessário para que ele falasse primeiro.
_ O chão dessa estação nunca esteve tão sujo... – ele disse, torcendo o nariz como quem sente cheiro de algo podre – Que nojo!
_ Espera aí que já já ele vai ficar bem mais sujo! – Christine se levantara num pulo, partindo para cima do rapaz que se escondeu atrás do carrinho. – Ta com medinho, é?
_ Claro! – ele respondeu com um sorriso maldoso. – De me infectar! (N/B: uiiiii.... adorooo a autora q consegue ser pior q ela msm!!! Rsrs)
Christine sacou a varinha num impulso, apontando-a para o nariz fino de Draco Malfoy, que também sacou automaticamente sua varinha. Mas antes que qualquer um dos dois pudesse pronunciar o feitiço, o garoto deu um urro de dor, virando-se para trás num pulo.
Por um segundo a garota chegara a pensar que havia feito, sem querer, um feitiço não-verbal, mas logo depois que Draco se virou para trás ela pôde avistar um enorme cão negro inclinado nas patas dianteiras com o olhar fixo no loiro, rosnando perigosamente.
Mas em um instante uma capa esvoaçante surgiu dentre a coluna de tijolos e Lúcio Malfoy estava parado entre Draco e o cão, a varinha em punho e um sorriso perverso no rosto que fez Christine se lembrar no efeito que os filmes de Freddy Krueger tinha sobre si quando ainda era criança.
_ Avance e me dará uma satisfação enorme, Black. – ele disse perigosamente.
O cachorro recuou levemente e Christine se desesperou por completo! Sirius podia ser desmascarado naquele momento, seria preso!
Mais que depressa, Christine, ainda com a varinha em punho, se colocou entre o bruxo e o cão.
_ Calma, Lúcio! Estamos num lugar público, cheio de crianças... não queremos que ninguém se machuque. – ela disse com um autocontrole que jamais saberia responder de onde havia tirado.
_ Ora ora... se não é a namoradinha de Harry Potter! – ele disse olhando-a com um interesse quase debochado – Não me diga que você também é defensora dos animais...
_ Não! – ela respondeu atrevida – Porque se fosse, teria que defender você e seu filho também! Vem Snuffles! – disse rapidamente para Sirius enquanto começava a atravessar a barreira de volta para a King’s Cross trouxa.
Quando chegou ao outro lado, não demorou a avistar o focinho de Sirius aparecer dentre os tijolos e finalmente se sentiu aliviada.
_ Você é doido!
O cachorro respondeu apenas com um forte latido enquanto abanava animadamente o rabo. Christine não conseguiu deixar de sorrir daquela cena, principalmente porque agora ele não mais rosnava para ela, mas a defendia! Não podia estragar aquele momento! Não que ela se importasse em estar bem com ele... (N/B: não não.. maginaaa! Adorooo)
_ Vamos logo para casa antes que você arranje mais confusão! – ela disse sem conseguir esconder o sorriso.
Os dois foram saindo da estação e Christine não conseguia entender como alguém poderia ser tão instável e tão extremo! E naquela hora nem queria entender! Tinha que correr atrás de Sirius, que trotava animado, obviamente sem saber da vida sedentária que a garota ofegante atrás de si sempre levara...
O lado esquerdo de suas costelas já doía insuportavelmente quando finalmente avistou o largo Grimmauld e o medo de se perder cessou. Parou então, se curvando para frente, respirando com dificuldade e recomeçou a andar vagarosamente em direção à casa magicamente camuflada.
Quando entrou, rumou automaticamente para a cozinha, calculando que beberia no mínimo quatro copos de água. Ao chegar, encontrou à mesa uma jarra de água gelada, ao lado da qual Sirius estava parado de pé, a cabeça inclinada para trás e os olhos fechados enquanto bebia longamente água um copo de cristal. A garota engoliu seco e teve certa dificuldade para desviar o olhar e caminhar em direção ao armário para também pegar um copo para si.
Virou-se de volta rapidamente, mas o moreno já deixara o copo sobre a mesa e olhava-a como quem espera que ela dissesse algo. Não quis desapontá-lo.
_ Quem diria que você iria me defender?! – ela disse sorrindo – Que você morderia uma criança no meio da plataforma lotada, correndo o risco de ser descoberto só pra me proteger...
_ E quem disse que eu fiz pra te proteger? – ele respondeu secamente – Não sei se você sabe, mas aquele mauricinho nojento vive implicando com o Harry... Eu só estava vingando meu afilhado.
Christine corou e permaneceu em silêncio. Ele tinha razão... E voltou a falar, agora com aquele sorriso maroto que a fazia corar ainda mais.
_ Ao contrário de você, que quase duelou com Lúcio Malfoy por minha causa...
_ E quem disse que foi por sua causa? – ela rebateu, tentando usar o mesmo tom de voz que fora utilizado por ele – É que eu me comovo muito facilmente com cachorros indefesos... Como diria meu pai, tenho mais pena de cachorro do que de gente, porque gente pode se defender... Na hora eu nem me lembrei que o cachorro era você, foi apenas o impulso de defender uma criaturinha em perigo.
Foi a vez dele ficar calado.
_ Aff! – a garota exclamou nervosa – Isso é tão infantil! E seu eu fiz por que era você? E daí?
Ela disse, caminhando novamente em direção à jarra de água, porém o moreno bloqueou-a, ficando entre ela e a mesa. (N/A: coração volta a bater!!! – o meu)
_ Mas é claro! Ele é seu comparsa, não é? Você sabia que não te atacaria! Foi só mais um plano para ganhar minha confiança... – acusou-a.
_ É! – Christine explodiu sarcástica – Foi tudo parte de mais um plano maligno meu! Porque você não sabe o quanto sua confiança faz diferença na minha vida! Agora, por favor, me deixa tomar água!
Ela desviou, ele também. Ela desviou novamente, ele a seguiu. Ela tentou empurrá-lo, ele segurou seu pulso direito. Ela começou a estapeá-lo com a mão esquerda e ele a segurou também... Foi então que ele começou a sorrir... E a fúria que se apossou da garota foi incontrolável! Odiava se sentir fraca! No ataque histérico ela puxava os braços com força e tentava bater nele, mas Sirius apenas começara a gargalhar cada vez mais alto, deixando-a ainda mais nervosa! Com um puxão ele empurrou seus pulsos para trás e travou-os nas costas dela e firmando-os lá, segurando-a num abraço que não permitia qualquer movimentação de seus braços e deixando-os num nível de proximidade que Christine teria considerado perigoso, se não estivesse tão cega pela raiva. (N/B: me mataaaa!!!!!!!!)
***********
N/B: Uhuhuhuh Sera q a Chris vai se vingar lascando um super beijo nele????
Aiiii e agoraaaa só eles la no Largooo!! Capt perfeitooo... sempre vale a pena esperar mais um bucadinho!!!!
N/A: Galeraaaa! Ta aí, finalmente! Mas até que não demorou, né? E eu passei por maus bocados pra postar hoje... Espero que tenha valido a pena a espera de vocês! Mas acho que chega de prazos pra mim..XD Quase fico louca! E final de semestre na faculdade é punk! Enfim, vou postar o mais breve possível! E prometo fazer de tudo para que o próximo capítulo venha para o niver da fic, no dia 1º de Dezembro... =)
Gostaria de fazer um agradecimento todo especial pra minha betamiga irmã siamesa ciumenta prediletaaaa! XD Carooool! Vc sabe que essa fic JAMAIS seria a msma sem vc, né? Obrigada pelo apoio, pelas cobranças, pelos elogios e pela disponibilidade de sempre! Essa fic não existe mais sem vc! Te amooooo!
Kika.Ceridween: Obrigadaaa pela paciência! Pode deixar que não vou abusar...muito!kkkk Fico feliz que vc tenha gostado da dança! E devo concordar que também prefiro o Snape... huuuummmm! E como prefiro! ;D Nuss! Que o Sirius não me ouça...rsrs Espero que vc tenha gostado do desfecho da história com o bicho papão... tive muuuuuita dúvida sobre qual seria o maior medo da Chris! Tão confusa quanto quando fiz a cena do chapéu seletor... Bom, obrigada por tudo! Espero que a fic continue valendo a pena todo o seu carinho e paciência! Bjuuu! =)
Cordy W. Malfoy: Oii! Pois é, andei sumida, né? *autora corando* Mas to de voltaaaa! E fico muito feliz que vc tenha curtido o ultimo cap! XD Espero que tenha curtido esse também... a coisa toda com o bicho papão foi como vc tinha imaginado? Obrigada pelo carinho! Bjim! =*
carol: Amigaaa! Me desculpe! Já me redimi...rs E vc estava certa sobre a viagem, né? Mas se não tivesse que fazer aquela bosta de trabalho até que dava pra sair alguma coisa... affff! Rancor eterno daquela professora! òó E vc sabe que eu prefiro o Snape, né? Masss como não sou eu quem faz a história, ela simplesmente vem do além pra mim...kkkkk E essa questão do cap antes... vou tentar resolver ta, amiga? Bjuu, amo-teeeee!
Carol Dumbledore Black: *autora emocionada* Obrigada mesmo! Significa muito pra mim o apoio de vocês! Não vou desistir da fic não! Se Deus quiser... Me desculpe a demora na postagem, prometo tentar evitar ficar tanto tempo fora de novo, viu? Eeeeeee cena com o Sixxx! XD No próximo continua...rs Bjuu! ;D
Giullia Galvão: Nusss! Ainda bem que vc não pode me matar, né?kkkkkkkk Foi mal, eu não resisto a um suspense! Mas nem demorei pra postar... espero que tenha gostado do desfecho do bicho papão! E do resto do cap... Bjuu e até breve! =)
mari granger weasley: Oops! Furei com o prazo, né? *autora corada* Foi mal, superestimei minha capacidade...rs Mas cá está o cap! Espero que tenha valido a pena mais 13 dias de espera... Obrigada pelo apoio, moça! Super bjo! XD
Kika.Ceridween: Obrigada pela compreensão! XD Espero que tenha curtido o cap! Bjuu!
CARMEM LUCIA SANTOS: Não vai ter taquicardia nem morrer, viu??? Nem pense nisso! Vc não sabe o quanto me deixou feliz vc ter gostado da fic! \o/ Desculpe a demora... mas é um bom exercício de paciência, né?rsrs NÃO FICA BRAVA COMIGOOO! Te amo, amiga! Qualquer dia tem cap novo...rsrs Bjuu! =)
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